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Navegando por Autor "Farias, Fernando Lucas de Oliveira"

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    Artigo
    Blockchain in health information systems: a systematic review
    (International Journal of Environmental Research and Public Health, 2024-11-14) Fonsêca, Aleika Lwiza Alves; Barbalho, Ingridy Marina Pierre; Fernandes, Felipe Ricardo dos Santos; Arrais Júnior, Ernano; Nagem, Danilo Alves Pinto; Cardoso, Pablo Holanda; Veras, Nícolas Vinícius Rodrigues; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Lindquist, Ana Raquel; Santos, João Paulo Queiroz dos; Morais, Antonio Higor Freire de; Henriques, Jorge; Lucena, Marcia Jacyntha Nunes Rodrigues; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros
    Abstract: (1) Background: With the increasing digitalization of healthcare systems, data security and privacy have become crucial issues. In parallel, blockchain technology has gradually proven to be an innovative solution to address this challenge, as its ability to provide an immutable and secure record of transactions offers significant promise for healthcare information management. This systematic review aims to explore the applications of blockchain in health information systems, highlighting its advantages and challenges. (2) Methods: The publications chosen to compose this review were collected from six databases, resulting in the initial identification of 4864 studies. Of these, 73 were selected for in-depth analysis. (3) Results: The main results show that blockchain has been used mainly in electronic health records (63%). Furthermore, it was used in the Internet of Medical Things (8.2%) and for data sharing during the COVID-19 pandemic (6.8%). As advantages, greater security, privacy, and data integrity were identified, while the challenges point to the need for standardization and regulatory issues. (4) Conclusions: Despite the difficulties encountered, blockchain has significant potential to improve healthcare data management. However, more research and continued collaboration between those involved are needed to maximize its benefits
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    Dissertação
    Ecossistema para aprendizagem ativa de programação centrado na experiência do estudante
    (2019-12-16) Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Nunes, Isabel Dillmann; ; ; Rehem Neto, Almerindo Nascimento; ; Oliveira, Luiz Affonso Henderson Guedes de; ; Paiva, Maria Cristina Leandro de; ; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros;
    O aprendizado de programação tem se demonstrado uma habilidade valiosa à formação de qualquer profissional, principalmente por se tratar de uma habilidade transversal relacionada à capacidade de sistematizar, analisar e resolver problemas em diferentes níveis de abstração e granularidade. O Ensino de programação, aliado ao desenvolvimento de sistemas para saúde por estudantes de cursos não ligados à computação, surge como contexto singular identificado no Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde - LAIS da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN que promove a formação de pesquisadores em sistemas para saúde oriundos dos mais diversos projetos e bases de pesquisa do laboratório. Neste contexto, a pesquisa tem como objetivo principal sistematizar este ecossistema de aprendizagem ativa de programação centrado na experiência do estudante relacionando 4 (quatro) etapas, 10 (dez) processos, 43 (quarenta e três) atividades e 3 (três) modelos para artefatos em ciclos iterativos e incrementais denominados sprints educacionais, facilitadas por mentores e tutores de aprendizagem que atuam em times auto-organizados e crossfuncionais formados por pesquisadores com perfis de personalidade, curso e área de atuação transversais, complementares e interdependentes. A metodologia da pesquisa tem natureza aplicada, objetivos guiados pela pesquisa exploratória, tipo quali-quantitativa e seus procedimentos técnicos disciplinados majoritariamente pela pesquisa-ação. As principais contribuições do trabalho têm como cerne a descrição de etapas, processos e atividades que auxiliam no aprendizado ativo de programação em perspectiva de um ecossistema integrado, revisão sistemática da literatura sobre aprendizagem ativa de programação e avaliação de feedbacks acerca do ecossistema coletados perante estudantes da Escola de Programação do LAIS/HUOL/UFRN.
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    TCC
    PEP+: um modelo blockchain para a gestão de casos de sífilis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07) Souza, Beatriz Soares de; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Coutinho, Karilany Dantas; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Morais, Philippi Sedir Grilo de
    O aumento dos casos de sífilis nos últimos anos aponta uma onda epidêmica em diversos países, dentre eles o Brasil. Dessa forma, o Sistema Único de Saúde (SUS) se caracteriza como um forte candidato para a utilização de ferramentas tecnológicas que auxiliem no armazenamento, leitura e acompanhamento de dados de pacientes, em prol de garantir maior eficácia no monitoramento e controle de agravos como a sífilis. Com a crescente busca por tecnologias seguras e auditáveis, a aplicação das redes descentralizadas baseadas em blockchain tem progressivamente se apresentado como solução em diversos setores: financeiro, governamental, logístico e de saúde. Com o uso de blockchain, o objetivo de acompanhamento dos pacientes com sífilis no SUS pode ser alcançado de maneira segura e interoperável. Neste sentido, o presente trabalho aborda o desenvolvimento de um sistema de prontuário eletrônico centrado na gestão de agravos, com foco em sífilis, utilizando a rede Ethereum. A arquitetura do sistema é baseada no algoritmo de consenso proof-of-authority, e a interoperabilidade pode ser garantida através da escrita de contratos inteligentes, utilizando a linguagem de programação Solidity. Neste contexto, o PEP+ surge como solução tecnológica capaz de garantir transparência, segurança e auditabilidade em dados para prontuário eletrônico no âmbito do SUS.
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    Relatório
    Projeto de pesquisa aplicada para integração inteligente orientada ao fortalecimento das redes de atenção para resposta rápida à Sífilis
    (SEDIS-UFRN, 2023) Dias, Aline de Pinho; Noronha, André Gustavo Gadelha Mavignier de; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; Paiva, Jailton Carlos de; Lacerda, Juciano de Sousa; Sampaio, Kaline; Coutinho, Karilany Dantas; Romão, Manoel Honorio; Santos, Marquiony Marques dos; Reis, Mônica Karina Santos; Batista, Natalia Araujo do Nascimento; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Pinto, Talita Katiane de Brito; Lima, Thaísa Góis Farias de Moura Santos
    A Plataforma Salus é um instrumento de gestão de casos que conecta e integra as ações necessárias para a modelagem da rede de atenção em sífilis no Brasil. O seu desenvolvimento está inserido no cumprimento das Metas 1 e 3 do “Projeto Sífilis Não”, cabendo lembrar que a meta 1 previa a implantação de um sistema de informação para a gestão de casos em sífilis e a meta 3 estava relacionada à incorporação da tecnologia de modelagem de redes de atenção nos municípios prioritários para o controle da sífilis, sendo referente ao eixo de gestão e governança e cuidado integral. Assim, pode-se afirmar que o desenvolvimento da Plataforma Salus foi consequência do trabalho de pesquisa e intervenção do Projeto “Sífilis Não!” Este é produto do direcionamento e das tomadas de decisão de governança e gestão do projeto, com foco na integração entre a vigilância e a atenção em saúde no Sistema Único de Saúde (SUS), e tem como balizador do seu desenvolvimento o conceito de gestão de casos aplicado à saúde pública. Mas o que é a Gestão de Casos? O professor Eugênio Villaça é um dos principais estudiosos da matéria no Brasil. Ele nos diz que a Gestão de Casos é uma tecnologia que pertence ao campo da gestão da clínica [1]. De fato, a Gestão de Casos ou Case Management surgiu nos Estados Unidos na metade do século XX relacionada à desinstitucionalização de pacientes portadores de doença mental grave e ampliou-se no século XXI incorporando o manejo de pacientes com doenças crônicas [2]. O início do século XXI foi também o período em que o conceito dessa abordagem foi sendo consolidado. Sedimentou-se a ideia de que a Gestão de Casos visava prover uma atenção à saúde de qualidade, centrada nas pessoas, efetiva, segura, eficiente, oportuna e equitativa; permitindo intervir nas assimetrias de acesso à saúde. Em 2020, Powel [3] estabelece que a Gestão de Casos é o processo cooperativo que se desenvolve entre um profissional gestor de caso e uma pessoa portadora de uma condição de saúde muito complexa e sua rede de suporte. A Gestão de Casos vai, por meio da sedimentação dessa conceituação ocupando um espaço na gestão de saúde ainda vazio que funciona, como define Villaça, como uma “microgestão” capaz, portanto, de ir além dos Programas de Saúde que estimam populações de sujeitos, e adentrar a própria relação entre o profissional de saúde e o paciente entendida como um processo cooperativo [1]. Embora o conceito e as práticas venham mostrando a importância da Gestão de Casos, sua incorporação inova a abordagem das relações entre o serviço e o usuário criando necessidades administrativas e tecnológicas ainda inexistentes. Por força, portanto, de propor uma nova rotina entre usuários e serviços, a incorporação da Gestão de Casos, se vê, dessa forma, obrigada a vencer uma inércia perante rotinas e protocolos que embora não sejam seus concorrentes, consubstanciam uma cultura organizacional que materializa o modelo assistencial como ele é e onde ela irrompe como um novo e como diferente. Mas o Projeto Sífilis Não, não propõe a incorporação de uma Gestão de Casos em abstrato, mas uma Gestão de Casos em Sífilis, o que se dá num cenário em que inexiste Gestão de Casos no Sistema Único de Saúde (SUS) como política difusa. A Gestão de Casos em Sífilis emerge, portanto, como uma iniciativa original num sistema que não a utiliza e não como uma iniciativa acessória de uma política em uso. Isso faz com que a inércia a ser vencida por essa Gestão de Casos pontual e circunscrita ao enfrentamento da Sífilis que é, no entanto, programática ao Projeto Sífilis Não, inclua o imperativo (a) de gerar o consenso necessário nas três esferas de gestão do SUS nas quais a cultura organizacional não contempla a Gestão de Casos para outras doenças ou programas e (b) de criar pontes orgânicas com um modelo assistencial que tem um modus operandi sedimentado, vitorioso em diversas áreas e no qual a Gestão de Casos não é percebida como necessária. A explosão de casos de Sífilis evidencia, sob essa ótica, que há no próprio modelo de enfrentamento à doença praticado no Brasil, lacunas e fragilidades que tornam a intervenção nas lógicas da abordagem da cadeia de cuidados em Sífilis, pouco capazes até aqui de conter a epidemia, uma situação dada que fortalece a necessidade da incorporação da Gestão de Casos em Sífilis que, de resto, é meta do Projeto Sífilis Não [4]. O manejo dos casos de sífilis demanda de condutas clínicas e recursos tecnológicos, o avanço no número de casos de Sífilis nos últimos anos obrigou as equipes a elaborar condutas de enfrentamento que sejam eficazes considerando os recursos tecnológicos disponíveis atualmente no Sistema Único de Saúde (SUS) e muitas das vezes esse trabalho de monitoramento é feito de maneira manual pelos pofissionais, ficando muitas vezes falhos em função da demanda. Em algumas realidades é possível alcançar eficiência nos registros, eficácia no tratamento e seguimento, mas nem sempre efetividade para atender determinadas necessidades do indivíduo. O Salus permite o acompanhamento do itinerário terapêutico do paciente diagnosticado com Sífilis até que o caso seja encerrado, numa primeira fase pelo tratamento e numa fase definitiva pelo controle de cura. O encerramento do caso pode ser feito em qualquer unidade da rede assistencial, de qualquer nível de complexidade, do setor público ou do setor privado e em qualquer unidade da federação que utilize o sistema. Quando o paciente deixa de ser tratado no prazo definido pelo sistema, normalmente sete dias, um alerta de perda de caso é emitido ao profissional gestor do caso, à coordenação da Atenção Primária e à Coordenação da Vigilância Epidemiológica do município. O alerta enseja a oportunidade da busca ativa do caso perdido reduzindo as chances de que deixe de ser tratado. Do ponto de vista da Sífilis em gestantes, o Salus assegura à equipe da maternidade uma informação qualificada sobre a ocorrência ou não do tratamento para Sífilis daquela gestante eventualmente VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) positiva. Tal informação quando existente sinaliza para a equipe obstétrica tratar-se de uma cicatriz sorológica, evitando a ela e a seu bebê um segundo tratamento hospitalar para a Sífilis. Por outro lado, quando não houver no Salus qualquer referência a um tratamento ou diagnóstico anterior, isso terá significado diagnóstico, exigindo o tratamento. Além disso, o Salus oferece ao gestor municipal do SUS uma base de informações em Sífilis em tempo real, o que inclui uma cartografia contemporânea da Sífilis no município permitindo que a gestão possa enxergar de forma imediata as áreas da cidade submetidas a maior pressão epidêmica motivando ações concretas de contingência. Como solução de saúde digital, a Plataforma Salus atende a necessidade de realizar a gestão de casos no contexto da sífilis. Sua arquitetura está ancorada fortemente em princípios de interoperabilidade, gestão e transparência. Durante a pandemia noutra versão específica para a COVID-19, foi utilizado para o monitoramento dos indicadores da COVID-19 através de mecanismos de interoperabilidade com sistemas do DATASUS/MS, permitiu validar o conceito que veio na sequência a ser utilizado para a Sífilis, já proposto no projeto, se beneficiando de um volume de casos positivos incomparavelmente maior do que os que são geralmente produzidos em Sífilis. Testou-se, dessa forma, a arquitetura da plataforma relacionada às notificações, geração dos indicadores e monitoramento de pacientes. A Plataforma Salus é o resultado de um trabalho interdisciplinar composto por diversos profissionais (médico, enfermeiro, psicólogo, fisioterapeuta, odontólogo, farmacêutico, sanitarista, entre outros.) com expertise na sífilis e que se reúnem semanalmente com a equipe de interação tecnológica para a construção deste instrumento visando cumprir com as recomendações do PCDT e sendo aplicável no dia-a-dia atendendo as necessidades e anseios dos profissionais que estão na assistência.
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    Relatório
    Projeto de pesquisa aplicada para integração inteligente orientada ao fortalecimento das redes de atenção para resposta rápida à Sífilis: relatório final do TED n. 54/2017
    (SEDIS-UFRN, 2024) Cruz, Agnaldo Souza; Dias, Aline de Pinho; Noronha, André Gustavo Gadelha Mavignier de; Oliveira, Carlos Alberto Pereira de; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; Paiva, Jailton Carlos de; Paiva, Jordana Crislayne de Lima; Lacerda, Juciano de Sousa; Araújo, Kaline Sampaio de; Coutinho, Karilany Dantas; Lima, Leonardo Judson Galvão de; Romão, Manoel Honorio; Alves, Maria Valéria Pareja Credidio Freire; Santos, Marquiony Marques dos; Oliveira Júnior, Maurício da Silva; Almeida, Milena Cristina Duarte de; Reis, Mônica Karina Santos; Batista, Natalia Araujo do Nascimento; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Melo, Ronaldo Silva; Pinto, Talita Katiane de Brito; Lima, Thaisa Gois Farias de Moura Santos; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros (coord.); Rego, Maria Carmem Freire Diógenes (coord.)
    O Projeto de Pesquisa Aplicada para Integração Inteligente Orientada ao Fortalecimento das Redes de atenção para a Resposta Rápida à Sífilis foi desenvolvido no Brasil, de 2018 a 2023, pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em parceria com o Ministério da Saúde e a Organização Pan Americana de Saúde. O Projeto “Sífilis Não”, como ficou mais conhecido, deixou um legado científico e tecnológico no Sistema Único de Saúde, articulou ações em todos os estados brasileiros e ainda rompeu barreiras internacionais, por meio de cooperações técnico-científicas com instituições de ensino e pesquisa de Portugal, Espanha, França, Estados Unidos, Canadá, Colômbia, Moçambique, Angola, Suécia. As atividades foram desenvolvidas em quatro eixos principais, tendo a Vigilância, a Gestão e a Governança, o Cuidado Integral, a Educação e a Comunicação como foco, tanto de pesquisas – teses de doutorado, dissertações de mestrado e diversos artigos publicados em periódicos de reconhecimento internacional, como a Lancet – quanto de ações práticas derivadas de seus estudos aplicados à resposta à sífilis nos estados, municípios e no Distrito Federal. Tivemos avanços significativos na área tecnológica, como a patente internacional para a produção do Duoteste, equipamento que consegue verificar se o paciente está infectado com HIV e sífilis com a mesma amostra de sangue. Estima-se que a patente possa representar uma economia de mais de R$ 850 milhões aos cofres públicos, em poucos anos, caso seja incorporada pelo SUS. O Salus é outro resultado importante deixado pelo “Sífilis Não” para contribuir com o manejo e gestão dos casos. Essa plataforma de monitoramento inteligente de agravos, que é especializada nos protocolos e diretrizes terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, em especial, a sífilis, encontra-se atualmente em utilização por 16 estados e 1.399 municípios, que aderiram de forma voluntária ao sistema. No Salus, esses municípios contam com uma série de ferramentas, que incluem mapas interativos com georreferenciamento em tempo real dos casos de sífilis adquirida, em gestantes, congênita e de crianças expostas monitorados por território: em nível estadual, regional de saúde, município e bairro (para municípios acima de 100 mil habitantes)
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    Livro
    O Projeto Sífilis Não para além dos relatórios: ensaios sobre caminhos percorridos
    (SEDIS-UFRN, 2023-03-30) Rosendo, Tatyana Maria S. de Souza; Souza, Talita Araujo de; Ferreira, Tainara Lorena; Silva, Rodrigo Dantas da; Silva, Richardson Augusto Rosendo da; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Bay, Mônica Baumgardt; Crives, Miranice Nunes dos Santos; Santos, Marquiony Marques dos; Freitas, Marise Reis de; Lucas, Márcia Cavalcante Vinhas; Muneiro, Lilian Carla; Lima, Kenio Costa de; Lacerda, Juciano de Sousa; Paiva, Jailton Carlos de; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; Nascimento, Gizileide Silva do; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Brito, Ewerton William Gomes; Souza, Elizabethe Cristina Fagundes de; Roncalli, Angelo Giuseppe; Carvalho, André Luís Bonifácio de; Lopes, Ana Karla Bezerra
    O livro apresenta um documento que pode ser lido e relido considerando os relatos pelas características de cada uma das regiões brasileiras; ou pelos eixos da vigilância, da educomunicação, do cuidado integral, e da gestão e governança. Certamente pelos relatos, o leitor irá comprovar a construção exitosa do maior sistema nacional de saúde pública universal – o Sistema Único de Saúde (SUS).
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