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Navegando por Autor "Farias, Pedro Henrique Silva de"

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    TCC
    Análise da presença e extensão dos atributos essenciais e derivados relativos à atenção primária na saúde da criança na zona urbana de Santa Cruz/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-03) Farias, Gydila Marie Costa de; Sousa, Klayton Galante; Souza, Jane Carla de; Farias, Pedro Henrique Silva de
    Analisar a presença e a extensão dos atributos essenciais e derivados relacionados à Atenção Primária à Saúde (APS) da criança na zona urbana de Santa Cruz – RN. O instrumento utilizado a avaliação foi o PCATool-Brasil versão criança. Este avalia a qualidade dos serviços na Atenção Primária a Saúde (APS). Participaram do estudo pais ou responsáveis legais de crianças nascidas em Santa Cruz em 2016, cadastradas pelas Estratégia Saúde Família (ESF), totalizando uma população de 133 crianças. Após perdas e recusas, a amostra final apresentou-se com 47 cuidadores. Neste estudo, a qualidade da saúde ofertada à criança no município de Santa Cruz foi considerada insatisfatória para grande parte dos cuidadores entrevistados 31 (65,9%). Na análise realizada, duas Estratégias Saúde da Família, apresentaram escore geral e essencial satisfatórios, dentre essas uma delas assiste um bairro considerado periférico no município. tendo seus serviços orientados à APS. Por outro lado, as demais ESFs foram mal avaliadas nesses escores, apontando barreiras. Os achados na aplicação do PCATool-Brasil versão criança, refletem as potencialidades e barreiras na assistência e prestação dos serviços no Município. A baixa presença e extensão dos atributos constatados na maioria das ESFs avaliadas, associada a reordenação da APS e do financiamento da Saúde, fortalece as fragilidades existentes na rede e coloca em risco os princípios do Sistema de Saúde.
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    Artigo
    Impact of type of delivery on thoracoabdominal mobility of newborns
    (Centro de Estudos de Crescimento e Desenvolvimento do Ser Humano, 2018-06-26) Gomes, Valéria Lidyanne Silva; Farias, Pedro Henrique Silva de; Nagem, Danilo Alves Pinto; Gomes, Danielle Cristina; Silva, Glauco Francisco de Araújo; Moran, Cristiane Aparecida; Ribeiro, Simone Nascimento Santos; Pereira, Silvana Alves
    Introduction: In newborns delivered by cesarean section, there is less chest compression and little amount of fluid is drained by gravity, which temporarily reduces thoracoabdominal mobility. Objetive: The objective of this study is to evaluate the impact of the type of delivery on newborns Thoracoabdominal Mobility. Methods: This is a cross-sectional study with newborns of gestational age between 37 and 41 weeks, of both sexes, with up to 72 hours of life, breathing in ambient air and born by normal delivery or cesarean section. The Thoracoabdominal Mobility was evaluated by videogrammetry using MATLAB Software and considered, in metric units (cm2), as the difference between the highest and lowest thoracoabdominal expansibility for each respiratory cycle. Results: Twenty-six infants were included, 11 were male and 50% were born by cesarean section. The mean gestational age was 39 ± 0,9 and 28 ± 18 hours of life. The mobility, difference between greater and lesser expansion, of the thoracic area in vaginal and cesarean delivery was 6 ± 3 cm2 and 7 ± 5 cm2 and the abdominal area was 29 ± 22 cm2 and 21 ± 14 cm2, respectively. This difference was not statistically significant between the two types of delivery for the thoracic area, but was statistically different for the abdominal area (p= 0.01). And the higher the respiratory rate, the lower the abdominal mobility (r= -0.57, p= 0.02). Conclusion: The data indicate that the type of delivery seems to influence abdominal mobility and respiratory rate. In the studied sample, newborns with cesarean section presented lower abdominal mobility
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    Dissertação
    Participação e fatores ambientais de crianças com microcefalia associada a síndrome congênita do zika vírus: percepção da família
    (2019-02-27) Farias, Pedro Henrique Silva de; Sousa, Klayton Galante; Hull, Egmar Longo; ; ; ; Severo, Ana Kalliny de Sousa; ; Cunha, Andrea Baraldi; ; Silva, Mercês de Fátima dos Santos;
    Introdução: O percurso do ZIKV no Brasil foi de uma doença benigna até o período em que houve o aumento dos casos de recém-nascidos com a Síndrome Congênita do Zika no Nordeste em 2015. Em novembro daquele ano, o Ministério da saúde (MS) declarou emergência em saúde pública de importância nacional. Três meses após, o MS inseriu as doenças decorrentes do ZIKV na lista de notificação compulsória. E em fevereiro de 2016 a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou emergência de saúde pública e de interesse internacional. Sabendo que as crianças com a SCZ apresentarão, possivelmente, deficiências físicas, mentais, intelectuais e/ou sensoriais desde a infância e ao longo da vida e que terão de enfrentar várias barreiras, elas poderão ter sua participação plena e efetiva na sociedade prejudicada e, assim, a prática profissional deve ser orientada no modelo da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) que surge como uma ferramenta relevante na gestão da deficiência e fundamentada na funcionalidade humana, auxiliando na classificação das condições de vida e na promoção de políticas de inclusão social. Objetivo: Compreender as percepções dos pais de crianças com a SCZ em relação às barreiras e facilitadores do ambiente físico, social e das atitudes e como estas influenciam na participação em atividades. Método: Trata-se de uma pesquisa de natureza exploratória-descritiva, desenvolvida a partir da abordagem qualitativa, influenciada pelos estudos do campo das Ciências Sociais em saúde. Para coleta de dados foram utilizadas a técnica do grupo focal e entrevista semiestruturada. Resultados e Discussão: Da análise temática das narrativas coletadas evidenciaram-se três categorias: Funções e estruturas do corpo: “Tem muita vontade de andar, tem muita vontade de falar”; Atividades e participação das crianças com SCZ: “Eu sou mãe e entendo tudo que ele quer só em olhar”; Barreiras do ambiente social: “Os serviços de saúde da minha cidade é meio precário. As narrativas desse estudo reforçam que as políticas governamentais devem ser pautadas no modelo biopsicossocial da CIF uma ferramenta fundamentada na funcionalidade humana, tornando-se extremamente relevante na gestão da deficiência e no cuidado centrado na família, com melhorias no acesso a atenção especializada em saúde, além de garantir a redução das barreiras sociais para inserção e interação social das crianças com SCZ. Considerações finais: É legítimo tratar esse conjunto de problemas como uma emergência de saúde pública em conexões entre padrões econômicos, sociais e culturais e o adoecer, uma vez que a Síndrome Congênita do Zika Vírus se mostra relacionadas às múltiplas vulnerabilidades e complexidade desta deficiência.
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