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Navegando por Autor "Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros"

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    Dissertação
    Análise da situação epidemiológica da dengue no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil, no período de 2016 a 2020
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-05-31) Silva, Martha Laysla Ramos da; Fernandes, José Verissimo; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; http://lattes.cnpq.br/9573826494344864; Araújo, Joselio Maria Galvão de; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/5229478510326510
    A Dengue é uma doença febril aguda e sistêmica, que pode apresentar um amplo espectro clínico, variando de casos assintomáticos à formas graves, potencialmente fatais. É uma arboviroses transmitida principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, sendo um dos agravos à saúde de maior importância em todo o mundo, ocasionando epidemias anuais principalmente nas regiões tropicais e subtropicais, colocando em risco quase um terço da população do planeta. O presente trabalho apresenta um estudo descritivo de uma série temporal e distribuição espacial dos casos prováveis de dengue notificados no Estado do Rio Grande do Norte. Foram utilizados dados secundários de notificação da doença no período entre 2016 a 2020, disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação e Boletins Epidemiológicos da Secretaria Estadual de Saúde, no período referido. A análise dos dados foi realizada a partir de estatística descritiva. Durante a série temporal, foram notificados um total de 127.152 casos prováveis de dengue, sendo confirmados 38.051 casos da doença, o que representa 29,92% desse total. O sorotipo Dengue vírus do tipo – 1 (DENV-1) foi o mais prevalente em toda a série estudada. A 7ª região de saúde, que corresponde à região Metropolitana de Natal, teve o maior número de casos confirmados, totalizando 17.654, o que representa aproximadamente 46,36% do número de casos confirmados no estado. Em relação à caracterização sociodemográfica, constatou-se uma maior prevalência da doença em indivíduos do sexo feminino e a faixa etária mais acometida está entre 20 e 39 anos. Nesse período a dengue apresentou um comportamento epidemiológico que caracteriza um perfil endêmico, com alguns picos de incidência em determinados períodos. Este perfil epidemiológico da doença está correlacionado possivelmente, com flutuações no número de indivíduos susceptíveis e variações na densidade populacional dos vetores transmissores do vírus. Nossos dados mostram uma aparente redução do número de casos prováveis de dengue notificados no ano de 2020. É possível que essa redução do número de casos da doença tenha sido devido à subnotificação, uma vez que todos os esforços dos serviços de saúde estavam voltados para enfrentamento da atual pandemia do Coronavírus (SARS-COV-2).
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    Tese
    Associação dos polimorfismos gênicos para interleucina 17 (IL-17) e Foxp3 em mucosa gengival e vaginal de mulheres adultas
    (2015-06-12) Gomes, José Giovani Nobre; Rego, Delane Maria; ; http://lattes.cnpq.br/5517143911175495; ; http://lattes.cnpq.br/3872552451523411; ; http://lattes.cnpq.br/5446698015405038; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Goncalves de; ; Luchessi, André Ducati; ; http://lattes.cnpq.br/4420863418928278; Freitas, Janaina Cristiana de Oliveira Crispim; ; http://lattes.cnpq.br/2644540835478572; Lucena, Eudes Euler de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/6969519171915250; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/5229478510326510
    Introdução: As membranas mucosas são responsáveis para a interface com o mundo exterior, respondendo especificamente às ameaças externas dos agentes patogénicos. Tomados em conjunto, a flora normal exerce efeitos profundos no sistema imune das mucosas, e provavelmente desempenha um papel importante na fisiologia e patologia humana. Recentemente identificou-se que o papel de duas subpopulações de células T auxiliares [Treg; forkhead caixa P3 positivo (Foxp3)] e células Th17 [interleucina-17-positivo (IL-17)] mantém forte relação com a doença periodontal (DP), mas a sua relação com gengivite, assim como com outras patologias de mucosas precisa ser esclarecida. Objetivo: O objetivo deste estudo foi o de identificar variantes polimórficas na região promotora do gene de Foxp3 e IL-17A e sua possível correlação com a gravidade da gengivite, assim como, a associar flora microbiana e ecossistema vaginal e o papel das variantes polimórficas na região promotora do gene Foxp3 e IL-17A em citologia cervical (papanicolau), além da associação com grau de esfregaços inflamatórios, dados clínicos e laboratoriais da população do nordeste do Brasil. Métodos: Estudo analítico e transversal com a pesquisa clínica, realizada através dos dados clínicos e laboratoriais de condições gengivais e cervicais de um grupo de mulheres adultas. OS parâmetros periodontais clínicos avaliados foram: índice de placa (IP), índice gengival (IG) e Periodontal Screening e gravação (PSR). Com base nos valores Índice Gengival (IG), os indivíduos foram classificados de acordo com a gravidade da inflamação gengival. Citopatológico de colo uterino foram realizados e determinou-se a correlação entre o relatório citológico usando o sistema de Bethesda. Esfregaços inflamatórios tiveram suas intensidades classificadas como leve, moderada e grave. Os polimorfismos de Foxp3 e IL-17 genes foram analisados pelo método de restrição do fragmento Lenght Polymorphism (RFLP). As amostras de DNA foram obtidas a partir de sangue periférico. Os dados foram organizados em um banco de dados no programa estatístico SPSS ® e submetidos a testes estatísticos. Para avaliar o grau de associação entre gengivite e aspectos qualitativos foi avaliada pela aplicação do teste Qui-quadrado. Teste de Fisher e Odds Ratio (OR) foi calculado com intervalo de confiança de 95% (IC 95%). A análise do grau de associação do nível de inflamação do colo do útero com variáveis qualitativas foi utilizado o teste qui-quadrado. Para análises quantitativas foram aplicados Kruscal-Wallis e teste de Jonckheere-Terpstra. Foi utilizado o teste t de Student para comparar as médias de GI entre os grupos, assim como o One-way ANOVA para comparar as médias entre mais de dois grupos. O equilíbrio de Hardy-Weinberg foi avaliada pelo teste do qui-quadrado Goodness-of-Fit. Resultado: O estudo confirma a alta prevalência de gengivite, com 74 (52,9%) com gengivite leve e 67 (47,1%) com gengivite moderada. Houve associação entre o grau de gengivite leve, com mais jovens do que 38 anos (OR = 2,618), escovando freqüência (p = 0,012), e triagem periodontal e gravação (PSR) categorização de acordo com a classe (p <0,0001), com diferenças significativas em a idade (p = 0,028), soma dos valores obtidos PSR examinou a seis locais (p <0,0001) analisado o número de dentes (p = 0,027) e PI (p <0,001); Os esfregaços foram negativos para lesão intraepitelial escamosa ou malignidade (NILM) em todas as examinadas. Com base teste de Papanicolau, as amostras apresentaram microbiota vaginal com lactobacilos em 40 pacientes (23%) e com outros patógenos microbianos em 131 pacientes (77%). Os Polimorfismo IL-17A e Foxp3 foram investigados após genotipagem e cálculo do Equilíbrio de Hardy-Weinberg (HWE) em ambos os SNPs. FoxP3 e IL-17 de acordo com HWE nos pacientes estudados. Não houve associação com os polimorfismos Foxp3 entre pacientes e controles, bem como entre a microbiota vaginal na análise de relação em grupos. No entanto, o polimorfismo IL-17, na análise de associação de pacientes e controles, houve associação (p = 0,02), com predominância do alelo G em pacientes, bem como a distribuição de genótipos foi associado entre GA frente GG (p = 0,04) em comparação com GG e GA + GG (p = 0,02), com predomínio do genótipo GG em pacientes. No grupo de pacientes, a análise de associação mostrou predominância do alelo G em pacientes com micróbios patogênica em detrimento das pessoas com microbiota normal (Lactobacillus) (p = 0,04). Não houve diferenças significativas entre os grupos com diferentes graus de gengivite encontrados através da comparação das distribuições de genótipos e alelos de rs3761549 e rs2275913. Além disso, há diferenças significativas entre os rs3761549 e rs2275913 polimorfismo e os parâmetros clínicos de GI e PI encontrados. Para os IL-17 e FOXP3 polimorfismos, nenhuma associação foi encontrada no GI e nas distribuições de genótipos ou alelos diferentes. Conclusão: As influências mais fortes sobre o grau de inflamação gengival foram a quantidade de biofilme, a freqüência de escovação, e idade. Além disso, os escores PSR foram bons indicadores para avaliar os resultados. Nenhuma evidência foi encontrada em relação à doença periodontal com parâmetros sistêmicos investigados. Os polimorfismos do FOXP3 não mostraram diferenças entre os grupos em relação à composição do ecossistema vaginal. Por sua vez, o polimorfismo de IL-17 mostrou uma associação entre os pacientes em comparação com os controles, bem como entre os grupos de pacientes. O papel da IL-17 e seu polimorfismo no ecossistema vaginal ainda necessita ser investigado, mas este estudo mostra que o polimorfismo IL-17A, especialmente o alelo G e GG genótipo foi associado com piores condições de saúde relacionamento ecossistema vaginal. Os polimorfismos de FOXP3 e IL17 não apresentaram diferenças no diagnóstico da inflamação gengival ou susceptibilidade e prognóstico na patogênese. Mais estudos são necessários para caracterizar estes gens mais precisamente e entendê-los em mais detalhes, revelando o seu papel na fisiopatologia da gengivite e outras alterações de mucosas.
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    Tese
    Atividade antiviral de extratos brutos, ricos em polissacarídeos sulfatados, obtidos de macroalgas marrons e verdes contra o vírus dengue 2
    (2016-06-14) Bezerra, Fabiana Lima; Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira; Farias, Kleber Juvenal Silva; ; ; ; Farias, Eduardo Henrique Cunha de; ; Fernandes, José Verissimo; ; Costa, Leandro Silva; ; Câmara, Rafael Barros Gomes da; ; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros;
    A dengue é a mais importante arbovirose que afeta o homem e constitui-se em um grave problema de saúde pública. A doença é endêmica em regiões tropicais e subtropicais, abrangendo mais de 100 países, correspondendo à metade da população mundial. As epidemias são recorrentes e estima-se que os vírus da dengue causem 390 milhões de infecções a cada ano, sendo uma importante causa de morbidade. Apesar desse cenário, atualmente, ainda não se dispõe de um antiviral contra a dengue. Neste contexto, diversos estudos relatam a atividade antiviral dos polissacarídeos sulfatados obtidos das algas marinhas contra vírus envelopados, cuja ação está associada à interferência nas etapas iniciais do processo de infecção viral. Neste estudo, avaliou-se a potencial atividade antiviral de extratos brutos ricos em polissacarídeos sulfatados obtidos das algas marrons Dictyota menstrualis (EBDMens) e Dictyota mertensii (EBDM) e das algas verdes Codium isthmocladum (EBCI) e Caulerpa sertularioides (EBCS) contra o vírus dengue 2 (DENV-2), em linhagem de células Vero, usando diferentes estratégias metodológicas (tratamento simultâneo, tratamento pós-infecção, pré-tratamento da célula, prétratamento do vírus, adsorção, pós-adsorção e penetração). A citotoxicidade dos extratos foi analisada pelo ensaio de redução do MTT. O estudo da atividade antiviral foi determinado pela quantificação do número de cópias do RNA viral por RT-qPCR após 120 h de infecção. Nenhum extrato exibiu toxicidade para as células Vero no ensaio de redução do MTT na concentração de 100 μg/mL. Todos os extratos exibiram atividade antiviral quando adicionados durante os primeiros 90 minutos de infecção, demonstrando redução significativa no número de cópias do RNA viral após 120 horas. Os extratos EBDMens e EBDM foram mais eficazes nos ensaios de pré-tratamento da célula e do vírus, e o primeiro exerceu atividade antiviral superior ao EBDM durante a adsorção viral. Os extratos EBCI e EBCS apresentaram atividade antiviral semelhante no ensaio de pré-tratamento da célula. O EBCI foi mais eficaz na redução da adsorção do DENV-2 em células Vero. Porém, o EBCS se mostrou mais eficiente nos ensaios de pré-tratamento do vírus e penetração. Dentre os extratos avaliados, o EBCS parece ser o mais efetivo no combate ao DENV-2. Estes resultados revelam o potencial desses extratos ricos em polissacarídeos sulfatados como compostos com ação antiviral, sugerindo que eles atuam nos estágios iniciais da infecção por DENV-2.
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    Dissertação
    Avaliação do perfil da resposta imune presente na mucosa da cérvice uterina de mulheres infectadas pelo HPV
    (2016-03-22) Abrantes, Jayra Juliana Paiva Alves; Fernandes, José Veríssimo; ; ; Araújo, Josélio Maria Galvão de; ; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros;
    A infecção genital pelo vírus do papiloma humano (HPV) é uma das causas mais frequentes de doenças sexualmente transmissíveis, em ambos os sexos, com maior prevalência da infecção entre mulheres jovens, com vida sexualmente ativa, constituindo-se em um grave problema de saúde pública. A infecção persistente por HPVs de alto risco, em conjunto com eventos adicionais desencadeados pela exposição a fatores físicos, químicos e ambientais, disfunção do sitema imune podem favorecer o desenvolvimento de lesões pré-malignas e malignas da cérvice uterina. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência do HPV e avaliar o perfil da resposta imune em mulheres infectadas pelo HPV, por meio dos níveis de expressão de citocinas, TLR9 e Myd88, e correlacioná-las com a presença ou não de lesões. Foram incluídas no estudo, mulheres com idade entre 16 e 85 anos, média de 36,2 anos, desvio padrão de 11.26. Do total de 225 mulheres, 126 foram recrutadas entre as atendidas pelo programa de rastreio do câncer de colo do útero e 99 que foram encaminhadas à Maternidade Januário Cicco com suspeita de lesão da cérvice uterina. As pacientes que concordaram participar do estudo passaram por entrevista para obtenção de dados sócio-demográficos, seguida de exame clínico e coletas de dois espécimes de raspado cervical, um para análise citológica e outra para analise molecular destinado a detecção do HPV. Nas mulheres com suspeita de lesão foi realizada a colposcopia para detecção de possíveis alterações, e coletados dois fragmentos de tecido por biópsia, um para análise histopatológica, e outro para obtenção de ácidos nucleicos, destinado à detecção do HPV por PCR convencional e a análise da expressão de citocinas, TLR9 e MyD88 por PCR em tempo real. A prevalência global do HPV foi de 39,5%, sendo 18,8% em pacientes sem lesões, e 61,1% em mulheres com lesões na cérvice uterina. As mulheres com múltiplos parceiros apresentaram maiores riscos de infecção pelo HPV, enquanto que as que tiveram duas ou mais gestações tiveram um fator protetor. Observou-se correlação entre alterações cervicais e a infecção pelo HPV. Os níveis de expressão de RNA-m das citocinas pró-inflamatórias INF-γ, TNF-α, IL-17 e anti-inflamatória IL-10 de pacientes infectados pelo HPV, tiveram seus níveis de expressão mais alto no grupo com lesão em comparação ao sem lesão, em relação ao controle. É possível que, o aumento na expressão das citocinas, principalmente IL-10 e IL-17, esteja associado a um processo inflamatório de natureza crônica presente nas lesões e pode estar relacionadas ao favorecimento da persistência viral e provável progressão para lesões malignas.
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    Dissertação
    Caracterização genética do vírus Chikungunya circulante no Estado do Rio Grande do Norte
    (2018-02-27) Pereira, Hannaly Wana Bezerra; Araújo, Joselio Maria Galvão de; ; ; Fernandes, José Verissimo; ; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros;
    A febre Chikungunya é uma síndrome febril com grave artralgia debilitante, podendo evoluir para casos atípicos, como manifestações neurológicas e mucocutâneas. Geralmente é transmitida por mosquitos do gênero Aedes. O agente etiológico é o vírus Chikungunya (CHIKV) que pertence à família Togaviridae e ao gênero Alphavirus. Até pouco tempo essa doença era negligenciada no Brasil, porém com o surto epidêmico que houve no ano de 2016, essa arbovirose se tornou um desafio para a saúde pública. O objetivo do presente estudo foi realizar a caracterização genética do CHIKV identificado no Estado do Rio Grande do Norte (RN), no biênio 2016-2017. Um total de 10 amostras de soro, líquor ou conteúdo de vesículas-bolhosas foram analisadas pela metodologia de qRT-PCR para detecção do CHIKV e todas se apresentaram positivas. Foi realizada a filogenia e a caracterização genética do vírus, por meio do sequenciamento da região codificadora da poliproteína estrutural, com posterior análise da estrutura da proteína por meio da modelagem. A análise filogenética indicou que o genótipo circulante no Estado do Rio Grande do Norte é o Leste-Centro-Sul Africano II (ECSA II). A comparação entre as sequencias dos CHIKV deste estudo com aquelas de seu ancestral da linhagem ECSA II identificado em Uganda em 1982 (GenBank: HM045812) revelou a presença de 21 mutações não sinônimas. O sequenciamento dos CHIKV do soro e do líquor de um mesmo paciente revelou duas mutações não sinônimas potencialmente associadas a neurovirulência viral: N606K e P677L. Adicionalmente, a análise da modelagem de proteínas mostrou que o vírus circulante no Rio Grande do Norte não apresenta a mutação na posição A226V, que determina uma maior infectividade do vírus para o Aedes albopictus. Em conclusão, esse estudo revela a origem do CHIKV circulante no Estado do Rio Grande do Norte e possíveis marcadores de neurovirulência viral, informações úteis para compreender a evolução viral e a patogênese da doença.
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    Artigo
    Conhecimentos, atitudes e prática do exame de Papanicolaou por mulheres, Nordeste do Brasil
    (Scielo, 2009-02) Fernandes, José Veríssimo; Rodrigues, Silvia Helena Lacerda; Costa, Yuri Guilherme Alexandre Silva da; Silva, Luiz Cláudio Moura da; Brito, Alípio Maciel Lima de; Azevedo, Judson Welber Veríssimo de; Nascimento, Ermeton Duarte do; Azevedo, Paulo Roberto Medeiros de; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros
    OBJETIVO: Analisar conhecimentos, atitudes e práticas das mulheres em relação ao exame citológico de Papanicolaou e a associação entre esses comportamentos e características sociodemográfi cas MÉTODOS: Inquérito domiciliar com abordagem quantitativa. Foram entrevistadas 267 mulheres com idade de 15 a 69 anos, selecionadas de forma estratifi cada aleatória, residentes no município de São José do Mipibu, RN, em 2007. Utilizou-se questionário com perguntas pré-codifi cadas e abertas, cujas respostas foram descritas e analisadas quanto à adequação dos conhecimentos, atitudes e prática das mulheres em relação ao exame preventivo de Papanicolaou. Foram realizados testes de associação entre as características sociodemográfi cas e os comportamentos estudados, com nível de signifi cância de 5%. RESULTADOS: Apesar de 46,1% das mulheres entrevistadas terem mostrado conhecimento adequado, proporções de adequação signifi cativamente maiores foram observadas em relação às atitudes e prática quanto ao exame: 63,3% e 64,4%, respectivamente. O maior grau de escolaridade apresentou associação com adequação dos conhecimentos, atitudes e prática, enquanto as principais barreiras para a realização do exame relatadas foram descuido, falta de solicitação do exame pelo médico e vergonha. CONCLUSÕES: O médico é a principal fonte de informação sobre o exame de Papanicolau. Entretanto, mulheres que vão a consultas com maior freqüência, embora apresentem prática mais adequada do exame, possuem baixa adequação de conhecimento e atitude frente ao procedimento, sugerindo que não estejam recebendo as informações adequadas sobre o objetivo do exame, suas vantagens e benefícios para sua saúde.
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    TCC
    A doença falciforme e as políticas públicas no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-18) Nascimento, Kalyne de Oliveira; Bezerra, Christiane Medeiros; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; Dantas, Larisse Araújo
    As hemácias de constituição normal apresentam em seu interior, prioritariamente, a hemoglobina (Hb) A, possuem morfologia no formato bicôncavo e têm capacidade de deformabilidade, características que garantem a troca de oxigênio no organismo durante o seu tempo de sobrevida. Uma mutação no códon 6 da globina β resulta na substituição de aminoácidos e à consequente produção de uma hemoglobina alterada, denominada HbS. A doença falciforme é uma das patologias hereditárias mais comuns do mundo e representa um grupo de doenças caracterizadas pela produção de HbS em maior concentração, com um percentual de mais que 50 por cento, sendo a anemia falciforme, representada pela homozigose da HbS, a sua forma clínica mais grave. Quando desoxigenadas, as hemácias contendo hemoglobina S tendem a adquirir o formato de foice, devido à polimerização da HbS, o que resulta nas vaso oclusões e hemólise, que desencadeiam o principal sintoma desta enfermidade– a dor crônica. O diagnóstico da doença é feito através de exames laboratoriais, sendo a eletroforese de hemoglobina e/ou a cromatografia líquida de alta performance bastante utilizadas para evidenciar o genótipo do paciente. Para o tratamento, a hidroxiureia é o medicamento de escolha e atua na prevenção das crises álgicas, dentre outros benefícios. Em decorrência das crises de dores crônicas, os pacientes com doença falciforme podem enfrentar alguns problemas sociais, como por exemplo, dificuldade no rendimento acadêmico e na interação com familiares e colegas. Nessa perspectiva, são imprescindíveis ações de políticas públicas necessárias para garantir acesso ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento de qualidade aos pacientes. No Brasil, a doença falciforme teve a sua importância e gravidade reconhecidas pelo governo e atualmente, dentre algumas portarias e leis, duas importantes políticas asseguram o direito aos pacientes desta enfermidade que são o Programa Nacional de Triagem Neonatal e a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias. Em relação aos benefícios para suprir as necessidades desses pacientes, não há nada concretizado, somente através da Lei Orgânica da Assistência Social, benefício esse concedido somente se o paciente cumprir todos os requisitos que a lei impõe.
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    Tese
    Efeito do ácido lipóico e do exercício físico no sistema antioxidante e sintomas pós-menopáusicos: estudo piloto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-06-30) Nóbrega, Líbne Lidianne da Rocha e; Thornton, Maria das Graças Almeida; https://orcid.org/0000-0002-5587-0922; http://lattes.cnpq.br/0321740024191482; https://orcid.org/0000-0001-7323-8931; http://lattes.cnpq.br/7928033610815036; Rezende, Adriana Augusto de; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; https://orcid.org/0000-0002-8351-5119; http://lattes.cnpq.br/3436756337251449; Maciel, Alvaro Campos Cavalcanti; Lucena, Eudes Euler de Souza; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros
    Há evidências de que o exercício físico moderado reduz o estresse oxidativo (EO) e o ácido lipóico (AL) tem sido conhecido por ter fortes propriedades antioxidantes. O presente trabalho avaliou o uso do ácido lipóico e do exercício físico, isolados e associados, sobre o sistema de defesa antioxidante e sintomas menopáusicos. Ensaio clínico piloto, randomizado, duplo cego e controlado, em que 33 mulheres em pósmenopausa (definida pelo STRAW+10) foram divididas em 4 grupos de intervenções: Controle – C (9), Ácido Lipóico - AL (13), Exercício Físico – E (5) e Ácido Lipóico + Exercício - ALE (6). Os grupos foram acompanhados durante 4 meses. 2 cápsulas de 300mg de AL (dose de 600mg) foram administradas após o jantar às participantes dos grupos AL e ALE. As caminhadas aconteceram 3 vezes por semana, com duração de 1 hora/dia para as mulheres dos grupos E e ALE. Antes do início e ao final do protocolo experimental, os biomarcadores do sistema de defesa antioxidante (Superóxido Dismutase – SOD e Glutationa Reduzida) e da peroxidação lipídica (Substâncias Reativas ao Ácido Tiobarbitúrico – SRAT) foram investigados. Foram dosados também o E2, o Hormônio Folículo Estimulante e as concentrações séricas de colesterol total e frações, triglicerídeos, glicemia de jejum, transaminases hepáticas (ALT e AST), gama-glutamil transferase, hormônio estimulante da tireóide, ferro, creatinina, uréia, proteínas totais, albumina e proteína C-reativa (PCR). Antes da coleta de sangue basal e mensalmente, durante 4 meses, foram realizadas as medidas antropométricas: peso, altura, Índice de Massa Corpórea (IMC), circunferência da cintura (CC), circunferência do quadril (CQ) e Relação Cintura/Quadril (RCQ) e foram avaliados os sintomas climatéricos através do Índice Menopausal de Blatt e Kupperman - IMBK e da Escala Climatérica de Greene. A análise estatística foi realizada a partir do programa estatístico Stata 11.0 (Stata Corporation, College Station, Texas, USA). Os dados foram expressos em média ± desvio padrão, frequência simples e porcentagem. Valores de p < 0.05 foram considerados significativos. Os testes estatísticos teste t de Student e o teste qui quadrado foram utilizados para detectar heterogeneidade na distribuição das características dos sujeitos entre os grupos. Na análise de eficácia do ácido lipóico e do exercício, utilizou-se a análise de covariância. Para cada variável medida apenas na avaliação basal e final, utilizou-se um modelo de regressão linear múltipla. Para as variáveis medidas na avaliação basal e às 4, 8, 12 e 16 semanas, utilizou-se o modelo de equações de estimação generalizadas (GEE) com família normal, link identidade e estrutura de correlação autorregressiva tipo 1. Não foi encontrada evidência de efeito do ácido lipóico e do exercício sobre os marcadores de defesa antioxidante e variáveis hormonais. Não encontramos evidência de efeito do ácido lipóico e do exercício em relação ao IMC e à CC. O exercício aumentou o escore do IMBK (p=0.003). O ácido lipóico diminuiu a pontuação no escore sintoma sexual (p=0.001) e o exercício físico resultou num aumento da pontuação nos escores sintomas psicológicos (p=0.007), somáticos (p=0.001), ansiedade (p=0.003), vasomotores (p=0.002) e de depressão (p=0.028) da Escala de Greene. AL melhora sintomas sexuais e genitais. Efeito do exercício sobre as escalas de sintomas menopáusicos difere de outras pesquisas. Estudos com amostras maiores são necessários para avaliar o efeito isolado e a interação do AL e do exercício sobre o sistema antioxidante pós-menopáusico.
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    TCC
    Eficiência do uso de máscara facial na prevenção da COVID-19
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-16) Viana, Saraiva Cezario; Fernandes, José Veríssimo; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; http://lattes.cnpq.br/6324358401930686; Araújo, Josélio Maria Galvão de; https://orcid.org/0000-0003-3548-2786; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; https://orcid.org/0000-0003-4559-8918; http://lattes.cnpq.br/5229478510326510
    A COVID-19 foi identificada como entidade clínica pela primeira vez em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, Província de Hubei, China, de onde se dispersou rapidamente para outros países, tornando-se uma pandemia em pouco mais de dois meses. O agente etiológico foi prontamente isolado em sete de janeiro de 2020, por pesquisadores chineses liderados por Zhu e sua equipe. Os conhecimentos científicos atuais mostram que as principais medidas disponíveis de prevenção e controle da infecção por esse vírus, são aquelas de natureza não farmacológica. Esses procedimentos são de alcance individual e coletivo, ambiental e comunitário. Entre eles destacam-se: lavagem das mãos, a etiqueta respiratória, distanciamento físico, arejamento do ambiente, limpeza de objetos e superfícies, e evitar aglomerações. Dentre essas medidas, o uso de máscaras de proteção facial pelo público, representa a mais importante barreira física, visando impedir a transmissão do vírus por contato. Os estudos revelaram que a rota primária de transmissão do vírus SARS-COV-2 se dá por gotículas e aerossóis expelidas pelos indivíduos infectados, pré-sintomáticos, sintomáticos ou assintomáticos. Assim, para evitar a propagação do vírus, dois tipos de ações preventivas são requeridos: (1) limitar os contatos de indivíduos infectados com os susceptíveis, por meio de distanciamento físico e outras medidas de proteção, (2) o uso de máscara como barreira física para reduzir a probabilidade de inalação de gotículas e aerossóis contaminadas, evitando a transmissão por contato. Muitas evidências indicam que o uso de máscara reduz de forma significativa a transmissibilidade por contato. Este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica a respeito da prevenção e controle da infecção por métodos não farmacológicos, averiguando em especial a eficácia do uso de máscaras. Vários estudos, entre eles um estudo de revisão na renomada revista PNAS, confirmaram que o uso da máscara, mesmo as de pano reduz de forma significativa a transmissibilidade por contato. Os autores do citado artigo, finalizam afirmando “recomendamos que o público em geral, funcionários e governos encorajem fortemente o uso de máscaras faciais em público, incluindo o estabelecimento de regulamentação apropriada”. Assim com base nos estudos analisados se pode concluir que as medidas não farmacológicas de aplicação universal, em especial o uso de máscara facial, são de fundamental importância na prevenção da COVID-19, até que a grande maioria da população esteja vacinada com o total de doses recomendadas e que haja uma redução drástica da circulação do vírus na comunidade.
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    Dissertação
    Epidemiologia e caracterização molecular dos vírus Dengue circulantes no Rio Grande do Norte, 2013-2014
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-03-31) Carvalho, Daise Maria Cunha de Sousa; Araújo, Josélio Maria Galvão de; ; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765; ; Fernandes, José Verissimo; ; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; Farias, Kleber Juvenal Silva; ; http://lattes.cnpq.br/9145835635441776; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/5229478510326510
    A dengue é uma doença infecciosa aguda, geralmente transmitida por mosquitos Aedes aegypti. O agente etiológico pertence à família Flaviviridae, gênero Flavivirus e compreende quatro sorotipos antigenicamente relacionados, porém distintos: DENV-1, 2, 3 e 4. No Brasil, a doença representa um problema de saúde pública nacional. O objetivo do presente estudo foi descrever os aspectos epidemiológicos da dengue no Estado do Rio Grande do Norte, no período de 2013 a 2014. Um total de 483 amostras de sangue ou soro, no período de Janeiro de 2013 a Dezembro de 2014, foi estudado pela metodologia de RT-PCR para a detecção e tipagem viral. A infecção foi confirmada em 36,44% (176/483) dos casos estudados. Este estudo detectou a circulação de três sorotipos do vírus da dengue no Rio Grande do Norte, DENV-1, 2 e 4. O sorotipo predominante em 2013-2014 foi o DENV-4, representando 83,51% (81/97) e 68,35% (54/79) dos casos positivos, respectivamente. Em relação à distribuição espacial, a maioria dos casos ocorreu em Natal e Caicó, com 9,28% (9/97) e 18,99% (15/79), respectivamente. Os meses com maior circulação viral no RN foram Março, em 2013 e Maio, em 2014. O sexo feminino foi o mais acometido, representando 69,07% (67/97) em 2013 e 54,43% (43/79) em 2014. A faixa etária mais acometida foi a de 21-30 anos (2013) e a de 11-20 anos (2014), com 25,77% (25/97) e 20,25% (16/79) dos casos positivos, respectivamente. A análise filogenética indicou que o genótipo V (DENV-1) e o genótipo II (DENV-4) circularam no Estado. Nossos resultados fornecem informações sobre a dinâmica dos DENV no Rio Grande do Norte, importantes para o desenvolvimento de estratégias de controle da doença.
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    Dissertação
    Epidemiologia molecular dos vírus dengue e zika no estado do Rio Grande do Norte, no período de junho de 2014 a maio de 2015
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-01-26) Monteiro, Joelma Dantas; Araújo, Joselio Maria Galvão de; ; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765; ; http://lattes.cnpq.br/6995611205231659; Fernandes, José Verissimo; ; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/5229478510326510
    A dengue e a febre da zika são doenças causadas por vírus RNA de fita simples, polaridade positiva, pertencentes à família Flaviviridae, gênero Flavivirus e são transmitidos ao homem através da picada de vetores artrópodes hematófagos do gênero Aedes. O Estado do Rio Grande do Norte (RN) convive com o aumento do número de casos da dengue há mais de duas décadas, porém, no que concerne à febre da zika, até os primeiros dias do mês de maio deste ano, o Ministério da Saúde não havia confirmado nenhum caso da doença no Brasil, tampouco no Rio Grande do Norte. Esse trabalho objetivou analisar o perfil epidemiológico dos vírus Dengue e Zika no Estado do Rio Grande do Norte, no período de junho de 2014 a maio de 2015. Foram estudadas 396 amostras provenientes de pacientes com casos suspeitos de dengue e/ou zika, das quais, 334 amostras foram analisadas para dengue através da RT-PCR, representando 8,08% (27/334) de positividade e 348 amostras foram estudadas para Zika por meio da qRT-PCR, onde o vírus foi confirmado em 20,98% (73/348) dos casos. Os sorotipos DENV-1, DENV-2 e DENV-4 cocircularam no RN, com predominância do último, detectado em 66,67% (18/27) dos casos positivos. Os municípios de Jandaíra, Natal e Ouro Branco foram os mais acometidos por dengue, com 18,52% (5/27), 22,22% (6/27) e 11,11% (3/27), respectivamente. No que se refere ao Zika, as cidades mais atingidas foram Guamaré, Natal, Nova Cruz e Parnamirim, com 13,70% (10/73), 30,14% (22/73), 9,59% (7/73) e 19,18% (14/73) de confirmações, respectivamente. Neste estudo, o primeiro município a ter um caso confirmado de dengue foi Jandaíra. Caiçara do Rio do Vento foi o primeiro a apresentar um caso de Zika, seguido de Galinhos. Junho foi o mês mais representativo para dengue com 44,44% (12/27) dos casos confirmados, enquanto Março foi o mais acometido por Zika com 23,29% (17/73). O gênero masculino e o feminino tiveram praticamente a mesma proporção de casos positivos para dengue, com 51,85% (14/27) e 48,15% (13/27), respectivamente, enquanto o Zika acometeu um maior número de mulheres, representando 57,53% (42/73). As faixas etárias mais acometidas por dengue foram a de 11-20 e 51-60 anos, cada uma com 18,52% (5/27). No que concerne ao vírus Zika, a faixa etária de 0-10 anos foi a mais acometida com 19,18% (14/73) dos casos confirmados, seguidas das faixas de 31-40 e 41-50 anos, onde cada uma destas representou 16,44% (12/73). Em decorrência da cocirculação desses flavivírus no RN, é fundamental compreender a prevalência e a dinâmica de circulação de ambos os vírus, no intuito de estabelecer medidas para controlar futuros surtos e epidemias no Estado. Este trabalho representa o maior estudo sobre o Zika vírus no Estado do RN.
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    Dissertação
    Expressão do fator inibitório da migração de macrófagos e do fator de permeabilidade vascular em lesões da cérvice uterina induzidas pelo papilomavírus humano
    (2017-05-31) Nobre, Camila Cristina Guimarães; Fernandes, José Veríssimo; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; http://lattes.cnpq.br/0683313896852347; Araújo, Joselio Maria Galvão de; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765; Cobucci, Ricardo Ney Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6641915180697564; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/5229478510326510
    O câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer mais frequente em mulheres no Brasil, sendo a sua frequência menor apenas do que aquelas observadas para o câncer de pele não-melanoma e câncer de mama. O fator inibitório da migração de macrófagos (MIF) é produzido por diferentes tipos de células e participa de uma cadeia complexa de eventos que favorece o processo de carcinogênese, sendo possível observar um alto nível de expressão em quase todos os tipos de câncer humano, entre eles o câncer do colo do útero. O MIF também induz um aumento dose dependente na excreção do fator de crescimento de endotélio vascular (VEGF), que promove a angiogênese, o crescimento tumoral e a migração dessas células no câncer do colo do útero. O objetivo deste estudo foi investigar a expressão de MIF e VEGF em pacientes que apresentam ou não lesões do colo do útero, no intuito de identificar a existência de uma relação direta entre a presença dos marcadores MIF e VEGF com o grau da lesão da paciente, bem como, com a presença do papilomavírus humano (HPV). Foram incluídas no estudo 45 mulheres que haviam sido encaminhadas para a Maternidade Escola Januário Cicco com suspeita de lesões na cérvice uterina. As pacientes que aceitaram participar do estudo responderam a um questionário, para obtenção de dados sócio-demograficos, seguido de exame clínico. Das mulheres que se submeteram a colposcopia, foram coletados dois fragmentos de tecido do colo do útero, um para análise histopatológica e outro para detecção do HPV por PCR convencional. A expressão dos biomarcadores, MIF e VEGF, foi detectada pela técnica de imuno-histoquímica. A área positiva de cada biomarcador foi lida e quantificada utilizando o programa ImageJ®, e o resultado foi analisado através dos programas de estatística SPSS® Statistics e GraphPad Prism. Das 45 pacientes incluídas no estudo, 20% apresentaram resultado do exame dentro dos padrões da normalidade, enquanto que 80% apresentaram algum tipo de alteração no exame; sendo 35,55% lesões intraepiteliais de baixo grau (LIEBG) e 44,44% lesões intraepiteliais de alto grau (LIEAG). A taxa de prevalência global de infecção genital pelo HPV foi de 80%, sendo 86,1% em pacientes com lesão. A expressão média do VEGF e do MIF tiveram um aumento gradativo quando comparado entre as pacientes normais, LIEBG e LIEAG, correspondendo respectivamente aos seguintes valores, 19,62, 41,59 e 55,42 para o VEGF e 4,36, 9,44 e 22,86 para MIF. Foi possível verificar uma correlação positiva entre a expressão de MIF e VEGF (r = 0,523, p = <0,001). Por meio deste trabalho pôde-se concluir que o VEGF e o MIF estão correlacionados e envolvidos no processo de displasia cervical, aumentando a sua expressão conforme ocorre a progressão da lesão. No entanto, não foi possível encontrar associação entre a presença do HPV e os níveis de MIF e VEGF.
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    Artigo
    Genital infection with herpes simplex virus types 1 and 2 in women from Natal, Brazil
    (ISRN Obstetrics and Gynecology, 2014-03) Miranda, Cleine Aglacy Nunes; Lima, Érika Galvão; Lima, Diego Breno Soares de; Cobucci, Ricardo Ney Oliveira; Cornetta, Maria da Conceição de Mesquita; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; Azevedo, Paulo Roberto Medeiros de; Azevedo, Jenner Chrystian Veríssimo de; Araújo, Josélio Maria Galvão de; Fernandes, José Veríssimo
    Objective. To evaluate the prevalence of HSV-1 and HSV-2 in pregnant and nonpregnant women, testing the correlation between DNA of the viruses with colposcopic and/or cytological changes, and evaluate association with sociodemographic characteristics and sexual activity. Methods. Included in this study were 106 pregnant and 130 nonpregnant women treated at primary health care units ofNatal, Brazil, in the period 2010-2011.Thepatientswere examined by colposcopy, and two cervical specimenswere collected: one for cytology examination and another for analysis by PCR for detection ofHSV-1 and HSV-2. Results.HSV-1 alone was detected in 16.0% of pregnant and 30.0% of nonpregnant women. For HSV-2, these rates were 12.3% and 15.5%, respectively. HSV-2 had a higher correlation with cytology and/or colposcopy changes than HSV-1 did. Genital HSV-1 infection was not associated with any of the variables tested, whereas HSV-2 infection was associated with ethnicity, marital status, and number of sexual partners. Conclusions. The prevalence of HSV-1 was higher than that observed for HSV-2 in both pregnant and nonpregnant women. The genital infection by HSV-2 was higher in women with changed colposcopy and/or cytology, and it was associated with ethnicity, marital status, and number of sexual partners.
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    Artigo
    Genital tract infection with Chlamydia trachomatis in women attended at a cervical cancer screening program in Northeastern from Brazil
    (Springer, 2014-10) Magalhães, Paulo André Freire; Miranda, Cleine Aglacy Nunes; Lima, Érika Galvão; Moizéis, Raíza Nara Cunha; Lima, Diego Breno Soares de; Cobucci, Ricardo Ney Oliveira; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; Azevedo, Jenner Chrystian Veríssimo de; Azevedo, Paulo Roberto Medeiros de; Araújo, Josélio Maria Galvão de; Fernandes, José Veríssimo
    Purpose This cross-sectional study aimed to estimate the prevalence of Chlamydia trachomatis (CT) infection alone and in combination with human papillomavirus (HPV). Furthermore, the study investigates whether the CT infection increases the risk of contracting HPV and whether the presence of both pathogens is associated with a higher prevalence of cervical lesions. Methods Cervical samples of 1,134 asymptomatic women enrolled in a screening program for cervical cancer were analyzed. Two cervical specimens were collected from each patient, one for cytologic examination and the other for detection of CT by polymerase chain reaction (PCR), using a primer pair which amplifies a specific sequence of the DNA plasmid. Results The overall prevalence rate infection was 10.9 %, being 10 % in the women with normal cytology, 13.8 % in those with atypical squamous cells of undetermined significance (ASC-US), and 25 % with low-grade squamous intraepithelial lesion (LSIL). The infection by CT did not increase the risk of acquiring HPV infection. The higher prevalence of LSIL in women co-infected with HPV and CT is possibly due to HPV. Conclusion CT infection was more prevalent in younger women aged up to 32 years, who had an early onset of reproductive activity and a history of having had multiple sexual partners lifelong may be at a greater risk of acquiring infection of the genital tract by C. trachomatis.
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    Artigo
    Human papillomavirus infection in women attendes at a cervical cancer screening service in Natal, Brazil
    (Brazilian Journal of Microbiology, 2008-07) Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; Meissner, Rosely de Vasconcellos; Bezerra, Laelson Freire; Azevedo, Paulo Roberto Medeiros de; Fernandes, José Veríssimo
    We analyzed cervical specimens of 202 women, aged 15 to 64 years, attended at Luis Antonio Hospital, Natal, Brazil, to determine the prevalence of HPV and identify the more frequent genotypes and risk factors for HPV nfection in women attended at a cervical cancer screening service. Two specimens were collected from each patient: one for cytological examination and the other to detect HPV DNA by PCR, and typing by dot blot hybridization. A total of 54.5% of the sample had normal cytology and 45.5% had cytological alterations. HPV was detected in 24.5% of the cytologically normal women and in 59.8% of those with altered cytology. Both single and double HPV infection increased the likelihood of cytological alterations. Thirteen types of HPV were identified, most of which were high risk. HPV 16 was the most prevalent single-type infection, followed by HPV 58. The most frequent double infection was the association between HPV 56 and 57. The prevalence of HPV in cytologically normal women was greater than that reported for countries on all the continents except Africa. The inverse was observed in women with cytological alterations. The distribution of HPV types was similar to that described for the Americas, with some differences. Multiple sexual partners was the only risk factor showing an association with the presence of HPV infection.
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    Dissertação
    Identificação dos virus zika e chikungunya por bioespectroscopia ATR-FTIR em amostras biológicas empregando técnicas de classificação multivariada
    (2019-03-26) Nascimento, Yasmin Mesquita; Fernandes, José Veríssimo; ; ; Araújo, Joselio Maria Galvão de; ; Lima, Kassio Michell Gomes de; ; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros;
    Este trabalho teve como objetivo principal a proposição de uma nova metodologia na detecção dos arbovírus Zika e Chikungunya utilizando ferramentas de bioespectroscopia e classificação multivariada. Foram utilizadas a espectroscopia no infravermelho por Refletância Total Atenuada (ATR-FTIR) associada a técnicas de classicação multivariada, para avaliar a capacidade da técnica de classificar corretamente 260 amostras biológicas em grupos definidos como positivos para a presença dos vírus (CHIKV + ou ZIKV +) e Negativos (CHIKV- ou ZIKV-). Os algoritmos de análise multivariada utilizados foram Análise de Componentes Principais-Análise Discriminante Linear (PCA-LDA), Algoritmo de Projeções Sucessivas- Análise Discriminante Linear (SPA-LDA) e Algoritmo Genético-Análise Discriminante Linear (GA-LDA). O desempenho da técnica foi avaliado através de cálculos de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos (VPP) e negativos (VPN), os quais foram capazes de classificar satisfatóriamente em categorias as amostras infectadas com os vírus Zika e Chikungunya, diferenciando as amostras que possuem os vírus daquelas consideradas saudáveis, com sensibilidade e especificidade, VPP e VPN de até 100%. Os resultados foram animadores, e mostraram que a espectroscopia utilizada em conjunto com técnicas de análise multivariada tem o potencial de detectar e identificar as variações provocadas pela presença dos vírus Zika e Chikungunya em amostras biológicas, e fornecer resultados rápidos e com baixo custo em comparação às técnicas utilizadas em rotinas laboratoriais.
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    TCC
    Influência dos moduladores genéticos nos níveis de hemoglobina fetal na anemia falciforme: revisão literária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-27) Gorgônio, Júlia Costa; Rebecchi, Ivanise Marina Moretti; Domingos, Igor de Farias; http://lattes.cnpq.br/8993923433910296; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; Arcanjo, Gabriela da Silva
    A anemia falciforme é uma doença de origem genética em que o indivíduo apresenta hemólise crônica e crises de dor decorrentes da vaso-oclusão. É causada por uma falha na síntese da estrutura molecular da hemoglobina, mais especificamente no 6° códon do gene da beta-globina (HBB) no cromossomo 11, havendo a troca do aminoácido ácido glutâmico pela valina. Além disso, alterações em genes que não estão relacionados à síntese das cadeias globínicas, como genes relacionados à síntese de hemoglobina fetal, podem modular o quadro clínico dos pacientes e, assim, determinar se o indivíduo terá formas mais brandas ou mais severas da doença. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão literária a respeito da influência dos genes KLF na modulação do quadro clínico de pacientes portadores da anemia falciforme. A literatura selecionada foi retirada de bases científicas como a Google Acadêmico, Scielo, Pubmed e Mayo Clinic Proceedings no período entre os anos de 2001 e 2021, com algumas exceções. A avaliação dos trabalhos utilizados no desenvolvimento desta revisão literária revelou a importância dos genes KLF, BCL11A e HBS1L-MYB na regulação da hemoglobina fetal e do quadro clínico de pacientes com anemia falciforme. Esse fato reforça a real necessidade do estudo aprofundado dos genes envolvidos para melhor cuidado e manejo terapêutico mais adequado desses pacientes, garantindo uma elevação na qualidade de vida dos portadores da anemia falciforme.
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    Artigo
    Knowledge about HPV and screening of cervical cancer among women from the metropolitan region of Natal, Brazil
    (Hindawi Publishing Corporation, 2013-03) Lima, Érika Galvão; Lima, Diego Breno Soares de; Miranda, Cleine Aglacy Nunes; Pereira, Valeska Santana de Sena; Azevedo, Jenner Chrystian Veríssimo de; Araújo, Josélio Maria Galvão de; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; Azevedo, Paulo Roberto Medeiros de; Fernandes, José Veríssimo
    Objective. The purpose of this study was to assess the knowledge level about HPV and screening of cervical cancer in women from the metropolitan region of Natal, Brazil. Materials and Methods. A descriptive cross-sectional study involving sexually active women was conducted.Theparticipants were submitted to a face-to-face interview, using a structured questionnaire that permitted the quantification of data and opinions of the respondents. Results.Most participants (70.9%) had poor knowledge about HPV and also the Pap test (53.0%). The high level of knowledge about HPV was associated with age, education, marital status, household income, and pregnancy, while the high level of knowledge about the Pap test proved to be associated only with education and household income. Conclusion.The results highlight the need for performing educational campaigns emphasizing the role of HPV in the etiology of cervical lesions of different degrees, including cervical cancer, as well as the importance of having a Pap test regularly to prevent these diseases.
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    Dissertação
    MPOX: aspectos epidemiológicos no estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-03-25) Lopes, Ximenya Glauce da Cunha Freire; Fernandes, José Veríssimo; Araújo, Joselio Maria Galvão de; https://orcid.org/0000-0002-5169-6496; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; http://lattes.cnpq.br/2920818609746057; Aloise, Debora de Almeida; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros
    Varíola dos macacos ou monkeypox é uma zoonose de etiologia viral, causada pelo Monkeypox virus (MPXV), classificado na família Poxviridae, gênero Orthopoxvirus cujo reservatório natural ainda não foi identificado. Em 2022, o MPXV dispersou-se por diversos países do mundo, acometendo milhares de pessoas. A Organização Mundial da Saúde decretou Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional e recomendou o nome mpox em substituição à varíola dos macacos (monkeypox). No Brasil, o primeiro caso da doença foi confirmado em junho 2022. No mês seguinte, a mpox foi confirmada no Rio Grande do Norte (RN). Este estudo visa analisar aspectos epidemiológicos da mpox. Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo, com base em dados secundários obtidos a partir da plataforma REDCap e do e-SUS Sinan da Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN, referentes ao período de 2022 a 2024. Foram incluídos 140 casos confirmados laboratorialmente pelo método MPX PCR. A análise das fichas de notificação revelou o seguinte perfil epidemiológico: maior incidência em agosto de 2022 (35,0%; n=49); afetando brasileiros na faixa etária de 30 a 39 anos (33,6%; n=47); sexo masculino (86,4%; n=121); homem cisgênero (72,1%; n=101); homossexual (45,0%; n=63); cor parda (44,3%; n=62); com ensino superior completo (36,4%; n=51); residente na capital (68,6%; n=96); sem imunossupressão (75,7%; n=106); sem HIV (65,7%; n=92); que teve relações sexuais com homens (54,3%; n=76). A forma de transmissão não foi identificada (42,1%; n=59). Os sinais e sintomas mais frequentes foram: erupção cutânea (86,4%; n=121), astenia (83,6%; n=117), febre (61,4%; n=86), cefaleia (49,3%; n=69), mialgia (35,7%; n=50), lesão genital (31,4%; n=44) e dor de garganta (30,7%; n=43). A maioria não necessitou de hospitalização (95,7%; n=134), nem de tratamento antiviral (70,0%; n=98) e não houve registro de óbito (0,0%; n=0). Identificou-se como possíveis fatores de risco: sexo masculino, adulto jovem, com alta escolaridade, e como possíveis grupos de risco indivíduos jovens do sexo masculino, que fazem sexo com homens. Resultados deste trabalho assemelham a outros estudos e podem auxiliar na implementação de políticas mais eficazes de prevenção e diagnóstico precoce da doença, reduzindo o seu impacto na população.
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    TCC
    O papel da histocompatibilidade em transplantes de células-tronco hematopoiéticas: revisão da literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-12) Pereira, Anne Caroline Leônidas; Fernandes, José Veríssimo; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros
    A partir dos estudos sobre transplantes de tecidos líquidos, como a medula óssea, percebeu-se a necessidade de haver histocompatibilidade entre doador e receptor. Por isso, esse trabalho visou realizar um levantamento bibliográfico em bases de dados objetivando correlacionar a histocompatibilidade com os transplantes de células-tronco hematopoiéticas. A compatibilidade ocorre através da equivalência nos antígenos leucocitários humano (HLA). Essas moléculas são produzidas pelo complexo principal de histocompatibilidade – uma região genômica densa que apresenta elevado polimorfismo – e sua função principal está associada à apresentação de peptídeos para linfócitos T. A variabilidade alélica existente na população dificulta que se encontre indivíduos totalmente compatíveis, como é observado em populações com elevada miscigenação, visto que alguns alelos estão associados às etnias. Por isso, os cadastros de doadores em todo o mundo são criados e ampliados com campanhas de incentivo à doação, para aumentar a possibilidade de encontrar um doador compatível com o paciente. O transplante de células-tronco hematopoiéticas é um método terapêutico curativo para diversas doenças neoplásicas e não-neoplásicas. A origem das células utilizadas pode ser do próprio paciente (autólogo), de um doador aparentado ou não (alogênico) ou proveniente de um irmão gêmeo idêntico (singênico). A medula óssea não é a única fonte de extração para originar precursores hematopoiéticos, pois o sangue do cordão umbilical, assim como precursores hematopoiéticos no sangue periférico também são utilizados. No entanto, antes de ser submetido ao procedimento, o paciente é exposto à um regime de condicionamento que apresenta toxicidade, podendo ocasionar complicações, assim como a incompatibilidade nas moléculas de HLA também levam à quadros clínicos de rejeição do enxerto.
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