Navegando por Autor "Ferreira, Adriana Leão de Miranda"
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TCC Associação do status de vitamina D com o perfil metabólico e a exposição solar em adolescentes com excesso de peso(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-27) de Melo, Maria Beatriz Medeiros; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Ferreira, Adriana Leão de Miranda; http://lattes.cnpq.br/6672979088428668; Lopes, Marcia Marília Gomes DantasIntrodução: A hipovitaminose D tem sido considerada um problema de saúde pública em todo o mundo, e a sua relação com a obesidade e alterações metabólicas tem sido descrita na literatura. O excesso de peso e a baixa exposição solar são considerado fatores relacionados a baixas concentrações de vitamina D, e podem estar relacionados aos fenótipos da Obesidade Metabolicamente Saudável (OMS) e Obesidade Metabolicamente Adversa (OMA). Objetivo: Verificar a associação do status de vitamina D com a OMS, OMA e a exposição solar em adolescentes residentes no nordeste brasileiro considerada uma região ensolarada do Brasil. Metodologia: Estudo transversal, realizado com 167 adolescentes (10-19 anos), diagnosticados com sobrepeso e obesidade, atendidos no ambulatório de endocrinologia pediátrica do Hospital Universitário Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (HUOL-UFRN). Analisados dados antropométricos (peso, estatura, índice de massa corporal-IMC), dados de pressão arterial, dados bioquímicos (triglicerídeos-TG, High Density Protein-HDL, glicemia e Homeostasis Model Assesssement of Insulin HOMA-IR), proteína C-reativa (PCR), atividade física (escore de atividade física, atividade física exposto ao sol), uso de protetor conforme o trabalho solar, exposição solar e fototipo de pele. A 25-hidroxivitamina D (25(OH)D) foi analisada pelo método de quimioluminescência. Os adolescentes foram agrupados de acordo com as concentrações de 25(OH)D em “suficientes” (≥30ng/mL) e “hipovitaminose D” (<30ng/mL). Classificação de OMS e OMA foi realizada conforme proposto por Damanhoury et al. (2018). Teste de normalidade dos dados aplicado o teste Shapiro-Wilk (nível de significância de α=0,05). Para verificar diferença estatística das variáveis qualitativas foi utilizado o Teste exato de fisher (nível de significância de α=0,05). Resultados: A amostra final foi composta por 154 adolescentes, média de idade de 11,58 anos, e 52,60% de meninos. A concentração média da vitamina D foi de 31,45±10,07 com um coeficiente de variação médio no grupo OMS (25,28%). Registramos que 15,59% dos adolescentes apresentam perfil OMS e 84,41% perfil OMA, com maior frequência de meninas no grupo OMS com diferença estatística significativa (p=0,014). Verificamos que a maioria dos adolescentes da amostra (92,86%), eram inativos na realização de atividade física. O fototipo de pele mais comum no grupo OMS foi o III, e o IV no grupo OMA (p=0,0001). Conclusão: Os adolescentes OMS e OMA apresentam concentrações de vitamina D e exposição solar semelhantes. Os adolescentes OMS são maioria meninas, apresentam o fototipo de pele mais claro e não fazem utilização de protetor solar.Dissertação Associação entre Health Eating Index e obesidade metabolicamente saudável em adolescentes de uma capital do nordeste(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-14) Ferreira, Adriana Leão de Miranda; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Arruda, Adélia da Costa Pereira de; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941; http://lattes.cnpq.br/7174420059199686; Lopes, Marcia Marilia Gomes Dantas; http://lattes.cnpq.br/0512077912732473; Ferreira, Flávia Emília Leite de LimaIntrodução: A adolescência por ser uma fase de transição e de mudanças significativas, torna-se um período de vulnerabilidade nutricional e de risco para doenças crônicas, entre elas a obesidade. Os fenótipos da obesidade podem ser divididos em obesidade metabolicamente saudável (OMS) e a obesidade metabolicamente adversa (OMA). Dentre os fatores etiológicos da obesidade que podem estar associados com um perfil metabólico favorável está a alimentação saudável. O método a priori, com uso de índices, têm sido utilizados para avaliar a qualidade da alimentação de adolescentes e verificar divergências entre os perfis metabólicos. Entre os índices baseado em escores destacamos a utilização doHealth Eating Index (HEI). Objetivo: Avaliar a associação entre qualidade alimentar por meio do HEI com a OMS e OMA em adolescentes e fatores associados. Metodologia: Estudo transversal, amostragem não-probabilística em adolescentes com excesso de peso atendidos no Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica do Hospital Universitário Onofre Lopes de outubro de 2016 e fevereiro de 2020. Analisados dados de consumo dietético (recordatório de 24h e cálculo HEI), antropométricos (peso, estatura, índice de massa corporal-IMC (Índice de Massa Corporal), Razão cintura/estatura-RCE, circunferência da cintura-CC), de pressão arterial, dados bioquímicos (perfil lipídico, glicemia e Homeostasis Model Assesssement of Insulin HOMA-IR), atividade física, sono e renda. Os adolescentes OMS foram classificados conforme proposto por Damanhoury et al (2018). Os testes T de Student ou ANOVA One way e MannWhitney ou Kruskall-Wallis foram aplicados conforme normalidade da distribuição. Para variáveis categóricas foram utilizados os testes do qui-quadrado e teste exato de Fisher. Para verificar a associação entre OMS e o HEI foram realizadas análises de regressão logística, tendo como variáveis de ajuste energia consumida, idade, renda, atividade física, sono e RCE. O nível de significância de 5% foi adotado. Resultados: A amostra foi composta por 157 adolescentes, não apresentando diferenças entre sexo, idade e alterações metabólicas. (HDL-High Density Lipoprotein, TGTriglicerídeos e glicemia). As meninas apresentaram pior perfil de HOMA-IR (p=0,003), menor CC (p=0,021), menor RCE (p=0,004), menor consumo calórico (p=0,002) e menor pontuação do HEI (p=0,05) em relação aos meninos. Dentre os adolescentes 14,6% apresentaram perfil OMS e 85,35% OMA. Os adolescentes OMS apresentarammenor consumo de sódio (p=0,034), maior renda (p=0,026), menor CC (p=0,001) e melhor índice HOMA-IR (p=0,017). Na regressão observamos maior pontuação do HEI em meninos como um fator protetor para alterações metabólicas (OD 95% IC 0,77 (0,6- 0,99). Conclusão: Adolescentes OMS consomem menos sódio eapresentam melhor perfil de renda. Os meninos apresentam maior CC e RCE, maior consumo kcal e melhor pontuação do HEI e uma melhor qualidade de alimentaçãofoi fator de proteção em relação a alterações metabólicas nos meninos.Artigo Cardiometabolic risk factors and hypovitaminosis D in adolescents with overweight from a sunny region in northeast Brazil: a cross-sectional study(Nutricion hospitalaria, 2022) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Souza, Angélica Luiza de Sales; Araújo, Eduarda Pontes dos Santos; Souza, Thatyane Oliveira; Pimentel, Jéssica Bastos; Ferreira, Adriana Leão de Miranda; Silva, David Franciole de Oliveira; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; Arrais, Ricardo Fernando; Rezende, Adriana Augusto de; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986Background: obesity can influence vitamin D levels, which in turn might be associated with cardiometabolic risk factors. Objectives: this study assessed the association between 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] levels and cardiometabolic risk factors in adolescents with overweight living in a region of northeastern Brazil. Material and methods: a cross-sectional study was carried out by non-probabilistic sampling in adolescents diagnosed with overweight or obesity. The subjects were divided according to their 25(OH)D status into two groups: sufficient vitamin D and hypovitaminosis D. Biodemographic, lifestyle, cardiometabolic, and biochemical factors were evaluated. A logistic regression model was applied to determine the predictors of hypovitaminosis D. Results: we found a high frequency of hypovitaminosis D (45.6 %) in adolescents. Weekly sun exposure was negatively associated with hypovitaminosis D (OR = 0.96; 95 % CI: 0.92-0.99), while significant positive associations were observed between hypovitaminosis D and blood pressure above the 95th percentile (OR = 4.00; 95 % CI: 1.19-13.37), body weight (OR = 1.04; 95 % CI: 1.01-1.07), and fasting insulin (OR = 1.13; 95 % CI: 1.05-1.22). Conclusion: hypovitaminosis D showed a high prevalence in adolescents with overweight living in a sunny region of northeastern Brazil, and cardiometabolic risk factors such as systemic arterial hypertension, high body weight, and hyperinsulinemia are predictors of hypovitaminosis D.Artigo Cardiometabolic risk factors and hypovitaminosis D in adolescents with overweight from a sunny region in northeast Brazil: a cross-sectional study(Nutrición Hospitalaria, 2021) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Souza, Angélica Luiza de Sales; Araújo, Eduarda Pontes dos Santos; Souza, Thatyane Oliveira; Pimentel, Jéssica Bastos; Ferreira, Adriana Leão de Miranda; David, David Franciole de Oliveira Silva; Arrais, Ricardo Ferrando; Rezende, Adriana Augusto de; Lima, Severina Carla Vieira CunhaBackground: obesity can influence vitamin D levels, which in turn might be associated with cardiometabolic risk factors. Objectives: this study assessed the association between 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] levels and cardiometabolic risk factors in adolescents with overweight living in a region of northeastern Brazil. Material and methods: a cross-sectional study was carried out by non-probabilistic sampling in adolescents diagnosed with overweight or obesity. The subjects were divided according to their 25(OH)D status into two groups: sufficient vitamin D and hypovitaminosis D. Biodemographic, lifestyle, cardiometabolic, and biochemical factors were evaluated. A logistic regression model was applied to determine the predictors of hypovitaminosis D. Results: we found a high frequency of hypovitaminosis D (45.6 %) in adolescents. Weekly sun exposure was negatively associated with hypovitaminosis D (OR = 0.96; 95 % CI: 0.92-0.99), while significant positive associations were observed between hypovitaminosis D and blood pressure above the 95th percentile (OR = 4.00; 95 % CI: 1.19-13.37), body weight (OR = 1.04; 95 % CI: 1.01-1.07), and fasting insulin (OR = 1.13; 95 % CI: 1.05-1.22). Conclusion: hypovitaminosis D showed a high prevalence in adolescents with overweight living in a sunny region of northeastern Brazil, and cardiometabolic risk factors such as systemic arterial hypertension, high body weight, and hyperinsulinemia are predictors of hypovitaminosis D