Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Ferreira, Luane Maria Stamatto"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 5 de 5
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Alterações na evocação de uma memória aversiva ao liongo do ciclo estral de ratas: influências da transmissão gabaérgica na amígdala
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-07-30) Ferreira, Luane Maria Stamatto; Silva, Regina Helena da; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933; ; http://lattes.cnpq.br/8906977726202357; Silva, Flávia Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/9729753166045101; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/0649912135067700
    A transmissão GABAérgica está envolvida em diversos aspectos do aprendizado e da memória, assim com em transtornos de humor e ansiedade. Um dos grandes focos nessa área tem sido a amígdala, uma estrutura essencial para a modulação de memórias emocionais. Entretanto, os estudos na área são majoritariamente feitos em machos. Nesse trabalho foi investigado em ratas as consequências de uma transmissão GABAérgica aumentada ou reduzida na amígdala basolateral (BLA) para uma memória aversiva. Ratas Wistar foram treinadas na esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado, aprendendo a evitar um dos braços fechados, onde recebiam um estímulo aversivo consistindo de uma luz forte e um som alto (dia 1). Quinze minutos antes do teste (dia 2) os animais receberam 0,2μL de solução salina, do agonista GABAérgico muscimol (0,05 mg/ml), ou do antagonista GABAérgico bicuculina (0,025 mg/ml) bilateralmente intra-BLA. Fêmeas testadas em proestro e estro evocaram adequadamente e não extinguiram a tarefa, enquanto fêmeas testadas em metaestro e diestro tiveram um déficit na evocação. No primeiro grupo, a infusão de muscimol prejudicou a evocação e a infusão de bicuculina não teve efeito, indicando níveis naturalmente baixos de transmissão GABAérgica na BLA de fêmeas em proestro e estro. Já no segundo grupo, a infusão de muscimol não teve efeito e a infusão de bicuculina reverteu o déficit na evocação, indicando níveis naturalmente altos de transmissão GABAérgica na BLA de fêmeas em metaestro e diestro. Fêmeas em proestro e estro apresentaram maiores níveis de ansiedade quando comparadas às fêmeas em metaestro e diestro, o quê poderia explicar o melhor desempenho desse grupo. Entretanto, o sistema GABAérgico da BLA provavelmente não interfere com o medo inato, uma vez que os fármacos não tiveram efeito na ansiedade. Dessa forma, as alterações na evocação causadas por eles parecem estar relacionadas especificamente a processos mnemônicos
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Atividade vocal, riqueza de espécies, e os coros e "nãocoros" das aves em dois pontos com condições ambientais diferentes no RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-03-18) Pinheiro, Thiago Augusto Mendes; Lima, Renata Santoro de Sousa; Ferreira, Luane Maria Stamatto; https://orcid.org/0000-0002-2638-1695; http://lattes.cnpq.br/1514389007687960; http://lattes.cnpq.br/6008949452293667; Pichorim, Mauro; Almeida, Marina Scarpelli Drummond de
    A atividade vocal das aves é uma característica marcante destes animais, e suas vocalizações são frequentemente utilizadas como fator de detecção (presença/ausência) em estudos variados sobre ecologia deste grupo. A atividade acústica das aves pode ser influenciada por fatores ambientais que também impactam a riqueza de espécies numa determinada região. Utilizando gravações obtidas por meio de monitoramento acústico passivo (MAP), este estudo teve como objetivos 1) investigar a influência de um conjunto de variáveis ambientais na atividade vocal (medida em número de vocalizações) e na riqueza de espécies de aves em dois pontos amostrais com condições ambientais distintas no estado do RN; e 2) comparar a dinâmica das variáveis ambientas durante o período estudado, com as dinâmicas das variáveis resposta (atividade vocal e riqueza de espécies) entre os dois pontos amostrais. O estudo foi conduzido em um ponto na zona rural do município de Currais Novos, RN (bioma Caatinga) e no Parque Estadual Dunas de Natal, em Natal, RN (bioma Mata Atlântica) durante doze coletas mensais com três dias de duração, amostrando dois turnos (04:00 – 10:00 h e 14:00 – 20:00) em gravações de 1 minuto de duração a cada ciclo de 10 minutos. Modelos Aditivos Generalizados (GAM) foram construídos a fim de compreender a relação entre as variáveis ambientais Precipitação horária, índice de vegetação NDVI, Nebulosidade, Sensação térmica e Estado de iluminação e Velocidade do vento, com as variáveis resposta atividade vocal e riqueza de espécies. Os resultados sugerem que os fatores ambientais são importantes em conjunto no sistema, tendo as variáveis utilizadas exercido efeitos distintos nas variáveis resposta nos diferentes pontos amostrais. A variável que representa o estado de iluminação apresentou os maiores coeficientes em todos os modelos, sempre com efeitos positivos. Até onde sabemos, este é o primeiro trabalho que avalia como fatores ambientais podem influenciar o comportamento acústico de aves no Brasil, conduzido em ambientes negligenciados.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Comportamento e análise bioacústica do repertório vocal da Lontra longicaudis (Olfers, 1818), Rio Grande do Norte, Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-19) Laurentino, Izabela Costa; Corso, Gilberto; Mobley, Renata Santoro de Sousa Lima; ; http://lattes.cnpq.br/1514389007687960; ; http://lattes.cnpq.br/0274040885278760; ; http://lattes.cnpq.br/7454448890161528; Ferreira, Luane Maria Stamatto; ; http://lattes.cnpq.br/8906977726202357; Leuchtenberger, Caroline; ; http://lattes.cnpq.br/8341586305528253
    A Lontra longicaudis (Olfers, 1818) é um mamífero carnívoro com membranas interdigitais nos dedos das patas que permitem uma excelente adaptação ao estilo de vida semiaquático. Representantes da família Mustelidae e subfamília Lutrinae. A L.longicaudis possui uma das mais amplas distribuições geográficas, ocorrendo do norte do México até a Argentina. É um animal arisco e de difícil visualização, pois possuem, em geral, hábitos noturnos e crepusculares, principalmente no Nordeste do Brasil. Uma das maneiras de se estudar o habitat da espécie é através da observação indireta, juntamente com vestígios como carcaças, rastros, latrinas, muco anal e fezes. Apesar da distribuição da espécie ser considerada pelo IUCN (International Union for Conservation of Nature) como “Dados Insuficientes”, estudos recentes descrevem que a espécie é classificada como “Quase ameaçada” no Nordeste do Brasil e “Vulnerável” no domínio de Mata Atlântica devido ao alto nível de degradação do hábitat. Causas que ameaçam as lontras são os conflitos com pescadores e proprietários de psicultura e carcinicultura, consequentemente o desmatamento das margens dos rios. Pelo presente trabalho, já foram confirmados confirmou-se a ocorrência de L.longicaudis em 19 municípios inseridos em 08 bacias hidrográficas, no qual 12 desses municípios estão inseridos no Litoral Oriental do Estado. Dentre os 19 municípios, 13 estão inseridos em área de Mata Atlântica e 09 estão inseridos em Áreas de Proteção Ambiental (APA Bonfim Guaraíras e Piquiri-Una). Destacamos o município de Nísia Floresta, onde foi confirmado o número maior de ocorrência da espécie nos rios, possivelmente devido a concentração de atividades de psicultura carcinicultura. Através das latrinas, conseguimos registrar a presença de 09 espécies de vertebrados (mamíferos, répteis e aves) que utilizam o local oportunisticamente para se alimentar das fezes e/ou obter alimentos, como por exemplo os insetos. Os resultados revelaram que a dependência alimentar na Mata Atlântica não é sazonal, apresentando baixa relação com períodos menos produtivos (estação seca) ou de escassez de alimentos. Além disso, os indivíduos que comeram nas latrinas não têm os mesmos hábitos alimentares das lontras. Espécies insetívoras estão usando as latrinas para se alimentarem, mas eles podem não estar necessariamente consumindo matéria fecal, mas sim predando a fauna de invertebrados associada com as latrinas. Mesmo espécies herbívoras, como a iguana, acredita-se que esteja consumindo as fezes das para adquirir nutrientes importantes. Em geral, o consumo fecal de mamíferos, limitado a duas das cinco espécies de mamíferos capturadas em vídeo, não diferem significativamente de outros taxa. Portanto, latrinas comunitárias de Lontras Neotropicais são um importante recurso alimentar que volta para a comunidade de vertebrados da Mata Atlântica e invertebrados. Com relação as gravações realizadas, registramos um total de 83 filmagens de lontras, comprovando que a espécie no Rio Grande do Norte é bastante ativa no período noturno e/ou crepuscular, no qual através de uma análise comportamental das lontras em suas latrinas, formulamos um etograma com base em estudos já realizados com a espécie em cativeiro. Assim, podemos perceber que lontras em cativeiro possuem um comportamento mais limitado do que as lontras que estão em seu habitat natural. Não que a espécie limite seu comportamento em cativeiro, mas no habitat natural, mesmo sendo um mamífero topo de cadeia alimentar (semiaquático), conforme registros, os machos se deslocam frequentemente para realizar sua marcação territorial, forragear, bem como, possivelmente ir a procura de fêmeas para acasalamento. Portanto, comportamentos sociais da espécie, foram observados nos trazendo informações úteis sobre algumas e possíveis funções, se tratando da existência da comunicação intraespecífica nas latrinas, contradizendo um pouco da literatura, no qual esta descreve na maioria das vezes que a L. longicaudis possui hábitos solitários. Através de um sistema de vigilância por câmeras traps juntamente com o gravador Song Meter, realizamos gravações de áudios da Lontra longicaudis em habitat natural. As gravações foram analisadas através do programa RAVEN disponibilizado pelo Cornell Lab of Ornithology, no qual descrevemos 7 tipos de vocalizações da Lontra Neotropical em habitat natural. Os resultados mostraram tipos vocais semelhantes com das espécies Lutra lutra, Enhydra lutris, e Lontra canadensis. O repertório vocal descrito é composto por sete tipo de som, onde quatro já foram descritos anteriormente por outras espécies, como o “whine” (Enhydra lutris), “chirp” (Lutra lutra), “grunt” (Enhydra lutris), e “blow” (Lutra lutra). Este é o primeiro estudo à examinar os comportamentos sociais de L.longicaudis em latrinas, bem como o seu repertório vocal, ambos de grande importância para conservação da espécie. Nesse aspecto, para reverter a situação do seu Estado de Conservação “Quase Ameaçada (NT) ou Vulnerável”, antes que a L. longicaudis se encontre “Ameaçada” e posteriormente entre em “Extinção”, faz-se necessário uma série de medidas públicas ,, em especial: [i] melhoraria da legislação vigente;[ii] maior investimento em educação e programa de proteção ambiental; [iii] aperfeiçoamento do controle da poluição e desmatamento.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Comunicação acústica de longa distância de lobos-guará de vida livre ao longo das estações reprodutiva e não reprodutiva
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-16) Nascimento Neto, Edvaldo Torres do; Sousa-Lima, Renata Santoro de; Ferreira, Luane Maria Stamatto; Pessoa, Daniel Marques de Almeida; Venticinque, Eduardo Martins
    O lobo-guará é um canídeo solitário de hábitos noturnos/crepusculares. A gravação de sua vocalização para comunicação a longas distâncias, chamada de aulido, mostrou ser um mecanismo eficiente de monitoramento. No entanto, as funções do aulido ainda não estão totalmente claras nem sua emissão ao longo do ano quantificada. O objetivo desta pesquisa é comparar as vocalizações de longa distância do lobo-guará do Parque Nacional Serra da Canastra nas estações reprodutiva e não reprodutiva usando métodos acústicos passivos. Para isso, foram utilizados entre 8 e 13 gravadores autônomos instalados nos anos de 2014, 2016 e 2017. Observamos que na estação não reprodutiva houveram tantas sequências de aulidos (0,3 sequências de aulidos por noite por gravador) quanto no período de maior atividade vocal da estação reprodutiva, a época de acasalamento. Quanto ao número de aulidos por sequência (tamanho da sequência) obtivemos uma média geral de 10,88±1,75 durante a maior parte do período amostrado, observando apenas uma queda no mês de julho, período do nascimento de filhotes. Comparando apenas as interações vocais entre dois lobos (coros), temos um número elevado no início da estação reprodutiva (março, 0,046 coros por noite por gravador e abril, 0,037) em relação a maio e junho (0,013), e novamente elevado em julho (0,030). Na estação não reprodutiva os valores de coro foram semelhantes aos meses intermediários ao da estação reprodutiva (gestação). Sendo assim, podemos sugerir que o lobo-guará não somente usa aulidos para encontrar outros indivíduos como a função territorial parece bastante evidente.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    The call of the (Neotropical) wild: maned wolf long-range acoustic ecology
    (2019-02-28) Ferreira, Luane Maria Stamatto; Mobley, Renata Santoro de Sousa Lima; Rodrigues, Flávio Henrique Guimarães; ; ; ; Klinck, Holger; ; Podos, Jeffrey Edward; ; Patris, Julie; ; Parks, Susan;
    Maned wolves are difficult to observe in the wild because of their low densities and their cryptic and crepuscular-nocturnal habits. Exploring their long-range call – the roar-bark – is an efficient alternative for studying the species. We used a combination of methodologies: we played back roar-barks in the wolves’ natural habitat to test how free-ranging animals would respond and to understand the propagation properties of this vocalization in the wild; we recorded spontaneous roar-bark sequences of wild maned wolves using a grid of autonomous recorders for eight months to reveal long term temporal patterns; and we used captive records to access sex and individuality in the roar-bark and to test its application to natural recordings. We found that maned wolves vocalize more during the beginning of the night, and this was the only period we obtained responses during the playback experiment, despite both twilights having efficient propagation of roar-barks. Social factors may be influencing the timing of the wolves’ long-range vocal activity. We suggest that roar-barks may be an honest advertisement of quality for territorial defense. Maned wolves vocalize more on better moonlit nights, especially when the first half of the night is illuminated, likely as a consequence of reduced foraging time and therefore having more time to invest in acoustic communication. It was possible to identify the mating and circa-parturition period in our natural recordings by an increase in solo and group vocal activity, which suggests a role of roar-barks in partner attraction/guarding and intra-familiar-group communication. In captivity, male roar-barks were distinguishable by their longer duration, also indicating a sexual function and suggesting a higher energy investment to advertise motivation. Roar-barks were also individually distinct. However, site characteristics, such as presence of vegetation, drastically affected both the propagation of broadcasted roar-barks and most identity and sexual parameters’ transmission in the wild. Elevating the speaker 45° upward to simulate the head/muzzle position during vocalization lead to lower recorded sound intensities, but partially counteracted the negative effects of vegetation on signal transmission. The few stable parameters were able to discriminate individuals, although with lower success rate. In wild recordings the variation of parameters due to propagation was larger than the variation due to individual differences, therefore limiting passive acoustic monitoring as a means of counting individuals in their natural habitats. Despite the present limitation of vocal identification in the wild, bioacoustic tools proved efficient in revealing the secretive behavior ecology of maned wolves.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM