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Navegando por Autor "Fagundes Neto, João Ciro"

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    TCC
    Risco ecoepidemiológico do vírus do nilo ocidental no nordeste brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-27) Lopes, Pedro Paulo Souza; Gama, Renata Antonaci; Guimarães, Ricardo José de Paula Souza e; https://orcid.org/0000-0002-5767-4765; http://lattes.cnpq.br/4082971128842907; https://orcid.org/0000-0002-8026-6022; http://lattes.cnpq.br/0179756405650744; http://lattes.cnpq.br/8708339988705715; Sousa, Antônio Ralph Medeiros de; http://lattes.cnpq.br/9517080023071094; Fagundes Neto, João Ciro; http://lattes.cnpq.br/4569552528383586
    Em 1999 o vírus do Nilo Ocidental (VNO) chegou ao Novo Mundo e passou a receber mais atenção por conta da alta incidência de sintomas neuroinvasivos, tornando-se um grande problema de saúde pública nos Estados Unidos. Nos anos seguintes alcançou a América Latina, provocando casos esporádicos e pequenos surtos, o que parece relacionado à subnotificação e confusão com outras arboviroses. As primeiras evidências de circulação enzoótica no Brasil datam de 2009, no Mato Grosso do Sul. Hoje o país registra casos humanos em cinco estados, sendo a maior parte deles localizados na região nordeste, no estado do Piauí. Objetivando reduzir o tempo de detecção e tornar mais efetiva a vigilância da doença para prevenir a possibilidade de surtos futuros, utilizou-se uma abordagem de risco ecoepidemiológico para determinar níveis de risco para os municípios da região. Na determinação destes níveis, divididos de 0 a 5, foram utilizados a ocorrência potencial de dois mosquitos vetores (Culex quinquefasciatus e Aedes albopictus) e do vírus através de modelos preditivos baseados em variáveis ambientais, assim como a existência de áreas de concentração de aves migratórias e circulação comprovada do patógeno nos municípios. Contabilizou-se 27 municípios com circulação registrada, 142 fronteiriços a estes, 221 com todas as condições necessárias para a introdução e proliferação do vírus (mosquitos, aves migratórias e condições ambientais), 607 com dois destes fatores, 684 com apenas um e 113 sem nenhum deles. A média estadual de risco foi mais elevada na Bahia e em Sergipe e menor no Maranhão e em Pernambuco. A partir destes dados foi possível sugerir áreas e agentes prioritários de vigilância.
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    Dissertação
    Vigilância epidemiológica de Chikungunya em humanos e vetores: proposta de modelo para o município de Natal-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-02-24) Fagundes Neto, João Ciro; Araújo, Joselio Maria Galvão de; Gama, Renata Antonaci; 03893282602; http://lattes.cnpq.br/0179756405650744; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765; http://lattes.cnpq.br/4569552528383586; Ferreira, Leonardo Capistrano; http://lattes.cnpq.br/2739353650933389; Brunetto, Hector Gabriel Romero
    O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo de vigilância de arbovírus em humanos e vetores no município de Natal-RN. Foram estudados culicídeos e casos humanos com sinais e sintomas compatíveis com infecção por arbovírus, recebidos durante o período de fevereiro a julho de 2016, provenientes de busca ativa feita pela equipe de vigilância epidemiológica do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) do Município de Natal. O RNA viral foi extraído utilizando o kit QIAamp Viral. A pesquisa dos Chikungunya foi realizada através da técnica de transcrição reversa seguida da reação em cadeia da polimerase em tempo real (Sistema TaqManⓇ). Foram estudados 104 casos humanos. Um total de 57 (54,8%) casos foram positivos para Chikungunya. Nas amostras de vetores, um total de 816 fêmeas foram estudadas, sendo 421 (51,59%) Aedes aegypti, 312 Aedes albopictus (38,23%), 56 (6,86%) Wyeomyia spp, 23 (2,81%) Culex quinquefasciatus, 3 (0,36%) Ochlerotatus scapularis e 1 (0,12%) Haemagogus leucocelaenus. Um total de 5 pools de Aedes aegypti foram positivos para Chikungunya, representando uma Taxa de Infecção Mínima (MIR) igual a 11,87. Na mesma análise, um total de 2 pools de Aedes albopictus foram positivas para Chikungunya (MIR = 6,41). Foi possível detectar o vírus Chikungunya em 1 pool de Wyeomyia spp (MIR = 17,85). O CHIKV não foi identificado nos pools das espécies Ochlerotatus scapularis e Haemagogus leucocelaenus. O modelo de vigilância de arbovírus em humanos e vetores proposto por esse trabalho forneceu informações precisas ao Centro de Controle de Zoonoses de Natal-RN sobre os locais com maior circulação de arbovírus e presença de vetores. Essas informações permitiram direcionar ações locais de controle vetorial e contribuíram para a redução do impacto da epidemia de CHIKV no Município de Natal durante o ano de 2016.
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