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Dissertação Alterações de equilíbrio postural e qualidade de vida em mulheres no ciclo gravídico puerperal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-01-19) Eufrásio, Laiane Santos; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; ; http://lattes.cnpq.br/2081849934383112; ; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; ; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Garboggini, Patrícia Virgínia Silva Lordêlo; ; http://lattes.cnpq.br/9129212330828507INTRODUÇÃO: O ciclo gravídico-puerperal causa inúmeras transformações na vida da mulher, sejam elas físicas, hormonais, emocionais ou sociais. Tais alterações podem afetar o equilíbrio postural e a qualidade de vida dessas mulheres na gravidez, podendo persistir no pós-parto. OBJETIVO: Analisar alterações no equilíbrio postural e qualidade de vida em mulheres na gravidez e no pós-parto. METODOLOGIA: Este estudo foi composto por 47 mulheres participantes do Curso para Gestantes do Departamento de Fisioterapia da UFRN, avaliadas durante o período gestacional (2° ou 3° trimestre) e no período de 1 a 8 meses do pós-parto. Realizou-se avaliação de todas as participantes quanto ao equilíbrio postural, pelo Balance Master®, em cinco testes específicos: (1)Modified Clinical Test of Sensory Interaction on Balance – MCTSIB; (2)Rhythmic Weight Shift Test – RWS, (3) Unilateral Stance – US, (4) Sit to Stand – STS, e (5) Walk Across – WA. A qualidade de vida (QV) foi avaliada aplicando-se o Índice de qualidade de vida de Ferrans & Powers (IQVFP), tanto na gestação quanto no pós-parto. Para análise estatística dos dados foi utilizado o software Statistical Package for Social Sciencies for Personal Computer- SPSS (versão 20.0), aplicando-se os testes de: ShapiroWilk para avaliar a normalidade dos dados; Qui-quadrado para analisar a frequência de alterações de equilíbrio postural nos dois grupos da gestação e nos dois grupos do pós-parto; o teste de McNemar para analisar frequências de alteração de equilíbrio das amostras relacionadas nos dois momentos de avaliação; para comparar o comportamento do equilíbrio postural ao longo da gestação e pós-parto, e para a comparação da QV entre os períodos, utilizouse o teste de Wilcoxon; e ainda, o teste de Mann-Whitney para comparar os escores da QV nos dois grupos da gestação e nos dois grupos do pós-parto. Foi adotado um p-valor < 0,05. RESULTADOS: Comparando o equilíbrio postural na gestação e pós-parto, no teste MSTSIB houve diferença estatística em superfície instável de olhos fechados (p=0,001), e no teste US, na velocidade de oscilação com perna direita de olhos fechados (p=0,03). Na qualidade de vida, observou-se diferença estatística entre os escores apenas entre os grupos do pós-parto, no domínio Família (p=0,03); e ao comparar gestação e pós-parto nos domínios Saúde e Funcionamento (p=0,02) e o Socioeconômico (p=0,01). CONCLUSÕES: Observou-se que as alterações de equilíbrio presentes na gestação persistem no pós-parto, e a qualidade de vida é considerada boa pelas mulheres, tanto na gestação como no pós-parto.TCC Análise da relação entre queixas urinárias, qualidade de vida e funcionalidade em indivíduos acometidos por acidente vascular encefálico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-22) Paixão, Jucielma de Andrade; Magalhães., Adriana Gomes; Dantas, Diego de Sousa; Correia, Grasiéla Nascimento; Eufrásio, Laiane SantosIntrodução: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma das afecções neurológicas mais comuns na vida adulta, conferindo alto risco de desenvolver a incontinência urinária, em decorrência da incapacidade, nível de consciência prejudicado e uso de medicação.Objetivo:Analisar a relação entre queixas urinárias, qualidade de vida e funcionalidade em indivíduos com acidente vascular encefálico. Metodologia:Estudo observacional, transversal, de caráter quantitativo com 29 indivíduos pós AVE. Aplicou-se uma ficha de avaliação com dados sociodemográficos, hábitos de vida, saúde autorreferida, e fichas da função miccional, qualidade de vida(Whoquol-bref) e medida de independência funcional(MIF), além da avaliação funcional dos músculos do assoalho pélvico(MAPs) pelo método PERFECT, utilizando a escala de Oxford. Resultados:41,4% de participantes referiram perda urinária, maioria do sexo feminino (75%), raça negra, parda e outras (75%), não possuíam companheiro (66,6%) e avaliaram sua saúde como boa (83,3%). Do total da amostra 50% apresentava a urgência miccional, 91,7% referiram que a perda urinária ocorreu após a lesão, 78,9% apresentam noctúria, 80% apresentam esforço miccional e a maioria classificou a função miccionalcomo boa (44,8%). Observou-se correlação negativa da frequência miccional (diurna e noturna) com a qualidade de vida e funcionalidade. Dos 21 participantes avaliados, 85,7% apresentaram a percepção cinestésica, sendo que 66,7% utilizavam a musculatura acessória abdominal, 71,4% adutora e 76,2% glútea. Na avaliação da força MAP, as mulheres apresentaram na musculatura superficial média de força 2 e resistência de 2 segundos, e na musculatura profunda apresentaram média de força 1 e resistência de 1 segundo, enquanto os homens apresentaram na musculatura profundamédia de força 2 e resistência de 3 segundos.Conclusão:Conclui-se que a perda urinária foi prevalente em uma parcela significativa dos participantes, não houve associação entre a perda urinária e as variáveis sociodemográficas, fazer tratamento fisioterapêutico e saúde autorreferida, observou-se que quanto maior a frequência miccional, menor a qualidade de vida e funcionalidade, a maioria dos participantes apresentaram falta de coordenação,diminuição da força e resistência dos MAPs.TCC Avaliação da função dos músculos do assoalho pélvico e da incontinência urinária em universitárias: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-06-23) Marinho, Maria de Fátima Duarte; Correia, Grasiéla Nascimento; Correia, Grasiéla Nascimento; Eufrásio, Laiane Santos; Guedes, Thais Sousa RodriguesO objetivo deste estudo foi avaliar a função e a pressão de contração dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP) e a prevalência de Incontinência Urinária (IU) em universitárias. Realizou-se um estudo transversal, com universitárias entre 18 e 35 anos, nulíparas, que já tiveram relação sexual e que nunca realizaram tratamento fisioterapêutico para Disfunções dos Músculos do Assoalho Pélvico (DMAP). Todas as voluntárias realizaram a anamnese, responderam aos questionários International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) e Incontinence Severity Index Questionaire (ISI-Q), e realização avaliação do tônus, coordenação, força, resistência (Esquema PERFECT) e manometria dos MAP. Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk e os valores da amostra são expressos em medianas, intervalos interquartílicos, frequências absolutas e relativas. Foram avaliadas 35 mulheres, das quais 65,72% apresentavam tônus normal, 5,71% tinham coordenação na contração dos MAP, com medianas de Power 3,00 (2,00-4,00) e Endurance 4,56 (3,30-8,00) segundos no PERFECT e 12,00 (8,30-40,00) cmH2O na manometria dos MAP. A prevalência de IU foi de 57,14%, com severidade moderada (55%), sendo a Incontinência Urinária de Urgência (IUU) a queixa mais prevalente (50%). Este estudo permitiu identificar déficit na função e na pressão de contração dos MAP, além de altos índices de IU em universitárias, demostrando a importância de conscientizar esse público sobre essa DMAP.TCC Burnout acadêmico e estresse autopercebido em universitários da saúde(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-01) Siqueira, Jamylle Souza; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Eufrásio, Laiane Santos; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Almeida Junior, José Jailson de; http://lattes.cnpq.br/8768677759534396Introdução: A síndrome de Burnout é uma resposta após uma exposição crônica a estressores relacionados ao trabalho. O Burnout acadêmico é a síndrome de Burnout em estudantes. Em discentes da área da saúde ainda pode haver uma despersonalização da profissão, com diminuição da empatia e do profissionalismo, tendo potencial de prejudicar o paciente em seu atendimento. Objetivo: Investigar a prevalência de Burnout acadêmico e estresse percebido entre estudantes universitários da saúde. Métodos: Estudo do tipo transversal, realizada com o preenchimento de instrumentos online contendo questões sobre dados sociodemográficos, estresse percebido e Burnout acadêmico, durante maio e junho de 2022. Foram incluídos 126 alunos do curso de enfermagem, fisioterapia e nutrição da UFRN/FACISA. Resultados: 126 graduandos participaram do estudo, dos cursos de enfermagem, fisioterapia e nutrição. Foi observado níveis moderados de estresse e elevados de privação no tempo de descanso, tempo e qualidade do sono em todos os cursos. Conclusão: A síndrome de Burnout e os elevados níveis de estresse podem se iniciar ainda na universidade e levar a um adoecimento mental e psicológico advindo de condições adversas relacionadas ao trabalho. Novos estudos precisam ser feitos nessa temática, para que esse adoecimento em estudantes universitários da saúde possa ser bem compreendido.TCC Caracterização Sociodemográfica, Obstétrica e Clínica de Gestantes Atendidas pela Atenção Primária à Saúde(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-10-29) Lima, Mateus Dantas de Azevêdo; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; Magalhães, Adriana Gomes; Eufrásio, Laiane SantosIntrodução: Sabe-se que a gravidez é um marco na vida da mulher e resulta em diversas alterações biopsicossociais que devem ser identificadas pelos profissionais de saúde, de modo a gerenciar de maneira resolutiva e integral as queixas da mulher. Objetivo: Caracterizar as gestantes residentes em Santa - Cruz/RN, e atendidas na Atenção Primaria em Saúde, quanto aos aspectos sociodemográficos, obstétricos e clínicos, bem como analisar se existe associação entre pretensão do tipo de parto, paridade e classe social. Metodologia: Estudo transversal, desenvolvido nas Unidades Básicas de Saúde do município de Santa Cruz/RN. A amostra contou com 60 gestantes de risco habitual, que foram recrutadas através via celular, e avaliadas por meio de um questionário, elaborado pelos pesquisadores e dividido em quatro partes, contendo questões relativas às características sociodemográficas, clínicas, obstétricas e de hábitos de vida. A análise estatística foi realizada através do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, versão 20.0). As variáveis relativas às características sociodemográficas, clínicas e obstétricas foram apresentadas através de estatística descritiva por meio de medidas de tendência central (média) e de dispersão (desvio-padrão), frequências absolutas e relativas. Resultados: Foi observada que a media de idade das gestantes foi de 28,15±,84 anos, escolaridade de 13,61±3,24 anos, e 48,33% eram de classe social baixa. Além disso, 93,33% tem companheiro e 28,33% eram donas de Casa. Em relação aos aspectos obstétricos, a média de idade gestacional foi de 19,62± 8,34 semanas 55% das mulheres eram nulíparas. Os sintomas clínicos mais frequentes foram: labilidade emocional (56,67%), constipação (46,67%), azia (43,33%), câimbras (43,33%), diminuição da libido (41,67%), dor lombopélvica (DLP, 38,33%), refluxo (33,33%) e incontinência urinária de esforço (IUE, 25%). Por fim, observou-se associação entre pretensão do tipo de parto e paridade (X²=6,14; p=0,047). Conclusão: Os resultados desse estudo sugerem que as gestantes de baixo risco, residentes em Santa Cruz/RN, apresentam como características serem mulheres adultas jovens, com companheiro, apresentando boa escolaridade e pertencendo a baixas classes sociais. Os dados obstétricos e clínicos demonstraram que a maioria das gestantes eram nulíparas e apresentaram queixas emocionais, gastrointestinais e musculoesqueléticas. Além disso, sugere-se que a pretensão do tipo de parto está associada com a paridade.TCC Comparação da função sexual de mulheres brasileiras com diferentes percepções de saúde autorreferida: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-15) Bezerra, Maria Fernanda Rodrigues; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; Eufrásio, Laiane Santos; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; https://orcid.org/0000-0003-4117-3859; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; http://lattes.cnpq.br/4895343531064454; Nunes, Ana Beatriz da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6590389222992165; Pereira, Alianny Raphaely Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6051446653969183Introdução: A saúde autorreferida é uma medida epidemiológica de saúde amplamente utilizada, sendo uma avaliação subjetiva individual de saúde que varia de excelente a ruim. A função sexual tem uma importância significativa para muitas mulheres em todas as faixas etárias, visto que ter uma vida sexual satisfatória e funcional é um fator crucial para determinar o bem-estar geral e a qualidade de vida. Objetivo: comparar a função sexual de mulheres brasileiras com diferentes percepções de saúde autorreferida. Métodos: o estudo se caracteriza como observacional de caráter transversal, realizado no período entre agosto de 2021 e março de 2023, com uma amostra de 285 mulheres brasileiras, que responderam a uma ficha de caracterização sociodemográfica, clínica, obstétrica e de hábitos de vida, além do questionário Female Sexual Function Index (FSFI). Os dados foram analisados estatisticamente, utilizando o teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov, e feita análise de variância ANOVA One-Way com teste post hoc de Tukey. Adotou-se o nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: Como principal resultado obteve-se que as mulheres que auto referem ter uma saúde “muito boa” apresentam melhor função sexual, quando comparadas àquelas com saúde regular. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que há diferença na função sexual, quando comparadas mulheres brasileiras com diferentes percepções de saúde autorreferida.TCC Comparação da função sexual entre mulheres brasileiras praticantes e não praticantes de religião: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-15) Dantas, Ruyzabour; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; Eufrásio, Laiane Santos; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; https://orcid.org/0000-0003-4117-3859; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; Matias, Thawan Da Luz; http://lattes.cnpq.br/2574226435754163; Silva, Maria Amélia Pires Soares da; https://orcid.org/0000-0002-3227-8213; http://lattes.cnpq.br/8191325880491937Introdução: A função sexual feminina é oriunda da relação entre o estado físico, emocional e psicossocial. Portanto, a interferência de variáveis religiosas podem gerar indicadores comportamentais na sexualidade da mulher, e consequentemente alterar a sua função sexual. Objetivo: Comparar a função sexual de mulheres brasileiras praticantes e não praticantes de religião. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo analítico transversal. A população do estudo foi composta por mulheres brasileiras. As mulheres elegíveis atenderam aos seguintes critérios: (a) ter idade entre 18 e 49 anos (mulheres em idade reprodutiva de 10 a 17 anos não foram incluídas, em virtude de aspectos éticos), (b) estarem sexualmente ativas (com ou sem parceria) há, pelo menos, 4 semanas, (c) se identificarem como mulheres cisgênero e de orientação heterossexual e (d) ter acesso à internet. Participaram uma amostra de 285 mulheres, sendo divididas em dois grupos: praticantes (n= 244) e não praticantes (n= 41) de religião. Foram coletados dados sociodemográficos e aplicado o questionário Female Sexual Function Index (FSFI). Os dados foram analisados estatisticamente utilizando o teste T de Student para amostras independentes e para comparar a função sexual entre mulheres praticantes e não praticantes de religião. Adotou-se o nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: A idade média das participantes foi de 29,57±7,11 anos. A maioria eram da região Nordeste (91,9%), com ensino superior completo (62,8%), autodeclararam como parda (46,3%), com ocupação da área da saúde (38,9%), classe social D (2 a 4 Salários Mínimos: R$ 1.874,00 a 3.784,00), de religião católica (69,8%), relatam ter parceria (89,5%), nuligestas (55,2%), negam tabagismo (94%) e etilismo (28,4%), praticantes de exercício físico (56,8%). Quanto à função sexual, não houve diferença quando comparadas às mulheres praticantes (26,56±7,12) e não-praticantes (27,47±6,93) de religião (p=0,94). Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que não há diferença na função sexual entre mulheres brasileiras praticantes e não praticantes de religião. Ressaltando a necessidade de mais estudos voltados à temática, com amostras mais robustas entre os grupos observados e com abordagem metodológica específica.TCC Conhecimento de brasileiras acerca da fisioterapia em saúde da mulher: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-17) Leite, Natiely Martins; Eufrásio, Laiane Santos; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; Magalhães, Adriana Gomes; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117Resumo: Este estudo objetivou avaliar o conhecimento de mulheres acerca da atuação da fisioterapia na área da saúde da mulher. Trata- se de um estudo analítico, em que participaram do estudo 792 mulheres brasileiras, alfabetizadas, maiores de 18 anos, com acesso à internet para preenchimento do questionário eletrônico. Após preenchimento do questionário, que versava sobre saber se a fisioterapia possui uma área específica para atendimento às mulheres e se era ou não da área da saúde, as participantes receberam uma cartilha explicativa sobre o tema. Os foram analisados por meio do software SPSS, versão 20.0, através de estatística descritiva (média, desvio-padrão, frequências absolutas e relativas) e inferencial (teste de associação de Qui-quadrado). Foi adotado um p<0,05. Como resultados obteve-se que: 92,9% das respondentes residiam na região nordeste do Brasil, 57,2% se autodeclararam brancas, 33,3% tinham o ensino superior incompleto, 36,7% com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos e 56,1% não eram profissionais da área da saúde. Observou-se associação estatisticamente significativa entre conhecer a especialidade de Fisioterapia em Saúde da Mulher e ser da área da saúde (p<0,001). 65,7% (241), que não eram estudantes e nem profissionais da área da saúde, 20,2% (74) eram estudantes e 14,2% (52) eram profissionais da saúde. Conclui - se que há um desconhecimento da especialidade de saúde da mulher na Fisioterapia pela população feminina de forma geral.Livro Educação em Saúde com Campanhas Nacionais de Conscientização: porque toda informação importa! Julho a Dezembro(2022-05-25) Eufrásio, Laiane Santos; Lucena, Beatriz Cristina Medeiros de; Almeida, Dellis Kariny Freitas Holanda de; Lima, Evelin Suyany Guedes de; Souza, Karen Wemilly Dutra Dantas de; Silva, Maria Amélia Pires Soares da; Dantas, Maria Isabelle de Araújo; França, Marina Alves de; França, Monalisa Silva de França; Leite, Natiely Martins; Arruda, Rafaela Medeiros; Santos, Tatiane Brito dos; Santos, Vinícius Hugley Brito dos; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140Esta 2ª edição foi preparada com bastante carinho e cuidado. O objetivo foi compartilhar ainda mais informações que são de extrema importância para toda população aprender e conhecer melhor sobre as Campanhas Nacionais de Conscientização em Saúde. Este é mais um fruto de um trabalho em equipe de um projeto de extensão da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (FACISA/UFRN) "Educando em Saúde: conhecer para prevenir e promover saúde", do curso de Fisioterapia, que preparava materiais todos os meses para disseminar informações práticas e de forma lúdica para a população próxima à universidade, situada no interior do Estado, em Santa Cruz/RN. No entanto, depois de anos do projeto, vimos a necessidade de expandir essas informações para o maior número de pessoas possíveis, por meio de um material informativo digital, surgindo a 1ª edição anteriormente publicada, e agora a 2ª edição do E-book para vocês. Esperamos que gostem e compartilhem com amigos e familiares, porque toda informação importa! Com carinho, Equipe Educando em Saúde.Livro Educação em saúde com campanhas nacionais de conscientização: porque toda informação importa! janeiro a junho(2021-09) Eufrásio, Laiane Santos; Lucena, Beatriz Cristina Medeiros de; Almeida, Dellis Kariny Freitas Holanda de; Lima, Evelin Suyany Guedes de; Souza, Karen Wemilly Dutra Dantas de; Silva, Maria Amélia Pires Soares da; Dantas, Maria Isabelle de Araújo; França, Marina Alves de; França, Monalisa Silva de França; Leite, Natiely Martins; Arruda, Rafaela Medeiros; Santos, Tatiane Brito dos; Santos, Vinícius Hugley Brito dosEsta 1ª edição foi preparada para você com bastante carinho e cuidado. O objetivo foi compartilhar informações que são de extrema importância para toda população aprender e conhecer melhor sobre as Campanhas Nacionais de Conscientização em Saúde. É fruto de um trabalho em equipe de um projeto de extensão da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (FACISA/UFRN) "Educando em Saúde: conhecer para prevenir e promover saúde", do curso de Fisioterapia, que preparava materiais todos os meses para disseminar informações práticas e de forma lúdica para a população próxima à universidade, situada no interior do Estado, em Santa Cruz/RN. No entanto, depois de anos do projeto, vimos a necessidade de expandir essas informações para o maior número de pessoas possíveis, por meio de um material informativo digital, surgindo este E-book para vocês. Esperamos que gostem e compartilhem com amigos e familiares, porque toda informação importaTCC Estado Nutricional e Atitudes Corporais em Mulheres no Climatério(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-12) Silva, Ana Caroline de Araújo; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; https://orcid.org/0000-0002-6039-481X; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; Eufrásio, Laiane Santos; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Sousa, Layanne Cristini Martin; http://lattes.cnpq.br/4235523665015001OBJETIVOS: Investigar o estado nutricional e as atitudes corporais de mulheres no climatério. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal de abordagem quantitativa e descritiva, com uma amostra de 68 mulheres climatéricas, com idade de 40 a 65 anos. Os instrumentos utilizados foram: questionário com dados de identificação, dados sociodemográficos e antropométricos; Stages of Reproductive Aging Workshop (STRAW) para avaliar o estágio menopausal e Body Attitudes Questionnaire (BAQ) para investigar as atitudes corporais. Os dados foram explorados de forma quantitativa. Foi usado o teste t de student, adotou-se significância estatística para p < 0,05. RESULTADOS: A maioria das mulheres se encontravam com excesso de peso (73,5%). A média do BAQ foi 126,4 (±12,3) e as atitudes corporais foram semelhantes para as mulheres eutróficas e com excesso de peso, no entanto, as médias das mulheres com excesso de peso, foram maiores para os tópicos de atratividade e sentindo-se gorda do BAQ. CONCLUSÃO: O estudo sugere que as mulheres com excesso de peso se sentem mais atraentes e mais gordas do que as eutróficas.TCC Impacto da prática do crossfit nas queixas de incontinência urinária(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-09) Filgueiras, Ruth de Azevedo; Correia, Grasiela Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; http://lattes.cnpq.br/0882942787091054; Eufrásio, Laiane Santos; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Gomes, Mayra Ruana de Alencar; http://lattes.cnpq.br/1331927929508315Perante crescimento da prática do CrossFit®, foi observado a necessidade de investigar seus impactos nos músculos do assoalho pélvico (MAP), conscientizando as mulheres sobre possíveis repercussões e estratégias de prevenção. Este estudo avaliou 64 mulheres entre 18 e 60 anos, divididas em praticantes de CrossFit® (G1=32) e sedentárias (GC=32). Foi utilizado um questionário online, incluindo histórico uroginecológico e instrumentos validados como ICIQ-SF, PFDI-20 e IPAQ. A prevalência de incontinência urinária foi de 18,7% no grupo CrossFit® e 31,3% no grupo sedentário. Apesar disso, não foram identificadas diferenças significativas entre os grupos nos questionários ICIQ-SF e PFDI-20, determinando que os sintomas urinários e seu impacto na qualidade de vida foram semelhantes. Diferenças relevantes foram encontradas apenas no IPAQ, com o grupo CrossFit® apresentando níveis de atividade física significativamente maiores (p=0,0001) em relação ao grupo sedentário. Os resultados sugerem que, embora a incontinência urinária seja menos prevalente entre os praticantes de CrossFit®, a prática não apresenta impacto significativo na gravidade dos sintomas urinários ou na qualidade de vida associada. Assim, conclui-se que o CrossFit® não afeta de forma significativa a função do exercício pélvico em relação à incontinência urinária, reforçando a importância de mais estudos para compreender melhor a relação entre exercícios físicos intensos e saúde dos MAP, com o objetivo de oferecer informações relevantes para a prática segura de atividades físicas por mulheres.TCC Perfil de exposição solar e fotoproteção de indivíduos residentes na região do Trairi - interior do estado do Rio Grande do Norte: um estudo descritivo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-27) Bezerra, Jamile Gleice de Pontes; Eufrásio, Laiane Santos; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Magalhães, Adriana Gomes; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238Introdução: A exposição crônica à radiação solar UV pode predispor o indivíduo a sofrer de maneira precoce com os efeitos deletérios do sol que podem não só intensificar o processo de envelhecimento extrínseco, como provocar o surgimento precoce de afecções cutâneas em indivíduos adultos jovens. Esses fatores implicam no aumento significativo do risco de câncer de pele entre outras doenças. Objetivo: Descrever as características de exposição solar e medidas de fotoproteção contra o câncer de pele no interior do Estado do Rio Grande do Norte. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, observacional, de corte transversal, a partir de um questionário específico disponibilizado virtualmente para obtenção de dados sobre a conscientização da população quanto ao grau de nocividade que a UV oferece à pele, nível de exposição solar diário e uso de fotoprotetores. Os dados foram analisados através de estatística descritiva, no programa SPSS(20.0). Resultados: Amostra composta por 271 indivíduos, sendo 207 do sexo feminino e 64 do sexo masculino, com média de idade de 26,07 (+-5,94) anos. Cor autodeclarada parda e, fototipo de pele predominante IV. Com exposição solar em horários de maior risco de danos e negligenciando o uso de fotoproteção. No que tange à exposição a luzes artificias, essa negligência também é evidenciada. Conclusão: O estudo ratifica a necessidade e importância das campanhas de fotoeducação, possibilitando acesso às informações de uso correto de protetor solar, reaplicação, tempo de exposição e hábitos saudáveis de exposição solar, além do incentivo ao uso de outras estratégias de fotoproteção.TCC Prevalência de episiotomia e fatores associados em maternidade escola do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-27) Matias, Allyne Dantas; Magalhães, Adriana Gomes; Souza, Francisca Marta de Lima Costa; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; https://orcid.org/ 0000-0003-2888-9465; http://lattes.cnpq.br/6324948518720999; Neves, Ana Neilma Pinheiro das; http://lattes.cnpq.br/4874499695803013; Eufrásio, Laiane Santos; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307Introdução: A episiotomia é uma incisão cirúrgica realizada no períneo objetivando ampliar o canal de parto. A Organização Mundial de Saúde recomenda o procedimento apenas em casos específicos. Objetivo: Avaliar a prevalência da episiotomia e sua relação com as variáveis obstétricas e neonatais. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo, realizado no Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB), localizado no município de Santa Cruz, Rio Grande do Norte, Brasil. Realizou-se um levantamento e análise dos dados de 168 parturientes que foram atendidas na unidade de Pré-parto, Parto e Puerpério (PPP) nos anos de 2017 a 2019. A amostra foi dividida em dois grupos sendo Grupo 01-EP mulheres submetidas a episiotomia e Grupo 02-SEP, as que não receberam o procedimento. As análises estatísticas foram realizadas no software Statistical Package for the Sociais Sciences - SPSS, versão 20.0, atribuindo-se o nível de significância de 5% aos resultados. Resultados: A prevalência da realização de episiotomia foi de 13,1%. Quando comparado os grupos foi verificado que mulheres que foram submetidas a episiotomia eram mais jovens (p=0,026); tiveram menor número de gestações (p=0,01) e partos vaginais (p=0,0), bem como os seus filhos tiveram menores escores de Apgar no 1° minuto (p=0,03) e Apgar no 5° minuto (p=0,03). Conclusão: Ao final desse trabalho notou-se que embora o número de episiotomia se aproxime do preconizado pela OMS, sua prevalência é um aspecto que merece atenção da equipe de saúde no sentido de melhorar cada vez mais a assistência a mulher, preservando sua integridade física e seus direitos.Tese Prevalência e fatores associados ao parto cesárea no contexto regional brasileiro em mulheres de idade reprodutiva(2017-05-26) Eufrásio, Laiane Santos; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; ; http://lattes.cnpq.br/2081849934383112; ; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Magalhães, Adriana Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da; ; http://lattes.cnpq.br/1466918163562374; Souza, Damião Ernane de; ; http://lattes.cnpq.br/1932273466740095; Andrade, Palloma Rodrigues de; ; http://lattes.cnpq.br/8914792713967663Introdução: A operação cesariana atualmente vem se tornando cada dia mais frequente em todo o mundo. Vem sendo realizada sem reais indicações, aumentando a sua prevalência e podendo levar a riscos desnecessários, tanto para a mãe quanto para o bebê. Vários são os fatores que podem estar associados a essa crescente taxa, mas estes são pouco explorados sobre a ótica das regiões brasileiras. Objetivo: Estimar a prevalência e fatores associados às cesáreas no contexto das regiões brasileiras. Metodologia: Foi realizado um recorte do banco de dados da Pesquisa Nacional de Saúde – PNS, um estudo de base domiciliar, de âmbito nacional, realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde em 2013. Foram incluídos dados de mulheres com idade entre 18 a 49 anos, totalizando 16.175 registros de mulheres que estiveram grávidas e pariram em alguma vez na vida. Foi realizada a análise descritiva das variáveis de interesse, análise por meio do teste de Qui-Quadrado e a regressão logística para estimar a magnitude da associação entre as variáveis e o parto cesárea. Foi adotado um nível de significância ou p valor < 0,05. Resultados: A prevalência no Brasil de parto cesárea foi de 53,03%. Com o passar dos anos (1974- 2013), houve aumento de chances de ter esse tipo de parto principalmente no Nordeste (2,21, IC95: 1,4 – 3,4) e Sul (2,75, IC95: 1,4 – 5,2). Referente à assistência privada em saúde, as mulheres que possuíam plano de saúde tiveram 3 vezes mais chances de realizar cesárea (IC95: 1,6 – 5,3) que às que não tem plano de saúde (1,4, IC95: 1,0 – 2,0), assim como as que apresentaram hipertensão arterial (2,77, IC95: 1,5 – 4,8), problema crônico de coluna (2,0, IC95:1,01 – 4,05). Relativo à idade da primeira gestação e da menarca, foi observado que mulheres que apresentavam idade maior que 20 anos na primeira gravidez apresentaram 2 vezes mais chances (IC95: 1,2 – 3,3) e as que a idade da menarca foi maior ou igual a 12 anos 1,7 vezes mais chances (IC95: 1,2 – 2,3). Além disso, mulheres que autorreferiam sua saúde como boa tiveram 1,8 vezes (IC95: 1,2 – 2,6) e as com maiores níveis de escolaridade tiveram 2,05 vezes (IC95: 1,2 – 3,3) mais chances de ter cesárea, destacando as das regiões Norte e Sul, enquanto que no Nordeste, esta probabilidade aumentou independentemente do nível de escolaridade. Conclusão: A taxa de cesáreas no Brasil permanece alta e os fatores associados como o ano do último parto, grau de escolaridade, a idade materna na primeira gravidez, da menarca, saúde autorreferida, parecem contribuir para o aumento dessa prevalência, tendendo a se comportarem distintamente entre as regiões do país.TCC Qualidade de vida e condições de saúde de mulheres no climatério(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Nunes, Ana Caroline da Fonseca; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; https://orcid.org/0000-0002-6039-481X; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; 0000-0002-8445-8873; http://lattes.cnpq.br/0300232705978941; Eufrásio, Laiane Santos; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; http://lattes.cnpq.br/4538665716088894Objetivo: Conhecer as condições de saúde e a qualidade de vida de mulheres no climatério. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, com uma amostra de 47 mulheres climatéricas, com idade de 40 a 65 anos. Os instrumentos utilizados foram: questionário sobre doenças associadas, hábitos de vida e estado nutricional; Stages of Reproductive Aging Workshop (STRAW) para investigar o estágio menopausal; Utian Quality of Life Scale (UQOL) para investigar a qualidade de vida. Os dados foram explorados de forma descritiva. Resultados: A média de idade das mulheres foi de 50 ± 5,74 anos. A maioria era casada ou em união estável (74,5%), com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos (48,9%) e ensino médio completo (63,8%); estavam na perimenopausa (38,3%), com sobrepeso (40,4%) e praticavam exercícios físicos (55,3%); a morbidade mais prevalente foi a hipertensão arterial (42,6%). As mulheres que apresentaram maior escore de qualidade de vida foram as que estavam na perimenopausa, com estado nutricional eutrófico, praticantes de exercício físico regular e estado civil com companheiro. Conclusão: Desse modo, o estudo identificou que a maioria das mulheres estavam na perimenopausa, com sobrepeso e a maior parte tinha hipertensão. O domínio de qualidade de vida que apresentou maior escore foi o ocupacional. Além disso, as mulheres com baixa renda, inatividade física e excesso de peso, foram as que apresentaram menor escore de qualidade de vida.TCC Qualidade de vida em mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama: um estudo de coorte retrospectivo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-23) Medeiros, Eva Regina de; Eufrásio, Laiane Santos; Guedes, Thais Sousa Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/7382776477577498; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; https://lattes.cnpq.br/0992331050377623; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120; http://lattes.cnpq.br/9953301230987878; Oliveira, Nayara Priscila Dantas de; https://orcid.org/0000-0001-9329-0235; http://lattes.cnpq.br/0618681096822863; Oliveira, Maria Clara Eugênia de; http://lattes.cnpq.br/0193521664048263O estudo tem como principal objetivo analisar o risco para baixa qualidade de vida em mulheres sobreviventes ao câncer de mama em comparação a um grupo de mulheres sem histórico de câncer. Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo, cuja unidade de análise foi a mulher com e sem histórico de câncer de mama. A coleta de dados de ambos os grupos foi feita via contato telefônico. A amostra total foi composta por 235 mulheres, sendo 142 para o grupo exposto e 93 para o grupo não exposto. Para a análise do desfecho qualidade de vida, a aferição foi realizada através do questionário Short-Form Health Survey (SF-36). A variável dependente foi dicotomizada em: Baixa Qualidade de vida e Alta qualidade de vida. Na análise estatística dos dados foi utilizado o software (SPSS) versão 20.0. Foram encontradas diferenças significativas para os domínios capacidade funcional, estado geral de saúde e aspectos físicos (p<0,05). Não foram encontradas diferenças significativas para os domínios dor, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental. Mulheres submetidas ao tratamento de câncer de mama tem um maior risco para baixa qualidade de vida em relação aos domínios capacidade funcional e estado geral de saúde, quando comparadas a mulheres sem histórico de câncer.TCC Relação entre a função sexual, características sociodemográficas, sintomatologia e imagem corporal em mulheres climatéricas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-13) Silva, Maria Amélia Pires Soares da; Eufrásio, Laiane Santos; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; 0000-0003-4117-3859; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; 0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; https://orcid.org/0000-0002-3227-8213; http://lattes.cnpq.br/8191325880491937; Gouveia, Guilherme Pertinni de Morais; 0000-0001-6470-2341; http://lattes.cnpq.br/4485485225731789; Soares, Thaissa Hamana de Macedo Dantas; 0000-0003-0509-8505; http://lattes.cnpq.br/7224425924400977RESUMO: Entende-se o climatério como um período de transição em que a mulher passa da fase reprodutiva para a não reprodutiva. OBJETIVO: Analisar a relação entre função sexual e características sociodemográficas, sintomatologia climatérica e imagem corporal em mulheres climatéricas. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal, realizado na cidade de Santa Cruz/RN, contando com uma amostra 68 mulheres. Os critérios de inclusão foram: (1) mulheres com idade entre 40 e 65 anos (2) residentes no interior do Estado (Santa Cruz/RN e cidades vizinhas) e que (3) concordassem o Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE). Os instrumentos utilizados foram: ficha de avaliação, para coleta da história obstétrica, parâmetros uroginecológicos e dados sociodemográficos referentes ao climatério; Índice de Função Sexual Feminina (IFSF); Escala Climatérica de Greene; Menopause Rating Scale; Body Attitudes Questionnaire (BAQ). A caracterização da amostra foi realizada por meio de medidas de tendência central e o teste de correlação de Pearson foi usado para analisar a relação entre função sexual e idade, sintomas climatéricos e autoimagem corporal. Já para analisar a relação entre função sexual e escolaridade foi utilizada a ANOVA One Way com post hoc de Bonferroni. RESULTADOS: Não foi encontrada relação significativa entre idade e função sexual na amostra analisada (r= -0,10; r2= 0,01; p=0,41). Ao comparar a função sexual entre os diferentes níveis de escolaridade (ensino médio completo x ensino superior incompleto x ensino superior completo) não foram encontradas diferenças (F=2,12; p=0,10). Entretanto, foi visto uma relação na sintomatologia, pela MRS, na piora da função sexual. CONCLUSÃO: O estudo sugere que não há relação entre função sexual com as características sociodemográficas e a autoimagem corporal, mas ficou evidente uma relação diretamente proporcional entre a sintomatologia climatérica e os aspectos psicológicos e urogenitais.Dissertação Relação entre apoio social e qualidade de vida em gestantes de risco habitual(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-10) Ibiapina, Francisco Tiago Oliveira; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; http://lattes.cnpq.br/2081849934383112; http://lattes.cnpq.br/9273152647852454; Eufrásio, Laiane Santos; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Machado, Dionis de Castro DutraIntrodução: Qualidade de vida (QV) em gestantes tem sido investigada ao longo dos anos. O apoio familiar, financeiro, atividades recreativas, acompanhamento psicológico, acompanhamento do pré-natal são questões relevantes para que a gestante possa sentir-se acolhida e inserida no âmbito biopsicossocial, minimizando complicações durante a gestação, o parto e pós-parto. Objetivo: Verificar a relação entre qualidade de vida e o apoio social em gestantes de risco habitual. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal observacional. A amostra inicial constou de 201 gestantes, em qualquer trimestre gestacional. Após observação dos critérios de exclusão, restaram 102 gestantes que compuseram a amostra final. Foram utilizados uma ficha de avaliação inicial, o Questionário de apoio social The Medical Outcomes Study for Social Support Survey, e Questionário de qualidade de vida de Ferrans e Powers. Para análise estatística, os testes de KolmogorovSmirnov foram utilizados para realizar a distribuição das variáveis quantitativas. A correlação entre apoio social e qualidade de vida foi feita pelo teste de Spearman, apresentando p valor menor que 0,05. Resultados: A amostra apresentou média de idade cronológica e gestacional de 31.06 (±3.65) anos e 23,84 (±5.62) semanas, respectivamente. Os dados obtidos demonstraram uma percepção de QV relativamente alta, com um escore total de 22.64 (±3.23). Os domínios com maiores valores foram: família e psicológico/espiritual, com pontuação total de 25.42± 3,47 e 23,76 ± 3,83 respectivamente. A pontuação obtida para apoio social apresentou um média do escore total de 77,62, sugerindo uma boa percepção de apoio social por parte das participantes. A correlação entre apoio social e qualidade de vida apresentou valor de 0,318, com p valor menor que 0,001. Conclusão: Os dados observados sugerem que há relação entre apoio social e qualidade de vida no grupo de gestantes, porém, mais pesquisas necessitam ser realizadas a fim de confirmarem ou refutarem os resultados deste estudo.TCC Sintomatologia climatérica e Covid-19: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-27) Lima, Evelin Suyany Guedes de; Eufrásio, Laiane Santos; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; https://orcid.org/ 0000-0002-1616-9957; http://lattes.cnpq.br/4384115605011393; Magalhães, Adriana Gomes; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238Introdução: O climatério é um processo natural marcado pela transição da vida reprodutiva para a não reprodutiva das mulheres. O estrogênio tem importante papel na modulação da resposta imunológica no organismo. Considerando a pandemia da COVID-19, é importante avaliar mulheres com hipoestrogenismo, seus sintomas e sua relação com a COVID-19. Objetivo: Comparar a sintomatologia climatérica entre mulheres que tiveram e as que não tiveram COVID-19. Métodos: Estudo do tipo observacional, de corte transversal, realizado entre agosto e dezembro de 2021, com coleta de dados virtualmente. Recrutou-se 47 mulheres climatéricas de Santa Cruz/RN e cidades vizinhas, entre 40 e 65 anos. Os instrumentos de avaliação utilizados foram: ficha de identificação, classificação STRAW (Stages of Reproductive Aging Workshop), Escala Climatérica de Greene (ECG), Menopause Rating Scale (MRS) e um questionário acerca da COVID-19. A análise estatística utilizou-se SPSS versão 20.0 e a estatística inferencial com o teste Mann-Whitney. Foi adotado teste de significância p<0,05. Resultados: 37,8% das mulheres estavam na perimenopausa, com maior pontuação média na subescala psicológica da ECG 15(±8,5) pontos. Na MRS a média da classificação total dos sintomas foi de 15,93(±9,65), com o domínio psicológico 6,42(±4,28) pontos com maior pontuação. Acerca da COVID-19, 14 voluntárias relataram ter tido a doença e 8 relataram complicações pós-COVID-19. Não houve relação significativa estatisticamente entre ter tido ou não COVID-19. Conclusão: Observou-se sintomas climatéricos de intensidade leve a moderada, com destaque para o domínio psicológico, e em relação ao acometimento da covid-19 quando comparado os grupos não houve diferença entre os sintomas climatéricos.