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Navegando por Autor "Dantas, Filipe Fernandes Oliveira"

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    Dissertação
    Associação de diferentes volumes de atividade física moderada a vigorosa medida com acelerômetro e aptidão funcional em pessoas idosas residentes na comunidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-29) Oliveira, Daniel Cruz de; Costa, Eduardo Caldas; https://orcid.org/0000-0003-2807-7109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; http://lattes.cnpq.br/8953180687904774; Maciel, Álvaro Campos Cavalcanti; https://orcid.org/0000-0002-8913-7868; http://lattes.cnpq.br/9441132413428495; Botton, Cíntia Ehlers; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; Elsangedy, Hassan Mohamed
    Objetivo: Examinar a associação de diferentes volumes de atividade física moderada a vigorosa (AFMV) medida objetivamente com a aptidão funcional em pessoas idosas. Métodos: Estudo transversal envolvendo 242 pessoas idosas residentes na comunidade (71,9 % mulheres, idade: 66 ± 5 anos). A AFMV foi medida por acelerômetro durante sete dias consecutivos. Os participantes foram classificados com base nas recomendações de AFMV ( 150 min/sem): “inativo” (<33%: <50 min/sem), “um pouco ativo” (33-66%: 50-99 min/sem), “moderadamente ativo” (67-99%: 100-149 min/sem) e “ativo” (100%: 150-300 min/sem). A aptidão funcional foi avaliada usando a bateria de testes funcionais Senior Fitness Test (SFT), incluindo: teste de caminhada de seis minutos (TC6M), levantar e caminhar (TUG), sentar e levantar em 30 segundos (TSL30s), flexão de cotovelo em 30 segundos (TFC30s), sentar e alcançar (TSA) e alcançar as costas (TAC). Um escore composto de aptidão funcional foi calculado baseado em escore z. Modelos lineares generalizados foram utilizados para analisar as diferenças entre os grupos, considerando o grupo “muito inativo” como referência. Resultados: Os grupos “moderadamente ativo” e “ativo” apresentaram melhor desempenho no TC6M (β= 24,9 m; β= 42,9 m; respectivamente), TUG (β= -0,6 s; β= -0,4 s; respectivamente), TSL30s (β= 1,7 rep; β= 1,1 rep; respectivamente), TFC30s (β= 0,8 rep; β= 1 rep; respectivamente), TSA (β= 3,1 cm; β= 4 cm; respectivamente), TAC (β= 1,3 cm; β= 1,7 cm; respectivamente) e no escore geral de aptidão funcional (β= 2,2; β= 2,2; respectivamente) comparado ao grupo referência (p<0,05). Conclusão: Pessoas idosas com maiores volumes de AFMV possuem melhor aptidão funcional em termos de quantidade de componentes. Entretanto, volumes de AFMV abaixo do recomendado também foram associados com melhor aptidão funcional dos membros inferiores.
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    Dissertação
    Associação entre características da massa muscular esquelética e sobrevida em idosos com câncer gastrointestinal: estudo longitudinal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-21) Sousa Júnior, Carlos Alves de; Fayh, Ana Paula Trussardi; Costa, Eduardo Caldas; https://orcid.org/0000-0002-9130-9630; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; http://lattes.cnpq.br/6846754703179568; Elsangedy, Hassan Mohamed; Dantas, Paulo Moreira Silva; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; Silva, Flávia Moraes
    Algumas características da massa muscular esquelética (MME) são consideradas marcadores prognósticos de complicações do pós-operatório, de toxicidade e de mortalidade em pacientes com câncer. Entretanto, ainda pouco é conhecido sobre o potencial preditor de características da MME para sobrevida de pacientes idosos com câncer. O objetivo do presente estudo foi analisar se características da MME, considerando aspectos morfológicos (quantidade e qualidade) e função (muscular e física), são associadas à sobrevida de pacientes idosos com câncer gastrointestinal (GI). Um total de 144 participantes (idade média de 69,73 ± 8,1 anos) foram incluídos neste estudo longitudinal. A quantidade e qualidade da MME foram avaliadas por imagens de tomografia computadorizada da região abdominal. A função muscular e física foram avaliadas pelo teste de força de preensão manual e velocidade de marcha, respectivamente. O método de KaplanMeier foi utilizado para análise das curvas de sobrevivência e o modelo de regressão de riscos proporcionais de Cox foi ajustado para avaliação dos fatores prognósticos. Um total de 37 óbitos foram registrados. Apenas a força muscular normal foi associada com maior sobrevida dos pacientes durante um período de 20 meses (Log-rank = 6,18; P = 0,01) e menor mortalidade (análise ajustada; HR = 0,33; IC95% [0,13-0,83]; P = 0,02). Em conclusão, a força muscular normal está associada com maior sobrevida e menor taxa de mortalidade em pacientes idosos com câncer GI.
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    Dissertação
    Associação entre polifarmácia, atividade física e tempo sedentário em pessoas idosas residentes na comunidade: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-22) Souza, Isabela Karoliny Calixto de; Costa, Eduardo Caldas; https://orcid.org/0000-0003-2807-7109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; http://lattes.cnpq.br/1859181325595565; Maciel, Álvaro Campos Cavalcanti; https://orcid.org/0000-0002-8913-7868; http://lattes.cnpq.br/9441132413428495; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; Elsangedy, Hassan Mohamed; Dias, Raphael Mendes Ritti
    Objetivo: Investigar a associação entre polifarmácia, atividade física e tempo sedentário em pessoas idosas residentes na comunidade. Métodos: Estudo transversal, envolvendo pessoas idosas jovens (60-80 anos) sem doenças cardiovasculares e limitação de mobilidade residentes em Natal-RN. A polifarmácia foi definida como o uso de cinco medicamentos diários. As análises incluíram 453 participantes com medidas auto reportadas de atividade física e tempo sedentário e 258 com medidas de acelerometria. O modelo linear generalizado foi utilizado para análises dos dados. Resultados: A prevalência de polifarmácia foi de 13%, a idade de 65,4 ± 4,7 e a maioria era do sexo feminino 79,7%. Nas medidas autorreportadas, a polifarmácia não foi associada ao tempo sedentário (β = -0,8 h/d, IC95% -1,7, 0,1; p = 0,094), atividade física leve (β = -0,1 h/d, IC 95% -0,4, 0,2; p = 0,407) e atividade física moderada-vigorosa (β = 55,7 min /sem, IC 95%, -269,8; 375,1; p = 0,748). Da mesma forma, as medidas objetivas do tempo sedentário (β = -0,3 h/d, IC 95%,-0,8, 0,3; p = 0,338), atividade física leve (β =0,3 h/d, IC 95%,-0,3, 0,8; p = 0,348), atividade física moderada-vigorosa (β = 6,5 min/sem, IC 95%, -49,1, 62,1; p = 0,817), passos diários (β = 377,5 passos/dia, IC 95%, -606,7, 1361,8; p = 0,451) e cadência pico de 30 minutos (β =3.6 passos/min, IC 95%,-4,1; 11,3; p = 0,355) não foram associados à polifarmácia. Conclusões: Em pessoas idosas jovens sem doenças cardiovasculares e limitações de mobilidade, nossos dados sugerem que a polifarmácia não está associada a menor nível de atividade física e maior tempo sedentário.
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    TCC
    Caracterização dos comportamentos de movimento em pessoas idosas com fragilidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-01) Lopes, Daniele Samara Dantas; Costa, Eduardo Caldas; Assis, Yuri Alberto Freire de; 0000000184348888; http://lattes.cnpq.br/8002685789879197; 0000000328077109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; 0009000592488684; https://lattes.cnpq.br/3504002628807032; Galliano, Leony Morgana; http://lattes.cnpq.br/1149305957306966; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5654309189571678
    O objetivo deste trabalho foi analisar os comportamentos de movimento em pessoas idosas residentes da comunidade com fragilidade. Quinze pessoas idosas residentes na comunidade de Natal-RN (66,5 ± 4,3 anos; 86,7% mulheres) com fragilidade física foram incluídas nesse estudo. A fragilidade física foi definida pelo fenótipo de Fried, considerando a presença de três dos seguintes critérios: lentidão de marcha, baixa atividade física, perda de peso não intencional no último ano, fraqueza muscular e exaustão auto reportada. O comportamento sedentário e atividade física de lazer foram avaliados pelo questionário LASA-SBQ e Minnesota, respectivamente. O tempo gasto em comportamento sedentário, atividade física leve (AFL), moderada-vigorosa (AFMV), passos/dia, e cadência de passos foram mensurados por acelerômetro durante uma semana. Por questionário, os participantes relataram 7,4 h/dia em comportamento sedentário, sendo as atividades mais comuns: assistir TV (2,4 ± 1,7 h/dia), atividades administrativas (1,3 ± 0,6 h/dia), uso de telefone (1,2 ± 1,1 h/dia) e transporte (0,9 ± 1,0 h/dia). Apenas 20% relataram fazer atividade física de lazer (exercícios resistidos, n=2; caminhada, n=1). Dados de acelerometria mostraram: 10,9 h/dia em tempo sedentário; 5,1 ± 1,3 h/dia em AFL; 120 ± 75 min/sem em AFMV; 6328 ± 2000 passos/dia; 69 ± 13 passos/min. Em média, pessoas idosas com fragilidade física apresentam alto tempo sedentário, especialmente assistindo TV, e não atingem as recomendações de 150 min/sem de AFMV e 7000 passos/dia. Ainda, apresentam baixo envolvimento em atividades físicas de lazer. O comportamento de movimento de pessoas idosas com fragilidade deve receber atenção na prática clínica.
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    Dissertação
    Concordância entre medidas de membros superiores e inferiores para identificar idosos com baixa força, massa e qualidade muscular
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-02-04) Alves, Charles Philipe de Lucena; Costa, Eduardo Caldas; Costa, Eduardo Caldas; ; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; ; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; ; Fayh, Ana Paula Trussardi; ; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; Guerra, Ricardo Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; Cadore, Eduardo Lusa; ; http://lattes.cnpq.br/3081925668583886; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5654309189571678
    Introdução: durante o processo de envelhecimento há um declínio da força muscular (FMusc), massa muscular (MM) e qualidade muscular QM). Esses declínios são associados com eventos adversos à saúde. Existem recomendações para avaliações da FMusc, MM e QM em membros inferiores (MI) e membros superiores (MS). Entretanto, não está claro se há concordância entre medidas de MS e MI para identificar idosos com baixa FMusc, MM e QM. Objetivo: avaliar a concordância entre medidas de MI e MS para identificar idosos com baixa FMusc, MM e QM. Métodos: os participantes (n = 385; idade 66,1 ± 5,1 anos; 72,4% mulheres) realizaram os testes de força de preensão manual (FPM) e o teste de sentar e levantar em 30s (TSL) para avaliar FMusc de MS e MI, respectivamente. A MM total, dos braços e pernas foi determinada pela absorção de raiosX de dupla energia (DEXA). A QM foi determinada de três formas: i) razão entre desempenho nos testes de FMusc e MM total relativa (%); ii) razão entre desempenho nos testes de FMusc e MM total absoluta (kg); iii) razão entre desempenho nos testes de FMusc e MM absoluta dos MS e MI. A análise de concordância foi realizada entre i) os testes de FMusc, ii) MMdos braços e pernas e iii) QM de MS e MI. Valores abaixo do percentil 25, estratificados por sexoe faixa etária (60-69 e 70-80 anos), foram utilizados para identificar idosos com baixa FMusc,MM e QM. A estatística Kappa foi utilizada para as análises de concordância e adotamos um p<0,05 para todas as análises. Resultados: Houve concordância moderada na baixa MM (kg) entre braços e pernas (coeficiente Kappa = 0,473; IC95%: 0,371 - 0,574; p = 0,001). Houve baixa concordância na baixa QM calculada pela MM total (kg) entre MS e MI (coeficiente Kappa = 0,238; IC 95%: -0,114 - 0,361; p = 0,002) e na baixa QM calculada por MM (kg) entre braço e perna (coeficiente Kappa = 0,206; IC 95%: - 0,082 - 0,330; p = 0,005). Não houve concordância nabaixa FMusc entre o teste de FPM e o TSL (30s) (coeficiente Kappa = 0,04; IC 95%: 0,093 - 0,185; p = 0,352) e baixa QM calculada pela porcentagem de MM (%) entre MS e MI (coeficiente Kappa = 0,052; IC95%: -0,074 a 0,178; p = 0,301). Conclusão: medidas de MS e MI apresentam baixa a moderada concordância para identificar idosos com baixa MM e QM absoluta (kg), entretanto não apresentam concordância para identificar idosos com baixa FMusc e QM relativa (%). Portanto, medidas de MS e MI podem gerar interpretações diferentes para identificação de idosos com baixa FMusc, MM e QM.
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    Dissertação
    O desempenho cognitivo de crianças com diferentes níveis de aptidão cardiorrespiratória
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-22) Santos, Kaline Brito dos; Fontes, Eduardo Bodnariuc; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; ; ; ; http://lattes.cnpq.br/6858694400717043; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco; ; Bortolotti, Henrique; ; Costa, Kell Grandjean da; ; Dantas, Paulo Moreira Silva;
    INTRODUÇÃO: Os benefícios de um estilo de vida ativo parecem ter implicações na saúde e na educação de crianças. OBJETIVO: Investigar a associação entre aptidão cardiorrespiratória e composição corporal com o desempenho do controle cognitivo inibitório e desempenho escolar em crianças brasileiras. MÉTODOS: Participaram do estudo quarenta e oito crianças com idade média de 10,5 ± 0,7 anos, dentre as quais 25 (52,1%) eram meninos e 23 (47,9%) eram meninas. Para analisar a correlação entre as variáveis foram utilizados os coeficientes de correlação de Pearson e Spearman. Nas correlações significativas (p ≤ 0,05), o poder preditivo (R2 ) dasvariáveis independentes sobre as variáveis dependentes (variáveis cognitivas) foi determinado pela análise de regressão linear. RESULTADOS: Foi evidenciado que o grupo com maior aptidão cardiorrespiratória teve um maior tempo de reação (TR) no teste de controle inibitório de comida e um menor desempenho no teste de desempenho escolar (TDE) em comparação aos outros grupos de baixo e moderado aptidão cardiorrespiratória. Além disso, observamos que as crianças com percentual de gordura mais elevado apresentavam mais erros no teste cognitivo inibitório específico para comida e um menor tempo de reação para comida. CONCLUSÃO: Esse estudo nos permite concluir que um maior nível de aptidão cardiorespiratória não está associado ao melhor desempenho cognitivo neste público.
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    Dissertação
    Fenótipo de pré-fragilidade, rigidez arterial e pressão arterial em idosos: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-30) Macêdo, Geovani de Araújo Dantas de; Costa, Eduardo Caldas; Farias Júnior, Luiz Fernando de; 05485116400; http://lattes.cnpq.br/7041132623202267; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; http://lattes.cnpq.br/1152035500794127; Fayh, Ana Paula Trussardi; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5654309189571678; Uchida, Marco Carlos; http://lattes.cnpq.br/0145101376800521; Guerra, Ricardo Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890
    Introdução: o fenótipo de pré-fragilidade é associado com maior risco para doenças cardiovasculares (DCV) entre idosos. Não são claros os fatores que poderiam explicar a associação entre pré-fragilidade e DCV. Entretanto, a rigidez arterial e a pressão arterial (PA) são fortes preditores de DCV. Objetivo: investigar a associação entre fenótipo de pré-fragilidade, rigidez arterial e pressão arterial em idosos sem diagnóstico de DCV residentes na comunidade. Métodos: esse estudo transversal incluiu 249 idosos entre 60-80 anos. O fenótipo de pré-fragilidade foi definido pelo critério padronizado de Fried (fraqueza muscular; lentidão de marcha; baixo nível de atividade física; perda de peso não intencional; exaustão física auto-reportada). Participantes com um ou dois critérios padronizados de Fried foram classificados como pré-frágeis e aqueles com zero critério como robustos. A fraqueza muscular foi definida pelo menor quintil da força de preensão manual estratificado por sexo e índice de massa corporal, a lentidão de marcha foi pelo menor quintil do tempo de caminhada/4,6m estratificado por sexo e estatura e a baixa atividade física foi definida menor quintil dos equivalentes metabólicos/semana estratificado por sexo. A exaustão e a perda de peso não intencional seguiram os critérios originais de Fried. Rigidez arterial foi mensurada pela velocidade de onda de pulso aórtico (VOPa). Um modelo linear generalizado foi utilizado nas análises. Resultados: dos 249 participantes (79,5% mulheres), 61,8% (n = 154) foram pré-frágeis (65,9 ± 5,4 anos de idade), 38,2% (n = 95) robustos (66,5 ± 5,3 anos de idade) e 8,7% (n = 24) frágeis (65,2 ± 5,2 anos de idade). Idosos pré-frágeis apresentaram maior VOPa (β = 0,19 m/s; p = 0,007) comparado com seus pares robustos. Além disso, os idosos pré-frágeis apresentaram maior PA sistólica central (β = 4,8 mmHg, p = 0,021) e pressão de pulso (PP) central (β = 2,9 mmHg, p = 0,014), PA sistólica braquial (β = 5,3 mmHg, p = 0,017), PA média braquial (β = 3,1 mmHg, p = 0,046) e PP braquial (β = 3,3 mmHg, p = 0,017) comparado com idosos robustos. Conclusão: o fenótipo de pré-fragilidade foi associado com maior rigidez arterial em idosos sem diagnóstico de DCV residentes na comunidade. A rigidez arterial e PA aumentadas poderiam explicar parcialmente a associação entre pré-fragilidade e DCV em idosos.
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    Dissertação
    A influência do treinamento de força e do destreinamento na síndrome dos ovários policísticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-03-05) Araújo, Fernanda Soares da Costa; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; ; Soares, Fabiano Henrique Rodrigues; ; Soares, Gustavo Mafaldo; ; Maranhão, Técia Maria de Oliveira; ; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira;
    Atualmente, existem as necessidades de medidas específicas para colaborar com a reintegração da saúde de mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP), modificações no estilo de vida como dieta e exercício físico são consideradas como eficazes no tratamento não farmacológico, sendo que os tipos de intervenções e exercícios ainda não estão totalmente esclarecidas pela literatura. Portanto, o objetivo desse estudo foi investigar as alterações provocadas pelo treinamento de força e do destreinamento na composição corporal, na força muscular, e nos marcadores bioquímicos, bem como suas relações. Trata-se de um estudo de ensaio clínico, realizado com 11 pacientes (29,09 ± 3,5 anos) livres de qualquer tratamento que interferisse na função ovariana, residentes em Natal-RN. O treinamento de força muscular foi constituído de uma periodização linear clássica com duração de 12 semanas e 36 sessões, e quatro semanas de destreinamento, as avaliações foram coletadas pré e pós-intervenção e destreino, no qual a composição corporal foi analisada através do DEXA, a Força Máxima através do dinamômetro (preensão palmar e escapular), e investigações bioquímicas por amostra sanguínea. A SOP foi definida pelos critérios de Rotterdam. As análises descritivas foram obtidas pelas medidas de tendência central e de dispersão para as características da amostra, seguida de um teste t pareado para análises das modificações da composição corporal, força e bioquímicas, assim como o cálculo de diferença por meios de deltas. Por último, foi empregado o teste de correlação de Person, para detectar as relações entre essas variáveis. Considerado um valor de p ≤0,05 para toda análise estatística. Foram observados aumentos não significativos nos valores das medias do HDL sendo pré 43,818 e pós 45,091. Nas correlações da bioquímica com a composição corporal e força muscular, somente ocorreram resultados significativos nos valores da glicose com o tecido mole (r = 0,668) e na massa total (r = 0,668). Pós-intervenção ocorreram alterações positivas nos valores do Colesterol HDL, e a glicose se correlacionou de forma significativa com elementos da composição corporal. No entanto os resultados demonstram que o treinamento de força não promoveu modificações na composição corporal, na força e nos marcadores bioquímicos das pacientes avaliadas. Portanto, os dados aqui obtidos sugerem não existe uma relação de causa e efeito entre essas variáveis em mulheres com a síndrome dos ovários policísticos.
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    Tese
    Padrão alimentar de idosos residentes em instituições de longa permanência
    (2016-08-26) Liberalino, Laura Camila Pereira; Lima, Kenio Costa de; ; http://lattes.cnpq.br/5835673385014578; ; http://lattes.cnpq.br/9477582371213803; Morais, Celia Marcia Medeiros de; ; http://lattes.cnpq.br/0384829520310364; Lyra, Clelia de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4264395963141865; Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5654309189571678; Ferreira, Flávia Emília Leite de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/5348717261204017
    A alimentação é uma necessidade humana de livre demanda e com muitos significados, contudo, na Instituição de Longa Permanência para Idoso (ILPI) ela passa a ser um bem coletivo, com horários delimitados e quantidades controladas, que podem alterar o comportamento alimentar e comprometer a saúde dos idosos. Nesse sentido, identificar padrões alimentares poderá melhorar a compreensão das práticas dietéticas e auxiliar nas intervenções nutricionais e educativas. A escassez de informações sobre a situação alimentar e nutricional dos idosos institucionalizados de Natal-RN, motivou conhecer o padrão alimentar desse grupo, para subsidiar a elaboração de estratégias que propiciem melhor condição de saúde para os idosos. Esse trabalho objetivou identificar e caracterizar o padrão alimentar dos idosos que residem em Instituições de Longa Permanência e propor um Questionário de Frequência Alimentar (QFA). Trata-se de uma pesquisa de delineamento transversal, envolvendo todos os idosos residentes nas ILPI (n=300), com e sem fins lucrativos, localizadas no município de Natal/RN. O consumo alimentar foi obtido no ano de 2013, a partir do método do registro alimentar por pesagem direta dos alimentos e posterior análise do rejeito, durante dois dias alternados. O padrão alimentar foi identificado a partir da Análise de Componentes Principais, considerando-se a média da quantidade de alimentos consumida (em gramas). Os escores fatoriais dos padrões alimentares foram categorizados em tercis (baixo, moderado e alto consumo) e verificadas as associações com características sociodemográficas, estilo de vida, condições de saúde, estado nutricional e práticas alimentares, revelando a existência ou não de tendência para cada característica e os níveis de consumo de cada padrão. Para elaboração do QFA, definiu-se uma lista de alimentos a partir da contribuição percentual de energia, carboidrato, proteína, gordura total, cálcio e vitamina D. Entre os alimentos mais consumidos, destacam-se: Laticínios, arroz e preparações, frutas e oleaginosas, feijão e leguminosas e sucos e bebidas. Observou-se que o item alimentar mingaus e papas é o principal contribuinte para o fornecimento de energia, proteína, carboidrato e cálcio da dieta. O QFA constou de um número reduzido de itens alimentares, que poderá ser aplicável em população semelhante após aprimoramento do seu modelo. Foram identificados três padrões de consumo alimentar: “Arroz, batatas e carnes”, “Peixes e massas” e “Feijão e sopas”, explicando aproximadamente 70% da variabilidade total do consumo. Verificou-se que os idosos fisicamente ativos possuem tendência para alto consumo do padrão “Arroz, batatas e carnes”. Já os idosos do sexo masculino, entre 60-69 anos, fisicamente ativos, fumantes, sem restrição de mobilidade, com ingestão excessiva de energia e que não necessitam de ajuda para se alimentar, têm tendência para alto consumo de “Peixes e massas”. Por fim, os idosos do sexo masculino, com restrição de mobilidade e com dieta pastosa, apresentam tendência para alto consumo do padrão “Feijão e sopas”. Sendo assim, a identificação do padrão alimentar evidencia a necessidade de intervenções alimentares, a fim de evitar o aumento da prevalência da desnutrição entre os idosos. No planejamento de cardápios das ILPI também é preciso estabelecer medidas que incentivem o consumo de frutas, legumes e verduras.
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    Dissertação
    Prevalência e fatores associados aos sintomas osteomusculares em dentistas do município de Natal - RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012) Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; Lima, Kenio Costa de; Oliveira, Ângelo Giuseppe Roncalli Costa; http://lattes.cnpq.br/0023445563721084; Saldanha, Maria Christine Werba; http://lattes.cnpq.br/9125249342119563; http://lattes.cnpq.br/5835673385014578
    Os distúrbios osteomusculares são uma das mais importantes questões de saúde ocupacional relacionadas à saúde dos trabalhadores, especialmente, dentre os dentistas, nos quais têm sido encontradas altas prevalências de dores em diferentes regiões anatômicas do corpo relacionadas à sua atividade profissional. Nesse sentido, este trabalho teve como principal objetivo determinar a prevalência dos sintomas osteomusculares em dentistas, além de analisar esta prevalência em diferentes regiões anatômicas. Adicionalmente, foi verificado se existe associação entre a ocorrência dos sintomas com variáveis demográficas, antropométricas, ocupacionais, hábitos, estilo de vida, variáveis ergonômicas e estressoras do ambiente de trabalho em dentistas do município de Natal - RN. Para tanto, foi aplicado em 387 dentistas do município de Natal, à versão brasileira validada do Nordic Muscidoskeletal Questionnaire, a fim de avaliar a presença dos distúrbios. Também foi utilizada a versão reduzida da escala de estresse no ambiente de trabalho, validada para a população brasileira, e um questionário apresentando itens relacionados à ergonomia na sala do dentista. Inicialmente foi realizada uma análise descritiva de todos os dados relativos às variáveis dependentes e independentes. Os dados relativos às variáveis dependentes (sintomas osteomusculares das várias regiões anatômicas) foram submetidos a uma análise fatorial exploratória, a fim de produzir novas variáveis dependentes fatoriais. A análise bivariada entre as variáveis dependentes fatoriais e as variáveis independentes foi conduzida através do teste estatístico qui-quadrado para o nível de significância de 5%. Dentre os principais resultados obtidos, observou-se uma alta prevalência de sintomas osteomusculares (86%). Considerando as regiões anatômicas analisadas, a região lombar teve a maior prevalência de sintomas (58,4%). Com relação às associações observadas, as variáveis relacionadas à exigência física do trabalho foram significativamente associadas com a ocorrência de sintomas osteomusculares, especialmente nas articulações ligadas ao tronco. No tocante as variáveis ergonômicas, apenas a inadequação ergonômica do armário odontológico se associou significativamente com as dores na região do tronco e no punho/mão/dedos. Já com relação às variáveis estressoras observou-se que tais variáveis não estiveram associadas com a ocorrência de sintomas osteomusculares. Nesse sentido, foi considerado como relevante o trabalho de estabilização segmentar lombar, o qual pode ser indicado como uma alternativa não medicamentosa para auxiliar na prevenção e na melhora dos principais sintomas de dores dos profissionais.
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    Artigo
    The relationship between physical load and musculoskeletal complaints among Brazilian dentists
    (2015) Dantas, Filipe Fernandes Oliveira; Lima, Kenio Costa de
    The aim of the present study was to assess the relationship between physical load and musculoskeletal complaints in dentistry and to analyze the prevalence and severity of such complaints in nine anatomical regions using a cross-sectional study of 387 dentists from Natal, Brazil. The highest prevalence of complaints was related to the lower back (58.4%) and the lowest prevalence was found in the elbow (10.3%). In general, symptoms were classified as mild because they did not cause absence due to illness. Pain complaints were associated with the following characteristics: awkward posture at work; prolonged standing or sitting; strenuous position of the upper limbs; excessive tightening of the hands during clinical treatment; and the use of vibrating tools. The results of the present study suggest a high prevalence of musculoskeletal complaints in dentists that are significantly associated with variables related to their physical workload.
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