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Navegando por Autor "Dantas, Júlia Maria de Medeiros"

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    TCC
    Aproveitamento do resíduo da beterraba (beta vulgaris) como corante natural para a indústria de cosméticos e na produção de bioetanol como etapa preliminar de tratamento dos extratos secados em leito de jorro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-16) Costa, Júlia Vieira Xavier da; Medeiros, Maria de Fátima Dantas de; Dantas, Júlia Maria de Medeiros; Deus, Katherine Carrilho de Oliveira; Medeiros, Fábio Gonçalves Macêdo de
    As indústrias de processamento de alimentos e restaurantes produzem uma enorme quantidade de resíduos orgânicos nos seus processos que na maioria das vezes são descartados, como as cascas, talos e folhas dos vegetais. Um exemplo é a beterraba, hortaliça composta por diversos bioativos e pigmentos naturais, que tem sua casca descartada. Como forma de aproveitar os corantes e compostos bioativos da casca da beterraba pode-se realizar a sua secagem, mas a elevada concentração de açúcares na beterraba pode vir a causar problemas tanto no processo de secagem, como comprometer na qualidade dos produtos em pó. Estudos mostram que a fermentação dos extratos líquidos vegetais tanto minimiza esses efeitos como promove uma maior concentração de corantes, além de produzir bioetanol. Este trabalho tem como objetivo estudar a fermentação do extrato de beterraba visando a redução da concentração de açúcares para secagem e a produção de etanol. A beterraba foi caracterizada quanto a umidade, vitamina C e sólidos solúveis, e em seguida foi realizada uma extração com a casca da beterraba com ácido cítrico. O extrato líquido foi caracterizado quanto a umidade e teor de açúcares. Com a finalidade de encontrar o tempo ótimo de fermentação, foi obtida a cinética fermentativa do extrato da casca e o teor de açúcar foi quantificado pelo método HPLC e pelo método do ácido dinitrosalicílico (DNS). Em ambos os métodos, 10 horas foi o ponto com maior concentração de etanol e a menor concentração de glicose. O processo de fermentação consumiu 98,9% de glicose e um rendimento de etanol de 62,5%. Além disso foi realizada a secagem do extrato líquido no leito de jorro utilizando amido de milho como adjuvante nas concentrações de 5,24% e 10%. Os pós produzidos foram classificados como não higroscópico (<10%) e apresentaram uma atividade de água ideal de aproximadamente 0,4, indicando um baixo risco de deterioração. O amido não influenciou o rendimento dos pós, sendo o rendimento de 80,4% e 80,1% para o pó de menor e maior concentração de adjuvante respectivamente.
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    Artigo
    Enhancing chitosan hydrolysis aiming chitooligosaccharides production by using immobilized chitosanolytic enzymes
    (Elsevier, 2020-09) Santos, Everaldo Silvino dos; Dantas, Júlia Maria de Medeiros; Silva, Nayara Sousa da; Padilha, Carlos Eduardo de Araújo; Araújo, Nathália Kelly de
    Chitooligosaccharides (COS) show interesting bioactivities, being a promising product for the pharmaceutical industry. The use of immobilized enzymes for the COS is interesting, as long as the enzyme is stable for industrial purposes. This paper investigated the best condition for immobilization of chitosanase, cellulase and β-glucosidase via adsorption and covalent bond aiming chitosan hydrolysis. For both strategies, the conditions were varied to define the best method for each enzyme, and then they were compared in stability tests. The results showed the optimum hydrolysis temperature for all enzymes was 55 °C, with pH 6.0 for chitosanase and cellulase and pH 4.0 for β-glucosidase. In relation to the immobilization by adsorption, the pH 5.0 was the best for all enzymes, and the enzyme load of 25 U/gsupport was the best for cellulase and chitosanase, while 50 U/gsupport was the best for β-glucosidase. Considering the immobilization by covalent bonding, the optimum conditions depend on the enzyme. For cellulase best result was using 25 U/gsupport and 0.5% (v/v) of glutaraldehyde. In relation to β-glucosidase it was 25 U/gsupport and 1.0% (v/v) of glutaraldehyde and for chitosanase was 50 U/gsupport and 0.5% (v/v) of glutaraldehyde. Immobilization steps improved the thermal stability of all enzymes. In addition, compared to β-glucosidase and cellulase, the chitosanase immobilized via adsorption showed a high operational stability, retaining 70% of the initial enzymatic activity after 6 cycles of hydrolysis. Thus, simple immobilization techniques prove to be a feasible methodology to be implemented in the chitooligosaccharides production
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    TCC
    Estudo da produção do pó de beterraba por secagem para posterior aplicação em cosméticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-21) Paiva, Emanuelle Maria de Oliveira; Medeiros, Maria de Fátima Dantas de; Oliveira, Katherine Carrilho de; Dantas, Júlia Maria de Medeiros; Nogueira, Lídia Paloma da Silva
    À medida que os avanços globais vêm ocorrendo no Brasil e no mundo, as tecnologias caminham junto com esses avanços, e no ramo de cosméticos as inovações são constantes e necessárias para acompanhar o mercado. Dentre as inovações deste setor, os dermocosméticos se destacam, sendo produtos que possuem ativos e/ou substâncias que proporcionam benefícios a pele. Neste trabalho estudou-se a secagem da beterraba por diferentes métodos, visando a obtenção de pós com características adequadas para posterior aplicação em cosméticos, uma vez que essa hortaliça além de pigmentos naturais possui muitas vitaminas e bioativos importantes que podem contribuir para a saúde da pele. Foram estudados dois métodos de secagem, em leito de jorro e em camada de espuma, foam-mat. No processo foam-mat, foi preparada a polpa de beterraba (sem casca) com adição de Emustab® como agente emulsificante, sendo produzida a espuma através do batimento da mesma em batedeira doméstica. Foram realizadas análises de densidade da polpa e da espuma, determinando-se uma expansão volumétrica de 560,4%. A espuma foi submetida a secagem em estufa com circulação de ar a 70°C e obteve-se o produto em pó que apresentou uma textura espessa, com aspecto de grãos, o que sugere sua posterior aplicação em um produto cosmético esfoliante. Na secagem do extrato da beterraba em leito de jorro foi utilizado como adjuvante o amido de milho em duas concentrações com a finalidade de avaliar seu efeito sobre a secagem. Para caracterização dos extratos foram realizadas análises de umidade, sólidos totais e sólidos solúveis. No pó obtido, foram realizadas análises de umidade, atividade de água e higroscopicidade. Não foram observadas diferenças significativas nas características dos pós que se mostraram não higroscópicos, com baixa umidade e atividade de água inferior a 0,6. Quanto ao aspecto, apresentaram textura leve e aveludada, sugerindo posterior aplicação em um blush. No presente trabalho, também foi estudado o pré-tratamento do extrato de beterraba por fermentação anaeróbia, com a finalidade de concentrar os bioativos e minimizar os efeitos da elevada concentração de açúcares presentes na beterraba sobre a secagem em leito de jorro. No entanto, não foi possível realizar a secagem do extrato fermentado. Todavia, os resultados obtidos a partir da secagem dos extratos não fermentados no leito de jorro e da polpa pelo processo foam-mat já indicam o potencial dos produtos em pó para possível aplicação em diferentes tipos de cosméticos.
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    Artigo
    Fractional recovery of oleaginous bioactive produced by Rhodotorula mucilaginosa CCT3892 using deep eutectic solvents
    (Elsevier, 2020-12) Santos, Everaldo Silvino dos; Costa, Willyan Araújo da; Padilha, Carlos Eduardo de Araújo; Dantas, Júlia Maria de Medeiros; Silva, Maylla Maria Correia Leite; Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira; Silva, Flávio Luiz Honorato da; Ferrari, Márcio
    The use of four choline chloride-based deep eutectic solvents (DES) in the recovery of oleaginous compounds from Rhodotorula mucilaginosa CCT3892 cells were investigated in this study, focusing on a novelty treatment to recovery mini-compounds intercellular produced by the yeast, as alternative for conventional methods. Regarding DES ability to improve the yeast permeability for an eventual oil-lipids recovery, it was noticed that all solvents were as efficient as a hydrochloride acid treatment, presenting a recovery percentage above 100.0% in relation untreated cells extraction. The best total carotenoid recovery was achieved using DES synthetized with choline chloride an glycerol (ChGy treatment) (0.110 ± 0.005 mg.mL−1). DES promoted a fractional recovery of carotenoids being such process for R. mucilaginosa mentioned for the first time in this paper. Thus, showing potential to be used in the industry once the solvent preserved the antioxidant activity of carotenoids and exhibit moderated cytotoxicity
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    Dissertação
    Hidrólise de quitosana a partir de quitosanases e enzimas não-específicas imobilizadas
    (2019-11-22) Dantas, Júlia Maria de Medeiros; Santos, Everaldo Silvino dos; Araújo, Nathalia Kelly de; ; ; ; Padilha, Carlos Eduardo de Araújo; ; Gonçalves, Luciana Rocha Barros; ; Souza Filho, Pedro Ferreira de;
    Os quitooligossacarídeos (QOS), produtos da hidrólise da quitosana, possuem um alto valor agregado devido às suas atividades biológicas. A hidrólise pode ser realizada por via ácida, no entanto este método requer altas temperaturas e não possui uma grande seletividade no que concerne o tamanho dos oligômeros, característica chave para que estes apresentem atividades bioativas. Portanto, a utilização de enzimas para a hidrólise torna-se uma opção vantajosa por operar em condições brandas e por terem uma especificidade no mecanismo de clivagem. No entanto, processos com enzimas tendem a ser onerosos, sendo necessária a implementação de estratégias para diminuir os custos destas. Nesse contexto, o método de imobilização das enzimas se destaca pois, no geral, aumenta a estabilidade térmica e amplia a faixa de pH, além de proporcionar o reciclo da enzima. O uso de enzimas não-específicas (e mais baratas) pode ser outra estratégia de diminuição de custos. Assim, o presente estudo investigou a imobilização de celulase, β-glicosidase e quitosanases para hidrólise de quitosana. Previamente aos estudos de imobilização, as enzimas não-específicas tiveram sua atividade quitosanolítica avaliada em diferentes condições. A celulase demonstrou atividade mais alta no pH 6,0 e a β-glicosidase em pH 4,0, ambas a 55 oC. No sentido de avaliar o potencial das técnicas de imobilização de enzimas, experimentos foram realizados usando adsorção em resina catiônica Streamline SP e ligações covalentes em micropartículas de sílica-gel ativadas com glutaraldeído. Com relação à adsorção, o pH 5,0 favoreceu a imobilização de todas as enzimas, sendo que em termos de carga enzimática, a celulase e a quitosanase foram favorecidas pela menor carga enzimática (25 U/g de suporte), e a β-glicosidase favorecida pela carga enzimática mais alta (50 U/g de suporte). Em relação às ligações covalentes, as enzimas seguiram a mesma tendência apresentada para a carga enzimática. Entretanto, com relação à concentração de glutaraldeído utilizado, a celulase e a β-glicosidase foram favorecidas pela maior concentração (1%), enquanto a quitosanase apresentou o melhor resultado com a menor concentração (0,5%). Destaca-se que testes de estabilidade térmica, pH e reciclo foram realizados para determinar qual a melhor estratégia de imobilização para cada enzima. Assim, a melhor estratégia para imobilização da celulase e da β-glicosidase foi a de ligações covalentes, uma vez que a estratégia de ligações covalentes favoreceu a estabilidade de ambas as enzimas durante os reciclos (apresentando 40,00% de atividade final, comparada com 20,00% da adsorção para celulase, e 14,75% contra apenas 5,75% no sistema de adsorção para a β-glicosidase após 6 ciclos de 30 min). Por fim, ambas as estratégias de imobilização foram viáveis para o aumento da estabilidade da quitosanase, mas a adsorção apresentou um aumento marcante de desempenho quando comparada com a estratégia de ligações covalentes ao se considerar a estabilidade durante os reciclos, retendo 65,00% da atividade inicial ao final do reciclo, contra 44,42% do sistema de ligações covalentes. Ao fim, todas as três enzimas imobilizadas foram bem sucedidas na hidrólise de quitosana.
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