Navegando por Autor "Ferreira, Wislayne Pontes de Souza"
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Dissertação Abra a cabaça! Retomando a ancestralidade materna na arte do vídeo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-28) Ferreira, Wislayne Pontes de Souza; Haderchpek, Robson Carlos; http://lattes.cnpq.br/4286695631161068; http://lattes.cnpq.br/7433811490717445; Lyra, Luciana de Fátima Rocha Pereira de; http://lattes.cnpq.br/5443015479907169; Gonçalves, Luiz Davi VieiraA pesquisa ABRA A CABAÇA! RETOMANDO A ANCESTRALIDADE MATERNA NA ARTE DO VÍDEO reflete sobre o registro e a experimentação criativa que se delineia a partir dos estudos sobre a ancestralidade. Em uma abordagem poética, analiso os vídeos "OID’ÁGUA" e "CORPO – MÃE CORPO – CRIA", produções audiovisuais resultantes do meu processo criativo enquanto artista e mãe. Considero o vídeo não apenas como uma ferramenta prática, mas também como uma linguagem essencial em meio à pandemia do covid-19. O conceito central da pesquisa é a “cabaça", que atua como uma metáfora, conectando minha origem ancestral com a criação artística e a maternidade. A partir de uma metodologia de caráter experimental, busco investigar mitos e memórias da minha linhagem materna, utilizando o vídeo como forma de expressão artística. Para tanto, proponho uma reflexão sobre o encontro com "Pirigo", minha tetravó, em "OID’ÁGUA", primeira obra analisada. Na segunda obra, "CORPO – MÃE CORPO – CRIA", revelo os aspectos metodológicos da criação poética de um corpo-mãe baseando-me nos saberes de um território ao qual fui criada. Por fim, o “corpo cabaça”, metáfora e materialidade desta pesquisa, se regenera partindo da encruzilhada, possibilitando uma restauração poética e imaginária de um corpo-mãe que se expressa por meio de uma escrita visual.TCC “Oid’água "a água em atmosfera de ataque" : poéticas do corpo-encruzilhada em performatividade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-26) Ferreira, Wislayne Pontes de Souza; Barbosa, Makarios Maia; Barbosa, Makarios Maia; Haderchpek, Robson Carlos; Martins, Naara de OliveiraA presente pesquisa tem como objetivo relatar os múltiplos processos formativos que se encruzam e se organizam diante da criação que nasce do fluxo de memórias e registros autobiográficos, ao tempo em que produz reflexões, na perspectiva teórico-filosófica da contemporaneidade em aproximação ao pensamento decolonial e emancipatório, fundamentando-se na encruzilhada de Exu (orixá dos caminhos e do fogo), enquanto lugar de afirmação conceitual e político-epistemológica. O presente trabalho investiga os processos de pesquisa e experimentação que produziram a obra poética e identitária Oid’água, construída ao longo dos últimos dois anos (2019/2020). Oid’água é uma escrita visual e etnográfica atravessada pela persona Pirigo, que nesta proposta configura-se como corpomídia (GREINER, 2005) e corpo-encruzilhada (RUFINO, 2019), para discutir como a encruza de memórias, imagens sonoras e visuais, durante um processo criativo de ritualização, pode trazer à tona reminiscências ancestrais, mitos e cruzamentos cosmológicos. Partindo dessa condição de registro de memória, é possível compreender uma jornada muito mais ampla, desenvolvida e vivida no Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN. A partir de entroncamentos metodológicos de um corpo “em estado de ataque”, esse trabalho descreve e reflete acerca do processo criativo, tomando como matéria expressiva a poética dos corpos criativos de mulheres afroameríndias.