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    Dissertação
    Arquitetura portuguesa: da Escola do Porto à Escola do Siza
    (2019-02-22) Duarte, Yuri de Souza; Valença, Márcio Moraes; ; ; Silva, Alexsandro Ferreira Cardoso da; ; Moniz, Gonçalo Canto;
    A produção do movimento modernista em Portugal ocorreu de maneira singular, a partir de uma postura de resistência a modelos pré-concebidos. Denominada Escola do Porto e reconhecida a partir da década de 1950, o movimento produziu ecos identificáveis nas produções arquitetônicas até a contemporaneidade portuguesa. Dentre outras características, apresenta como condicionantes de projeto a harmonia entre a inserção do edifício e o ambiente pré-existente, proporcionando melhor qualidade de uso, de conforto e beleza estética do espaço da cidade. Com foco na arquitetura portuguesa, o estudo possui como ponto de partida a contribuição dos principais expoentes do movimento: Fernando Távora, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura, os quais, em sua obra, aliam as inovações do movimento modernista com a necessidade de respeito às tradições da localidade, sua materialidade e o contexto das novas edificações em relação ao tecido urbano pré-existente. Assim, será apresentada a trajetória histórica das raízes da arquitetura contemporânea em Portugal, desde a década de 1930, com a análise da produção intelectual e projetual dos principais arquitetos da época, até a atualidade. Em seguida, será apresentado o grupo de arquitetos contemporâneos, composto por: João Carrilho da Graça; os irmãos Manuel e Francisco Nuno Aires Mateus; os irmãos Nuno e José Mateus (escritório ARX); e Nuno Brandão Costa, que apresentam ecos desta trajetória em sua produção, para análise de aspectos da sua formação e trajetória profissional, como experiência profissional e linguagem arquitetônica adotada em suas obras. Por fim, será realizada uma apreciação de edifícios contemporâneos, localizados em Portugal e concebidos por este grupo, considerando diversos aspectos, tais como: sua inserção no entorno, suas formas de utilização e seu processo de concepção. Para tanto, será necessário compreender aspectos diversos deste espaço, como identificar de que forma o espaço público adjacente a edifícios icônicos contribui para dar destaque ou minimizar o impacto visual da edificação diante dos elementos pré-existentes, considerando ainda a necessidade de buscar, no discurso dos autores das obras, como se deu a preocupação com a concepção dos espaços do entorno do edifícios no contexto do projeto como um todo. Por fim, espera-se com este estudo contribuir para a análise da qualidade dos projetos e de áreas públicas ligadas a edifícios contemporâneos nas cidades e para a produção de um tecido urbano coeso.
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    Livro
    Arquitetura Portuguesa: da Escola do Porto à Escola do Siza?
    (EDUFRN, 2022-02-08) Duarte, Yuri de Souza
    O espaço da cidade é organizado por incontáveis fatores: a ação do tempo e as mais diversas relações humanas cobrem, e recobrem, os alicerces dos espaços, com camadas de vivências individuais e coletivas, e consolidam localidades de maneira quase independente do que o planejamento urbano previu. Este livro traz uma contribuição a respeito da denominada Escola do Porto, em Portugal, para a discussão e prática da produção de espaços voltados para abrigar estas relações de convivências sociais nos espaços das cidades. Parte-se do pressuposto de uma continuidade prática de abordagens projetuais desenvolvidas em um cenário de resistência política ao regime ditatorial no país (1933-1974) da então instituição Escola de Belas Artes do Porto, até a contemporaneidade. A cidade contemporânea apresenta uma dinâmica econômica e social diversa da existente no início do século XX. Em algumas cidades, o campo da arquitetura e urbanismo elevou ao expoente máximo o atributo da imagem dos edifícios e o potencial mercadológico do uso dos espaços públicos. Em Portugal não foi diferente, a dinâmica do planejamento estratégico e ascensão da atividade turística transformou a realidade de várias cidades, principalmente em áreas como: zonas portuárias subutilizadas, frentes de água e centros históricos. Porém, de maneira singular, encontramos intervenções reconhecidas internacionalmente pela preocupação com aspectos diferentes (em algum nível, quase opostos): o ser humano (na) cidade (existente). Assim, este estudo busca apresentar os principais aspectos desta produção a partir do trabalho dos arquitetos: Fernando Távora, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura, e a influência destes na produção contemporânea de profissionais mais novos: João Luís Carrilho da Graça; os irmãos Manuel e Francisco Nuno Aires Mateus; os irmãos Nuno e José Mateus (escritório ARX); e Nuno Brandão Costa. A continuidade das abordagens da Escola do Porto e o permanente interesse internacional por esta produção pode ser um indicativo de que as vivências sociais ainda são essenciais na organização do espaço voltado para as pessoas.
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