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Navegando por Autor "Dantas, José Lucas de Medeiros"

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    TCC
    Utilização da ferramenta IDRA (Implant Disease Risk Assessment) para avaliação do risco dos pacientes às doenças peri-implantares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-03) Dantas, José Lucas de Medeiros; Gurgel, Bruno César de Vasconcelos; https://orcid.org/0000-0001-5971-134X; http://lattes.cnpq.br/4649601602612601; https://orcid.org/0000-0002-2127-2502; http://lattes.cnpq.br/0266144357340953; Bernardino, Ítalo de Macedo; https://orcid.org/0000-0003-4750-5666; http://lattes.cnpq.br/9279786031662554; Cruz, Rayanne Karina Silva; https://orcid.org/0000-0003-4557-422X; http://lattes.cnpq.br/7705655219168460
    A ferramenta denominada IDRA (Avaliação de Risco das Doenças Peri-implantares) foi introduzida para determinar o risco e ajudar os dentistas a gerenciá-lo e controlá-lo. Este estudo procurou avaliar o IDRA para determinar o risco de doenças peri-implantares. Foi conduzido um estudo transversal observacional retrospectivo, coletando dados de 92 pacientes com 119 implantes dentários. Os dados incluíram vários parâmetros do IDRA, como o histórico de periodontite do paciente, a presença sítios com sangramento à sondagem, dentes e/ou implantes com profundidade de sondagem ≥ 5 mm, perda óssea alveolar relativa à idade do paciente, suscetibilidade à periodontite, frequência de terapia periodontal de suporte, a distância da margem restauradora da prótese implanto-suportada até a crista óssea marginal e fatores relacionados à própria prótese. Adicionalmente, foi utilizado o instrumento validado PRA (Avaliação de Risco Periodontal) para comparação. A análise estatística utilizou os testes Qui-Quadrado, Mann-Whitney, Curva ROC e Kappa. Os resultados indicaram que 39 implantes (32,8%) foram categorizados como de médio risco, enquanto 80 implantes (67,2%) foram classificados como de alto risco. Entre os parâmetros do IDRA, a história de periodontite foi o principal fator que contribuiu para um risco aumentado, estando presente em quase 74% dos implantes (p<0,001). A IDRA apresentou alta sensibilidade e baixa especificidade (AUC=0,68; IC 95%: 0,59-0,76; p<0,001) e houve baixa concordância entre as ferramentas IDRA e PRA (Kappa=0,141; p=0,003). A doença peri-implantar desenvolveu-se em 22 implantes, com 16 (72,7%) enquadrando-se na categoria de alto risco e 6 (27,3%) na categoria de médio/baixo risco, embora esta diferença não tenha alcançado significância estatística. Portanto, este estudo não demonstrou associação entre o perfil de risco e o desenvolvimento de doença peri-implantar. Apesar disso, o IDRA mostrou-se uma ferramenta valiosa para motivar, monitorar e orientar os pacientes quanto aos riscos associados ao desenvolvimento de doenças peri-implantares.
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