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Navegando por Autor "Dantas, Valéria Cristina Ribeiro"

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    Artigo
    Caracterização e correlação do fenômeno pró-zona com títulos de sororeatividade do VDRL e reação de imuno- fluorescência indireta em soros de pacientes com sífilis
    (Revista Brasileira de Análises Clínicas, 2006) Azevedo, Luciana Karla Araújo de; Fernandes, Paulo Sergio Gomes; Silva, Dany Geraldo Kramer Cavalcanti e; Batista Neto, Manoel Josué; Queiroz, Maria Gorete Lins de; Dantas, Valéria Cristina Ribeiro; Sales, Valéria Soraya de Farias; Cavalcanti Júnior, Geraldo Barroso
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    Artigo
    Caracterização e correlação do fenômeno pró-zona com títulos de sororeatividade do VDRL e reação de imunofluorescência indireta em soros de pacientes com sífilis
    (Revista Brasileira de Análises Clínicas, 2006) Azevedo, Luciana Karla Araújo de; Fernandes, Paulo Sergio Gomes; Silva, Dany Geraldo Kramer Cavalcant e; Batista Neto, Manoel Josué; Queiroz, Maria Gorete Lins de; Dantas, Valéria Cristina Ribeiro; Sales, Valéria Soraya de Farias; Cavalcanti Júnior, Geraldo Barroso
    Introdução: Treponema pallidun é o agente etiológico da sífilis uma doença sexualmente transmissível. No imunodiagnóstico dessa doença utilizam-se dois diferentes tipos de testes sorológicos. Inicialmente, as amostras são triadas qualitativamente e quantitativamente por um teste não treponêmico como o veneral disease research laboratory (VDRL) e, em seguida, os soros reagentes são testados para a detecção de anticorpos específicos para o Treponema pallidum, como a reação de imunofluorescência indireta através do fluorescent treponemal antibody absorption assay (FTA-ABS). Objetivos e Metodologia: Avaliar através do VDRL quantitativo e qualitativo a sororeatividade de 40 pacientes com sífilis e comparar com a presença do fenômeno pro-zona e resultados obtidos pelo FTA-ABS. Resultados e Discussão: Os níveis de reatividade das amostras testadas pelo VDRL variaram de 1:2 a 1:256. O fenômeno pró-zona foi observado em 8/40 soros (20%) se correlacionando com altos títulos de reatividade na maioria dos casos. O FTAABS foi reagente em 39/40 amostras (97,5%) apresentando forte e moderada reatividade independente dos títulos obtidos pelo VDRL e a presença ou ausência do fenômeno pró-zona na maioria dos casos, demonstrando uma maior sensibilidade desse exame quando comparado com o VDRL. Conclusão: Nossos resultados mostraram a importância da realização do VDRL quantitativo e qualitativo na investigação seguida pelo FTA-ABS na investigação sorológica da sífilis.
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    Artigo
    Frequência e perfil de resistência de Klebsiella spp. em um hospital universitário de Natal/RN durante 10 anos
    (Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 2011-12) Oliveira, Claudio Bruno Silva de; Dantas, Valéria Cristina Ribeiro; Neto, Renato Motta; Azevedo, Paulo Roberto Medeiros de; Melo, Maria Celeste Nunes de
    Introdução: As espécies de Klebsiella spp. podem causar vários tipos de infecções, principalmente hospitalares, e têm merecido destaque pelos seus variados e emergentes mecanismos de resistência. Objetivos: Determinar a frequência de isolamento e a caracterização do perfil de resistência de Klebsiella spp. em um hospital universitário durante um período de 10 anos e, ainda, avaliar a tendência para o crescimento dessa resistência. Material e método: Fez-se um estudo descritivo e retrospectivo a partir de dados coletados nos livros de registro do Laboratório de Microbiologia Clínica do hospital investigado, correspondentes ao período de janeiro de 1999 a dezembro de 2008. Resultado: A frequência de isolamento de Klebsiella spp. foi de 13,4% com predominância em uroculturas (56,4%). Houve aumento significativo na resistência para a maioria dos antimicrobianos testados ao longo do período analisado com tendência para o crescimento da mesma. Nesse período, isolou-se 23% de Klebsiella spp. com fenótipo produtor de betalactamases de amplo espectro (ESBL). Discussão: O isolamento de Klebsiella spp. resistente a antimicrobianos em amostras de origem clínica e a detecção da tendência do crescimento da resistência, inclusive às drogas de reserva terapêutica, são motivos de grande preocupação. Nesse hospital, a implantação de métodos de triagem e de confirmatórios para os mecanismos de resistência de Klebsiella spp. poderiam auxiliar no diagnóstico e no tratamento das infecções causadas por esse microrganismo. Conclusão: A tendência de crescimento na resistência aos antibióticos detectada neste estudo reforça a importância de monitoramentos contínuos. Estes elucidam características locais, orientando para melhores medidas de controle.
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    Dissertação
    IgA sérica, secretora, IgE total e estado nutricional em crianças com infecções por enteroparasitas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2003-03-21) Dantas, Valéria Cristina Ribeiro; Sales, Valéria Soraya de Farias; ; http://lattes.cnpq.br/8525532896559374; ; Milan, Eveline Pipolo; ; http://lattes.cnpq.br/2501015206371302; Câmara, Lília Maria Carneiro; ; http://lattes.cnpq.br/7811839860470978
    Infecções por parasitas intestinais são uma das principais causas de morbidade em humanos e, suas relações com níveis sócio-econômicos e condições de higiene em países em desenvolvimento já são bem estabelecidas. Muitos trabalhos, porém, estão sendo realizados para elucidar as complexas interações entre nutrição, estas infecções e resposta imunológica, pois é visto que desnutrição compromete a imunidade aumentando a susceptibilidade para doenças infecciosas e estas por sua vez podem prejudicar o estado nutricional humano. Sabe-se que parasitas helmínticos estimulam síntese de IgE tanto policlonal como específica para antígeno dos mesmos e que IgA secretora, principal imunoglobulina de defesa das mucosas, pode atuar contra protozoários como a Giardia lamblia e contra helmintos como Trichuris tichiura e Strongyloides stercorales. Alguns estudos mostram que a desnutrição energético protéica influencia na produção destas respostas, mas outros autores mostram resultados divergentes. Neste trabalho avaliou-se os níveis de IgE total, IgA sérica e secretora, contagem de eosinófilos sanguíneos, níveis de proteínas séricas e estado nutricional, em 103 crianças de baixo nível sócio-econômico, para se averiguar uma correlação entre esses e infecção por enteroparasitas. Participaram do estudo crianças de ambos os sexos, com idade de 3 a 6 anos, freqüentadoras da mesma creche e residentes em um bairro com precárias condições de higiene e saneamento básico, na cidade do Natal. Os resultados obtidos mostraram que as deficientes condições ambientais e sócio-econômicas favoreceram a uma alta freqüência de infecção por enteroparasitas, principalmente Trichuris trichiura e Ascaris lumbricoides entre os helmintos e Endolimax nana e Giárdia lamblia entre os protozoários. Desnutrição leve sem déficit protéico foi observada em 30% das crianças, as quais também não apresentaram deficiências significativas de IgA sérica e secretora. As crianças parasitadas apresentaram eosinofilia sanguínea e níveis séricos de IgE total elevados confirmando a importante participação das mesmas na resposta imune contra helmintos. Pode-se, portanto, sugerir que as crianças apesar de poliparasitadas não estavam com sua resposta imune de mucosa contra parasitas, prejudicada, provavelmente por ainda não estarem intensamente infectados, como observado na contagem de ovos por grama de fezes e também por não terem seu estado nutricional gravemente comprometido
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