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Navegando por Autor "Fialho, Taíla Maciel de Alencar"

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    TCC
    Ontogenia das vocalizações ultrassônicas em um modelo de autismo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-26) Fialho, Taíla Maciel de Alencar; Romcy-Pereira, Rodrigo Neves; 0000-0003-1042-9196; http://lattes.cnpq.br/9209418339421588; 0000-0001-5181-7334; http://lattes.cnpq.br/9141820799707169; Laplagne, Diego Andrés; https://orcid.org/0000-0001-5860-1667; http://lattes.cnpq.br/0293416967746987; Soares, Bruno Lobão; https://orcid.org/0000-0003-4564-2288; http://lattes.cnpq.br/3124118595692286
    Ratos são mamíferos altriciais que nascem com desenvolvimento ainda incompleto do sistema nervoso. Assim, durante as três primeiras semanas de vida pós-natal se observa uma rápida maturação neuronal, acompanhada de mudanças comportamentais significativas. Neste período de três semanas, a comunicação filhote-mãe se dá através do contato físico, do odor e pela emissão de vocalizações ultrassônicas (USV) dos neonatos. Essas USVs neonatais (frequência média de 40 kHz e duração entre 20-160 ms) são emitidas em situações de isolamento materno e possuem características que se modificam ao longo do desenvolvimento. Assim, o estudo das emissões ultrassônicas é uma importante ferramenta para a compreensão das alterações na comunicação social presentes em transtornos do neurodesenvolvimento, como é no caso do transtorno do espectro autista. No modelo ácido valpróico (VPA) de autismo, pouco ainda se sabe sobre o perfil de desenvolvimento pós-natal da produção vocal ultrassônica. Portanto, este trabalho teve como objetivo investigar as características bioacústicas das USVs emitidas em isolamento por animais controle e animais expostos ao ácido valpróico nas idades pós-natais 11, 14 e 18. Nossos resultados mostram que animais VPA têm menor ganho de peso durante o período pós-natal comparados aos controles, mas não apresentaram diferenças nas idades de abertura do meato acústico externo ou dos olhos. Quanto às vocalizações, os animais VPA vocalizaram por menos tempo e apresentam vocalizações mais curtas do que os animais controle na idade de P11 e P14. Na idade 14, os animais VPA apresentaram USVs com maior amplitude entre frequência máxima e mínima, maior sinuosidade, maior frequência máxima e frequência de início mais alta. Esses achados, quando comparados por idade, sugerem que animais VPA apresentam amadurecimento precoce das características bioacústicas das vocalizações ultrassônicas.
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    Dissertação
    The primary visual cortex as a model of Alzheimer's disease: acute effects of Amyloid-β 1-42 Oligomer on neuronal spiking activity and orientation selectivity
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-03-31) Fialho, Taíla Maciel de Alencar; Schmidt, Kerstin Erika; http://lattes.cnpq.br/4902752912395893; http://lattes.cnpq.br/9141820799707169; Tort, Adriano Bretanha Lopes; Rohenkohl, Gustavo
    A Doença de Alzheimer (DA), responsável por 70% dos 55 milhões de casos de demência em todo o mundo, deve triplicar até 2050, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), reforçando a necessidade urgente de biomarcadores precoces para aprimorar o diagnóstico e o tratamento. A DA é caracterizada por declínio cognitivo, alterações comportamentais e deficiências sensoriais, incluindo prejuízos na percepção visual e no processamento de informações. Estudos de neuroimagem evidenciam atrofia progressiva em regiões neocorticais críticas para a cognição e o processamento sensorial. De acordo com a hipótese amiloide, o peptídeo tóxico amiloide-beta (Aβ42) desempenha um papel central na patologia da DA, formando placas amiloides e contribuindo para a tauopatia, ambos marcadores da doença. Além disso, o Aβ42 está associado à disfunção de células não neuronais, como alterações astrocitárias, exacerbando os déficits neuronais. Embora modelos transgênicos de camundongos, como APP23 x PS45, tenham demonstrado que o Aβ42 perturba o equilíbrio excitação/inibição no córtex sensorial, levando ao silenciamento neuronal, hiperatividade e desintegração sensorial, esses modelos são limitados pela progressão não natural da doença e pela organização cortical distinta dos primatas. Em contraste, os gatos domésticos (Felis catus) emergem como um modelo translacional promissor para a pesquisa da DA, devido à sua arquitetura cortical semelhante à dos primatas, circuitos seletivos bem caracterizados e à Síndrome de Disfunção Cognitiva Felina, que compartilha características neuropatológicas com a DA humana, incluindo placas amiloides e tauopatia em áreas neocorticais, como o córtex visual primário (V1). Este estudo propõe o córtex visual primário de gatos como modelo translacional para a DA, investigando os efeitos agudos dos oligômeros de Aβ42 na atividade neuronal e na conectividade funcional no V1 de gatos anestesiados. Utilizando matrizes de microeletrodos 4x4 implantadas bilateralmente, foram registradas as respostas de neurônios seletivos à orientação na área 17 de cinco gatos domésticos, antese50minutos após a microinjeção de Aβ42. A estimulação visual consistiu grades móveis em 16 direções a 2 Hz e 0,5 ciclos/grau. Os resultados revelaram que o Aβ42 perturba rapidamente o processamento cortical sensorial, induzindo três alterações principais na função do V1: (1) redução significativa nas taxas de disparo evocadas; (2) diminuição da seletividade à orientação; e (3) comprometimento das respostas sincronizadas à frequência temporal do movimento do estímulo, resultando em adaptação rápida. Essas alterações surgiramem50minutos,indicando disfunção neuronal direta, em vez de processos degenerativos maislentos.Ao estabelecer o V1 do gato doméstico como um modelo translacional valiosoparaa pesquisa inicial da DA, este estudo destaca suas vantagens sobre os modelos tradicionais de camundongos, incluindo organização columnar sofisticada e arquitetura cortical semelhante à dos primatas. Essas descobertas fornecem insights críticos sobre os efeitos agudos dos oligômeros de Aβ42 no processamento sensorial e abrem novas perspectivas para intervenções terapêuticas durante os estágios iniciais da DA, quando a disfunção dos circuitos ainda pode ser reversível.
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