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    Tese
    Do ordinário ao extraordinário: o tipo criminoso em Nietzsche
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-31) Diogo, Luana Mara; Bulhões, Fernanda Machado de; Costa, Gustavo Bezerra do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/1213107957524166; http://lattes.cnpq.br/8143048275602765; Lopes, Adriana Delbó; Carvalho, Daniel Filipe; Barrennechea, Miguel Angel; Monteiro, Átila Brandão
    A presente tese busca esclarecer a caracterização do tipo criminoso, a partir do pensamento de Friedrich Nietzsche, especialmente nas obras escritas entre 1878 e 1888. Embora apareça de maneira pontual em alguns aforismos, essa tipologia está vinculada a importantes noções investigadas pelo filósofo alemão, como moral, livre-arbítrio e castigo. Nas obras de Nietzsche, o criminoso é interpretado, por vezes, como uma espécie de “doente mental”, incapaz de tomar decisões, e outras como um homem forte que, sob as pressões sociais, degenera. Em ambos os casos, é interpretado como um infrator, incapaz de se sujeitar aos valores morais estabelecidos pela comunidade a que pertence. O criminoso põe em risco a própria organização social, pois age de acordo com seus instintos e não racionalmente, como se pretende que todo indivíduo deva agir. A predominância dos instintos diante da razão estaria em contradição com a noção de livre-arbítrio, sustentada pela moral judaico-cristã, que pressupõe que o agir livre é fruto da capacidade racional, comum a todos os seres humanos. Para que seja possível a compreensão desse tipo, é necessário seguir o percurso genealógico empreendido por Nietzsche para determinar a origem da culpa e do castigo, identificando, além do que caracteriza o criminoso, qual papel ele desenvolve nas diversas sociedades.
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