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    Dissertação
    Análise da concentração de retinol em fígados de galinhas submetidos a diferentes processamentos térmicos
    (2016-09-05) Rüegg, Rodrigo Albert Baracho; Dimenstein, Roberto; Ramalho, Heryka Myrna Maia; ; ; ; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; ; Ramalho, Heryka Myrna Maia;
    In Brazil, the production and consumption of giblets are under development, in particular the liver, which is the source of nutrients considered to be a rich source of vitamin A. This vitamin is a micronutrient that plays an essential role in vision, growth, development and maintenance of the epithelial tissue, and in immunological processes in reproduction. Being a food easy acquisition and low commercial value, the chicken liver is a bet to combat vitamin A deficiency (VAD), which affects mainly children and pregnant women in developing countries. This study aimed to analyze the concentration of retinol by high performance liquid chromatography (HPLC) in livers of farms of chickens, organic and hillbillies in different conditions of thawing and cooking, marketed in the city of Natal/RN. In addition, this study aimed to validate an adaptation of the methodology proposed by Hosotani & Kitawaga (2003) for retinol analysis in this food so that the method of analysis become simple, fast and cheap. The mean values of retinol in farm chicken liver for the three brands analyzed were: 9152,9 ± 719; 4673,1 ± 389; 5943,6 ± 614 mg/100 g (p < 0,05). The average retinol organic chicken liver was 3401,33 ± 597,12 g / 100 g. The average retinol in hillbilly chicken liver was 30094.79 ± 4628,75 g/100 g. It was observed that the baking oven for 35 minutes at 200 ° C and thawing process in microwave for one minute caused a significant loss of 39,9 % (p < 0,05) and 26,2 % (p < 0,01), respectively, the retinol concentration in farm chicken liver. The method validation technique resulted in a rapid extraction and determination and quantification need retinol in chicken liver samples, with an average retention time of 5,2 minutes at 23 ° C, with excellent results linearity (R = 0,9999 ) standard stock stability and freeze-thaw process accurately coefficient of variation below 15% and recovery with values of 93 % to 101,2 %. Despite significant losses in thermal processes, consumption of an average serving of roasted liver (88 g) supplies the daily requirement of vitamin A for a man over 14 years up to 6 times and 20 times the daily needs of children 1 to 3 years. The study showed a significant difference between farm livers brands as well as free-range and organic chicken livers, and a significant loss in the retinol content in chicken livers when subjected to thermal processing. The validated method is suitable and safe for retinol analysis in this type of food.
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    Dissertação
    Avaliação da concentração de retinol em fígados frescos e congelados de frangos das linhagens Cobb e Ross
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-09-29) Santos, Videanny Videnov Alves dos; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/1707786122676509; Maria, Carlos Alberto Bastos de; ; http://lattes.cnpq.br/7290053828612504; Correia, Roberta Targino Pinto; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798196E6
    A ingestão de quantidades adequadas de alimentos, incluindo aqueles ricos em vitaminas, é necessária para uma vida saudável. A carência de vitamina A tem sido caracterizada como um problema de saúde pública nos países em desenvolvimento, entretanto, uma alta ingestão de vitamina A pode resultar em efeitos tóxicos e teratogênicos. Altas concentrações de vitamina A tem sido observadas nos fígados de animais. O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de retinol em fígados de frango e verificar o efeito da estocagem sob condições de congelamento sobre esses níveis. Foram utilizados 64 fígados de duas linhagens de frango, Cobb e Ross, provenientes de quatro diferentes propriedades. Examinamos 32 fígados de cada linhagem, 8 amostras de cada granja. As amostras de fígado foram homogeneizadas individualmente, em seguida foram retiradas de cada amostra 4 alíquotas. Uma das alíquotas foi analisada imediatamente após o abate (T0), as demais foram analisadas após 30, 60 e 90 dias de armazenamento a 18oC (T30, T60 e T90, respectivamente). A dosagem de retinol no fígado foi realizada através da Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). Os níveis de retinol variaram significativamente de acordo com a linhagem. O valor médio de retinol nas amostras frescas da linhagem Cobb e Ross foi de 6678,0 ± 1337,4 e 8324,1 ± 1158,5 µg/100g, respectivamente. Valores de 4258 ± 918,7 e 4650,5 ± 1391,7 μg/100g foram encontrados após 90 dias de estocagem para a linhagem Cobb e Ross, respectivamente. O congelamento do fígado causou uma redução significativa nos seus níveis de retinol, ocasionando uma perda de até 44% com relação aos fígados frescos. A redução nos níveis de retinol ocorreu a partir de 30 dias de estocagem. Mesmo com as perdas decorrentes do congelamento, a ingestão de uma típica porção de 100 g de fígado, independentemente da linhagem do frango analisada, ultrapassa todas as recomendações de consumo e o limite máximo de ingestão tolerável de vitamina A (3000 µg/dia) para adultos
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    Artigo
    Avaliação da concentração de retinol em requeijões cremosos comercializados em Natal, RN/Brasil
    (Revista Instituto Adolfo Lutz, 2008-08-01) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Batista, Samara Dantas; Azevedo, Gabrielle Mahara Martins; Araújo, Katherine Feitosa de; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Lima, Carlos José de; Dimenstein, Roberto; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; https://orcid.org/0000-0002-6039-481X
    Os lipídeos são componentes de diferentes alimentos da dieta humana. Sua concentração afeta os teoresde vitaminas lipossolúveis, como a vitamina A, que apresenta ação relevante nos processos biológicoscomo reprodução, ciclo visual e diferenciação celular. O requeijão, que constitui um queijo fundido derivadodo leite, é considerado fonte desse micronutriente. As concentrações de retinol foram avaliadas em duasmarcas de requeijão (A e B) nas versõesintegral edesnatada, comercializadas na cidade de Natal/ RN. Trêsunidades de cada versão das duas marcas foram adquiridas em supermercado da cidade. Após a extração,a concentração de retinol foi determinada por cromatografia líquida de alta eficiência. As médias dasconcentrações de retinol em cada marca foram 40,5 ± 0,7 e 14,3 ± 4,5μg/100g respectivamente para requeijãointegral e desnatado da marca A (p<0,05), e de 75,7 ± 3,51 e 26,3 ± 2,52μg/100g respectivamente paraintegral e desnatado da marca B (p<0,05). Os resultados demonstraram que a versão integral possuiconcentração de retinol superior à versão desnatada; entretanto, os níveis de retinol encontrados estão abaixo dos valores relatados por outros autores. Essa variação possivelmente ocorre em virtude da ausênciade padronização na fabricação do requeijão
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    Dissertação
    Avaliação da concentração de vitamina A materna e de neonatos prematuros e a termo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-05-26) Lima, Mayara Santa Rosa; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/9421786954396810; Bezerra, Danielle Soares; ; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Campos, Jenyffer Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/2999463336705176
    A vitamina A é um nutriente essencial em diversos processos fisiológicos, como crescimento e desenvolvimento, de modo que um adequado estado nutricional nesse nutriente é fundamental na gestação e lactação. Mulheres lactantes e crianças em aleitamento materno são consideradas grupos de risco para a deficiência de vitamina A e alguns fatores podem aumentar o risco de hipovitaminose, como a prematuridade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração de vitamina A em lactantes e recém-nascidos pré-termo e a termo, por meio da determinação do retinol no soro materno, no soro do cordão umbilical e no leite materno coletado até 72 horas pós-parto. Foram recrutadas 182 parturientes, divididas em grupo pré-termo (GPT; n=118) e grupo termo (GT; n=64). No grupo pré- termo também foram analisadas amostras de leite de transição (7º-15º dia; n=68) e leite maduro (30º-55º dia; n=46). O retinol foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). A concentração materna de retinol sérico foi 48,6 ± 12,3 µg/dL no GPT e 42,8 ± 16,3 µg/dL no GT (p<0,01). O retinol no soro do cordão umbilical foi 20,4 ± 7,4 µg/dL no GPT e 23,2 ± 7,6 µg/dL no GT (p>0,05). Entre os recém-nascidos, 43% dos prematuros e 36% dos a termo apresentaram baixos níveis de retinol sérico no cordão umbilical (<20 µg/dL). No colostro, lactantes pré- termo e termo apresentaram média de retinol de 100,8 ± 49,0 µg/dL e 127,5 ± 65,1 µg/dL, respectivamente (p<0,05). A média de retinol no leite pré-termo aumentou para 112,5 ± 49,7 µg/dL na fase de transição e reduziu para 57,2 ± 23,4 µg/dL no leite maduro, diferindo significativamente entre todas as fases (p<0,05). Ao comparar com a recomendação de ingestão de vitamina A (400 µg/dia) o leite colostro do GT atingiu a recomendação para lactentes, porém no GPT a recomendação não foi atingida em nenhuma das fases. As mães de recém-nascidos prematuros possuíam concentração sérica de retinol superior à de mães a termo, entretanto, isso não foi refletido no retinol do soro do cordão umbilical, uma vez que os prematuros apresentaram menor concentração da vitamina. Tal condição pode ser explicada devido à menor hemodiluição fisiológica materna e transferência placentária de retinol para o feto durante a gestação pré-termo. A comparação do retinol no colostro evidenciou menor concentração no GPT, no entanto na fase de transição houve um aumento importante do conteúdo de retinol liberado pela glândula mamária de lactantes pré-termo. Essa situação evidencia uma adaptação fisiológica própria da prematuridade, provavelmente no sentido de contribuir mais para a formação das reservas hepáticas de retinol dos lactentes prematuros.
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    Dissertação
    Avaliação da suplementação de vitamina E sobre a concentração de alfa-tocoferol no leite materno em mulheres com partos prematuros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-05-05) Pires, Jeane Franco; Dimenstein, Roberto; Neves, Renata Alexandra Moreira das; ; http://lattes.cnpq.br/6943193132756513; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/6188695140509637; Bezerra, Danielle Soares; ; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Ramalho, Heryka Myrna Maia; ; http://lattes.cnpq.br/7004568465714771
    O termo vitamina E refere-se a um grupo de oito compostos moleculares que diferem em estrutura e biodisponibilidade, sendo o RRR-alfa-tocoferol a forma mais ativa biologicamente. A composição de vitamina E no leite materno sofre variações ao longo da lactação, sendo o leite colostro mais rico neste micronutriente quando comparado ao leite de transição e maduro. Os recém-nascidos, especialmente os prematuros são mais susceptíveis a deficiência de vitamina E e para prevenir os danos causados por esta deficiência tem sido proposta a suplementação do neonato com este micronutriente, porém, não existe consenso para realização desta intervenção. Assim, a suplementação materna com RRR-alfa-tocoferol no pós-parto pode ser uma boa alternativa para tentar elevar os níveis de alfa-tocoferol no leite materno e, consequentemente, fornecer ao recém-nascido prematuro quantidades adequadas de vitamina E. Este estudo objetivou avaliar o efeito da suplementação com 400 UI de acetato de RRR-alfa-tocoferol em mulheres com partos prematuros, sobre a concentração de alfa-tocoferol no leite materno colostro, transição e maduro. Participaram do estudo 89 puérperas adultas saudáveis, que foram distribuídas no grupo controle (n = 51) e grupo suplementado (n = 38). Foram coletadas amostras de sangue e leite colostro logo após o parto (leite 0h), vinte e quatro horas após, nova alíquota de leite colostro foi coletado (leite 24h). O leite de transição e maduro foram coletados em sete dias (leite 7d) e trinta dias (leite 30d) após o parto, respectivamente. A suplementação no grupo suplementado foi realizada após a coleta de sangue e leite 0h. As análises de alfa-tocoferol foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Valores séricos de alfa-tocoferol menores que 516 μg/dL foram considerados indicativos de deficiência nutricional. A concentração média de alfa-tocoferol no soro das parturientes do grupo controle foi 1159,8 ± 292,4 μg/dL e do grupo suplementado foi 1128,3 ± 407,2 μg/dL (p = 0,281). Todas as puérperas apresentaram estado nutricional em vitamina E adequado. Em ambos os grupos, foi possível observar que a concentração de vitamina E no leite colostro foi maior em relação ao leite de transição e maduro. No grupo suplementado, a concentração de alfa-tocoferol no leite 24h aumentou em 60% após a suplementação, passando de 1339,3 ± 414,2 μg/dL (leite 0h) para 2234,7 ± 997,3 μg/dL (leite 24h). Enquanto que o grupo controle os valores no colostro 0h e colostro 24h foram semelhantes (p = 0,681). No leite de transição do grupo controle o valor de alfa-tocoferol foi 875,3 ± 292,4 μg/dL e no grupo suplementado 1352,8 ± 542,3 μg/dL, com aumento de 35% no grupo suplementado em relação ao controle (p < 0,001). No leite maduro as concentrações de alfa-tocoferol entre o grupo controle (426,6 ± 187,5 μg/dL) e suplementado (416,4 ± 214,2 μg/dL) foram semelhantes (p = 0,853). Apenas o leite 24h do grupo suplementado atendeu o requerimento nutricional de alfa-tocoferol (4 mg/dia) do recém-nascido. Tais resultados evidenciam que o transporte deste micronutriente para o leite ocorre de maneira controlada e limitada. Dessa forma, a suplementação materna com vitamina E eleva a concentração de alfa-tocoferol no leite colostro e de transição e não influencia a concentração no leite maduro. Apenas o aumento no leite colostro foi suficiente para atingir o requerimento nutricional do recém-nascido prematuro.
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    Dissertação
    Avaliação da suplementação materna com megadose de vitamina A sobre os níveis de retinol e alfa-tocoferol no colostro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-08-10) Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047
    As vitaminas A e E são reconhecidamente importantes nos estágios iniciais de vida, sendo os recém-nascidos dependentes da adequação nutricional do leite materno para suprir suas necessidades. Estas vitaminas compartilham vias de transporte para os tecidos e possíveis efeitos antagônicos têm sido observados em animais após a suplementação com vitamina A. Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito da suplementação materna com megadose de vitamina A (200.000 UI) no pós-parto imediato sobre a concentração de alfa-tocoferol no colostro. Parturientes saudáveis atendidas em uma maternidade pública natalense foram recrutadas para o estudo e divididas em dois grupos: controle (n = 37) e suplementado (n = 36). Amostras de sangue e leite colostro foram coletadas até 12 horas pós-parto. Neste momento, nas mulheres do grupo suplementado foi administrada a cápsula de vitamina A. Decorrido 24 horas após a primeira coleta foi obtida a 2ª amostra de colostro nos dois grupos para análise de retinol e alfa-tocoferol no leite. A concentração média de retinol de 50,7 ± 14,4 μg/dL (Media ± Desvio Padrão) e de alfa-tocoferol de 1217,4 ± 959 μg/dL no soro das mulheres indicaram estado nutricional adequado nas vitaminas A e E. A suplementação com retinol palmitato resultou em aumento não somente na concentração do retinol no leite colostro do grupo suplementado (p= 0,002), mas também na concentração do alfa-tocoferol (p = 0,04), alterando de 1456,6 ± 1095,8 μg/dL para 1804,3 ± 1432,0 μg/dL (leite 0 e 24 respectivamente) em relação aos valores no grupo controle, 984,6 ± 750,0 μg/dL e 1175,0 ± 730,8 μg/dL. As parturientes apresentaram diferentes respostas à suplementação, influenciadas pelos níveis basais de retinol no colostro. Aquelas com níveis prévios baixos de retinol no colostro (< 60 μg/dL) apresentaram aumento na concentração de alfa-tocoferol no leite, enquanto que, as que tinham níveis adequados (> 60 μg/dL), apresentaram redução após a suplementação. A suplementação com retinol palmitato é uma medida importante na prevenção da deficiência de vitamina A, porém somente quando considerada a real necessidade de suplementação materna, visto que o excesso de vitamina pode propiciar interações desfavoráveis entre nutrientes essenciais para o grupo materno-infantil
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    Dissertação
    Avaliação da suplementação materna com palmitato de retinila sobre os níveis de retinol e alfa-tocoferol no leite humano
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-07-14) Grilo, Evellyn Câmara; Dimenstein, Roberto; Ramalho, Heryka Myrna Maia; ; http://lattes.cnpq.br/7004568465714771; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/8687756609078580; Melo, Illana Louise Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/0775872968532285; Neves, Renata Alexandra Moreira das; ; http://lattes.cnpq.br/6943193132756513
    As vitaminas A e E são nutrientes que possuem natureza lipofílica e atuam em vários processos biológicos importantes, como a imunidade, reprodução, crescimento e desenvolvimento. Estas vitaminas são essenciais na fase inicial da vida e devem ser transferidas adequadamente da mãe para o filho durante a gestação e a lactação. A suplementação materna com vitamina A é uma das estratégias de controle de sua deficiência no grupo materno-infantil, entretanto, estudos com animais evidenciaram que a suplementação com altas doses de vitamina A reduziu os níveis de alfa-tocoferol (vitamina E) no soro e no leite. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da suplementação materna com vitamina A sobre a concentração de retinol e alfa-tocoferol nos leites colostro e maduro de lactantes. Puérperas a termo e saudáveis foram aleatoriamente distribuídas nos grupos controle (n = 44) e suplementado (n = 44). Amostras de sangue e leite colostro foram coletadas no pós-parto imediato e uma amostra de leite maduro foi coletada após 30 dias. O grupo suplementado recebeu uma suplementação com palmitato de retinila (200.000 UI), imediatamente após a primeira coleta de colostro. O retinol e o alfa-tocoferol das amostras biológicas foram analisados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). Valores séricos abaixo de 20 µg/dL para a vitamina A e 516 µg/dL para a vitamina E foram indicativos de deficiência. As concentrações de retinol e alfa-tocoferol no soro das lactantes foram 46,4 ± 15,9 µg/ dL e 1.023,6 ± 380,4 µg/ dL, respectivamente, sendo consideradas adequadas. No grupo suplementado, verificou-se um aumento significativo dos níveis de retinol no leite colostro, 24 horas após intervenção (p<0,001), entretanto, não foi observada diferença estatística entre a concentração de retinol no leite maduro dos grupos avaliados (p>0,05). Além disso, após a suplementação materna com vitamina A, houve uma redução significativa na concentração de alfa-tocoferol no leite colostro (p<0,05), que correspondeu a um declínio de 16,4% dos níveis de vitamina E. Por outro lado, a administração do suplemento não influenciou os níveis de alfa-tocoferol no leite maduro (p>0,05). Diante disso, conclui-se que a suplementação materna com altas doses de vitamina A aumentou os níveis desse micronutriente no leite colostro, porém, reduziu a biodisponibilidade do alfa-tocoferol, o que pode trazer prejuízos à saúde do neonato, que possui reservas limitadas de vitamina E ao nascimento.
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    Tese
    Avaliação da suplementação pós-parto com vitamina E sobre a concentração de retinol e alfa-tocoferol no soro e leite maternos
    (2018-04-25) Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Dimenstein, Roberto; ; ; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; ; Neves, Renata Alexandra Moreira das; ; Ramalho, Heryka Myrna Maia; ; Melo, Illana Louise Pereira de;
    Um dos principais problemas nutricionais de saúde pública no mundo é a deficiência de vitamina A, principalmente em países em desenvolvimento, sendo os grupos considerados de risco as mulheres grávidas, puérperas e crianças na primeira infância. Sendo assim, este estudo tem como objetivo principal avaliar o efeito da suplementação, no pós-parto imediato, com alfa-tocoferol sobre a concentração de retinol e alfa-tocoferol no soro e leite humano até 60 dias após o parto. Este estudo foi prospectivo, controlado, randomizado, tendo iniciado com 80 mulheres atendidas para o parto em duas maternidades públicas no Rio Grande do Norte. No pós-parto imediato, essas mulheres foram alocadas nos grupos: controle (n = 18) sem nenhuma intervenção; suplementado 1 (n = 16) recebendo a dose de 400 UI de RRR-alfa-tocoferol; e suplementado 2 (n = 19) recebendo a dose de 800 UI de RRRalfa-tocoferol. Foram coletados sangue e leite maternos em 4 momentos: 1 o (0 hora) antes da suplementação, 20o , 30o , 60o dias pós-parto, sendo coletado leite materno também em 24 horas e 7 o dia após a primeira coleta, totalizando 6 coletas de leite. O retinol e o alfa-tocoferol foram analisados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. A suplementação com a dose de 800 UI de RRR-alfa-tocoferol garantiu maiores concentrações circulantes de retinol até 30 dias pós-parto e de alfa-tocoferol até 20 dias. O impacto da suplementação com alfa-tocoferol sobre a concentração de retinol no leite materno pode ser observado tanto no grupo que recebeu a dose de 400 UI de RRR-alfa-tocoferol como o que recebeu a de 800 UI, pois ocasionou um aumento na concentração do retinol 24 horas após a suplementação. Em relação à análise do alfa-tocoferol no leite materno, o aumento da concentração de alfatocoferol proporcionado 24 horas após a suplementação se apresentou elevado em ambos os grupos suplementados, porém no grupo 2 este aumento se manteve até o 7 o dia da pesquisa. Avaliando a oferta de leite materno em relação ao requerimento diário de vitamina A para o lactente até 6 meses de idade (400 g/dia), o grupo suplementado 1 contemplou o requerimento estabelecido somente na produção do leite até 24 horas pós-parto e o grupo suplementado 2 supriu o requerimento até o 20o dia após o parto. Desta forma, conclui-se que se o estado nutricional materno reflete as concentrações de retinol e alfa-tocoferol no soro e leite maternos, a suplementação com vitamina E foi eficaz para os dois nutrientes durante o período analisado, sendo esse aumento maior quanto maior a dose de vitamina E administrada.
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    Dissertação
    Avaliação das concentrações hepáticas e séricas de retinol em bovinos e do consumo habitual de fígado por gestantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005-03-09) Aquino, Rose Cléia Praxedes de; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/5784636213473548; Lucena, Jesane Alves de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787557T6; Lima, Dilma Ferreira; ; http://lattes.cnpq.br/0129976807551158
    A vitamina A é essencial aos animais devido sua participação em uma série de funções biológicas. A investigação das concentrações desta vitamina é importante para servir como referência para parâmetros de normalidade. O objetivo do presente estudo foi analisar as concentrações séricas e hepáticas de vitamina A em dois grupos de bovinos e comparar as concentrações hepáticas com os atuais requerimentos desta vitamina para gestantes. Avaliou-se também o hábito de consumo de fígado bovino por mulheres gestantes através do questionário de freqüência alimentar. Dois grupos de bovinos foram estudados sendo o primeiro formado por bovinos da raça Nelore e o segundo por bovinos sem raça definida (SRD). Analisou-se 120 amostras: 60 de fígado e 60 de soro. O método utilizado para dosar retinol foi a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). As médias (+ dp) das concentrações de retinol no fígado dos bovinos da raça Nelore e SRD foram 16947,8 + 6866,9 e 5213,1 + 2517,2 µg de retinol/100g e no soro 39,6 + 17,9 e 28,6 + 9,4 µg de retinol/dL, respectivamente. Não foi encontrada correlação estatisticamente significativa entre o retinol hepático e o sérico. Os bovinos do presente estudo se encontravam com aportes adequados de vitamina A. Independentemente da raça do animal, a ingestão diária de fígado bovino é desaconselhada para mulheres grávidas que apresentam aportes adequados de vitamina A. O consumo de fígado bovino por mulheres gestantes atendidas na Maternidade Escola Januário Cicco, UFRN, Natal RN, foi considerado alto
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    Dissertação
    Avaliação de megadoses de retinol palmitato no pós-parto imediato sobre o retinol do leite de puérperas atendidas no Hospital José Pedro Bezerra, Natal-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-07-03) Bezerra, Danielle Soares; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Trugo, Nadia Maria Frizzo; ; http://lattes.cnpq.br/5329320616835283; Holland, Nély; ; http://lattes.cnpq.br/4003215644662100
    A deficiência de vitamina A (DVA) é um grave problema de saúde pública nos países em desenvolvimento e por este motivo tem-se implementado a suplementação com retinil palmitato como medida terapêutica e profilática. Entretanto, a sua eficácia tem sido questionada. O estudo objetivou avaliar o efeito da suplementação materna de duas megadoses de retinil palmitato (200.000 UI cada uma) no pós-parto, sobre os níveis de retinol no leite materno de lactantes saudáveis do hospital Dr. José Pedro Bezerra (Hospital Santa Catarina), Natal - RN. As mulheres recrutadas (n=199) foram distribuídas aleatoriamente em três grupos de estudo e suplementadas com retinil palmitato no pós-parto imediato com dose única de 200.000 UI (grupo S1), dose dupla de 200.000 UI espaçadas de 24h (grupo S2) ou não receberam suplementação (grupo C). Dentre as mulheres originalmente selecionadas, 143 permaneceram até o fim do experimento. Foi verificada a influência do consumo alimentar de vitamina A durante a gestação e após 30 dias do parto. O consumo médio da população foi satisfatório, porém ainda foi encontrada uma expressiva prevalência de consumo inadequado. O retinol no leite colostro e no leite maduro de 30 dias foi determinado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). As médias de retinol nos leites colostro e maduro dos grupos suplementados e controle, apresentaram-se adequadas em relação aos valores de referência. No leite colostro, as mulheres dos grupos C, S1 e S2 apresentaram médias de retinol por volume de leite de 94,8 ± 40,2 µg/dL; 92,2 ± 50,0 µg/dL e 91,8 ± 53,7 µg/dL, respectivamente, não sendo encontrada diferença entre estas (p=0,965), o que também ocorreu quando expresso em µg/g gordura (p=0,905). No pós-parto de 30 dias, o retinol por volume de leite diferiu entre o grupo controle (36,6 ± 17,5 µg/dL) e os grupos suplementados com 200.000 UI (51,0 ± 28,8 µg/dL) ou 400.000 UI (55,2 ± 31,6 µg/dL) de retinil palmitato (p<0,05). Porém, quando S1 e S2 foram comparados entre si, não foi encontrada diferença significativa (p=0,97). Considerando-se o retinol/g de gordura, as médias foram 12,7 ± 6,7 µg/g; 15,6 ± 8,3 µg/g e 17,2 ± 8,9 µg/g para os grupos C, S1 e S2, respectivamente, havendo diferença significativa entre S2 e C (p=0,01). A prevalência de deficiência subclínica de Vitamina A revelou um grave problema de saúde pública (32% no leite colostro e 31,5% no leite maduro) na população. Analisando-se os grupos separadamente, aquele que recebeu dose dupla (200.000 UI + 200.000 UI) apresentou o menor percentual de DVA (20,7%). As suplementações de 200.000 UI e 400.000 UI de retinil palmitato (dividida em duas doses) no pós-parto imediato, não mostraram diferença significativa. Entretanto, considerando o último tratamento, foi observada uma diminuição da prevalência de DVA
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    Dissertação
    Avaliação do efeito da megadose de vitamina A no colostro humano
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-06-12) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/5658288179573297; Arruda, Ilma Kruze Grande de; ; http://lattes.cnpq.br/4003459675307504; Santos, Elizeu Antunes dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782221T9&dataRevisao=null
    A suplementação materna de vitamina A no pós-parto é utilizada como medida de intervenção no combate à deficiência de vitamina A. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da megadose de vitamina A sobre os níveis de retinol no colostro de puérperas da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC),Natal-RN, assim como analisar a influência do estado nutricional materno na resposta a esta suplementação. O estudo foi do tipo transversal, com participação de 91 parturientes divididas em grupo controle (44 mulheres) e grupo suplementado (47 mulheres). No período da manhã foram coletados sangue e leite (leite 0h). Em seguida uma cápsula de palmitato de retinil (200 000 UI ou 60 mg) foi fornecida às parturientes do grupo suplementado. Outra alíquota de colostro foi obtida após 24h da primeira coleta (leite 24h). O retinol no leite e soro foi quantificado utilizando a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. A ingestão de vitamina A foi avaliada pelo questionário de freqüência de consumo alimentar. Os níveis de retinol sérico nos grupos controle e suplementado foram 35,9 ± 10,6 e 40,6 ± 10,9 µg/dL, respectivamente. As mulheres apresentaram uma satisfatória ingestão média de vitamina A (1492,4 µgRAE/dia), porém com alta prevalência de consumo inadequado (23%). Foram encontrados valores médios de retinol no leite 0 e 24h do grupo controle de 99,1 ± 49,3 µg/dL e 93,5 ± 50,3 µg/dL (p>0,05) respectivamente. Após a suplementação houve um aumento significativo nos níveis de retinol do grupo suplementado, sendo encontrado valores de 102,0 ± 56,0 µg/dL e 196,1 ± 74,0 µg/dL (p<0,0001) para leite de 0 h e 24 h, respectivamente. As parturientes apresentaram diferentes respostas à megadose. Mulheres com níveis deficientes de retinol no leite transferiram mais retinol ao leite 24h do que as com níveis adequados, encontrando um percentual de resposta equivalente a 326,1% e 86,5% de aumento, respectivamente (p< 0,0001). Apesar da aparente normalidade encontrada no soro, as lactantes são consideradas de risco ao desenvolvimento da deficiência de vitamina A, e a megadose foi eficaz nas primeiras 24h após a suplementação e está de acordo com os mecanismos propostos para transferência da vitamina A ao leite
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    Dissertação
    Avaliação do retinol em parturientes com diabetes mellitus gestacional no pós parto imediato
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-06-27) Resende, Fernanda Barros Soares; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/1402380850418172; Lanza, Daniel Carlos Ferreira; ; http://lattes.cnpq.br/6851351991421755; Melo, Illana Louise Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/0775872968532285
    As carências de micronutrientes afetam indivíduos principalmente nos países em desenvolvimento, em que a hipovitaminose A é um dos problemas de saúde pública mais preocupante mundialmente, principalmente nos grupos com necessidades fisiológicas aumentadas como crianças e mulheres em idade reprodutiva. A vitamina A é fornecida ao organismo por meio da dieta e possui papel essencial no processo visual, diferenciação celular, manutenção do tecido epitelial, reprodução e resistência às infecções. A literatura tem demonstrado relação entre a vitamina A e diabetes, inclusive a gestacional, levando a um risco para binômio mãe-filho. A diabetes gestacional é qualquer diminuição da tolerância à glicose de magnitude variável diagnosticada pela primeira vez na gestação, podendo ou não persistir após o parto. A resistência à insulina na gestação está associada aos hormônios placentários, bem como ao excesso de tecido adiposo. Estudos têm demonstrado que a proteína transportadora de retinol produzida no tecido adiposo, em altas concentrações, estaria associada a esta resistência por interferir na sinalização da insulina. Com isso, este trabalho objetivou avaliar a concentração de retinol no soro e colostro de parturientes diabéticas e saudáveis no pós-parto imediato. Cento e nove parturientes foram recrutadas, correspondendo a setenta e três saudáveis e trinta e seis diabéticas. O retinol foi extraído e posteriormente analisado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Dentre os resultados destaca-se que as parturientes com diabetes gestacional tinham idade superior a das parturientes saudáveis, possuíam mais filhos e maior prevalência de casos de cesarianas. A macrossomia estava presente em 1,4% das parturientes saudáveis e em 22,2% das parturientes diabéticas. O retinol do soro materno apresentou uma média de 39,7 ± 12,5 μg/dL para parturientes saudáveis e 35,12 ± 15 μg/dL para diabéticas e não apresentaram diferença estatística. Foi observado que no grupo de diabéticas 17% tinham hipovitaminose A, enquanto que no grupo saudável, apenas 4% das mulheres estavam deficientes. No colostro, a concentração de retinol nas saudáveis foi de 131,3 ± 56,2 μg/dL e nas diabéticas 125,3 ± 41,9 μg/dL, não diferindo estatisticamente. Esta concentração de retinol encontrada no colostro fornece aproximadamente 656,5μg/dia para os recém-nascidos de mães saudáveis e 626,5 μg/dia para os recém-nascidos de diabéticas, com base em um consumo diário de 500 mL de leite materno e necessidade nutricional de vitamina A de 400 μg/dia, 9 atingindo assim, o requerimento do lactente. As parturientes diabéticas apresentaram importantes fatores de risco e complicações relacionadas à diabetes gestacional. Apesar de não ter sido encontrada diferença na concentração de retinol sérico e do colostro entre as mulheres com e sem diabetes gestacional, a análise individual demonstra que as parturientes diabéticas estão 4,9 vezes mais propícias a desenvolver hipovitaminose A do que as parturientes saudáveis. Contudo, o fornecimento de vitamina A para o recém-nascido não foi comprometido na presença da diabetes gestacional
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    Artigo
    Breast milk retinol levels after Vitamin A supplementation at different postpartum amounts and intervals
    (Nutrients, 2022) Ribeiro, Karla Danielly da S.; Bezerra, Danielle S.; Melo, Andressa T. A. de; Oliveira, Kátia C. de A. N. de; Araújo, Karoline Q. M. A. de; Medeiros, Monalisa S. M. de F.; Santos, Flávia A. P. S. dos; Medeiros, Jeane F. P.; Lima, Mayara S. R.; Silva, Ana Gabriella C. L. da; Dimenstein, Roberto; Osório, Mônica M.; 0000-0002-2251-5967
    Maternal vitamin A (VA) supplementation in risk areas for Vitamin A deficiency (VAD) was launched to improve the level of this nutrient in nursing mothers and in their breast milk. This longitudinal and randomized study aimed to evaluate the levels of retinol in breast milk after supplementation with VA in varying amounts (200,000 IU or 400,000 IU) and different postpartum intervals. Women were distributed into four intervention groups and given a single 200,000 IU postnatal dosage of VA at time 0 h (postnatal morning) (G200 0H); a single 200,000 IU dosage of VA in week four (G200 4W); 200,000 IU of VA at time 0 h + 200,000 IU of VA 24 h after the first supplementation (G400 24H); and 200,000 IU of VA at time 0 h + 200,000 IU of VA one week after the first supplementation (G400 1W). Breast milk samples were collected over a 12-week period (0 h, 24 h and 1, 4, 12 weeks post-natal). Retinol levels were determined by high-performance liquid chromatography. The Generalized Estimated Equation (GEE) assessed the different retinol levels. The G200 (0H), G400 (24H), and G400 (1W) groups presented higher retinol levels at 24 h than the G200 (4W) group (p < 0.001). The retinol levels of all groups were similar at times 1, 4 and 12 weeks after delivery (p > 0.05). Maternal VA supplementation increased retinol levels in the colostrum. Different supplementation dosages or postpartum administration times did not result in added benefit to retinol levels in mature breast milk.
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    Artigo
    Crescimento intrauterino e status de vitamina E de recém-nascidos a termo e pré-termo
    (Revista de Pediatria Paulista, 2019) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Medeiros, Jeane Franco Pires; Lima, Mayara Santa Rosa; Mata, Amanda Michelly Braga da; Silva, Alyne Batista da; Andrade, Eva Débora de Oliveira; Bezerra, Danielle Soares; Osório, Mônica Maria; Dimenstein, Roberto; 0000-0002-2251-5967
    Objetivo: Determinar a concentração de alfatocoferol em soro de cordão umbilical de recém-nascidos a termo e pré-termo, a fim de avaliar o estado nutricional de ambos os grupos com relação a essa vitamina e sua possível correlação sobre o crescimento intrauterino. Métodos: Estudo observacional de caráter transversal realizado com 140 recém-nascidos, 64 pré-termo e 76 a termo, sem malformações, oriundos de mães saudáveis, não fumantes e com parto de concepto único. O crescimento intrauterino foi avaliado pelo índice peso por idade gestacional ao nascer, utilizando a Intergrowth-21st. Os níveis de alfatocoferol do soro do cordão umbilical foram analisados por cromatografia líquida de alta eficiência. Resultados: A concentração média de alfatocoferol no soro do cordão umbilical para recém-nascidos pré-termo e a termo foi de, respectivamente, 263,3±129,5 e 247,0±147,6 μg/dL (p=0,494). Baixos níveis de vitamina E foram encontrados em 95,3% dos prematuros e em 92,1% dos neonatos a termo. No grupo pré‐termo, 23% eram pequenos para a idade gestacional, enquanto no grupo a termo esse percentual foi de apenas 7% (p=0,017). Não houve correlação entre os níveis de alfatocoferol e o escore Z de peso para idade gestacional (p=0,951). Conclusões: Não foi encontrada associação entre os níveis de alfatocoferol e a adequação do peso à idade gestacional ao nascer. A restrição do crescimento intrauterino foi mais frequente nos nascidos pré-termo, e a maioria dos recém-nascidos apresentou níveis baixos de vitamina E no momento do parto.
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    Artigo
    Determination of tocopherols and physicochemical properties of faveleira (Cnidoscolus quercifolius) seed oil extracted using different methods
    (Food Science and Technology, 2019) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Silva, Denise Maria de Lima e; Dantas, Mariana Mesquita; Ribeiro, Penha Patrícia Cabral; Dimenstein, Roberto; Damasceno, Karla Suzanne Florentino da Silva Chaves; 0000-0002-2251-5967
    This study aims to evaluate the physicochemical properties and tocopherol content in faveleira seed oil extracted using three methods (Bligh-Dyer, Soxhlet extractor, and cold-pressing). Each of the methods generated different yield percentages, with cold-pressing producing the least amount of oil. However, the cold-pressing method produced better quality oil with more desirable properties, including low acidity (1.56 ± 0.01% oleic acid) and low peroxide value (0.45 ± 0.09 mEq/1000 g). Cold-pressing resulted in higher quantities of tocopherols: 0.59 ± 0.12 mg/100 g of alpha-tocopherol and 20.97 ± 1.15 mg/100 g of beta + gamma-tocopherol. Faveleira seed oil, when extracted by cold-pressing, maintains better physicochemical quality, with the highest beta + gamma-tocopherol content.
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    Artigo
    Dietary share of ultraprocessed foods and its association with vitamin E biomarkers in Brazilian lactating women
    (British Journal of Nutrition, 2021-06-09) Ribeiro, Karla Danielle da Silva; Amorim, Natália Carlos Maia; Silva, Ana Gabriella Costa Lemos da; Rebouças, Amanda de Sousa; Bezerra, Danielle Soares; Lima, Mayara Santa Rosa; Medeiros, Jeane Franco Pires; Liberalino, Laura Camila Pereira; Dimenstein, Roberto; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; https://orcid.org/0000-0001-7761-2708; https://orcid.org/0000-0002-4222-4761; https://orcid.org/0000-0003-3006-7700
    Despite evidence showing that the intake of ultra-processed food has a negative impact on health, diet quality and dietary vitamin E, its impact on vitamin E nutritional status and breast milk remains unknown. This study aimed to assess the influence of the consumption of ultra-processed foods on vitamin E biomarkers of lactating women. A cross-sectional study was performed with 294 lactating women. Food consumption was obtained by 24-h dietary recall, and foods were grouped according to the NOVA classification. Levels of α-tocopherol were analysed by HPLC. Breast milk vitamin E (BMVE) adequacy was based on the quantity of the vitamin in the estimated intake volume. The Kruskal–Wallis test was used to compare the tertiles and linear regression to association between ultra-processed food consumption and biomarkers. Ultra-processed foods accounted for 16 % of energy intake and vitamin E intakes by all women were considered low. Serum α-tocopherol was 26·55 (SD 7·98) μmol/l, 5 % (n 11) showed inadequate vitamin E (< 12 μmol/l) and 78 % had an inadequate BMVE content (< 4 mg/780 ml). The regression showed that a higher dietary share of ultra-processed foods was associated with lower concentrations of serum α-tocopherol (β = –0·168, 95 % CI –0·047, 0·010, P = 0·003) and inadequate BMVE content (β = –0·144, 95 % CI = –0·505, 0·063, P = 0·012) (adjustment for income and maternal age). Thus, higher dietary shares of ultra-processed foods had an impact on vitamin E biomarkers, suggesting that inadequate dietary intake practices during lactation may reduce the supply of vitamin E to women and breast milk.
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    Dissertação
    Efeito da suplementação com 800 UI de Alfa-Tocoferol no soro e leite de mulheres lactantes
    (2019-05-15) Rebouças, Amanda de Sousa; Dimenstein, Roberto; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; ; ; ; Lima, João Paulo Matos Santos; ; Melo, Illana Louise Pereira de;
    No decorrer da lactação há uma redução fisiológica de vitamina E no leite e a suplementação materna é uma forma eficiente para aumentar essa concentração e garantir um aporte nutricional adequado ao lactente. Porém, não se sabe o impacto sobre a relação soro-leite materno. Aliado a isso, estudos mostram que a resposta à suplementação ocorre de forma diferenciada, sugerindo a possibilidade de ser influenciada tanto pela dose do suplemento quanto por outros fatores que possam interferir nos mecanismos de transferência da vitamina para a glândula mamária, ainda desconhecidos. Portanto, o objetivo do estudo foi avaliar o efeito da suplementação materna de vitamina E na relação entre alfa-tocoferol no soro e leite materno, e investigar os fatores associados ao aumento da vitamina sérica e no leite. Foi realizado um ensaio clínico randomizado com 79 mulheres lactantes atendidas em um ambulatório público de Natal-RN, Brasil. As participantes foram alocadas no grupo suplementado, que recebeu 800 UI de RRR-alfa-tocoferol (588 mg), e no grupo controle, que não recebeu a suplementação. Leite maduro e soro foram coletados em ambos os grupos entre 30 a 90 dias pós-parto (coleta 1) e no dia seguinte a coleta 1 (coleta 2). O grupo suplementado recebeu a suplementação imediatamente após a coleta 1. O alfatocoferol foi analisado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e o perfil lipídico foi determinado por kits comerciais e fórmulas. O consumo alimentar foi obtido a partir do recordatório de 24 h. Para avaliar o efeito da suplementação no leite, as participantes do grupo suplementado também foram divididas em quartis, conforme o percentual de aumento do alfa-tocoferol no leite entre a coleta 1 e coleta 2 (quartil 1 e quartis 2-4). Não houve diferença no perfil lipídico, consumo dietético de vitamina E, concentração de alfa-tocoferol no leite e no soro entre os grupos na coleta 1, e entre a coleta 1 e 2 do grupo controle (p > 0,05), mostrando a homogeneidade dos grupos. As mulheres avaliadas não apresentaram deficiência de vitamina E (DVE), porém a maioria apresentou consumo inadequado de vitamina E (< 16 mg). No grupo suplementado houve um aumento da vitamina no soro, onde na coleta 1 a média foi 1136,8 µg/dL e na coleta 2 foi 2080,3 µg/dL (p < 0,001), assim como no leite que passou de 300,8 µg/dL para 646,3 µg/dL após a suplementação (p < 0,001). Após a suplementação, houve correlação positiva entre o alfa-tocoferol no leite e no soro e com a vitamina E dietética. Ao avaliar os fatores associados ao efeito da suplementação, apenas o alfa-tocoferol no leite da coleta 1 e o consumo alimentar de vitamina E apresentaram relação significativa com o aumento da vitamina no leite, enquanto que o soro da coleta 1 foi o único associado ao efeito positivo da suplementação no soro materno. Esses achados demonstram que em casos de ingestão elevada é possível ocorrer uma maior captação do alfa-tocoferol circulante pela glândula mamária, contribuindo para a associação entre a vitamina do soro e leite materno. Ressalta-se a importância de um consumo adequado em vitamina E, a partir de alimentos fontes, para manter os níveis satisfatórios da vitamina no soro e leite, além de propiciar uma melhor eficácia da suplementação com 800 UI de alfa-tocoferol. Este ensaio clínico foi registrado no http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-38nfg2/ (RBR-38nfg2).
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    Dissertação
    Efeito da suplementação com retinol palmitato em codornas (Coturnix coturnx japonica) nos níveis de retinol na gema dos ovos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-07-01) Ramalho, Heryka Myrna Maia; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/7004568465714771; Abreu, Luiz Roberto Diz de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723470U6
    A deficiência de vitamina A é um sério problema de saúde pública, e causa a morte e cegueira em crianças nos países em desenvolvimento. A fortificação de alimentos como ovos, pode ser uma importante fonte de vitaminas para o controle da deficiência. Foram utilizadas 60 codornas Coturnix coturnix japonica em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com duração de sete semanas. As aves foram distribuídas em cinco tratamentos com quatro repetições cada. O objetivo foi avaliar a influência de diferentes níveis de retinol palmitato (2000UI, 4000UI, 8000UI e 16000UI) em codornas sobre os níveis de retinol na gema dos ovos. O método utilizado para dosar retinol na gema dos ovos de codornas foi a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) e o método enzimático para quantificar a concentração de colesterol. O peso e a produção de ovos foram significativamente alterados pela suplementação oral com retinol nas aves. Os resultados mostraram um aumento progressivo na incorporação de retinol na gema do ovo em resposta à suplementação, atingindo valores 384% superiores aos valores de controle. Ao término das suplementações foi observada uma diminuição significativa nas concentrações de retinol na gema dos ovos, sendo as suplementações com 8000UI e 16000UI as mais duradouras e mesmo após três semanas continuaram com os níveis de retinol elevados. O conteúdo de colesterol nos ovos não foi significativamente alterado. O consumo de um ovo enriquecido com 16000 UI de retinol palmitato no presente estudo, por dia, provavelmente atenderia em torno de 10 e 7,3% das recomendações diárias deste micronutriente para crianças na faixa etária de 1 a 3 anos, e 4 a 8 anos, respectivamente. O valor nutricional dos ovos, relacionado à vitamina A, pode ser aumentado pela suplementação das codornas
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    Artigo
    Efeito da suplementação com vitamina A sobre a concentração de retinol no colostro de mulheres atendidas em uma maternidade pública
    (Revista da Associação Médica Brasileira (AMB), 2009) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Araújo, Katherine Feitosa de; Dimenstein, Roberto; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967
    Objetivos. Avaliar o efeito da suplementação com vitamina A sobre os níveis de retinol no colostro de puérperas atendidas em maternidade pública de Natal-RN, analisando a influência do estado nutri- cional materno e retinol no colostro na resposta a esta suplementação. Métodos. Foram coletados 5 ml de sangue em jejum para análise do retinol sérico, e duas amostras de leite, antes e 24h após suplementação. O consumo de vitamina A foi obtido pelo questionário de frequência de consumo. O retinol foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência. Resultados. O consumo de vitamina A foi 1492,4 ± 1264 μgRAE/dia e 23% tinha consumo provavelmente inadequado. No início (0h) e após 24h da suplementação, os grupos comparativo e suplementado apresentaram concentrações séricas de retinol de 1,3 ± 0,4 e 1,4 ± 0,4 μmol/L (7% de deficiência) e 3,5 ± 1,7 μmol/L e 3,3 ± 1,8 μmol/L (p>0,05) no colostro 0h, respectivamente. No grupo suplementado o retinol aumentou no colostro 24h, com valores de 3,6 ± 1,9 e 6,8 ± 2,6 μmol/L (p<0,0001), respectivamente. Mulheres com níveis deficientes de retinol no colostro 0h (<2,04 μmol/L) transferiram mais retinol ao colostro 24h do que as com níveis adequados (326,1% e 86,5% de aumento, respectivamente). Conclusão. A megadose foi eficaz nas primeiras 24h após a suplementação. Os níveis basais de retinol no colostro influenciaram a resposta à suplementação. As parturientes que apresentaram valores baixos de retinol transferiram mais retinol oriundo da megadose ao leite do que as lactantes com níveis suficientes, possivelmente ressaltando a atuação dos mecanismos de transferência de vitamina A propostos na glândula mamária.
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    Dissertação
    Efeito da suplementação materna com palmitato de retinila sobre a concentração de retinol no colostro em condições de jejum e pós-prandial
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-02-24) Cunha, Lahyana Rafaella de Freitas; Dimenstein, Roberto; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; http://lattes.cnpq.br/9636077198308111; Souza, Giulianna Paiva Viana de Andrade; http://lattes.cnpq.br/9747224552107070; Moreira, Ricardo Felipe Alves; http://lattes.cnpq.br/6300618199084757
    Vitamina A é importante em muitos processos essenciais no corpo e sua deficiência resulta em severas conseqüências para a saúde dos seres humanos. O leite humano é a única fonte dessa vitamina para crianças que são amamentadas de forma exclusiva. A análise da vitamina A no leite materno é importante, porque a sua concentração neste fluido está relacionada com o estado de vitamina A materno e com a ingestão desta vitamina pela mãe durante a lactação. Assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da suplementação materna com palmitato de retinila sobre a concentração de retinol no colostro em condições de jejum e pós-prandial. Para isso, foram recrutadas 149 nutrizes saudáveis da Maternidade Escola Januário Cicco (Natal- RN), sendo os grupos Comparação 69 e Teste 80. Amostras de sangue, colostro em jejum e colostro pós-prandial foram coletadas até 24hs após suplementação. As concentrações de retinol no soro e colostro foram analisadas por cromatografia líquida de alta eficiência. A concentração sérica de retinol de 41,6 ± 12,7μg/dL (média ± desvio-padrão) indica estado nutricional bioquímico adequado. A concentração de retinol no colostro não foi influenciada pelos níveis séricos de retinol, em nenhuma das condições estabelecidas. No colostro, a concentração do retinol no grupo teste sem suplementação foi de 67,3 ± 37,7 μg/dL no jejum e de 80,3 ± 35,1 μg/dL no pósprandial (p<0,05), evidenciando um aumento de 19,3%. No grupo teste suplementado os valores foram de 102,6 ± 57,3 μg/dL e 133,4 ± 78,3 μg/dL no jejum e pós-prandial, respectivamente (p<0,05), representando um aumento de 30%. Considerando que no jejum a maior parte da vitamina A transportada ao leite tem sua origem através da proteína transportadora de retinol (RBP), o aumento no retinol do colostro pós-prandial sugere um mecanismo de transporte do retinol para o leite materno distinto daquele realizado pela RBP. Tal situação fica mais evidente em condições de suplementação.
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