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Navegando por Autor "Dantas, Fábio Henrique Almeida"

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    Dissertação
    A formação em psicologia no contexto da democratização do ensino superior
    (2017-08-23) Dantas, Fábio Henrique Almeida; Yamamoto, Oswaldo Hajime; Dantas, Cândida Maria Bezerra; http://lattes.cnpq.br/8181024208435709; http://lattes.cnpq.br/6875731821669654; http://lattes.cnpq.br/2934900341958034; Maia Filho, Osterne Nonato; http://lattes.cnpq.br/7436001421675280; Diniz, Raquel Farias; http://lattes.cnpq.br/1787447588845163
    O Ensino Superior no Brasil carrega uma estrutura que privilegia os interesses da burguesia e exclui estudantes oriundos das classes trabalhadoras. Dessa maneira, o elitismo que é um elemento marcante nas Universidades, caracterizou também a formação em Psicologia ao longo da sua história. Diante disso, torna-se pertinente questionar: essa parcela da população que foi historicamente excluída do acesso ao Ensino Superior passa, por meio das políticas de democratização, a terem mais contato com a formação em Psicologia? As políticas de democratização dos últimos dez anos contribuíram para uma possível “deselitização” da formação em Psicologia? Dessa forma, esse trabalho objetiva analisar o cenário da formação graduada em Psicologia no Brasil, no contexto da expansão e das políticas de democratização do Ensino Superior. Além dos objetivos específicos, tais como: caracterizar o panorama atual de expansão e distribuição dos cursos de Psicologia do Brasil; identificar quais fatores das políticas de democratização reverberaram na formação em Psicologia. Para isso foi realizada uma investigação por meio de informações de domínio público sobre o ensino superior localizadas em banco de dados do Ministério da Educação (MEC) e do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), coletando informações em microdados de bancos como o e-MEC, Censo da Educação Superior e ENADE. Os principais resultados mostram que os cursos de Psicologia se distribuem geograficamente de forma heterogênea nas regiões brasileiras, e que o perfil dos estudantes tem demonstrado mudanças concernentes às questões étnicas, ao número de alunos beneficiados por bolsas e financiamentos, além do predomínio do curso noturno, o que pode fazer supor que o curso de Psicologia seja composto majoritariamente por estudantes-trabalhadores.
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    Tese
    A história de resistência e construção do movimento LGBTI+ no Sertão Potiguar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-29) Dantas, Fábio Henrique Almeida; Oliveira, Isabel Maria Farias Fernandes de; Paiva, Ilana Lemos de; https://orcid.org/0000-0002-3331-2890; http://lattes.cnpq.br/1588515627010993; http://lattes.cnpq.br/6077243255728600; http://lattes.cnpq.br/2934900341958034; Costa, Maria da Graça Silveira Gomes da; Sena, Patricia Rakel de Castro; Quinalha, Renan Honório; Pinheiro, Thiago Felix
    Os imperativos do patriarcado, atravessados pela lógica do capitalismo, constitui-se por atribuir uma série de poderes e privilégios para os homens cisgêneros em detrimento das mulheres e pessoas LGBTI+. Esse sistema ganha novas configurações de acordo com o contexto histórico, social e econômico que se estabelece. É preciso considerar que, em se tratando de pessoas LGBTI+, e especificamente das travestis e transexuais, que subvertem as normas da cisgeneridade, essas relações sejam ainda mais acirradas, sofrendo a expressão mais desumana da “questão social”. Desse modo, em resistência a esse contexto de exploração e opressão, diversas formas de enfrentamento se articulam; dentre elas, os movimentos sociais organizados, que se manifestam como uma refração das contradições do modo de produção capitalista em resposta às desigualdades sociais. Esses coletivos se movimentam para representar os interesses dessas populações, com destaque para o Movimento LGBTI+, que nasce no Brasil no fim da década de 1970, ainda em enfrentamento ao regime autocrático burguês. Atualmente, o ativismo se manifesta de diversos modos, se ampliando para os recônditos do país, descentralizando dos grandes centros urbanos e capitais dos estados e marcam sua trajetória de lutas, construindo agendas com reivindicações diversas relacionadas à cidadania, direitos sociais, políticas públicas e o combate à homotransfobia, heterossexismo e demais modos de opressão e exploração. Portanto, este trabalho pretende analisar o surgimento e atuação do movimento LGBTI+ no Sertão Potiguar sob a perspectiva da resistência e luta das/dos suas/seus fundadoras/es. Esse cenário de pesquisa é marcado por uma região com heranças do coronelismo/clientelismo, pelos estigmas da seca, pobreza e vulnerabilidades sociais. Assim, o trabalho visa analisar, sob uma perspectiva etnográfica, o contexto do surgimento, atuação, e as relações produzidas pelos coletivos nesse tecido social. O delineamento da pesquisa se desenvolveu nas seguintes etapas, a saber: a primeira etapa tratou-se da imersão no cotidiano das produções do movimento organizado para compreender o contexto de surgimento, sua dinâmica de funcionamento, principais pautas, construção de agendas e ações; na segunda etapa, foram realizadas entrevistas sob a ferramenta de história oral temática com as fundadoras do movimento para melhor detalhamento de como essas trajetórias de vida se encontram com a militância nesse território geográfico. Percebeu-se que os coletivos surgiram mediante contexto de onda conservadora e crise sanitária ocasionada pela pandemia e se organizaram, a princípio, com a tentativa de reparar a violência histórica a que foram submetidas as travestis e transexuais, mas puderam avançar de modo significativo no diálogo com o poder público e demais instituições sociais nesse território do Sertão Potiguar.
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