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    TCC
    A influência da acurácia interoceptiva sobre a regulação do esforço físico em adolescentes fisicamente condicionados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-02) Tavares, Marília Padilha Martins; Elsangedy, Hassan Mohamed; Elsangedy, Hassan Mohamed; Okano, Alexandre Hideki; Farias Jr, Luiz Fernando de
    A acurácia interoceptiva é a precisão na percepção das informações corporais. Essas informações aferentes viscerais são importantes no processo de regulação do esforço físico. No entanto, a acurácia interoceptiva relacionada ao controle do esforço físico tem sido associada de forma oposta em indivíduos adultos e crianças. Assim, compreender como a acurácia interoceptiva afeta o controle do esforço físico em adolescente ajudará a esclarecer como ela afeta o controle o esforço físico em diferentes etapas da vida. Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar a influência da acurácia interoceptiva sobre a regulação do esforço físico em adolescentes fisicamente condicionados. A amostra foi composta por 11 adolescentes (idade entre 14 e 15 anos) do sexo masculino, fisicamente condicionados, que foram alocados de acordo com o nível de acurácia interoceptiva cardíaca: Alta acurácia (n=5) e Baixa acurácia (n=6). Todos foram submetidos ao teste de esforço máximo. Posteriormente, foram submetidos ao Dordel-Koch-Test sendo monitorado e registrado o desempenho (a velocidade média da corrida e distância percorrida), a demanda fisiológica (frequência cardíaca), a percepção de esforço e a resposta afetiva. Os grupos não apresentaram diferenças entre as respostas psicológicas, percepção subjetiva de esforço (p=0,138) e valência afetiva (p=686). Como também não houve diferença nas respostas fisiológicas (p=0,820) e nas variáveis de desempenho, a distância total percorrida (p=0,06) e na velocidade média (p=0,06).A normalidade dos dados foi testada pelo teste de Shapiro-Wilk. O nível de 0,05 foi adotado como critério de significância. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos na PSE, resposta afetiva e no desempenho do teste. Concluímos que o fato dos adolescentes apresentarem condicionamento físico semelhante, a acurácia interoceptiva não influenciou seu comportamento durante o exercício físico.
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    TCC
    A relação entre a acurácia interoceptiva e o nível de atividade física em adultos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-23) Silva, Victor Mariano; Elsangedy, Hassan Mohamed
    A acurácia interoceptiva é descrita como uma medida objetiva que quantifica variações interindividuais na detecção de sensações corporais. De acordo com a Hipótese do Marcador Somático, as alterações viscerais, conscientes e inconscientes, interagem com as emoções e influenciam os processos de tomada de decisão, e por fim, os comportamentos. Diversos estudos têm mostrado relação entre a acurácia interoceptiva e a prática de atividades físicas. Este estudo objetivou verificar a correlação entre a acurácia interoceptiva e o nível de atividade física em indivíduos adultos. A amostra foi composta por 46 indivíduos aparentemente saudáveis, classificados pelo nível de atividade física em G1 (sedentários e insuficientemente ativos; n=18; idade = 23,0 ± 8,5; IMC = 22,02 ± 2,02; AI = 0,4575 ± 0,3188) e G2 (ativos e muito ativos; n=28; idade = 22,5 ± 5,00; IMC = 23,15 ± 2,99; AI = 0,60 ± 0,36). Não houve correlação significativa entre os valores de acurácia interoceptiva e os grupos de nível de atividade física. Os achados mostram que a acurácia interoceptiva não tem relação com o nível de atividade física ou com a intensidade das atividades realizadas. O comportamento ativo não parece ser influenciado por um fator isolado, mas por um conjunto de fatores.
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    Artigo
    Affect-regulated exercise: an alternative approach for lifestyle modification in overweight/obese women with polycystic ovary syndrome
    (Taylor and Francis, 2015-09-25) Costa, Eduardo Caldas; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Costa, Ingrid Bezerra Barbosa; Meireles, Rodrigo da Silva Rosa Veleda; Lemos, Telma Maria Araújo Moura; Elsangedy, Hassan Mohamed; Krinski, Kleverton; Azevedo, George Dantas de
    Objective: affect-regulated exercise (‘‘ARE’’) is an alternative approach to guide exercise intensity based on feeling of pleasure. The aim of this study was to analyze if overweight/obese women with polycystic ovary syndrome (PCOS) meet the American College of Sports Medicine (ACSM) recommendation regarding to exercise intensity to improve health status during a single bout of ‘‘ARE". Methods: a sample of 14 overweight/obese women with PCOS (18–34 years) performed a single bout of ‘‘ARE’’ (40 min of aerobic exercise on outdoor track). The Feeling Scale (FS) was used to guide ‘‘ARE’’ intensity/pace maintaining an affective valence between ‘‘good’’ and ‘‘very good’’ during all time. Heart rate (HR), speed, % of HR at first and second ventilatory threshold (VT1 and VT2) and time spent at moderate (64–76% of HRmax) and vigorous (77–95% of HRmax) intensity during ‘‘ARE’’ were measured with a global positioning system (GPS) device. Results: volunteers exercised at 73% (68–78%) of HRmax, 5.8 (5.2–6.2) km/h, 93.4% of HR at VT1 (89.3–98.2) and 80.5% of HR at VT2 (75.3–84.6) and spent 480% of time at moderate intensity. Conclusions: overweight/obese women with PCOS met the ACSM recommendation regarding exercise intensity to improve health status when exercised between ‘‘good’’ and ‘‘very good’’ of FS. Thus, ‘‘ARE’’ may be an interesting approach to be used in clinical practice regarding to exercise prescription and/or physical activity advice
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    Dissertação
    Análise da carga de treinamento e sono: efeitos no cortisol salivar, salto vertical e recuperação durante uma semana de treinamento na pré-temporada no atletismo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-21) Soares, Flávio Aurélio Fernandes; Mortatti, Arnaldo Luis; ; ; http://lattes.cnpq.br/1684488137700483; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; Fortes, Leonardo de Sousa; ; Bruin, Pedro Felipe Carvalhedo de; ; Oliveira, Ricardo Santos;
    Introdução: Diversos estudos têm avaliado o efeito das cargas de treino sobre parâmetros psicofisológico, dentre estes o sono, uma vez que, a duração de sono insuficiente pode acarretar em um prejuízo no desempenho de atletas. Objetivo: Investigar o efeito da carga de treino no tempo de sono durante uma semana de treinamento na pré-temporada e sua influência no cortisol salivar, salto vertical e recuperação em jovens do atletismo. Métodos: 20 atletas (16 homens e 4 mulheres, idade:18,2±2,1 anos, estatura:173,61±21 cm e peso:63,36±9,96 kg) de provas de saltos, combinadas e fundo foram avaliados na primeira semana da pré-temporada. A carga externa de treinamento (CET) foi mensurada pelo método da playerLoad, enquanto a carga interna de treinamento (CIT) foi mensurada pelo método da Percepção Subjetiva de Esforço da sessão (PSE da sessão). As variáveis do sono foram quantificadas por actigrafia e diário de sono. Foi realizada a análise de modelo linear misto para calcular o efeito do tempo sobre os parâmetros de sono, cortisol, salto vertical e recuperação. Resultados: Houve efeito do tempo (dias de treino) na CET (t(73,57)= -2,36 p=0,02) com estimativa de -0,11 (PL/min), na CIT (t(68,36)=2,27 p=0,03) com estimativa de 54,12 UA, no tempo de sono noturno (t(80)=-2,81 p=0,01) com estimativa de -18,05 min, no cortisol salivar (t(80)=-2,11 p=0,03) com estimativa de -0,24mmol e na recuperação com (t(80)=2,30 p=0,02) com estimativa de 0,36 UA. Não houve efeito da carga externa (p=0,39) interna (p=0,72) sobre o tempo de sono noturno. Não houve efeito do tempo de sono noturno sobre o cortisol salivar (p=0,52) e recuperação (p=0,36). Os atletas que cochilaram apresentaram um melhor estado de recuperação 5,9(±2,1) em comparação para os que não cochilaram 3,8(±2,0) (t(78)=4,42 p=0,00). Conclusão: As cargas de treino não afetaram o tempo de sono em jovens atletas, entretanto, o cochilo demonstrou aumentar a percepção de recuperação entre sessões de treinamento realizadas dentro de uma unidade de treino.
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    Dissertação
    Associação conjunta entre atividade física, tempo de tela e transtorno mental comum em adolescentes brasileiros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-04-04) Mendes, Túlio Chaves; Cureau, Felipe Vogt; Oliveira, Ricardo Santos; https://orcid.org/0000-0001-7255-9717; http://lattes.cnpq.br/0424285939336536; http://lattes.cnpq.br/1182765634413397; Santos, Débora França dos; Christófaro, Diego Giulliano Destro; Elsangedy, Hassan Mohamed
    Introdução: transtornos mentais comuns (TMC), como sintomas de ansiedade, depressão e sintomas somáticos têm aumentado, especialmente entre os jovens, impactando a saúde. A atividade física tem sido associada à redução dos TMC, enquanto o tempo excessivo de tela tem associação com uma piora desses sintomas. Objetivo: analisar a associação conjunta entre atividade física, tempo de tela e TMC em adolescentes brasileiros de 12 a 17 anos, considerando um gradiente dose-resposta. Métodos: foram utilizados dados do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), um estudo transversal multicêntrico, realizado entre 2013 e 2014, com adolescentes de escolas públicas e privadas de municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes. A atividade física foi avaliada por meio de questionário sobre atividades física moderadas a vigorosas, e o tempo de tela foi quantificado por um questionário do uso de horas por dia de computador, TV e videogames. A ocorrência de TMC foi medida pelo General Health Questionnarie de 12 itens (GHQ-12). Foram utilizados modelos de regressão de Poisson com variância robusta estratificados por sexo. Resultados: avaliaram-se 65.048 adolescentes, com média de idade de 14,7 anos. A prevalência de TMC foi de 16,9%, maior entre as meninas. O tempo excessivo de tela (≥ 6h/dia) esteve associado positivamente ao TMC, em análises ajustadas, tanto em meninas (RP: 1,60; IC95%: 1,44-1,79), quanto em meninos (RP: 1,40; IC95%: 1,15-1,72). Em relação a prática de atividade física, observou-se uma associação em “U” entre atividade física e TMC, com maior proteção entre os meninos. Nas associações conjuntas de atividade física e tempo de tela com TMC, não realizar atividade física (0 min/dia) e tempo excessivo de tela (≥6 h/dia) resultaram em razões de prevalência 46% e 72% maiores em meninas e meninos, respectivamente. Na análise estratificada, foi observada atenuação na associação entre tempo de tela e TMC de acordo com o nível de atividade física dos meninos. Conclusão: este estudo observou que realizar atividade física e limitar o tempo de tela estão associados a uma diminuição na prevalência de TMC em adolescentes brasileiros. Políticas públicas visando a promoção de comportamentos de movimento saudáveis podem impactar a saúde mental dos adolescentes.
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    Dissertação
    Associação da atividade física e aptidão cardiorrespiratória com estrutura e função vascular em idosos: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-30) Sousa, Maria Karolina Ferreira de; Oliveira, Ricardo Santos; Oliveira, Ricardo Santos; http://lattes.cnpq.br/6828286186816882; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Galliano, Leony Morgana; Correia, Marilia de Almeida; Bielemann, Renata Moraes
    Investigamos as associações de atividade física (AF) e aptidão cardiorrespiratória (ACR) com marcadores de saúde vascular em idosos residentes na comunidade. Este estudo transversal incluiu 82 participantes (66,8 ± 5,2 anos; 81% mulheres). Atividade física moderada a vigorosa (AFMV) foi avaliada com acelerômetros e a ACR foi medida por meio da distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6). Os marcadores de saúde vascular foram: i) função arterial medida como velocidade de onda de pulso aórtica estimada (VOPa); ii) estrutura arterial como espessura mediointimal da carótida comum esquerda (EMIc). A regressão linear múltipla foi utilizada para estimar os coeficientes de associação beta (β) e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%) da AFMV e TC6 com VOPa e EMIc. Os modelos foram ajustados para sexo e escore de risco de Framingham. O desempenho no TC6 se associou negativamente com VOPa (β = -0,001; IC 95% = -0,0001; -0,001 m/s). Não foram observadas associações significativas entre o TC6 e o EMIc (β = - 0,36; IC 95% = -0,78; 0,05 µm). AFMV não se associou com VOPa (β -0,001; IC 95% = -0,01; 0,01 m/s) e EMIc (β -0,53; IC 95% = -1,72; 0,66 µm). Os participantes dos quartis 2, 3 e 4 do TC6 tiveram VOPa menor do que os do quartil 1 (P <0,05). Além disso, os participantes do quartil 4 tiveram EMIc menor em comparação com os do quartil 1 (P <0,05). Não foram observadas associações significativas entre os quartis de AFMV e EMIc (P <0,05). Foi observado um desempenho inferior no TC6 em participantes com VOPa isolada e ambas VOPa-EMIc alterada do que naqueles com VOPa-EMIc preservada (P <0,05). Em resumo, ACR mais alta, mas não AFMV, está associado a melhor saúde vascular em idosos residentes na comunidade.
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    Dissertação
    Associação de diferentes volumes de atividade física moderada a vigorosa medida com acelerômetro e aptidão funcional em pessoas idosas residentes na comunidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-29) Oliveira, Daniel Cruz de; Costa, Eduardo Caldas; https://orcid.org/0000-0003-2807-7109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; http://lattes.cnpq.br/8953180687904774; Maciel, Álvaro Campos Cavalcanti; https://orcid.org/0000-0002-8913-7868; http://lattes.cnpq.br/9441132413428495; Botton, Cíntia Ehlers; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; Elsangedy, Hassan Mohamed
    Objetivo: Examinar a associação de diferentes volumes de atividade física moderada a vigorosa (AFMV) medida objetivamente com a aptidão funcional em pessoas idosas. Métodos: Estudo transversal envolvendo 242 pessoas idosas residentes na comunidade (71,9 % mulheres, idade: 66 ± 5 anos). A AFMV foi medida por acelerômetro durante sete dias consecutivos. Os participantes foram classificados com base nas recomendações de AFMV ( 150 min/sem): “inativo” (<33%: <50 min/sem), “um pouco ativo” (33-66%: 50-99 min/sem), “moderadamente ativo” (67-99%: 100-149 min/sem) e “ativo” (100%: 150-300 min/sem). A aptidão funcional foi avaliada usando a bateria de testes funcionais Senior Fitness Test (SFT), incluindo: teste de caminhada de seis minutos (TC6M), levantar e caminhar (TUG), sentar e levantar em 30 segundos (TSL30s), flexão de cotovelo em 30 segundos (TFC30s), sentar e alcançar (TSA) e alcançar as costas (TAC). Um escore composto de aptidão funcional foi calculado baseado em escore z. Modelos lineares generalizados foram utilizados para analisar as diferenças entre os grupos, considerando o grupo “muito inativo” como referência. Resultados: Os grupos “moderadamente ativo” e “ativo” apresentaram melhor desempenho no TC6M (β= 24,9 m; β= 42,9 m; respectivamente), TUG (β= -0,6 s; β= -0,4 s; respectivamente), TSL30s (β= 1,7 rep; β= 1,1 rep; respectivamente), TFC30s (β= 0,8 rep; β= 1 rep; respectivamente), TSA (β= 3,1 cm; β= 4 cm; respectivamente), TAC (β= 1,3 cm; β= 1,7 cm; respectivamente) e no escore geral de aptidão funcional (β= 2,2; β= 2,2; respectivamente) comparado ao grupo referência (p<0,05). Conclusão: Pessoas idosas com maiores volumes de AFMV possuem melhor aptidão funcional em termos de quantidade de componentes. Entretanto, volumes de AFMV abaixo do recomendado também foram associados com melhor aptidão funcional dos membros inferiores.
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    Dissertação
    Associação do exercício físico e tempo de tela na saúde autopercebida de professores em home office na pandemia da Covid-19
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-29) Lima, Mayra Nascimento Matias de; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; http://lattes.cnpq.br/2656147836543046; Costa, Eduardo Caldas; https://orcid.org/0000-0003-2807-7109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; Oliveira, Ricardo Santos; Krinski, Kleverton; Silva, Rosângela Ramos Veloso
    INTRODUÇÃO: A pandemia da COVID-19 levou os professores a migrarem dos métodos educacionais tradicionais para o trabalho remoto, ocasionando mudanças na saúde e qualidade de vida destes educadores. OBJETIVO: Investigar o exercício físico e tempo de tela relacionado à saúde autopercebida de professores escolares que trabalharam em home office na pandemia da COVID-19. MÉTODOS: Estudo transversal, com amostra de 14.979 professores de escolas públicas de Minas Gerais, Brasil, com idade entre 21 e 77 anos, responderam um questionário online. Foi avaliado o volume de exercício físico (frequência e duração) e o tempo de tela (gasto assistindo TV e uso de computador/tablet). As questões presentes no questionário foram utilizadas para avaliar a saúde autopercebida, qualidade de vida, tristeza e ansiedade. Professores foram categorizados como inativos quando não acumulavam, no mínimo, 150 minutos de exercício físico por semana. O comportamento sedentário relacionado à alta tela foi definido como passar mais de 5 horas por dia na frente de uma tela. RESULTADOS: A regressão logística ordinal sugere que, independentemente de assistirem TV (< ou > 5 horas por dia) professores inativos eram mais propensos a relatar saúde ruim (RC = 1,07; IC = 0,96-1,19), qualidade de vida ruim (RC = 0,99; IC = 0,88 - 2,14), e sentimentos frequentes de tristeza (RC = 1,45; IC = 1,30 – 1,61) e ansiedade (RC = 1,48; IC = 1,33 – 1,65). Um cluster de inatividade e alto tempo de tela foi associado a piora da saúde e qualidade de vida ruim, enquanto o cluster de inatividade e baixo tempo de tela foi associado a saúde e qualidade de vida ruins. CONCLUSÃO: Os baixos níveis de exercício físico estão associados à percepção negativa da saúde de professores, que pode ser exacerbada pelo tempo excessivo do uso de tela.
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    Dissertação
    Associação dos sintomas físicos da Covid longa com comportamento de movimento mensurado por acelerômetro e capacidade funcional: um estudo transversal multicêntrico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-29) Souza, Francisco José Rosa de; Costa, Eduardo Caldas; Galliano, Leony Morgana; https://orcid.org/0000-0003-2807-7109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; https://orcid.org/0000-0002-1388-0604; http://lattes.cnpq.br/1678471757728301; Cureau, Felipe Vogt; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Dias, Raphael Mendes Ritti; Delevatti, Rodrigo Sudatti
    A COVID longa é compreendida como a permanência dos sintomas negativos após 4 semanas do início da infecção por COVID-19. A COVID longa está associada com menor nível de atividade física e pior função física. Contudo, não estão claros quais sintomas físicos se associam com componentes do comportamento de movimento e função física nessa população. Esse estudo objetivou investigar a associação entre sintomas físicos da COVID longa com comportamentos de movimento e função física em adultos. Cento e dois participantes (idade: 47,3 ± 12,8 anos; sexo feminino; tempo de COVID longa: 14,8 ± 10,2 dias) foram incluídos neste estudo transversal multicêntrico. Os comportamentos de movimento foram avaliados por acelerometria durante uma semana. A função física foi avaliada pelos testes caminhada de seis minutos, sentar e levantar da cadeira em 30s e timed up and go. Um escore de função física foi calculado a partir desses testes. Os principais resultados mostram que houve associação negativa entre a fadiga, mal-estar após esforço e o número de sintomas com o número de passos por dia. O mal-estar após esforço se associou negativamente com o nível de atividade física moderada-vigorosa. A dispneia se associou negativamente com o escore de função física. Em conclusão, nossos resultados demonstram que a fadiga, o mal-estar após esforço e o número de sintomas estão associados com menor nível de atividade física, enquanto a dispneia está associada com pior função física em adultos com COVID longa. Esses achados podem ser úteis para nortear programas de reabilitação física direcionados a pessoas que vivem com COVID longa.
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    TCC
    Associação entre a quantidade de passos diários e os sintomas de ansiedade, depressão e estresse em adultos.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-18) Costa, Glauco Dantas da; Elsangedy, Hassan Mohamed; Oliveira, Gledson Tavares de Amorim; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Mendes, Túlio Chaves; Lima, Bruna Perez Costa
    Objetivo: investigar associação entre quantidade de passos com sintomas de ansiedade, estresse e depressão em adultos. Métodos: Estudo transversal com 236 adultos, sendo 62,29% do sexo feminino e 37,71% do sexo masculino, com a mediana das idades igual a 41 anos (Q1=36 e Q3=50), e mediana do Índice de Massa Corporal (IMC) de 26,40 kg/m² (Q1=23,70 e Q3=30,97). Utilizou-se o questionário da Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21) para avaliar estes aspectos que compõem a saúde mental. A quantidade de passos foi avaliada por acelerômetro (Actigraph, modelo GT3X) durante sete (7) dias consecutivos, com valores expressos em mediana e quartis. O modelo linear generalizado foi utilizado para associação. Resultados: expressos em estimativas de coeficiente B e intervalos de confiança de 95% (IC 95%), revelando que não foi encontrada associação significativa entre a quantidade de passos diários e a ansiedade, depressão e estresse, mesmo com e sem ajuste para covariáveis (sexo, idade, IMC e tempo de uso do acelerômetro). Conclusão: necessita-se de investigações mais aprofundadas e consideração de fatores adicionais que possam influenciar a complexa relação entre saúde mental e número de passos em populações adultas.
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    TCC
    Associação entre as respostas afetivas e hemodinâmica cerebral durante o exercício
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-19) Nascimento, Paulo Henrique Duarte do; Elsangedy, Hassan Mohamed; Elsangedy, Hassan Mohamed; Machado, Daniel Gomes da Silva; Okano, Alexandre Hideki
    Recentemente, a percepção de afeto tem ganhado grande importância na área da psicologia da atividade física como um meio promissor para o combate da inatividade física. Têm-se sugerido que o córtex prefrontal exerce papel importante para a percepção e manutenção das respostas afetivas. Adicionalmente, sabe-se que o exercício altera a atividade cerebral, no entanto investigações sobre a assimetria frontal e comportamento hemodinâmico do córtex prefrontal durante o exercício ainda não são compreendidas. Objetivo: Analisar o comportamento hemodinâmico e assimetria do córtex pré-frontal durante o exercício e verificar a sua relação com as respostas afetivas. Métodos:12 homens reportadamente saudáveis foram submetidos a um teste incremental máximo (carga inicial de 20W, incremento de 25W.min-1), durante o qual avaliou-se as respostas afetivas, percepção subjetiva de esforço, frequência cardíaca e consumo de oxigênio em cada estágio. Adicionalmente, dois optodos da espectroscopia de infravermelho próxima foram posicionados sobre a região de FP1 e FP2 para avaliação hemodinâmica cerebral durante o teste. A análise estatística foi realizada utilizando-se um teste de correlação parcial para controle por possíveis variáveis de confusão.Resultados:A oxigenação cerebral apresentou um aumento de acordo com a intensidade do exercício (p < 0.05), mas não houve diferenças entre os hemisférios. Houve uma correlação negativa entre oxigenação e afeto (rs > .644, p < .05), quando controlada pela variável de confusão (intensidade), não houve correlação entre afeto e oxigenação (ps > 0.05), quando dividido por faixas de intensidade, as correlações negativas diminuíram com o aumento da intensidade. Conclusão: Não houve associação positiva entre a oxigenação do córtex prefrontal e a percepção de prazer durante o 6 exercício. Além disso, a oxigenação do córtex prefrontal aumenta de acordo com a intensidade, de forma similar em ambos hemisférios.
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    Dissertação
    Associação entre características da massa muscular esquelética e sobrevida em idosos com câncer gastrointestinal: estudo longitudinal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-21) Sousa Júnior, Carlos Alves de; Fayh, Ana Paula Trussardi; Costa, Eduardo Caldas; https://orcid.org/0000-0002-9130-9630; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; http://lattes.cnpq.br/6846754703179568; Elsangedy, Hassan Mohamed; Dantas, Paulo Moreira Silva; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; Silva, Flávia Moraes
    Algumas características da massa muscular esquelética (MME) são consideradas marcadores prognósticos de complicações do pós-operatório, de toxicidade e de mortalidade em pacientes com câncer. Entretanto, ainda pouco é conhecido sobre o potencial preditor de características da MME para sobrevida de pacientes idosos com câncer. O objetivo do presente estudo foi analisar se características da MME, considerando aspectos morfológicos (quantidade e qualidade) e função (muscular e física), são associadas à sobrevida de pacientes idosos com câncer gastrointestinal (GI). Um total de 144 participantes (idade média de 69,73 ± 8,1 anos) foram incluídos neste estudo longitudinal. A quantidade e qualidade da MME foram avaliadas por imagens de tomografia computadorizada da região abdominal. A função muscular e física foram avaliadas pelo teste de força de preensão manual e velocidade de marcha, respectivamente. O método de KaplanMeier foi utilizado para análise das curvas de sobrevivência e o modelo de regressão de riscos proporcionais de Cox foi ajustado para avaliação dos fatores prognósticos. Um total de 37 óbitos foram registrados. Apenas a força muscular normal foi associada com maior sobrevida dos pacientes durante um período de 20 meses (Log-rank = 6,18; P = 0,01) e menor mortalidade (análise ajustada; HR = 0,33; IC95% [0,13-0,83]; P = 0,02). Em conclusão, a força muscular normal está associada com maior sobrevida e menor taxa de mortalidade em pacientes idosos com câncer GI.
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    Dissertação
    Associação entre controle inibitório, atividade física, comportamento sedentário e volume de passos em sujeitos fisicamente inativos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-05) Santos, Maristela Linhares dos; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; http://lattes.cnpq.br/1068866629858993; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Oliveira Neto, Leônidas de; Krinski, Kleverton; Santos, Tony Meireles dos
    Evidências sugerem que atividade física (AF) e comportamento sedentário (CS) podem ser influenciados pelo controle inibitório. Apenas um estudo até o momento investigou a relação entre passos/dia e controle inibitório. Compreender melhor a associação entre controle inibitório com AF, CS e passos/dia é crucial para o desenvolvimento de abordagens que visem melhorar o controle inibitório e aumentar a AF espontânea. Nosso estudo verificou a associação do controle inibitório, com atividade física leve (AFL), atividade física moderada/vigorosa (AFMV), CS e passos/dia em adultos inativos. Esse estudo transversal incluiu 106 participantes (33,4 ± 10,37 anos; 62,2% mulheres).Os níveis de AF, CS e passos/dia foram avaliados por acelerometria. O controle inibitório foi obtido a partirdo teste computadorizado Stroop Color and Word Test (SCWT). O efeito Stroop se associou negativamente com atividade física moderada/vigorosa (AFMV) (β = -0,009) e passos/dia (β = -1,081). Em conclusão os resultados desse estudo demonstram que um efeito stroop mais baixo (velocidade de resposta mais rápida) está associada a maiores níveis de AFMV e passos/dia.
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    Dissertação
    A associação entre força muscular e massa muscular apendicular com qualidade de vida em idosos: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-23) Silva, Alana Monteiro Bispo da; Fayh, Ana Paula Trussardi; Costa, Eduardo Caldas; 05304117417; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; http://lattes.cnpq.br/3196137810591729; Vieira, Edgar Ramos; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Pequeno, Nila Patrícia Freire; http://lattes.cnpq.br/7716981037879544; Bielemann, Renata Moraes; http://lattes.cnpq.br/7157159051361731
    Introdução: Alterações neuromusculares são observadas com o envelhecimento, incluindo composição corporal e força muscular. Reduções na massa muscular apendicular (MMA) e força muscular são associadas com eventos adversos à saúde em idosos. Porém, a relação entre MMA e força muscular de membros superiores e inferiores com qualidade de vida (QV) de idosos ainda é pouco compreendida. Objetivo: Analisar a associação da força de membros inferiores e superiores e MMA com a QV de idosos. Métodos: Estudo transversal realizado com 399 idosos, entre 60 e 80 anos, não institucionalizados e residentes em Natal/RN. A força muscular de membros inferiores (MMII) foi avaliada pelo teste de sentar e levantar em 30 s (TSL) e a força de membros superiores (MMSS) pela força de preensão manual (FPM). A MMA foi avaliada por bioimpedância elétrica. Valores abaixo do percentil 25 de força de MMII, MMSS e MMA, estratificados por sexo, foram considerados como “baixa MMA” e “baixa força muscular”. A QV foi avaliada pelo questionário WHOQOL-BREF (geral e domínios específicos: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente). Escores de QV geral e domínio específico “regular” e “necessita melhorar” foram agrupados para as análises multivariadas. Resultados: Houve correlação positiva entre MMA e domínios psicológicos e relações sociais da QV (r = 0,105-0,121; p < 0,05). Não houve correlação entre força de MMSS e QV (p > 0,05). A força de MMII se correlacionou positivamente com todos os domínios da QV (r = 0,175-0,343; p < 0,05). Baixa MMA foi associada com baixa QV no domínio psicológico (razão de prevalência [RP]: 1,30, IC 95% 1,12–1,52). Baixa força de MMSS foi associada com baixa QV geral (RP: 1,09, IC 95% 1,01–1,17). Baixa força de MMII foi associada com baixa QV geral (RP: 1,20, IC 95% 1,05–1,39), domínio físico (RP: 1,34, IC 95% 1,10–1,63), psicológico (RP: 1,34, IC 95% 1,10–1,63) e meio ambiente (RP: 1,12, IC 95% 1,00–1,24). Conclusão: A força muscular, principalmente de MMII, foi associada com a qualidade de vida dos idosos não institucionalizados, o que não ocorreu com a massa muscular apendicular e a força de MMSS.
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    Dissertação
    Associação entre polifarmácia, atividade física e tempo sedentário em pessoas idosas residentes na comunidade: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-22) Souza, Isabela Karoliny Calixto de; Costa, Eduardo Caldas; https://orcid.org/0000-0003-2807-7109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; http://lattes.cnpq.br/1859181325595565; Maciel, Álvaro Campos Cavalcanti; https://orcid.org/0000-0002-8913-7868; http://lattes.cnpq.br/9441132413428495; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; Elsangedy, Hassan Mohamed; Dias, Raphael Mendes Ritti
    Objetivo: Investigar a associação entre polifarmácia, atividade física e tempo sedentário em pessoas idosas residentes na comunidade. Métodos: Estudo transversal, envolvendo pessoas idosas jovens (60-80 anos) sem doenças cardiovasculares e limitação de mobilidade residentes em Natal-RN. A polifarmácia foi definida como o uso de cinco medicamentos diários. As análises incluíram 453 participantes com medidas auto reportadas de atividade física e tempo sedentário e 258 com medidas de acelerometria. O modelo linear generalizado foi utilizado para análises dos dados. Resultados: A prevalência de polifarmácia foi de 13%, a idade de 65,4 ± 4,7 e a maioria era do sexo feminino 79,7%. Nas medidas autorreportadas, a polifarmácia não foi associada ao tempo sedentário (β = -0,8 h/d, IC95% -1,7, 0,1; p = 0,094), atividade física leve (β = -0,1 h/d, IC 95% -0,4, 0,2; p = 0,407) e atividade física moderada-vigorosa (β = 55,7 min /sem, IC 95%, -269,8; 375,1; p = 0,748). Da mesma forma, as medidas objetivas do tempo sedentário (β = -0,3 h/d, IC 95%,-0,8, 0,3; p = 0,338), atividade física leve (β =0,3 h/d, IC 95%,-0,3, 0,8; p = 0,348), atividade física moderada-vigorosa (β = 6,5 min/sem, IC 95%, -49,1, 62,1; p = 0,817), passos diários (β = 377,5 passos/dia, IC 95%, -606,7, 1361,8; p = 0,451) e cadência pico de 30 minutos (β =3.6 passos/min, IC 95%,-4,1; 11,3; p = 0,355) não foram associados à polifarmácia. Conclusões: Em pessoas idosas jovens sem doenças cardiovasculares e limitações de mobilidade, nossos dados sugerem que a polifarmácia não está associada a menor nível de atividade física e maior tempo sedentário.
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    Tese
    Associação entre volume e intensidade dos passos diários com indicadores de saúde cardiometabólica em pessoas idosas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-01) Cabral, Ludmila Lucena Pereira; Costa, Eduardo Caldas; https://orcid.org/0000-0003-2807-7109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; https://orcid.org/0000-0002-0803-4681; http://lattes.cnpq.br/3597851626018649; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Correia, Marilia de Almeida; Dias, Raphael Mendes Ritti; Guerra, Ricardo Oliveira
    O objetivo desta tese foi investigar a associação entre volume e intensidade de passos por dia com indicadores de saúde cardiometabólica em pessoas idosas residentes da comunidade. Foram desenvolvidos três estudos de corte transversal, incluindo pessoas entre 60-80 anos, sem doença cardiovascular diagnosticada e limitação de mobilidade. No estudo 1 (n=222) foi investigada a associação com rigidez arterial, no estudo 2 (n=248) com um escore contínuo de risco cardiometabólico (eRCM) e no estudo 3 (n=252) com gordura total e abdominal. A quantidade de passos por dia (volume) e a cadência de pico de 30 min (intensidade) foi mensurada por acelerômetro durante uma semana. A rigidez arterial foi mensurada pela velocidade de onda de pulso (VOP) aórtico. O eRCM foi calculado considerando pressão arterial, circunferência da cintura, colesterol HDL, triglicerídeos e glicemia de jejum. A gordura corporal total e abdominal foram mensuradas por absorciometria de raios-X de dupla energia. Os participantes foram categorizados de acordo com os passos/dia (inativo <5.000; pouco ativo 5.000–7.499; ativo 7.500–9.999; altamente ativo 10.000+) e os passos/min (muito baixa, <40; baixa, 40-59; média, 60–79; alta, 80–99; muito alta, 100+). Modelos lineares generalizados foram usados para análise de dados com ajuste para fatores de confusão. Os grupos ativo e muito ativo apresentaram menor VOP aórtica (β = −0,34 m/s; β = −0,51 m/s; p < 0,05, respectivamente), eRCM (β = –0,29; β = –0,40; p < 0,05; respectivamente), gordura total (β= –2,2%; β= –4,3%; p ˂ 0,05, respectivamente) e abdominal (β= –3,6%; β= –5,4%; p ˂ 0,05, respectivamente) em comparação ao grupo inativo. Cada incremento de 1.000 passos por dia foi associado a uma redução de 0,05 m/s na VOP aórtica (p ˂ 0,001), 0,06 no eRCM (p ˂ 0,001), 0,5% na gordura total (p ˂ 0,001) e 0,7% na gordura abdominal (p = 0,001). Os grupos de cadência média, alta e muito alta apresentaram menor eRCM (β = –0,37; β = –0,42; β = –0,81; p < 0,05, respectivamente) e gordura total (β= –2,4%; β= –4,8%; β= –4,9%; p ˂ 0,05, respectivamente) em comparação ao grupo muito baixa. Os grupos de cadência de pico alta e muito alta apresentaram menor gordura abdominal (β= – 5,5%; β= –5,4%; p ˂ 0,05; respectivamente) em relação ao grupo muito baixa. Cada incremento de 10 passos por minuto na cadência de pico foi associado a uma redução de 0,05 m/s na VOP aórtica (p = 0,018), 0,07 no eRCM (p = 0,003), 0,8% na gordura total (p ˂ 0,001) e 1,0% gordura abdominal (p ˂ 0,001). Em conclusão, pessoas idosas com maior volume e intensidade de passos por dia apresentam melhores indicadores de saúde cardiometabólica. Um volume de 7.500+ passos/dia e uma cadência pico de 80+ passos/min se associaram de forma consistente com menor VOP aórtica, eRCM, gordura total e abdominal nessa população. Os resultados dessa tese podem ajudar a nortear recomendações sobre volume e intensidade de passos para melhorar a saúde cardiometabólica de pessoas entre 60-80 anos sem limitação de mobilidade.
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    Dissertação
    Associações conjuntas de atividade física e tempo sedentário medidos objetivamente com risco cardiometabólico em idosos residentes na comunidade: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-09-15) Silva, Raíssa de Melo; Costa, Eduardo Caldas; https://orcid.org/0000-0003-2807-7109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; https://orcid.org/0000-0002-1364-5268; http://lattes.cnpq.br/9814628570852720; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Correia, Marilia de Almeida; Dias, Raphael Mendes Ritti; Oliveira, Ricardo Santos
    Inatividade física e tempo sedentário excessivo são preditores independentes de risco cardiometabólico. Se combinados, esse risco pode ser potencializado. Na população idosa, a combinação de baixos níveis de atividade física (AF) e tempo sedentário (TS) elevado é comum. Entretanto, poucos estudos se propuseram a investigar como a combinação de diferentes perfis de atividade física moderada-vigorosa (AFMV) e TS se associam com risco cardiometabólico em idosos. Nosso estudo investigou as associações conjuntas de AFMV e TS com risco cardiometabólico em idosos residentes na comunidade. Este estudo transversal incluiu 248 idosos (65,8 ± 5,1 anos; 73,7% mulheres). Definimos o risco cardiometabólico usando o escore contínuo de risco para síndrome metabólica (eSM). A AFMV e TS foram avaliados por acelerometria durante uma semana. Os idosos foram categorizados de acordo com seus níveis de AFMV e TS em: i) ‘Inativo + Alto TS’ (<150 min/semana de AFMV e >10,6 h/dia de TS); ii) ‘Inativo + Baixo TS’ (<150 min/semana de AFMV e ≤10,6 h/dia de TS); iii) 'Ativo + Alto TS ' (≥150 min/semana de AFMV e >10,6 h/dia de TS) e iv) 'Ativo + Baixo TS ' (≥150 min/semana de AFMV e ≤10,6 h/dia de TS). Os pontos de corte para ativos e inativos foram baseados nas diretrizes atuais de AF e para definir baixo e alto TS foi baseado no valor mediano desta coorte. Modelos lineares generalizados foram usados para determinar as associações conjuntas entre as categorias de AFMV e TS com o eSM ('Inativo + Alto TS' como grupo de referência) controlando por fatores de risco cardiometabólicos conhecidos. Encontramos que os grupos 'Ativo + Baixo TS' (β = -0,34, IC 95% -0,57; -0,11) e 'Ativo + Alto TS' (β = -0,28, IC 95% -0,55; -0,02) tiveram menor eSM em comparação com o grupo 'Inativo + Alto TS' (p<0,05). Nenhuma diferença foi encontrada entre os grupos 'Inativo + Baixo TS' e 'Inativo + alto TS' (β = -0,19, IC 95% -0,41; 0,03). Concluímos que atender às recomendações de AFMV (≥150 min/semana) está associado a um menor risco cardiometabólico em idosos, mesmo naqueles com TS elevado.
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    Dissertação
    Caracterização do comportamento de movimento de 24 horas e sua relação com a aptidão física em adolescentes obesos - um estudo piloto
    (2019-07-22) Batista, Elias dos Santos; Mortatti, Arnaldo Luis; ; ; Costa, Eduardo Caldas; ; Carvalho, Ferdinando Oliveira; ; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; Fortes, Leonardo de Sousa;
    INTRODUÇÃO: Quantidades insuficientes de atividade física, comportamento sedentário excessivo, especialmente o tempo de tela recreativa e o sono insuficiente, estão associados a uma variedade de indicadores de saúde física, como baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória e força além do aumento da obesidade entre crianças e jovens em idades cada vez menores. Este conjunto de comportamentos vem sendo referido como os “comportamentos de movimento” uma vez que são codependentes e coletivamente responsáveis por todo o período de 24 horas. OBJETIVO: Caracterizar o comportamento de movimento de 24 horas e verificar a sua relação com a aptidão física em adolescentes obesos. MÉTODOS: Trata-se de um estudo piloto analítico de corte transversal que buscou caracterizar os comportamentos de 24 horas em adolescentes obesos. 34 adolescentes (idade: 16,1 ±1,5 anos; % de gordura: 36,9 ±4,9), do sexo masculino, mensurando de forma objetiva os níveis de atividade física em intensidades moderada e vigorosa (AFMV), quantidade total de passos diários (TPD), comportamento sedentário e duração de sono (DS) através do uso de acelometria (GT3X+ Actigraph), para verificar a relação destes com a aptidão física relacionada à saúde. A absorciometria de raio X de dupla energia (DXA) foi utilizada para a análise de composição corporal. O VO2 pico foi verificado através de teste incremental em cicloergômetro de forma indireta, e a força preensão manual (FPM) foi medida através de dinamometria. Os resultados das variáveis estudadas foram apresentados em valores de média e desvio padrão. Os testes de correlação de Pearson e Sperman foram usados para examinar as possíveis relações entre as variáveis de comportamentos de movimento e aptidão física relacionada à saúde. RESULTADOS: Dentre a amostra analisada,59% (n=20) dos adolescentes não cumpriram nenhuma das recomendações de CM em 24h. A média TPD foi de 8403,3 (±2849,8); 36,6 (±22,2) minutos dedicados à AFMV; em média permanecem 3,1 (±1,5) horas em tempo de tela recreativa e perfazem 7,7 (±1,3) horas de sono ininterrupto. Apesar da porcentagem de adolescentes que não cumprem as diretrizes, ainda observamos correlação positiva entre FPM e AFMV vigorosa (rs =0,28, p=0,001) e TPD (r =0,15, p=0,02). CONCLUSÃO: A grande maioria dos adolescentes obesos não cumprem todas as recomendações do guia de movimento de 24 horas e mais da metade dos adolescentes obesos não cumprem nenhuma recomendação, tendo o CS e a AFMV como os componentes com menor frequência de cumprimento. Além disso, a atividade física independente da intensidade se correlaciona diretamente com o aumento da força de preensão muscular.
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    Dissertação
    Caracterização eletrofisiológica das oscilações delta e teta do hipocampo dorsal de ratos durante locomoção em esteira
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-06-09) Furtunato, Alan Michel Bezerra; Soares, Bruno Lobão; Belchior, Hindiael Aeraf; ; ; ; Aguiar, Cleiton Lopes; ; Elsangedy, Hassan Mohamed;
    A oscilação hipocampal no ritmo teta (6-10 Hz) foi extensivamente estudada em pesquisas desenvolvidas desde os anos 1950. Nestas pesquisas, foi constatado que o ritmo teta está implicado em funções cognitivas, na integração sensório-motora, no sono paradoxal e na locomoção. Como reportam muitos trabalhos, variações da potência a frequência das oscilações teta hipocampais estão associadas com a velocidade de locomoção e intensidade de execução de programas motores. Paralelamente, o ritmo delta (0,5-4 Hz) é normalmente observado durante o sono de ondas lentas, períodos de inatividade na vigília e estados de anestesia. Acredita-se que estes ritmos oscilatórios de baixa frequência permitam a troca de informações entre assembleias de neurônios localizados em regiões distantes do encéfalo e, tanto o ritmo teta como o ritmo delta ocorrem em múltiplas regiões corticais e subcorticais. No hipocampo, estas oscilações ocorrem de forma antagônica, sendo classicamente utilizadas para a definição de estados ativos e inativos do hipocampo. Sendo o ritmo delta característico do estado inativo, visto sua ocorrência durante o sono de ondas lentas e períodos de imobilidade durante a vigília; E o ritmo teta característico do estado ativo do hipocampo, dada sua ocorrência durante o sono paradoxal e sobretudo, durante a locomoção. Dessa forma, a coexistência destes ritmos oscilatórios no hipocampo não é observada ao longo da literatura e ainda, a razão teta/delta é comumente utilizado para definir períodos de inatividade e atividade durante tarefas de exploração espacial. Entretanto, a partir de um indício encontrado na literatura, na presente dissertação, estudamos a dinâmica das oscilações teta e delta na área CA1 do hipocampo dorsal de roedores por meio de dois protocolos distintos de locomoção em esteira. No primeiro manuscrito, realizamos o registro eletrofisiológico de 3 ratos machos da linhagem long-evans submetidos a 11 sessões (n=11) de 35 corridas com duração de 15 segundos a uma velocidade constante de 30 cm/s em uma esteira colocada no centro de um aparato. A análise dos resultados mostrou, respectivamente, aumento e diminuição da potência das oscilações delta e teta no decorrer das 35 corridas. Além disso, detectamos que houve um aumento da coerência interhemisférica das oscilações na banda delta sem alterações de coerência na banda teta. Dessa forma é sugerido que estas variações de potência e frequência das bandas teta e delta podem estar associadas a mudanças dinâmicas da rede hipocampal necessárias para a manutenção do exercício de corrida, não simplesmente a velocidade. A seguir, no segundo manuscrito, realizamos registros eletrofisiológicos da área CA1 do hipocampo dorsal em 6 ratos machos da linhagem wistar ao longo de 22 sessões (n=22) de 48 corridas de 20 segundos de duração escalonadas em uma sequência de 8 blocos de 6 corridas, das quais: 3 corridas em taxas de aceleração constantes (1, 1,5 e 2 cm/s²) e 3 em velocidades constantes (20, 30 e 40 cm/s). Nas corridas de maior taxa de aceleração (1,5 e 2 cm/s²) e nas corridas de velocidades constantes mais altas (30 e 40 cm/s) a potência e a frequência do ritmo delta foi maior que nas corridas de taxa de aceleração menor (1 cm/s²). As oscilações teta também apresentaram um aumento de potência nas corridas de velocidades constantes mais altas (30 e 40 cm/s), assim como nas corridas de maiores taxas de aceleração (1,5 e 2 cm/s²). Entretanto, a frequência da oscilação teta não apresentou diferenças significativas conforme o aumento da velocidade e da aceleração. Por meio dessas observações, concluímos que maiores velocidades de locomoção promovem o aumento da potência das oscilações delta e teta, assim como o aumento da frequência das oscilações delta na região hipocampal de CA1. Verificamos assim que as oscilações teta e delta podem coexistir no hipocampo de ratos durante corrida estacionária. Em conjunto, nossos resultados corroboram evidências prévias da associação da potência no ritmo teta hipocampal com a velocidade de locomoção e demonstram pela primeira vez que as oscilações delta hipocampais são moduladas pela velocidade de locomoção. Entretanto, mais estudos são necessários para esclarecer o papel do ritmo delta hipocampal durante a execução de protocolos de locomoção estacionária.
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    Artigo
    Carbohydrate mouth rinse and hydration strategies on cycling performance in 30 km time trial: a randomized, crossover, controlled trial
    (Journal of Sports Science and Medicine, 2018-05) Fayh, Ana Paula Trussardi; Ferreira, Amanda Maria de Jesus; Farias Junior, Luiz Fernando; Mota, Thaynan Aline de Araújo; Elsangedy, Hassan Mohamed; Oliveira, Aline Marcadenti; Lemos, Telma Maria de Araújo Moura; Okano, Alexandre Hideki
    The aim of this study was to investigate whether carbohydrate mouth rinse (CMR) improves physical performance of cyclists during a 30-km time trial test and its influence on water balance compared to other strategies of fluid intake. Eleven recreationally trained male cyclists completed a 30 km time trial cycle ergometer under three experimental interventions: (a) CMR, (b) drinking to replace all weight loss (DWL), and (c) drinking “ad libitum” (DAL). Time to complete the 30 km time trial, heart rate, average power, velocity, weight loss, urine color, urine density and pH were evaluated. Statistical analysis was performed using repeated measures analysis of variance (RM-ANOVA) and generalized estimating equations (GEE) with Bonferroni adjustment (p < 0.05). Time to complete the 30 km time trial was similar among CMR 54.5 ± 2.9 min, DWL 53.6 ± 3.9 min and DAL 54.5 ± 2.5 min (p = 0.13). CMR (1.7 ± 0.4%) elicited similar water loss compared to the DAL (1.4 ± 0.6%) intervention, but it was higher than the DWL intervention (0.6 ± 0.6%) (p < 0.01). CMR did not improve the performance of recreationally trained cyclists in a 30 km time trial test compared to other fluid intake strategies. Furthermore, CMR causes higher water loss compared to DWL intervention
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