Navegando por Autor "Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo"
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Artigo Abordagem fonoaudiológica hospitalar em disfagia orofaríngea e suas associações motoras e etiológicas(Journal of Surgical and Clinical Research, 2021) Magalhães Junior, Hipólito Virgilio; Figueredo, Simone Aparecida Torres; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; https://orcid.org/0000-0002-8469-9570Objetivo: Identificar o perfil de atuação fonoaudiológica em pacientes com disfagia orofaríngea em um Hospital Universitário e as associações das condições de saúde com a etiologia dos transtornos da deglutição. Método: Estudo de caráter transversal e descritivo, com análise de prontuários de pacientes com disfagia orofaríngea atendidos em um Hospital Universitário, de ambos os sexos, referentes ao período de fevereiro a dezembro de 2018. Foi realizada análise descritiva e de associação das variáveis avaliadas, em nível de significância de 0,05. Resultados: Foi identificada na amostra, composta por 26 (51%) do sexo feminino e 25 (49%) masculino e média de 57,1 anos (±18,6), presença de disfagia orofaríngea de ordem neurogênica progressiva (39,2%), idiopática (31,4%)e não progressiva (29,4%), em que os procedimentos fonoaudiológicos mais realizados foram a avaliação (100%), acompanhamento nas videoendoscopias da deglutição (96,1%), gerenciamento das disfagias (92,2%) e condutas de retorno e alta (49% e 25,5%, respectivamente). A atuação multiprofissional conduziu a uma melhor tomada de decisão para um diagnóstico adequado e abordagem fonoaudiológica que visasse o gerenciamento das disfagias orofaríngeas, bem como as ondutas de intervenção com técnicas voltadas para manobras e condicionamento neuromuscular em relação ao transtorno da biomecânica da deglutição. Houve com associação significativa da presença de alterações motoras e de equilíbrio com a disfagia orofaríngea neurogênica e de dificuldade para deglutir e sintoma de engasgo como um sinal de disfagia orofaríngea.TCC Achados audiológicos e medidas psicoacústicas do zumbido em indivíduos com disfunção temporomandibular(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-04) Medeiros, Geovana Carine de Melo; Mantello, Erika Barioni; Araujo, Eliene Silva; Ferreira, Lidiane Maria de Brito MacedoIntrodução: A disfunção temporomandibular (DTM) abrange problemas dos músculos da mastigação e articulação temporomandibular. Os sintomas mais comuns são a otalgia, zumbido e tontura. Objetivo: Caracterizar os achados audiológicos, as medidas psicoacústicas do zumbido, a autopercepção do zumbido na qualidade de vida e verificar associação entre os escores do Tinnitus Handicap Inventory (THI) com fatores relacionados ao zumbido e à DTM. Método: Estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética, sob o parecer 3.223.448. A amostra foi constituída por 23 participantes de ambos os gêneros, com diagnóstico de DTM e queixa de zumbido. Submetidos à anamnese, avaliação audiológica básica, avaliação psicoacústica do zumbido e ao questionário THI. Resultados: Referente à avaliação audiológica, 22 sujeitos apresentaram audição normal (95,6%). Quanto à queixa de zumbido, a maioria dos pacientes o manifestaram bilateralmente. Destes, 19 (82%) apresentaram zumbido intermitente. Obteve-se média de loudness de 21,9 dBNS e pitch de 11,700 Hz, bilateralmente. Referente à média do escore, no questionário aplicado, observou-se prejuízo de grau leve. Houve associação de piora do zumbido nos aspectos "estresse" na dimensão funcional (0,012) e escore total (0,025) e também no "silêncio" nas dimensões funcional (0,043), emocional (0,017) e escore total (0,019). Conclusão: Houve predomínio da audição dentro dos padrões de normalidade nos pacientes, com o zumbido, que ocasionou prejuízo de grau leve sobre a qualidade de vida. Houve associação entre maior prejuízo ocasionado pelo zumbido na qualidade de vida dos pacientes que apresentaram percepção de piora em situações de silêncio, estresse, e no sono. O tipo de zumbido mais frequente foi de pitch agudo, intermitente e bilateral.Artigo Activity limitations in brazilian institutionalized older adults(Journal Of Geriatric Physical Therapy, 2017) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Roig, Javier Jerez; Medeiros, Jéssica Fernandes de; Fidélis, Kalyne do Nascimento Moreira; Lima Filho, Bartolomeu Fagundes de; Oliveira, Nayara Priscila Dantas de; Andrade, Fabienne Louise Juvêncio Paes de; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; Lima, Kenio Costa; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120Background and Purpose: Although functional assessments and programs to prevent activity limitations are fundamental for effi cient geriatric evaluations and interventions, these procedures have not been satisfactorily explored at nursing homes in Brazil. Literature is scarce on the evaluation of disability in Brazilian institutionalized older people. Methods: A cross-sectional study was conducted in 10 nursing homes in the city of Natal (Northeast Brazil). Sociodemographic and health data were collected and activity limitations were assessed by the Katz Index. Results and Discussion: The prevalence of activity limitations was 72.9% (95% confi dence interval: 67.8-77.5) and the most affected activity was “bathing” (71.6%), followed by “dressing” (65.4%) and “toileting” (62.0%). The fi nal model revealed associations with private (for-profi t) institutions (odds ratio [OR] = 3.33; P < .001), age ≥ 83 years (OR = 2.34; P = .003), institutionalization due to lack of caregiver (OR = 1.80: P = .033), and presence of osteoporosis (OR = 2.94; P = .045), adjusted by sex. Conclusions: Activity limitations affected almost 73% of institutionalized older people in this sample and were associated with private nursing homes, age, osteoporosis, and institutionalization due to lack of caregiver. Activity limitations exact high socioeconomic impacts and affect the quality of life of older people. The results obtained herein emphasized the importance of planning strategies for their prevention and treatment, directed to reduce the prevalence of this health issue. Key Words: activities of daily living , health of the elderly , health profi le , institutions for the elderly , personal autonomyArtigo Análise dos parâmetros de deglutição em pacientes com disfagia após terapia vocal e suporte nutricional(Research, Society and Development, 2020-10-14) Magalhães Junior, Hipólito Virgílio; Brito, Marcello Matheus Oliveira Salviano de; Bedaque, Henrique de Paula; Moreira, Victor Bruno Fernandes; Vale, Sancha Helena de Lima; Godoy, Cynthia Meira de Almeida; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; 0000-0002-8469-9570A disfagia é uma alteração da deglutição que pode ser causada por doenças subjacentes as quais levam a alterações estruturais e funcionais ou por hábitos inadequados do indivíduo ao alimentar-se. Essa condição pode levar a um grande comprometimento na qualidade de vida do paciente, podendo resultar em futuras alimentações por vias alternativas, bem como pode ser associada a quadros de broncoaspiração e desnutrição. Diante disso, evidencia-se a necessidade de estudar a evolução desses pacientes através da Vídeoendoscopia da Deglutição(VED) após suporte fonoterápicoe nutricional. Dessa forma, realizou-se análise retrospectiva de pacientes com VEDantes e após suporte por terapia fonoaudiológica e nutricional paracaracterizar escape posterior, Classificação de Yale, Penetração e Aspiração. A pesquisa resultou de umaavaliação de 16 pacientes, em que foi observado após tratamento 37,5% com deglutição normal ou com redução da quantidade de resíduos.A manutenção dos parâmetrosavaliadosentre as duas VED foram osachadosmais prevalentesna maioria das variáveis analisadas. Assim, a terapia poderia indicar um potencial estabilizador da evolução disfágica dos pacientes.Dissertação Avaliação e monitoria da função vestibular por meio do teste do impulso cefálico por vídeo em pacientes com disfunção vestibular(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-30) Aguiar, Maria Carolaine Ferreira; Mantello, Erika Barioni; https://orcid.org/0000-0003-3200-5474; http://lattes.cnpq.br/9843066941267902; http://lattes.cnpq.br/5980092746309082; Barreto, Aline Cabral de Oliveira; Ferreira, Lidiane Maria de Brito MacedoIntrodução: O teste do impulso cefálico por vídeo (vHIT) é uma avaliação objetiva do reflexo vestíbulo-ocular (RVO) à alta frequência. Objetivo: (1) Caracterizar o efeito da reabilitação vestibular (RV) sobre o ganho do RVO, sacadas, equilíbrio corporal e qualidade de vida, em três pacientes com hipofunção vestibular periférica. (2) Comparar os valores de ganho do RVO, assimetria entre os canais semicirculares (CSCs) e parâmetros sacádicos em pacientes com doença de Méniere (DM) e migrânea vestibular (MV). Método: Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, parecer nº 4.462.519. Dissertação estruturada em dois artigos. (1) Relato de três casos submetidos à RV e monitorados pelo vHIT. (2) Estudo transversal e retrospectivo, foram selecionados prontuários de indivíduos com diagnóstico de DM e MV, que realizaram o vHIT. Resultados: (1) Observou-se aumento do ganho do RVO condizente com os padrões de normalidade e, extinção ou diminuição das sacadas, nos três casos. (2) A amostra foi composta por 33 indivíduos, sendo 18 do grupo 1 (G1), com MV, e 15 do grupo 2 (G2), com DM. No vHIT, observou-se predomínio da normalidade do ganho do RVO para o G1 e hipofunção vestibular para o G2. Não houve diferença entre a média de ganho, por CSC, nem nos CSCs direito e esquerdo, entre G1 e G2. Observou-se diferença na assimetria entre os CSCs posteriores (p=0.042). Conclusão: Neste estudo, o vHIT foi considerado um instrumento útil na monitoria da função vestibular, após RV (1), permitiu identificar o predomínio da hipofunção vestibular no grupo DM e de resultados normais no grupo MV, porém sem diferença estatística (2).Dissertação Avaliação posturográfica do equilíbrio postural de indivíduos sem e com disfunção vestibular(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-28) Fernandes, Ana Clara Teixeira; Gazzola, Juliana Maria; Simone, Flávia Doná; https://orcid.org/0000-0002-9333-1831; http://lattes.cnpq.br/5826842469212021; https://orcid.org/0000-0001-6672-3736; http://lattes.cnpq.br/9182404519734795; Silva, Adriana Campos; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; http://lattes.cnpq.br/4216659131892281Objetivo: Comparar os parâmetros do equilíbrio postural em diferentes condições sensoriais de indivíduos sem e com disfunção vestibular submetidos à avaliação posturográfica. Método: Trata-se de um estudo transversal e analítico. Foram incluídos indivíduos de 40 a 79 anos, distribuídos no Grupo 1 (G1) - com queixa de tontura e/ou desequilíbrio postural e diagnosticados com disfunção vestibular, e o Grupo 2 (G2) sem as queixas supramencionadas e diagnóstico vestibular. Foram avaliados: dados sociodemográficos, clínico-funcionais (Questionário Internacional de Atividade Física; Vestibular Disorders Activities of Daily Living Scale), e os parâmetros razão da Elipse de Confiança/Limite de Estabilidade (EC/LE), Velocidade Média Antero-posterior (VM AP) e Médio-lateral (VM ML) através do exame posturográfico composto por sete provas: C1 e C2 (olhos abertos e fechados em superfície firme); C3 e C4 (olhos abertos e fechados); C5, C6 e C7 (estímulo visual optocinético para direita e esquerda, e túnel), estes em superfície instável. Para análise de dados os testes utilizados foram T de Student ou Mann-Whitney. Resultados: a amostra foi composta por 100 indivíduos, sendo 62 do G1 e 38 do G2. A razão EC/LE e VM ML foram maiores nas sete condições sensoriais no G1. A VM AP do G1 foi maior na progressão das condições 1 a 3. Conclusão: Indivíduos com disfunção vestibular apresentaram maiores oscilações posturais ML quando reduzidas aferências sensoriais. As oscilações AP dos grupos foram similares em condições que proporcionaram redução somatossensorial, privação e supressão de estímulos visuais dinâmicos.Tese Doença periodontal na população brasileira: uma análise retrospectiva da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 para identificar perfis de risco(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-22) Nascimento, Thiago Antônio Raulino do; Guerra, Ricardo Oliveira; https://orcid.org/0000-0003-3824-3713; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; http://lattes.cnpq.br/3699036554086930; Araújo, Aurigena Antunes de; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; Carvalho, Cyntia Helena Pereira de; Araújo, Maria das Graças Rodrigues deA periodontite é uma patologia inflamatória cronica, multifatorial, associada ao acumulo de biofilme que acomete os tecidos de sustentação dos dentes (gengiva, cemento, ligamento periodontal e osso alveolar) e que possui importante impacto na saúde em nível sistêmico. A investigação deste tipo de agravo bucal em grandes amostras foi desde sempre desafiadora em virtude do alto custo das pesquisas de campo, bem como pela dificuldade na definição de critérios para coleta de parâmetros periodontais que caracterizam a doença. Com a mudança no entendimento de que a progressão ou gravidade da doença periodontal está associada a fatores de risco, surge a possibilidade de se mensurar grupos populacionais suscetíveis sem necessariamente realizar exames intra orais. Assim, o presente estudo teve por objetivo, explorar variáveis de risco para doença periodontal na Pesquisa Nacional de saúde 2013, e assim propor uma variável estatística para identificação de grupos de risco para doença periodontal. Para elaboração da variável estatística, ou seja, algoritmo de associação entre variáveis que possibilitassem previsões categóricas, incluimos as varíaveis J013 (visita ao dentista nos ultimos 12 meses), P050 (fumante), Q030 (diagnóstico de diabetes), U00203 (Usa fio) e W00303 (circunferência da cintura) . A análise de cluster classificou a amostra de 42.728 indivíduos acima de 18 anos, em três níveis: baixo risco (26,33%), médio risco (23,34%) e alto risco (50,32%) para doença periodontal. Por meio de regressão ordinal verificouse chances significativas para alto risco: em 4,56 vezes maior para indivíduos acima de 60 anos, quando comparados ao grupo mais jovem (18-24); em 1,22 vezes maior para indivíduos de raça preta quando comparados aos de raça branca; em 1,38 vezes maior para indivíduos do nordeste do país, em relação aos residentes do Sul; em 3,36 vezes maior para indivíduos com escolaridade até o fundamental incompleto, quando comparados aos com nível superior. O nível de risco para agravo periodontal está associado a variáveis como faixa etária, escolaridade, raça e regiões do país, e possibilita a triagem de grupos suscetíveis e implementação de medidas de saúde pública.Artigo Dysphagic complaint evaluation on patients on otorrinolaryngology ambulatory at Onofre Lopes university hospital(Journal of Surgical and Clinical Research, 2020-05-22) Magalhães Junior, Hipólito Virgílio; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; Bezerra, Daniel de Menezes Cortês; Moreira, Victor Bruno Fernandes; Godoy, Cynthia Meira de Almeida; 0000-0002-8469-9570Purpose: The present study aims to to evaluate, diagnose, treat and refer patients with swallowing disorders, in different age groups, referred to the otorhinolaryngology outpatient clinic of Onofre Lopes University Hospital. Methods: The consultations took place on a frequency of once a week for a period of 12 months. They consisted of speech therapy evaluation, nutritional risk and otorhinolaryngology evaluation, in addition to the Fiberoptic endoscopic evaluation of swallowing. Results: The average age of the patients seen was 62.5 years, and the main comorbidities presented were neurological. Most patients were classified as having mild dysphagia and indicated oral diet with multiple consistencies, but with the need for special preparation or compensation. Approximately 25% of patients with dysphagic complaints had a risk of malnutrition, a risk that was statistically more significant in those with severe dysphagia (37.5%) related to those with mild/moderate dysphagia. Among the parameters observed in the fiberoptic endoscopic evaluation of swallowing, the presence of salivary stasis, aspiration and penetration were those that showed a statistical association with nutritional risk. Conclusion: The work concludes that nutritional assessment should play a prominent role in the routine of outpatient clinics specialized in dysphagia, reducing the risk of adverse events and improving the general health and quality of life of patients with these complaints.Tese Efeito protetor do extrato de Arrabidaea chica contra o câncer de mama quimicamente induzido em modelo animal(2019-11-20) Rocha, Keyla Borges Ferreira; Medeiros, Aldo da Cunha; ; ; Cavalcanti Júnior, Geraldo Barroso; ; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; ; Rego, Amália Cinthia Meneses do; ; Azevedo, Eduardo Pereira de;Objetivo: o objetivo do estudo foi examinar os efeitos de extrato de Arrabidaea chica (crajiru), planta nativa da Amazônia, em modelo de carcinoma mamário induzido por 7,12-dimetil-benzantraceno (DMBA) em ratas Wistar. Método: Foi comparada a resposta do carcinoma mamário ao estrato de A. chica (EAC) administrado v.o. durante 16 semanas, associado ou não à vincristina. Grupos do desenho experimental: controle normal; grupo DMBA sem tratamento; DMBA tratado com EAC (300 mg/kg); grupo DMBA+Vincristina injetada i.p. 500µg/kg; DMBA+EAC+Vincristina 250µg/kg. Exames de imagem utilizando microPET e fluorescência, bioquímica, estresse oxidativo, hematologia e histopatologia foram utilizados para a validação dos tratamentos. Resultados: Todos os animais sobreviveram. Houve aumento gradual de peso em todos os grupos por 16 semanas, sem diferença significante entre eles (p>0,05). A administração v.o. de EAC e EAC+vincristina 50% reduziu significativamente (p<0,001) a incidência de tumores mamários examinados com PET-18FDG e fluorescência. Reduziu significativamente as transaminases séricas, o estresse oxidativo e a toxicidade hematológica. Os níveis de enzima antioxidante no tecido mamário foram significativamente maiores, comparando com os grupos DMBA e DMBA+vincristina. Conclusão: estes resultados demonstram claramente que o extrato de A. chica exerce eficácia fitoterápica em modelo de câncer de mama induzido por DMBA, suprimindo a proliferação celular anormal e induzindo a redução da toxicidade do quimioterápico e do estresse oxidativo. O extrato de A. chica pode ter implicação clínica e ser desenvolvido como uma droga para reduzir a mortalidade e atenuar a toxicidade da quimioterapia para o câncer de mama.TCC Efeitos da fisioterapia vestibular no equilíbrio estático e dinâmico de pacientes com disfunções vestibulares(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-09) Machado, Lucas Siqueira; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Araújo, Lucas Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/6704009691194709; http://lattes.cnpq.br/9795076623959418; https://lattes.cnpq.br/3442853633120125; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; http://lattes.cnpq.br/4216659131892281; Souza, Juliana Cirilo Soares de; http://lattes.cnpq.br/3215502613957548Introdução: as disfunções vestibulares são resultantes de uma lesão no sistema vestibular do ouvido interno, nos centros de processamento do sistema nervoso central, ou em ambos. A manutenção do equilíbrio postural depende da integração de três sistemas principais: o vestibular, o visual e o proprioceptivo. Alterações em qualquer um desses sistemas pode comprometer a realização de atividades cotidianas, estando fortemente relacionadas a um risco maior de quedas, especialmente em idosos. Objetivo: o presente estudo teve como objetivo analisar os efeitos da fisioterapia vestibular sobre a intensidade do sintoma tontura/vertigem e o equilíbrio estático e dinâmico em pacientes com disfunções vestibulares de origem central e periférica. Métodos: trata-se de um estudo transversal, de caráter retrospectivo, realizado no período de 2018 a 2024, no qual participaram os pacientes do projeto de extensão clínica “Reabilitação Vestibular nas disfunções Otoneurológicas” realizado no Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Os participantes tinham 18 anos ou mais, diagnóstico médico de disfunção vestibular periférica ou central. Foram coletados os dados clínico-funcionais e sociodemográficos, intensidade do sintoma tontura/vertigem pela NRS, a avaliação do equilíbrio estático pelo CTSIB-m e a avaliação do equilíbrio dinâmico pelo DGI. Resultados: Foram avaliados 41 indivíduos, sendo 82,9% do sexo feminino, com uma alta prevalência de desequilíbrio postural (92,7%) na amostra estudada. Houve uma maior prevalência das vestibulopatias de origem periférica (85,4%), sendo a VPPB, a mais frequente (34,1%). A mediana do período do tratamento foi de 11 semanas, após o qual foi observado uma melhora da intensidade do sintoma tontura/vertigem de NRS = 4 (pré) para NRS = 0 (pós-intervenção). Verificou-se ainda, uma melhora no equilíbrio estático na 4° tarefa do CTSIB-m, no qual a mediana variou de 7s para 30s (pós-intervenção), e uma melhora significativa no equilíbrio dinâmico pelo DGI, aumentando 4 pontos, de 18 para 22 pontos (pós-intervenção). Conclusão: A Fisioterapia Vestibular tem se mostrado eficaz na redução da intensidade de tontura/vertigem e na melhora do equilíbrio estático e dinâmico, com resultados significativos após 11 semanas de tratamento, em média. Contudo, novos estudos com maior rigor metodológico, são necessários para aprofundar a compreensão sobre sua efetividade e influência no equilíbrio posturalTCC Equilíbrio postural de indivíduos com disfunção vestibular: avaliação posturográfica por realidade virtual não-imersiva(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-26) Marinheiro, Maria Clara Peixoto; Gazzola, Juliana Maria; Teixeira, Ana Clara; https://orcid.org/0000-0001-6672-3736; http://lattes.cnpq.br/9182404519734795; https://orcid.org/0000-0002-9333-1831; http://lattes.cnpq.br/5826842469212021; https://orcid.org/.0000-0002-1732-156X; http://lattes.cnpq.br/5582756910396576; Gazzola, Juliana Maria; https://orcid.org/0000-0002-9333-1831; http://lattes.cnpq.br/5826842469212021; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; http://lattes.cnpq.br/4216659131892281; Lira, Maria das Graças Araújo; http://lattes.cnpq.br/2869702688887308Objetivo: analisar os parâmetros do equilíbrio postural em diferentes condições sensoriais de indivíduos com disfunção vestibular submetidos à avaliação posturográfica com realidade virtual não-imersiva. Método: Estudo transversal e analítico, realizado com indivíduos entre 40 a 80 anos, com queixa de tontura crônica, desequilíbrio corporal e diagnóstico de disfunção vestibular. Aplicou-se um questionário com dados sociodemográficos, clínicos-funcionais e a avaliação posturográfica estática, por meio do HORUS®, composta por sete provas dinâmicas, com variação dos estímulos oculomotores e superfícies estável/instável. Os parâmetros avaliados foram: Limite de Estabilidade (LE), Área do LE (mm²), Elipse de Confiança 95% (EC em mm²), Velocidade Média ântero-posterior (VM/A/P em mm/s) e a razão EC/LE. Foram realizadas análises descritivas e aplicado o teste de Friedman, seguido pelo teste de Dunn (α=0,05). Resultados: A amostra foi constituída por 61 indivíduos com 59,10 (11,168) anos. A mediana da VM A/P (mm/s) da condição 4 foi maior, ou seja, pior equilíbrio postural. Na progressão das condições de C1 a C4, houve aumento da VM A/P (mm/s), sendo encontradas diferenças significativas entre as condições 1 para 2 (p=0,0062) e 3 para 4 (p<0,0001). A mediana da área da EC/LE foi maior na condição 4, ou seja, pior equilíbrio postural. Na progressão das condições de C1 a C4, houve aumento da EC/LE (%), sendo encontrada diferença significativa entre as condições 2 para 3 (p=0,0029), 3 para 4 (p<0,0001) e 4 para 5 (p=0,0018). Conclusão: O equilíbrio postural é pior à medida que as condições sensoriais são mais desafiadoras.Dissertação Fatores associados a sintomas craniocervicais e otológicos em profissionais da saúde que atuaram na pandemia da Covid-19: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-04-25) Gonzaga, Anita Almeida; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; https://orcid.org/0000-0002-5935-6760; http://lattes.cnpq.br/9795076623959418; http://lattes.cnpq.br/8873004706393040; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; Oliveira, Daniella Araújo deIntrodução: Durante a pandemia por COVID-19 ocorreu um aumento do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), acréscimo de jornadas de trabalho e altas taxas de transtornos psicológicos nos profissionais de saúde, aos quais em conjunto, podem acarretar problemas agudos e crônicos de saúde psíquica e física, como as queixas craniocervicais, cefaleia, dor orofacial, cervicalgia e sintomas otológicos, as quais, também podem ser influenciadas devido às interligações anatômicas e comunicação nervosa das estruturas craniocervicais. Objetivo: identificar os fatores associados a sintomas craniocervicais e otológicos em profissionais de saúde que atuaram na pandemia da COVID-19. Métodos: estudo transversal realizado com profissionais de saúde de ambos os sexos, com 18 anos ou mais, que atuaram na prestação de assistência a pacientes infectados ou suspeitos de COVID-19, sem restrição de atuação em departamento ou nível de atenção. Foram coletados dados acerca das características sociodemográficas, presença de sintomas craniocervicais (cefaleia, dor orofacial e cervicalgia) e otológicos (zumbido, plenitude auricular, hipoacusia, tontura e vertigem), padrão de uso de EPI antes e durante a pandemia. Além do histórico médico, condições de trabalho, hábitos de vida, qualidade do sono e sintomatologia depressiva, por meio de um questionário autoadministrado online. Resultados: 147 sujeitos responderam ao questionário, com 79,6% de mulheres, idade média de 35 ± 9,7 anos. A presença dos sintomas craniocervicais antes à pandemia foi de 32% para cefaleia, 15,6% para a dor orofacial, 21,1% cervicalgia e 11,6% para os sintomas otológicos. Em relação ao agravamento dos sintomas preexistentes durante a pandemia, foram identificados 59,5% cefaleia, 60,8% da dor orofacial, 38,7% cervicalgia e 29,4% sintomas otológicos. Já para o surgimento de novos sintomas craniocervicais durante a pandemia, a cefaleia esteve presente em 44,2%, dor orofacial ocorreu em 36,7%, cervicalgia 38,1% e sintomas otológicos 54,4%. A cefaleia foi o sintoma mais prevalente antes à pandemia e a dor orofacial no agravamento de sintomas preexistentes; já os sintomas otológicos para o surgimento de novos sintomas. Os fatores associados ao agravamento dos sintomas preexistentes da cefaleia foram: usar a máscara PFF2 durante a pandemia (OR = 4,07), ser do sexo feminino (OR = 5,09), não praticar atividade física durante a pandemia (OR = 4,48) e possuir antedecentes pessoais (OR = 4,26). Já para a dor orofacial foi trabalhar em enfermaria (OR = 4,72). Em relação aos fatores associados ao surgimento dos sintomas craniocervicais, no que diz respeito à cefaleia, encontramos a sintomatologia depressiva presente (OR = 3,15) e para o surgimento da dor orofacial foram presença da cervicalgia durante a pandemia (OR = 2,45) e possuir sintomas otológicos durante a pandemia (OR = 3,14). Com relação à cervicalgia, possuir sintomas associados durante a pandemia (OR = 3,99) e apresentar dor orofacial durante a pandemia (OR = 2,45). No que se refere aos fatores associados ao surgimento dos sintomas otológicos foram encontrados, o uso de máscara cirúrgica antes à pandemia acima de 4 horas por dia (OR = 3,06), uso de face shield durante a pandemia acima de 4 horas por dia (OR = 2,98, IC 95% 1,07 – 8,24, p = 0,035) e presença de dor orofacial durante a pandemia (OR = 3,89). Conclusão: foi evidenciado o aumento na frequência dos sintomas craniocervicais e otológicos nos profissionais da saúde durante a pandemia, sendo a cefaleia mais prevalente antes à pandemia e no agravamento de sintomas preexistentes. Sugere-se a realização estudos epidemiológicos, longitudinais, com o maior tamanho amostral, para aprimorar o conhecimento e repercussões quanto às queixas craniocervicais e otológicas, formas de preveni-las e tratá-las.Artigo Imobilidade laríngea unilateral pós-arbovirose: relato de caso(Research, Society and Development, 2020-09-13) Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; Silva, Juliane Patrícia Grigório da; Bedaque, Henrique de Paula; Inácio, Natania Tuanny Damasceno; Honorato, Mônica Claudino Medeiros; Gibson, Deborah Carla Santos; Godoy, Cyntia Meira de Almeida; Fernandes, Alexandre Augusto; Luz, Kleber Giovanni; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; 0000-0002-8469-9570A imobilidade laríngea é uma doença geralmente associada ao comprometimento do nervo laríngeo recorrente, que pode ter causa traumática, tumoral, infecciosa, dentre outras. Em sua apresentação clínica temos a disfonia com seus impactos sociais e econômicos levando a sua importância de diagnóstico e tratamento adequados. O objetivo deste relato de caso é descrever o quadro clínico de uma paciente jovem do sexo feminino com disfonia por paresia de prega vocal esquerda, possivelmente consequente à infecção por arbovírus (Dengue e/ou Chikungunya) e que se obteve melhora clínica importante após o tratamento com fonoterapia. Esta complicação atípica da arbovirose nunca descrita, apoia-se na descrição de neuropatias e paralisias em outros nervos já publicadas. Como conclusão, sugere-se que a pesquisa da sorologia para as arboviroses entre no arsenal para avaliação das etiologias possíveis da imobilidade laríngea, quando houver epidemiologia que justifique, assim como, reitera-se a importância da fonoterapia no tratamento destes pacientes com imobilidade laríngea.Tese Incidência e fatores de risco relacionados a quedas em uma coorte de idosos institucionalizados(2016-06-13) Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; Lima, Kenio Costa de; ; ; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; ; Pernambuco, Leandro de Araújo; ; Ferreira, Maria Angela Fernandes; ; Perracini, Mônica Rodrigues;A queda é uma síndrome geriátrica associada à alta morbimortalidade nos idosos. Este trabalho tem como objetivo determinar a incidência e os fatores de risco relacionados a quedas em idosos institucionalizados na cidade do Natal-RN. Para esse fim, foi realizado um estudo longitudinal tipo coorte com período de duração de um ano. Foram avaliados idosos residentes nas 10 Instituições de longa permanência para idosos (ILPI) do município do Natal-RN, que deambulassem e possuíssem capacidade cognitiva preservada, avaliada a partir do questionário de Pfeiffer. Do total de 364 idosos residentes nas ILPI, 130 foram incluídos de acordo com os critérios estabelecidos para inclusão e exclusão. Foi questionado ocorrência de quedas no último ano. Variáveis referentes à instituição, condições sócio-demográficas e saúde do idoso foram coletadas por meio de questionário aplicados aos idosos ou cuidadores, ou ainda pela coleta nos prontuários. Foram utilizados os questionários Escala de depressão geriátrica, Escala de depressão CES-D, Escala de sonolência de Epworth e o Índice de Barthel. Dados ambientais, antropométricos e de exame físico (Timed up and go - TUG, Escala de Equilíbrio de Berg - EEB, Velocidade de marcha - VM, Força de preensão palmar - FPP e Teste do sentar e levantar - TSL) foram obtidos a partir de dados secundários. As análises estatísticas foram realizadas por meio dos testes de Qui-quadrado ou Exato de Fisher e Regressão Logística, considerando o nível de significância de 5%. Como resultados, na análise ambiental nenhuma instituição cumpriu todas as normas da ANVISA. Pela avaliação físico-funcional, há inferência para risco de quedas. Sessenta e dois idosos caíram ao final dos doze meses de avaliação, com incidência de 47,7% (IC95%=39,59-55,81) e uma taxa de quedas por pessoa/ano de 1,65 (+ 8,43). Para quedas recorrentes, a incidência foi de 26,92% (IC= 22,38 - 31,46), representando 56,45% dos idosos que caíram. A maioria das quedas ocorreu no quarto e foram encontrados como fatores de risco o uso de antiepilépticos e fadiga e como fatores de proteção o declínio de mobilidade e uso de medicamentos antitrombóticos, ajustados pela terapêutica tireoidiana, funcionalidade, sexo e hospitalização. Para duas ou mais quedas, foram identificados fadiga como fator de risco e uso de betabloqueadores como fator de proteção, ajustados pelo uso de medicamento antitrombótico, antiepiléptico, funcionalidade, sexo e idade. Conclui-se que queda é um evento bastante incidente nas ILPI e que a fadiga foi identificada como fator de risco para queda única ou recorrente, devendo a condição física do idoso e o cansaço serem levados em consideração no momento de sua avaliação.Artigo Oropharyngeal Dysphagia: an association between dysphagia level, symptoms and comorbidity(Journal of Surgical and Clinical Research, 2020-05-22) Magalhães Junior, Hipólito Virgílio; Bedaque, Henrique; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; Fernandes, Kallil Monteiro; Godoy, Cynthia Meira de Almeida; 0000-0002-8469-9570Objetivo:Associar os graus de disfagia com condições de saúde do paciente.Métodos:Estudo retrospectivo com análise de 149 prontuários de pacientes que realizaram videoendoscopia da deglutição (VED) em hospital terciário no período de 2016a 2018. Foram coletados dados sobre sintomas, comorbidades, achados da videoendoscopia da deglutição e classificação da disfagiaorofaríngea. A análise estatística foi feita através de análise descritiva e bivariada com os testes Qui-quadrado e exato de Fisher com significância de 5%.Resultados:Maioria dos pacientes sãoidosos, do sexo feminino e com queixa principal de engasgos para líquidos e sólidos (30,9%), sendo que engasgo apenas para líquido teve associação com presença de disfagia leve. O grau de disfagia orofaríngea (DO) mais prevalente foi o leve (45%). Em relação às doenças dos pacientes, foram identificadas associações entre esclerose lateral amiotrófica e disfagia leve, doença de Parkinson e disfagia moderada, e passado de pneumonia e/ou câncer de cabeça e pescoço com disfagia grave. Conclusões:A queixa principal do paciente com disfagia e seu antecedente patológico deve nortear o tratamento, sem dispensar exames complementares como a VED, destacando doença de Parkinson com disfagia orofaringea moderada e passado de pneumonia e/ou câncer de cabeça e pescoço como disfagia grave.Artigo Otoneurological assessment and quality of life of individuals with complaints of dizziness and temporomandibular disorders: a case-control study(Elsevier, 2022) Mantello, Erika Barioni; Honorato, Mônica Claudino Medeiros; Tavares, Luiz Felipe; Bedaque, Henrique de Paula; Almeida, Erika Oliveira de; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; https://orcid.org/0000-0003-3200-5474Objectives: To evaluate the impact of temporomandibular disorders on the quality of life of patients with dizziness. Methods: An observational, case-control study evaluated 60 individuals with dizziness (20 cases and 40 controls), who were matched for gender and age. The individuals underwent to anamnesis, overall physical and otoneurological examination, tonal and vocal audiometry and impedanciometry, video head impulse test and the dizziness handicap inventory questionnaire. Results: The otoscopy was normal for all patients. There was an association between the presence of temporomandibular disorders and aural fullness (p < 0.01) and otalgia (p < 0.01). Audiometry was normal in 90% of the patients in the case group, with a significant association between temporomandibular disorders and normal audiometry (p < 0.01). The video head impulse test findings were normal in 66% of the patients in the case group and 45% of the control group, and there was no association between having temporomandibular disorders and vestibular alterations at the video head impulse test (p = 0.12). There were significant differences in total dizziness handicap inventory and in the functional and emotional domains (p < 0.01), with higher scores in the control group. Conclusion: Aural fullness and otalgia symptoms are associated with temporomandibular disorders in patients with dizziness, and there is an association between normal complementary audiological tests and temporomandibular disorders. Vestibular alterations are not associated with temporomandibular disorders. However, patients with dizziness and without temporomandibular disorders showed greater quality of life impairment.TCC Prevalência de sintomas craniocervicais e uso de Equipamento de Proteção Individual em profissionais da saúde que atuam no combate à pandemia de COVID-19(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-29) Silva, Jade Louise Alves Macedo Padilha; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; https://orcid.org/0000-0002-1823-1339; http://lattes.cnpq.br/9185326706252011; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; Tavares, Luiz FelipeDevido à pandemia por COVID-19, houve um aumento do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pelos profissionais de saúde, o que associado às longas jornadas de trabalho pode provocar desconfortos, como a cefaleia. Devido às conexões entre as estruturas craniocervicais, outros sintomas como cervicalgia e sintomas temporomandibulares poderiam ser influenciados pela utilização dos EPI. Objetivo: avaliar a prevalência dos sintomas craniocervicais e o uso de Equipamentos de Proteção Individual antes e durante a pandemia de COVID-19 nos profissionais de saúde que atuam no combate à pandemia no Brasil. Métodos: estudo transversal realizado com profissionais de saúde de ambos os sexos, com mais de 18 anos de idade e que atuaram no combate à COVID-19, os quais responderam um questionário autoadministrado online que envolveu perguntas sobre informações pessoais e profissionais, hábitos de vida (atividade física, tabagismo e qualidade do sono) e sintomatologia depressiva, sintomas craniocervicais e o uso do EPI. Foi realizada a estatística descritiva para caracterização da amostra e os resultados foram apresentados em forma de frequência absoluta e relativa para dados categóricos, e mediana e intervalo interquartil para os dados não-paramétricos. A associação entre as variáveis categóricas foi analisada pelo teste de qui-quadrado de Pearson. Resultados: 147 sujeitos responderam ao questionário, o qual evidenciou um aumento da prevalência de cefaleia, cervicalgia e sintomas temporomandibulares durante a pandemia, respectivamente. Além disso, a máscara cirúrgica (73,5%) era o tipo de EPI mais utilizado antes da pandemia, porém, durante a pandemia houve uma utilização maior das máscaras N95 (84,4%), capote (90,5%), toucas (89,1%) e face shield (76,9%), bem como um aumento em horas por dia e dias por mês comparado aos valores anteriores à COVID-19. Ainda houve associação entre os sintomas, a não realização de exercícios físicos, a má qualidade do sono, sintomas depressivos e o ambiente de trabalho. Entretanto, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os sintomas e o uso de EPI. Conclusão: foi evidenciado o aumento da prevalência dos sintomas craniocervicais entre os profissionais da saúde durante a pandemia e do uso dos EPI, assim como uma associação entre os sintomas, hábitos de vida, sintomatologia depressiva e o ambiente de trabalho, o que pode impactar na qualidade de vida ou de trabalho desses profissionais.Artigo Prevalência de tontura na terceira idade(2014) Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; Ribeiro, Karyna Mirelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Pestana, André Luiz da Silva; Lima, Kenio Costa deObjetivo: aferir a prevalência de tontura em idosos participantes de um grupo de convivência do Sistema Único de Saúde localizado em centro de especialidades e assistência à saúde do idoso no município de Natal-RN. Métodos: estudo prospectivo. Para estatística, utilizou-se análise descritiva dos dados. Resultados: foram entrevistados 50 idosos, com idades entre 60 e 88 anos. A prevalência de tontura nesta população foi de 74%. Destes, 35,1% apresentavam apenas vertigem; 13,5% apresentavam vertigem associada a outro tipo de tontura; 24,3% apresentavam desequilíbrio; 8,1% flutuação; 16,2% pré-síncope; e 2,7% flutuação e pré-síncope. Em relação à duração da tontura, 48,6% tinham duração de segundos. Quanto à presença de sintomas otoneurológicos associados, 48,64% referiram sintomas neurovegetativos, 56,8% tinham zumbido, 56,8% apresentavam hipoacusia e 43,2% apresentavam plenitude aural. Referente a outras alterações, 10,8% não usava óculos; 2,7% usavam aparelho auditivo e 8,1% usavam bengalas, 48% tinham 2 ou mais doenças associadas e 40% faziam uso de 3 ou mais medicamentos ao dia. Comparando-se os pacientes com tontura e os sem tontura, achou-se RP de 0,947 para número de comorbidades e 0,971 para número de medicamentos. Na comparação entre idosos com vertigem e outros tipos de tontura, achou-se RP de 1,197 para zumbido, 1,050 para plenitude aural, 2,111 para sintomas neurovegetativos, 0,480 para duração da tontura, 0,528 para número de comorbidades e 0,758 para número de medicamentos. Conclusão: conclui-se que a tontura é um sintoma bastante prevalente no idoso da comunidade assim como a presença de co-morbidades e uso de vários medicamentos.Artigo Prevalência de vestibulopatia em idosos institucionalizados de Natal - RN - Brasil(2015) Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de; Lima, Kenio Costa deOBJETIVO: aferir a prevalência de vestibulopatia e seus fatores associadosem idosos institucionalizados por meio do exame clínico de cabeceira. MÉTODOS: trata-se de um estudo transversal realizado nas 12 Instituições de longa permanência para idosos de Natal-Brasil, regulamentadas pela Vigilância Sanitária. Foram eleitos os idosos com bom nível cognitivo e capazes de deambular, totalizando 115 indivíduos. Os idosos foram questionados sobre a presença de tontura no último ano, e quando a resposta era positiva, eram submetidos a questionário e exame físico específico para diagnóstico de vestibulopatia, segundo o protocolo de Johnson e Lalwani (2004). Para a análise estatística, utilizou-se o teste do Qui-quadrado ou exato de Fisher para um nível de significância de 5% e cálculo da razão de prevalência. RESULTADOS: a prevalência de vestibulopatia foi de 10,56%e foram associados a osteoartrose e o etilismo. CONCLUSÃO: a vestibulopatia apresenta baixa prevalência nos idosos institucionalizados de Natal-Brasil.Dissertação Probabilidade do risco de quedas em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2(2018-02-23) Fontes, Fabieli Pereira; Gazzola, Juliana Maria; ; ; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; ; Monte, Aline do Nascimento Falcão Freire;Introdução: O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) representa um importante problema de saúde pública. Sua principal característica é a deficiência na secreção ou ação da insulina, a qual acarreta numerosas condições com efeitos primários e secundários sobre o organismo. O efeito cumulativo de alterações relacionadas à idade, à doença e ao meio ambiente inadequado parecem predispor à queda. A ação combinada desses fatores eleva o risco de cair de uma pessoa com DM2 quando comparada a um adulto saudável da mesma idade. Assim, o evento de queda é uma variável importante relacionada a saúde dos idosos e, em particular, os com DM, que devem ser vistos como uma população em necessidade de prevenção de quedas. Objetivo: Avaliar a probabilidade do risco de quedas em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2. Metodologia: Estudo observacional analítico de caráter transversal, com amostra constituída por 111 idosos com 60 anos ou mais, diagnóstico de DM2, de ambos os sexos, atendidos nos ambulatórios do hospital universitário da UFRN, em Natal - RN. Foram avaliados quanto aos dados sociodemográficos, clínico-funcionais, psico-cognitivos (Mini Mental State ExamMEEM e Escala de Depressão Geriátrica-EDG), equilíbrio postural (Mini BES test), desempenho funcional (WHODAS 2.0) e a avaliação do risco de quedas com o Quick Screen Clinical Falls Risk Assessment (Quick Screen). As análises inferenciais foram realizadas por meio dos testes Kruskall-Wallis e Qui-quadrado ou Teste Exato de Fisher, adotando-se um nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: A amostra apresentou média etária de 68,6 (± 6,5) anos, faixa etária de 60-69 anos (64,9%), maioria feminina (64,0%), com vida conjugal (68,5%), escolaridade até o “fundamental I completo ou pós fundamental” (64,0%), participantes das atividades comunitárias (58,6%), arranjo de moradia “com companhia” (96,4%), renda de “3 ou mais salários mínimos” (51,4%), não praticantes de atividade física (73,9%), percepção subjetiva da saúde geral (58,6%) e visão (55,0%) como “excelente, muito boa ou boa”, dor em MMII (48,6%). Relataram entre uma a dez comorbidades, com predomínio de doença do aparelho circulatório (78,4%), cinco ou mais medicamentos utilizados (67,6%), sendo 91,0% medicação oral para DM2 e a minoria necessitava de insulina (30,6%). O tempo de diagnóstico do DM2 foi acima de cinco anos (61,3%). Não sofreram eventos de quedas no último ano (70,3%), com relato de medo de quedas (80,2%) e tendência (50,5%) a quedas. Prevaleceu a probabilidade de 13% com 2-3 fatores de risco para quedas (35,1%), sendo no mínimo 0 e no máximo 8 fatores (média de 3,45 ± 1,99 fatores) e a probabilidade mínima de 7% e máxima de 49% (média 21,64% ± 13,55%). Houve significância estatística entre a “probabilidade do risco de quedas” e as variáveis: escolaridade (p=0,005), percepção da saúde geral (p=0,001) e da visão (p=0,017), número de doenças (p<0,0001), número de medicamentos (p<0,0001), doença do aparelho circulatório (p=0,021), tempo de DM2 (p<0,0001), insulina (p=0,038), queixa de dor em MMII (p=0,005), sensibilidade cutâneo-protetora (p<0,0001), quedas no último ano (p<0,0001), tendência a quedas (p<0,0001), EDG (p<0,0001), TUGT (p=0,022), diminuição de força de preensão palmar (p<0,0001), WHODAS 2.0 (p<0,0001) e Mini Best (p<0,0001). Conclusão: Baseado nos resultados desta pesquisa pode-se concluir que a maioria dos avaliados apresentou de 2 a 3 fatores de risco, com 13% de probabilidade de risco de quedas, valor que caracteriza uma baixa probabilidade para sofrer evento de queda. Além disso, percebemos que os idosos com DM2 apresentam maior probabilidade do risco de quedas quando associados com menor escolaridade, pior percepção geral de saúde e visão, maior o número de doenças e medicamentos, maior tempo de diagnóstico do DM2, a presença de dor em MMII, sensibilidade cutâneo-protetora alterada, histórico de uma ou mais quedas no último ano, a percepção de tendência a quedas, presença de sintomas depressivos, diminuição de força de preensão palmar, pior desempenho no TUGT, pior desempenho funcional e pior equilíbrio postural.