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Navegando por Autor "Dantas, Danyhelton Douglas Farias"

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    Tese
    Causas e consequências da onivoria de peixes em ecossistemas aquáticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-02-09) Dantas, Danyhelton Douglas Farias; Angelini, Ronaldo; ; http://lattes.cnpq.br/6739463859587165; ; http://lattes.cnpq.br/4121209629385349; ; http://lattes.cnpq.br/1032111914662881; Sarmento, Hugo Miguel Preto de Morais; ; http://lattes.cnpq.br/4515469289999439; Ger, Kemal Ali; ; http://lattes.cnpq.br/0949406269847477; Guariento, Rafael Dettogni; ; http://lattes.cnpq.br/1463776084744636; Menezes, Rosemberg Fernandes de; ; http://lattes.cnpq.br/3481557808966790
    A onívoria é uma estratégia alimentar comum entre os peixes tropicais, mas pouco se conhece sobre as possíveis causas e consequências deste padrão. Neste trabalho, levantamos a hipótese de que os peixes tropicais tendem a se alimentar mais baixo nas redes alimentares para compensar a maior demanda energética, a qual aumenta com a temperatura da água e o tamanho do corpo do animal. A análise dos dados de 8172 espécies de peixes marinhos e de água doce do mundo, de regiões tropicais e temperadas, demonstrou que a posição trófica dos peixes não carnívoros diminui com o aumento do tamanho do corpo em regiões tropicais, mas não em regiões temperadas. Este padrão sugere que a maior demanda energética dos peixes tropicais maiores deve ter exercido uma pressão seletiva para a evolução da onivoria. Como consequência, a dinâmica trófica dos ecossistemas aquáticos tropicais deve apresentar padrões distintos aos observados em ambientes temperados, com implicações importantes para o manejo da qualidade da água e a restauração de ecossistemas aquáticos eutrofizaos. Outra hipótese deste trabalho, é que os efeitos de peixes planctívoros onívoros sobre comunidades planctônicas tropicais dependem da composição estequiométrica dos produtores primários que por sua vez depende da disponibilidade relativa de luz e nutrientes. Um experimento de campo em mesocosmos manipulando a disponibilidade de luz e a presença de peixes planctívoros confirmou a hipótese de trabalho, sugerindo que a composição estequiometria e consequentemente a qualidade dos recursos alimentares determinam a estrutura trófica das redes alimentares pelágicas em lagos tropicais. Finalmente, outro experimento de campo em mesocosmos sugere que a remoção de peixes onívoros bentivoros deve ser mais eficaz do que a remoção de peixes onívoros planctívoros para a melhoria da qualidade da água de lagos e reservatórios tropicais. Este último experimento demonstrou que os peixes planctivoros onívoros aumentam a biomassa fitoplanctônica através do mecanismo de cascata trófica sem aumentar as concentrações de nutrientes na coluna d´água. Por outro lado, os peixes bentivoros onívoros, se alimentando de detritos e outros recursos bentônicos e excretando nutrientes na água, translocam nutrientes do sedimento para a coluna d´água, aumentando o aporte interno de fósforo e a biomassa fitoplanctônica através da sua interação com o sedimento. Portanto, o aporte interno de fósforo pode ser reduzido e a qualidade da água de lagos tropicais eutrofizados pode ser melhorada através da remoção de peixes bentívoros onívoros.
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    Artigo
    Climate effects on fish body size–trophic position relationship depend on ecosystem type
    (Wiley, 2019) Dantas, Danyhelton Douglas Farias; Silva, Adriano Caliman Ferreira da; Guariento, Rafael D.; Angelini, Ronaldo; Carneiro, Luciana Silva; Lima, Sérgio Maia Queiroz; Martinez, Pablo A.; Attayde, José Luiz de
    The energetic demand of consumers increases with body size and temperature. This implies that energetic constraints may limit the trophic position of larger consumers, which is expected to be lower in tropical than in temperate regions to compensate for energy limitation. Using a global dataset of 3635 marine and freshwater ray‐finned fish species, we addressed if and how climate affects the fish body size–trophic position relationship in both freshwater and marine ecosystems, while controlling for the effects of taxonomic affiliation. We observed significant fish body size–trophic position relationships for different ecosystems. However, only in freshwater systems larger tropical fish presented a significantly lower trophic position than their temperate counterparts. Climate did not affect the fish body size–trophic position relationship in marine systems. Our results suggest that larger tropical freshwater fish may compensate for higher energetic constraints feeding at lower trophic positions, compared to their temperate counterparts of similar body size. The lower latitudinal temperature range in marine ecosystems and/or their larger ecosystem size may attenuate and/or compensate for the energy limitation of larger marine fish. Based on our results, temperature may determine macroecological patterns of aquatic food webs, but its effect is contingent on ecosystem type. We suggest that freshwater ecosystems may be more sensitive to warming‐induced alterations in food web topology and food chain length than marine ecosystems
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    Dissertação
    Efeitos de manipulações ascendentes e descendentes sobre a comunidade fitoplanctônica em um reservatório eutrófico no semi-árido brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-04-30) Dantas, Danyhelton Douglas Farias; Attayde, José Luiz; Panosso, Renata de Fátima; ; http://lattes.cnpq.br/2543467420133635; ; http://lattes.cnpq.br/4121209629385349; ; http://lattes.cnpq.br/1032111914662881; Amado, André Megali; ; http://lattes.cnpq.br/4312158184208542; Branco, Christiana Wyss Castelo;
    A produção primária dos ecossistemas aquáticos é regulada por fatores ascendentes, (disponibilidade de luz e nutrientes), e por fatores descendentes (herbivoria). A importância relativa desses fatores pode variar no tempo e no espaço, mas em lagos tropicais tem sido sugerido que os fatores ascendentes são geralmente mais importantes. O presente estudo teve como principal objetivo testar a hipótese de que o crescimento fitoplanctônico no reservatório Armando Ribeiro Gonçalves, um grande reservatório eutrófico na região semi-árida do Rio Grande do Norte, é mais limitado pela disponibilidade de nutrientes do que pela pressão de herbivoria do zooplâncton. Bioensaios foram realizados mensalmente entre Setembro (2007) e Agosto (2008), manipulando-se dois níveis de nutrientes (com/sem adição) e dois níveis de herbívoros (com/sem remoção). O desenho experimental foi do tipo fatorial 2X2 com quatro tratamentos (x5), (i) controle contendo a água e o plâncton natural do ambiente ( C ), (ii) com adição de nutrientes ( +NP ), (iii) com remoção de zooplâncton ( -Z ) e (iv) com remoção de zooplâncton e adição de nutrientes ( -Z+NP ). Nos bioensaios foram incubadas garrafas plásticas transparentes de 500 mL por 4 ou 5 dias em duas profundidades distintas: na profundidade do disco de Secchi (alta luminosidade) e em uma profundidade 3x maior do que a anterior (baixa luminosidade). Amostras de água foram coletadas de cada garrafa no inicio e após o período de incubação para análises das concentrações de clorofila a e densidades de organismos zooplanctônicos. Foi calculada a taxa de crescimento fitoplanctônico. Uma ANOVA bifatorial foi realizada para testar se houve efeito significativo (p<0,05) da adição de nutrientes e da remoção de herbívoros bem como uma interação significativa entre ambos os fatores sobre as taxa de crescimento do fitoplâncton. A magnitude de cada efeito também foi calculada para quantificar a importância relativa de cada processo. Os resultados mostram que o crescimento fitoplanctônico foi geralmente estimulado pela adição de nutrientes enquanto a remoção do zooplâncton raramente estimulou o crescimento fitoplanctônico. Algumas interações significativas ocorreram entre os efeitos da adição de nutrientes e da remoção de herbívoros sobre o crescimento fitoplanctônico. Como conclusão, esta pesquisa sugere que o crescimento fitoplanctônico no reservatório estudado, é mais fortemente controlado por fatores ascendentes do que por fatores descendentes
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