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Navegando por Autor "Felix, Agnes"

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    Artigo
    Estado nutricional e consumo alimentar de agentes comunitários de saúde de um município do Seridó Potiguar
    (Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX), 2019-09) Figueirêdo, Hannah Samara Monteiro de; Garcia, Tulia Fernanda Meira; Bezerra, Ricardo Andrade; Baptista, Vivianne Izabelle de Araújo; Felix, Agnes
    Introdução: Agentes Comunitários de Saúde (ACS) contribuem para melhoria da saúde da população ao desenvolver atividades de promoção da saúde, prevenção das doenças e vigilância à saúde. Entretanto, é incipiente a oferta de ações a eles direcionadas, no enfrentamento de distúrbios nutricionais e práticas alimentares inadequadas, associadas ao aparecimento de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis. Objetivo: Analisar a associação entre consumo alimentar e estado nutricional em Agentes Comunitários de Saúde da zona urbana do município de Caicó-RN. Metodologia: Estudo transversal, abordagem quantitativa, com amostra composta por ACS adultos de ambos os sexos. A coleta de dados foi realizada utilizando instrumento contendo dados sociodemográficos, antropométricos (peso, altura, circunferência da cintura e cálculo do IMC) e dietéticos (Questionário de Frequência de Consumo Alimentar). Os dados foram expressos por meio de frequência simples e absoluta e a associação entre as variáveis foi analisada pelo teste Qui-quadrado. Resultados: Encontrou-se alta prevalência de sobrepeso (41,1%), obesidade (33,3%) e circunferência da cintura aumentada (86,4%), representando risco de complicações metabólicas. Os profissionais apresentaram consumo adequado de leguminosas (54,5%), cereais (59,0%) e carnes (98,9%), e consumo inadequado de frutas (76,1%), verduras e legumes (70,5%), leite e derivados (89,3%), frituras e gorduras (97,3%) e doces e açúcares (93,8%). Não houve significância estatística entre o consumo alimentar e estado nutricional. Conclusão: Observou-se percentual significativo de indivíduos com excesso de peso e obesidade abdominal, juntamente com práticas alimentares inadequadas, reforçando a necessidade de oferta e ampliação de ações que promovam hábitos alimentares saudáveis e fomento à qualidade de vida desses profissionais de saúde
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    Dissertação
    Mulheres, mães e mandalas: guia para criação de grupo de apoio compartilhado entre gestantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-30) Felix, Agnes; Oliveira, Ana Luiza de Oliveira e; Bastos, Raquel Litterio de; ; http://lattes.cnpq.br/2505245644909676; ; http://lattes.cnpq.br/8648769154718062; ; Ferigato, Sabrina Helena; ; http://lattes.cnpq.br/3248396158325409; Spadacio, Cristiane; ; http://lattes.cnpq.br/0230040384738792; Braga, Liliane Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/7975322428279245
    Durante a gestação, as mulheres passam por uma série de transformações físicas, mentais e sociais que, como consequência, podem gerar ansiedade e medos. Uma das formas de enfrentamento dessa situação é o envolvimento em grupos de apoio compartilhado entre mulheres que vivem o mesmo processo. Este estudo busca, por meio da implicação da própria pesquisadora, apresentar um guia ilustrado para apoio à criação e desenvolvimento desses grupos. Este trabalho concentra-se em minhas experiências e implicações como mulher e gestante ativa, além de idealizadora de um grupo de gestantes no município de Caicó. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa e descritiva, que tem, como metodologia, a autoetnografia, que se caracteriza por uma escrita do “eu” que nos permite refletir sobre a própria experiência, ou a partir dela, para analisar questões da sociedade e/ou cultura à qual pertence. Para a coleta de dados, utilizou-se reflexões, memórias e o diário de campo da pesquisadora escritos durante a observação dos encontros virtuais de grupos de gestantes. A partir da experiência da pesquisadora, mobilizadas pelo desenrolar do grupo, foram pontuados temas emergentes relacionados com sua trajetória de vida na gestação/maternidade, a saber: “Ela não puxa, ela herda”; “Meu tesouro”; “Quando nasce uma criança, nasce uma mãe(?)”; “Não me deixe só” e “Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”. A partir dessa análise temática, foi elaborado um guia para facilitar a criação de grupos de gestantes. Concluímos que os grupos de gestantes devem ser estimulados, pois se configuram como espaços de cuidado entre as participantes e que sua criação deve considerar o vínculo entre mulheres e a cultura do local onde será implementado.
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