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Navegando por Autor "Ferreira, Olívia Dayse Leite"

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    Tese
    Evidências de validade do inventário de sintomas pré-frontais para população idosa com e sem a doença de Alzheimer
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-14) Ferreira, Olívia Dayse Leite; Alchieri, João Carlos; Alves, Cândida Helena Lopes; ; http://lattes.cnpq.br/4229863536146724; ; http://lattes.cnpq.br/1325459110950508; ; http://lattes.cnpq.br/9601029857822630; Torres, Gilson de Vasconcelos; ; http://lattes.cnpq.br/1944547152815226; Barbosa, Leopoldo Nelson Fernandes; ; Alves, Nelson Torro; ; http://lattes.cnpq.br/8037098495288980; Nobre, Thaiza Teixeira Xavier; ; http://lattes.cnpq.br/2813639308023253
    O envelhecimento provoca uma série de mudanças psicológicas, biológicas e sociais na vida dos indivíduos. Constantemente, observa-se, um declínio nas funções cognitivas, o que pode ser um possível fator de risco para o desenvolvimento da Doença de Alzheimer (DA). Para o diagnóstico da DA um dos recursos utilizados pelos clínicos tem sido os testes de rastreio cognitivo. O uso de entrevistas clínicas e inventários comportamentais também se mostram relevantes, neste aspecto, destaca-se um instrumento de origem espanhola, nomeando Inventário de Sintomas Pré-Frontais (ISP). O objetivo do presente estudo foi adaptar o referido instrumento para o português brasileiro e procurar evidências de validade para a população de idosos com e sem a DA. Para tanto, inicialmente adaptou-se idiomática e culturalmente o ISP-20 e posteriormente aplicou-se a 256 idosos com e sem o diagnóstico de provável DA, com idades acima de 60 anos, de ambos os sexos, e com pelo menos um ano de escolaridade formal. Os participantes também responderam a uma entrevista clínica, ao Mini Exame do Estado Mental (MEEM), a Bateria de Avaliação Frontal (BAF) e a Escala de Depressão Geriátrica (EDG). Os resultados mostraram índices de ajustes satisfatórios e confiabilidade adequada (Ω de 0,83 e α = 0,80) para o modelo uni-fatorial. O grupo não clínico exibiu correlações significantes entre o ISP-16, a GDS-15, o MEEM, a BAF e seus seis subtestes. Já no grupo clínico houve correlações negativas apenas entre o ISP-16, o MEEM, a BAF e o subteste “Conceituar”. Na comparação entre os grupos constatou-se diferenças estatísticas, com a amostra clínica exibindo maior pontuação no ISP-16. Na amostra total, o ponto de corte do ISP-16 foi de > 19 pontos, com sensibilidade (SE) de 72%, e especificidade (ES) de 68% (moderadas). A precisão da BAF apresentou-se semelhante ao do ISP-16 e o MEEM exibiu SE (80%) e ES (72%) superiores. A acurácia, a SE e a ES no grupo com alto nível de escolaridade foi superior para todos os instrumentos, quando comparado com o grupo de baixo nível de escolaridade. No que concerne à divisão entre as idades dos participantes, as acurácias do ISP-16 e do MEEM se mantiveram semelhantes, as SE de todos os instrumentos se elevaram e as ES obtiveram um declínio, considerando os idosos com mais de 70 anos. Conclui-se que, o ISP-16 pode ser empregado como uma ferramenta válida e confiável para o uso clínico na população de idosos com e sem patologia, sendo um instrumento de autorrelato adequado para rastrear problemas comportamentais relacionados ao córtex pré-frontal.
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    Dissertação
    A relação entre transtorno da insônia e funções executivas em adultos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-05-16) Ferreira, Olívia Dayse Leite; Almondes, Katie Moraes de; ; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; ; http://lattes.cnpq.br/9601029857822630; Calvo, Bernardino Fernandez; ; http://lattes.cnpq.br/4082400623552153; Pinto Júnior, Luciano Ribeiro; ; http://lattes.cnpq.br/2043213918636905
    O transtorno da insônia é definido como uma dificuldade em iniciar ou manter o sono ou acordar antes do esperado e não conseguir retornar ao sono, seguido por uma sensação de sono não reparador e de má qualidade, presente por pelo menos três meses, com consequência no funcionamento diurno. Estudos têm mostrado que o transtorno da insônia afeta o funcionamento cognitivo, em especial as funções executivas. Entretanto, as pesquisas que buscaram investigar a relação entre a insônia primária e o funcionamento executivo são bastante inconsistentes do ponto de vista metodológico, principalmente no que se refere à variabilidade de métodos utilizados, à heterogeneidade de critérios de diagnóstico da insônia e ao controle do uso de medicamentos que alteram o sono. Neste sentido, a presente pesquisa teve por objetivo investigar a relação entre a insônia e as funções executivas em adultos. Participaram da pesquisa 29 pessoas de ambos os sexos, com idade variando de 20 a 55 anos. Os participantes foram subdivididos em três grupos, sendo um composto por 10 pessoas com insônia primária que utilizavam medicamentos para dormir (GIM), nove pessoas com insônia primária que não utilizava medicamentos (GInM) e 10 pessoas saudáveis que compunham o grupo controle (GC). A pesquisa foi realizada em duas etapas. A primeira envolvia uma avaliação diagnóstica para o transtorno da insônia através de uma entrevista clínica e da aplicação dos seguintes protocolos: Escala de insônia de Atenas, Índice de Gravidade da Insônia, Diário do sono (por 14 dias), Índice da Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP), do Teste de sonolência de Stanford, Inventários de depressão e ansiedade de Beck e o Inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp. Após esta etapa, foi realizada a avaliação das funções executivas através da aplicação de uma bateria de testes neuropsicológicos composta pelos testes: Wisconsin, Teste de Stoop, Teste de trilhas Coloridas, Teste da Torre de Londres, Iowa Gambling Task (IGT) e Subteste do WAIS III span dígitos, que mediram a atenção seletiva, o controle inibitório a flexibilidade cognitiva, o planejamento, a resolução de problemas, a tomada de decisões e a memória operacional, respectivamente. Os resultados mostraram que os insones (GIM e GInM) apresentaram maior latência do sono, menor duração do sono e menor eficiência do sono, quando comparados ao GC. No que se refere ao desempenho nas funções executivas, não se observou diferença estatisticamente significativa entre os grupos nas modalidades avaliadas. No entanto, os dados mostram indícios de que, comparado ao GInM e GC, o desempenho do GIM se mostrava inferior em tarefas que exigiam respostas rápidas e mudança de foco atencional. Já o GInM, quando comparado ao GIM e GC, exibiu melhor desempenho em tarefas que envolviam a flexibilidade cognitiva. Além disso, as medidas do sono prejudicadas foram correlacionadas com o pior desempenho dos insones em todos os componentes avaliados. Conclui-se que as pessoas com o transtorno da insônia exibiram desempenho semelhante ao das pessoas saudáveis nos componentes das funções executivas. Assim, pode-se inferir que existe uma relação estreita entre a insônia e as funções executivas nos adultos.
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