Navegando por Autor "Félix, Giovanni Loos"
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Artigo A análise do clima escolar como paradigma para um novo cuidado(Revista Ciência Plural, 2022) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Papa, Thomas Diniz; Oliveira, Suelen Ferreira de; Suassuna, Alice Pinheiro; Félix, Giovanni Loos; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664Introdução: A percepção do significado da escola pela população é fundamental, por ser a educação um importante determinante social. O clima escolar é a percepção do estudante sobre a instituição no tocante às relações interpessoais, infraestrutura, engajamento comunitário, cogestão, entre outros .Objetivo: caracterizar o clima escolar a partir da percepção dos estudantes, evidenciando as dimensões mais frágeis e as mais estabelecidas. Metodologia: Desenvolveu-se estudo transversal com 129 estudantes matriculados no ano de 2018 no segundo ano do ensino médio em escolas estaduais de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Esses responderam a um questionário para identificação do perfil socioeconômico e clima escolar. Foram calculadas as frequências e medidas de tendência central das variáveis.Resultados: Cerca de 80% dos estudantes concordaram gostar estar na escola ou sentir ter bons amigos nela; 70% afirmam ser boa a relação entre todos os atores da escola; 67,20% sentem que quem trabalha na escola gosta do que faz. Todavia, 40% dos alunos não sentem orgulho da escola, 32% concordaram que todos participam das tomadas de decisões importantes na escola e 53% disseram sentir-se seguros na escola. Conclusões: Conclui-se que Gestão & Transparência e a Infraestrutura são as dimensões mais frágeis do clima escolar, enquanto as melhor estabelecidas são Amizade, Relações Interpessoais, Acolhimento e Igualdade e Colaboração Mútua.Artigo “Blood”: desmistificando a hematologia através de ciclos de estudos no contexto da integração ensino-pesquisa-extensão(Revista Ciência Plural, 2022) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Félix, Giovanni Loos; Evangelista, Valeska Alves; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664Introdução: Ações de extensão podem contribuir para processos formativos críticos e reflexivos, mobilizadores de competências essenciais ao exercício do cuidado em saúde. Além disto, devem viabilizar relações transformadoras entre a universidade e a sociedade. O projeto “Blood” subsidiou um ciclo de pesquisa-ação para viabilizar oficinas sobre interpretação de hemogramas ministradas por estudantes de graduação em medicina e enfermagem. Objetivo: Descrever os desfechos do projeto “Blood” no processo de ensino-aprendizagem do conteúdo da hematologia. Metodologia: foram realizados, ao longo de 2017, encontros semanais sobre temas relacionados à hematologia (diagnóstico e manejo de anemias, distúrbios de coagulação, e neoplasias de origem hematológica; bem como critérios de encaminhamento em hematologia propostos pelo Ministério da Saúde), orientados pela estratégia da sala de aula invertida e mobilizados pelos próprios estudantes integrantes do projeto de extensão, na perspectiva do autogerenciamento. Assim, buscou-se compartilhar conhecimento e trabalhar habilidades relacionais e de comunicação. Resultados: Desenvolvimento, pelos participantes inseridos na graduação de medicina e enfermagem, de duas oficinas em eventos científicos de importância nacional sobre interpretação de hemogramas sob referencial pedagógico da problematização, a partir reuniões semanais autogerenciadas. Desenvolvimento de competência cognitiva e relacional para planejamento de oficina de educação permanente em saúde para profissionais da Atenção Básica. Conclusões: O “Blood” viabilizou trabalhar competências técnicas, intelectuais, interpessoais e intrapessoais pelos extensionistas, que tiverem como desfecho imediato dois momentos de educação continuada voltados à comunidade, cumprindo assim a essência da extensão universitária