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Navegando por Autor "Dametto, Juliana Fernandes dos Santos"

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    TCC
    Ação de extensão universitária em síndrome metabólica durante a pandemia do Covid-19: relato de experiência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Medeiros, Taciana Andrade do Monte; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Lira, Larissa Queiroz de; Rebouças, Amanda de Souza
    As Instituições de Ensino Superior promovem atividades de extensão em ambiente acadêmico desenvolvendo atividades junto à comunidade, buscando prevenir doenças e promover saúde, usando a Educação em Saúde através da Educação Alimentar e Nutricional (EAN). Este trabalho tem como objetivo retratar as adaptações na execução do projeto, mostrando as dificuldades, motivações e contribuições que o projeto proporcionou aos participantes e aos membros da equipe visando a Educação em Saúde. Sua metodologia se deu a partir de um relato de experiência apresentado em ordem cronológica de acontecimento, com realização de palestras, coleta de sangue venoso e produção de materiais informativos/educativos. A partir disso, foi possível evidenciar a importância da realização e continuidade de projetos de extensão voltados à educação em saúde, uma vez que o isolamento social também causou mudanças no padrão alimentar e de vida da população, de modo a aumentar o desenvolvimento de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis.
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    TCC
    Análise da concentração de retinol no soro e leite colostro de puérperas com diabetes mellitus gestacional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-07) Sousa, Angélica Lopes de; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Neves, Renata Alexandra Moreira das; Lira, Larissa Queiroz de
    Diabetes mellitus gestacional é descrita como uma alteração na tolerância à glicose que é iniciada ou diagnosticada na gestação podendo se manter ou não após o parto. A deficiência de nutrientes neste período pode ser prejudicial para o desenvolvimento da gestação e ainda, potencializar os impactos do diabetes. A deficiência de vitamina A pode influenciar negativamente no desenvolvimento fetal, bem como não satisfazer os requerimentos nutricionais do recém-nascido. O objetivo do estudo foi avaliar a concentração de retinol no soro e leite colostro de puérperas diagnosticadas com diabetes mellitus gestacional. O estudo do tipo caso-controle incluiu 49 participantes, sendo 25 correspondentes ao grupo controle e 24 diagnosticadas com diabetes mellitus gestacional. As coletas foram realizadas na Maternidade Escola Januário Cicco e na Unidade Mista das Quintas, ambas localizadas em Natal/RN. As amostras de soro de leite colostro foram coletadas no primeiro dia pós-parto, após jejum noturno. O retinol foi analisado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Valores inferiores à 20 μg/dL e 60 μg/dL foram utilizados para identificar deficiência de vitamina A no soro e no leite, respectivamente. Para avaliar o requerimento nutricional do lactente, adotou-se a recomendação de 400g/dia de vitamina A para crianças de 0-6 meses, e a ingestão diária pelo lactente de 396 mL de leite materno. A concentração média de retinol no soro no grupo controle foi de 41,6 ± 16,5 μg/dL, e no grupo das diabéticas de 50,1 ± 14,8 μg/dL, não havendo diferença significativa entre os grupos. Em relação ao leite, a concentração média foi de 115,4 ± 5 μg/dL no grupo controle, e 108,7 ± 41,8 μg/dL no grupo de diabéticas, sem diferença significativa entre os grupos. Ambos os grupos atenderam integralmente ao requerimento nutricional do lactente. Sendo assim, o fornecimento de vitamina A não foi comprometido na presença do diabetes mellitus gestacional, no período estudado.
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    Tese
    Análise de plasma sanguíneo por espectroscopia ATR-FTIR: identificação de biomoléculas em mulheres com diabetes mellitus gestacional e suas implicações em desfechos adversos neonatais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-31) Silva, Emanuelly Bernardes de Oliveira da; Freitas, Janaina Cristiana de Oliveira Crispim; Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira; ; ; ; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; ; Ururahy, Marcela Abbott Galvao; ; Cornetta, Maria da Conceicao de Mesquita; ; Pancoto, João Alexandre Tres; ; Rassi, Diane Meyre;
    O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é um desequilíbrio hiperglicêmico, queafeta 5 - 25% das gestações em todo o mundo. Atualmente, existe uma falta deconsenso no conhecimento da fisiopatologia da DMG. Nosso estudo propõe ouso da Espectroscopia no Infravermelho por Transformada de Fourier comRefletância Total Atenuada (ATR-FTIR), utilizando amostras de plasmasanguíneo de gestantes. O estudo foi realizado com mulheres com DMG (n =50) e grupo controle (n = 50) atendidas no Departamento de Ginecologia eObstetrícia do Hospital Terciário. O plasma sanguíneo foi inserido no ATR-FTIRpara análise da impressão digital na região de interesse biológico (1.800 - 900cm-1), analisado de acordo com os modelos não supervisionados PCA esupervisionados SPA e GA, juntamente com aos algoritmos LDA, QDA, SVM.Em geral, os resultados obtidos pelo GA-LDA foram os mais satisfatórios,utilizando apenas variáveis espectrais escolhidas que poderiam estarrelacionadas a grupos químicos de diferentes biomoléculas. Os modelos GALDA classificaram corretamente o grupo DMG vs grupo Controle, apresentandosensibilidade e especificidade de 96,7% e atribuíram os principaisdiscriminadores entre as classes de biomoléculas de lipídios, carboidratos eproteinas (região de 1.500 a 1.800 cm-1). Este estudo demonstra apotencialidade das técnicas de ATR-FTIR e modelos multivariadas comopossíveis metodologias para a caracterização da DMG. Sugerimos que oaumento desses picos na região das biomoléculas de proteinas possa estarrelacionado à fisiopatologia da DMG. Em relação aos desfechos, observou-seque os neonatos que apresentaram macrossomia estavam associados àsmulheres com DMG, que apresentaram menor densidade de proteinas nasregiões 1.587 cm-1 e 1.589 cm-1. A combinação de informações específicas dopaciente com dados de biomarcadores sanguíneos abre uma nova perspectivapara investigar os mecanismos no DMG. A abordagem descrita aqui pode serútil para a identificação e exploração de DMG sob várias condições fisiológicase fisiopatológicas.
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    Dissertação
    Associação entre o consumo de alimentos ultraprocessados e o perfil glicêmico de mulheres com diabetes mellitus gestacional e glicemia neonatal de seus recém-nascidos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-29) Silva, Amanda Gabriela Araújo da; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; http://lattes.cnpq.br/5658288179573297; http://lattes.cnpq.br/1178419445401490; Bezerra, Danielle Soares; Rauber, Fernanda
    O alto consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) tem provocado efeitos desfavoráveis na saúde da população e na qualidade nutricional da dieta, porém, ainda são escassos estudos que avaliam o impacto desse consumo em desfechos metabólicos dos pares mãe-filho na Diabetes Mellitus Gestacional (DMG). Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a associação do consumo de AUP com o perfil glicêmico de mulheres com DMG e com a glicemia de seus recém-nascidos. O estudo foi observacional, longitudinal, prospectivo, do tipo coorte, realizado com mulheres com diagnóstico de DMG e seus recém-nascidos. A coleta de dados aconteceu em no mínimo dois momentos durante a assistência pré-natal (durante o 2º e 3º trimestre de gestação) e no pós-parto imediato. A avaliação do consumo alimentar foi realizada segundo a classificação Nova, sendo os pares agrupados segundo tercis de contribuição energética de AUP na dieta. O perfil glicêmico foi avaliado pela glicemia de jejum, automonitoramento da glicemia capilar (jejum, uma hora após desjejum, uma hora após almoço e uma hora após jantar) em gestantes, e segundo glicemia capilar de seus neonatos nas primeiras 48 horas de vida. Análises de regressão logística binária foram realizadas para avaliar a relação do aumento da participação de AUP considerando o tercil mais alto de consumo de AUP como categoria de referência, no controle da glicemia de mulheres com DMG nos tempos da pesquisa e da ocorrência de hipoglicemia nos seus neonatos (<50 mg/dL). Participaram do estudo 94 pares, cujo consumo médio calórico das mulheres foi de 1.936 Kcal (1228 – 3124 Kcal), com 15% da energia total diária proveniente dos AUP. Quanto ao perfil glicêmico, 33,3% (n=30) e 52,3% (n=45) delas apresentaram hiperglicemia no segundo e no terceiro trimestre de gestação, respectivamente. Observou-se que o consumo de AUP não teve associação significativa com o controle glicêmico materno, porém mostrou associação positiva com a ocorrência de hipoglicemia neonatal (OR: 1,14; IC95%:1,037-1,262; p=0,007). Assim, os dados sugerem que o consumo materno de AUP pode se relacionar com a ocorrência de hipoglicemia neonatal em recém-nascidos de gestantes com DMG, reforçando a inclusão das diretrizes para promoção da alimentação saudável na gestação nos protocolos de assistência nutricional para gestantes com DMG.
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    Tese
    Avaliação da suplementação pós-parto com vitamina E sobre a concentração de retinol e alfa-tocoferol no soro e leite maternos
    (2018-04-25) Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Dimenstein, Roberto; ; ; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; ; Neves, Renata Alexandra Moreira das; ; Ramalho, Heryka Myrna Maia; ; Melo, Illana Louise Pereira de;
    Um dos principais problemas nutricionais de saúde pública no mundo é a deficiência de vitamina A, principalmente em países em desenvolvimento, sendo os grupos considerados de risco as mulheres grávidas, puérperas e crianças na primeira infância. Sendo assim, este estudo tem como objetivo principal avaliar o efeito da suplementação, no pós-parto imediato, com alfa-tocoferol sobre a concentração de retinol e alfa-tocoferol no soro e leite humano até 60 dias após o parto. Este estudo foi prospectivo, controlado, randomizado, tendo iniciado com 80 mulheres atendidas para o parto em duas maternidades públicas no Rio Grande do Norte. No pós-parto imediato, essas mulheres foram alocadas nos grupos: controle (n = 18) sem nenhuma intervenção; suplementado 1 (n = 16) recebendo a dose de 400 UI de RRR-alfa-tocoferol; e suplementado 2 (n = 19) recebendo a dose de 800 UI de RRRalfa-tocoferol. Foram coletados sangue e leite maternos em 4 momentos: 1 o (0 hora) antes da suplementação, 20o , 30o , 60o dias pós-parto, sendo coletado leite materno também em 24 horas e 7 o dia após a primeira coleta, totalizando 6 coletas de leite. O retinol e o alfa-tocoferol foram analisados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. A suplementação com a dose de 800 UI de RRR-alfa-tocoferol garantiu maiores concentrações circulantes de retinol até 30 dias pós-parto e de alfa-tocoferol até 20 dias. O impacto da suplementação com alfa-tocoferol sobre a concentração de retinol no leite materno pode ser observado tanto no grupo que recebeu a dose de 400 UI de RRR-alfa-tocoferol como o que recebeu a de 800 UI, pois ocasionou um aumento na concentração do retinol 24 horas após a suplementação. Em relação à análise do alfa-tocoferol no leite materno, o aumento da concentração de alfatocoferol proporcionado 24 horas após a suplementação se apresentou elevado em ambos os grupos suplementados, porém no grupo 2 este aumento se manteve até o 7 o dia da pesquisa. Avaliando a oferta de leite materno em relação ao requerimento diário de vitamina A para o lactente até 6 meses de idade (400 g/dia), o grupo suplementado 1 contemplou o requerimento estabelecido somente na produção do leite até 24 horas pós-parto e o grupo suplementado 2 supriu o requerimento até o 20o dia após o parto. Desta forma, conclui-se que se o estado nutricional materno reflete as concentrações de retinol e alfa-tocoferol no soro e leite maternos, a suplementação com vitamina E foi eficaz para os dois nutrientes durante o período analisado, sendo esse aumento maior quanto maior a dose de vitamina E administrada.
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    TCC
    Avaliação do aleitamento materno nos primeiros 60 dias após o parto: um estudo prospectivo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-15) Silva, Lorena Thalia Pereira da; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Rebouças, Amanda de Sousa; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro
    O desenvolvimento infantil é um período em que ocorre intensas modificações, sendo este influenciado por fatores genéticos e ambientais. Entre os fatores ambientais essenciais, tem-se a alimentação, sendo o leite materno o sustento completo para nutrir uma criança, uma vez compreendidos os benefícios que este confere para o binômio mãe-filho. Dessa forma, a Organização Mundial da Saúde preconiza o aleitamento materno exclusivo até os seis meses e complementar até os dois anos. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o tipo de alimentação ofertada a criança até 60 dias pós-parto. Trata-se de uma corte de ensaio randomizado, prospectivo e controlado, recorte da tese de doutorado intitulado “Avaliação da suplementação pós-parto com vitamina E sobre a concentração de retinol no soro e leite maternos”, composto por 36 mulheres em atendimento para o parto em duas maternidades públicas de Natal/RN: Maternidade Escola Januário Cicco e Maternidade Municipal Arakén Irerê Pinto. A coleta de dados ocorreu entre 2016 e 2017 e as participantes foram acompanhadas até 60 dias pós-parto, através da aplicação de um formulário semiestruturado, onde foi possível obter informações socioeconômicas, demográficas e nutricionais, além do tipo de aleitamento materno da criança. As diferenças foram consideradas significativas quando p<0,05. O aleitamento materno exclusivo (AME) foi prevalente durante todo o acompanhamento pós-parto em relação ao aleitamento materno predominante (AMP). Ressalta-se que houve um declínio no percentual de mulheres que continuaram com o aleitamento materno exclusivo conforme se aumenta a faixa etária da criança, enquanto houve um aumento gradual no aleitamento materno predominante, nas mesmas condições. Ao final do acompanhamento (60 dias), a prevalência de AME e AMP foi de 75% e 25%, respectivamente, estando de acordo com a recomendação da Organização Mundial da Saúde. Dessa forma, enfatiza-se a importância da disposição da genitora em amamentar, além de uma rede de apoio social e familiar, no que concerne a promoção e manutenção do aleitamento materno exclusivo.
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    TCC
    Concentração sérica de alfa-tocoferol em neonatos pré-termo e a termo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-30) Silva, Anna Larissa Cortês da; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Lima, Mayara Santa Rosa; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos
    O alfa-tocoferol é a forma da vitamina E mais encontrada na circulação, possuindo a principal função em ser antioxidante com a capacidade de reagir contra os radicais livres. Durante a gestação, a transferência dessa vitamina para o feto é limitada, e os neonatos pré-termos (< 37 semanas gestacionais) podem ser mais susceptíveis a deficiência de vitamina E, podendo sofrer algumas consequências desta carência. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a concentração sérica de alfa-tocoferol a partir do cordão umbilical dos neonatos nascidos pré-termo e termo (≥ 37 semanas), atendidos na Maternidade Escola Januário Cicco (Natal/RN) e no Hospital Universitário Ana Bezerra (Santa Cruz/RN), respectivamente. Este estudo foi transversal observacional em que as amostras de soro do cordão foram coletados pela equipe de parto dos hospitais. O alfa-tocoferol foi determinado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e foram considerados níveis baixos de alfa-tocoferol aqueles < 500 µg/dL. A concentração média de alfa-tocoferol encontrada no grupo pré-termo obteve uma média e desvio padrão de 272,3 (135,1) µg/dL, respectivamente e no grupo temo 248,3 (148,1) µg/dL, em que não apresentou diferença estatisticamente significativa entre os resultados dos grupos (p = 0,309). Para ambos os grupos foi encontrado um percentual elevado de baixos níveis da vitamina ao nascer, sendo 92,6% no grupo pré-termo e 91,3% no termo. A concentração de alfa-tocoferol não foi diferente entre os grupos e ambos apresentaram elevada prevalência de níveis inadequados ao nascer, sugerindo que esses neonatos devem ser acompanhados para evitar o desenvolvimento da deficiência da vitamina E na infância.
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    TCC
    Construindo minha identidade profissional a partir de reflexões sobre o desenvolvimento e aplicação de práticas de EAN na infância.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-05-15) Simão, Carla Yasmin da Silva; Jorge, Thiago Perez; http://lattes.cnpq.br/9022248828077360; Nascimento, Annamaria Barbosa do; http://lattes.cnpq.br/3341150571598385; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; http://lattes.cnpq.br/0284154605488593
    O trabalho tratou sobre a construção da identidade profissional a partir de reflexões sobre o desenvolvimento e aplicação de práticas de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) na infância, com o objetivo de realizar uma escrita autobiográfica sobre as experiências, reflexões e saberes desenvolvidos a partir do pensar e realizar ações de EAN junto ao Núcleo de Educação da Infância (NEI) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e foi motivado pelo fato de as mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais ocorridas nas últimas décadas implicarem em uma transição do padrão alimentar e na ocorrência de doenças na população brasileira, sendo o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis e a obesidade as consequências que geram maior preocupação para os órgãos de saúde pública. Justifica-se, não por acaso, que o termo de partida Educação Alimentar foi modificado para Educação Alimentar e Nutricional, o segundo abrange aspectos além do campo biológico da alimentação. Como bem frisado no documento Princípios e práticas para Educação Alimentar e Nutricional, as dimensões e significados de EAN são amplas e complexas, incorporam aspectos alimentares, nutricionais, agrícolas, agrários, humanos, sociais, antropológicos, culturais, políticos, econômicos, educacionais, psicológicos e outros que se fizerem necessários para direcionar a prática e comportamento alimentar. A metodologia adotada foi a do memorial de formação, e a pesquisa de cunho bibliográfico acerca dos temas que emergiram na produção do relato autobiográfico. Para fundamentação do método, adotou-se a abordagem qualitativa sendo o instrumento de coleta de dados o estudo de campo, a partir da observação in loco e da produção de relatos de experiência das crianças da educação infantil da UFRN, compreendendo o período de 2021 e 2022. A divisão da estrutura do trabalho realizou-se em quatro capítulos: introdução, aporte teórico, dividido em três sub tópicos, análise e discussões dos dados e a conclusão.
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    TCC
    Consumo alimentar de vitamina E e sua relação com os níveis séricos de alfa-tocoferol em lactantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-30) Lima, Amanda Cibely Pinheiro; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Medeiros, Jeane Franco Pires
    Vitamina E é um termo que engloba oito compostos que diferem em estrutura química, sendo o alfa-tocoferol o isômero mais presente na circulação e nos tecidos. O interesse por essa vitamina deve-se principalmente a sua capacidade antioxidante, pois altas concentrações de vitamina E na dieta habitual estão associadas com uma redução no risco de patologias associadas ao estresse oxidativo. A Necessidade Média Estimada é de 16 mg por dia para mulheres lactantes, sendo a inadequação dietética preocupante, já que esta inadequação quando crônica pode causar a deficiência de vitamina E. Desta forma, é importante investigar a relação entre o consumo alimentar de vitamina E e a concentração de alfa-tocoferol no soro de mulheres na fase da lactação. Este estudo objetivou avaliar o consumo alimentar de vitamina E e os níveis de alfa-tocoferol no soro de lactantes atendidas em uma maternidade pública. Participaram do estudo 57 mulheres adultas saudáveis que foram atendidas para o parto na Maternidade Escola Januário Cicco, as quais foram acompanhadas nos 7, 30 e 90 dias pós parto, sendo realizadas coletas de informações dietéticas através do recordatório 24 horas e coletado sangue no último dia de coleta. O consumo habitual foi avaliado pela prevalência de inadequação de acordo com a Necessidade Média Estimada (16 mg) e o alfa-tocoferol por cromatografia líquida de alta eficiência. Valores séricos de alfa-tocoferol menores que 517 μg/dL foram considerados indicativos de deficiência de vitamina E. A concentração média de alfa-tocoferol no soro foi 796 (312) µg/dL, e 25% apresentaram deficiência de vitamina E. A ingestão habitual de vitamina E na lactação foi 6,6 (1,1) mg/dia, e a inadequação foi de 100%. Não foi encontrada relação entre a ingestão habitual de vitamina E e o alfa-tocoferol sérico das lactantes deste estudo (r = 0,027; p = 0,843) A avaliação da ingestão habitual das lactantes mostrou que nenhuma conseguiu atingir a recomendação nutricional da vitamina E para esta fase da vida o que pode ocasionar diversas complicações tanto para a lactante como para o lactente; e não houve relação entre a ingestão habitual de vitamina E e a concentração de alfa-tocoferol no soro materno. Com isso, percebe-se a importância de ações nutricionais com a finalidade de garantir um estado nutricional adequado de vitamina E durante a lactação e prevenção da deficiência.
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    Artigo
    COVID-19 and nutrition: the need for initiatives to promote healthy eating and prevent obesity in childhood
    (Childhood Obesity, 2020-06) Maciel, Bruna Leal Lima; Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Assunção, Débora Gabriela Fernandes
    The COVID-19 pandemic caused by the SARS-CoV-2 virus has brought several individual and collective protection measures to contain the spread of its transmission, such as social distancing and lockdown. Although extremely necessary, these measures can affect the activities in businesses, restaurants, street markets, and even the closing of borders. Therefore, for many individuals, usual shopping and eating routines have been completely changed. In addition to providing a scenario of economic and social instability, lockdown can affect the food supply chain and generate a situation of food and nutrition insecurity in different regions of the world. Thus, undernutrition and obesity can increase, due to limited access to food, concern about the lack of basic items, limited cooking capacity, a more sedentary lifestyle, and changes in food purchasing, eating behaviors, and perceptions about food safety. The increased consumption of processed foods with high caloric content, rich in saturated fats, sugars, and refined carbohydrates, longer shelf life, easier access, and use, especially in children, may contribute to increasing the prevalence of obesity in times of COVID-19
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    TCC
    Desafios alimentares e estado nutricional de crianças e adolescentes com TEA
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-30) Silva, Eduarda Soares da; Morais, Tássia Louise Sousa Augusto de; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/5415687935581342; Nascimento, Priscila Kelly da Silva Bezerra do; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos
    Objetivo: Apresentar as evidências científicas disponíveis sobre os desafios alimentares e o estado nutricional de crianças e adolescentes com TEA. Método de pesquisa: Foi realizada uma revisão bibliográfica, baseada em artigos publicados nos últimos 5 anos (2018 a 2023) e indexados nas seguintes bases de dados PubMed, SciELO e Medline. Foram incluídos estudos clínicos, estudos observacionais, revisões sistemáticas, e excluídos estudos experimentais em animais, trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. Os estudos analisados incluíram crianças e/ou adolescentes com TEA, sendo a pesquisa realizada de forma independente por dois pesquisadores. O período de busca ocorreu de outubro a novembro de 2023, sendo empregada restrição de idioma para inglês e português. Resultados: Identificou-se nos estudos que crianças com TEA, quando comparadas com crianças com desenvolvimento típico, apresentam mais comportamentos disruptivos, rejeição alimentar e consumo de variedade limitada de alimentos. O Transtorno de ingestão alimentar esquiva/restritiva afeta mais crianças em idade pré-escolar. Crianças com TEA frequentemente apresentam deficiências em nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais. Considerações finais: Foi encontrada uma relevante prevalência de problemas alimentares em crianças e adolescentes com TEA, bem como problemas comportamentais nos horários das refeições e deficiências de micronutrientes. Faz-se necessário o acompanhamento nutricional para identificar riscos nutricionais e traçar estratégias para melhora do consumo alimentar, e consequentemente do perfil nutricional desses indivíduos.
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    TCC
    Diabetes Mellitus Gestacional e o peso da criança ao nascer
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-13) Padovam, Julia Curioso; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Lima, Mayara Santa Rosa; Lira, Larissa Queiroz de
    O Diabetes Mellitus Gestacional é uma doença metabólica caracterizada por hiperglicemia na gestação devido à resistência a insulina, apresentando resultados adversos à gestante, feto e ao recém-nascido, destacando-se os altos índices de complicações metabólicas e a possibilidade da presença de macrossomia na criança. O objetivo desse trabalho é analisar o peso da criança ao nascer em mulheres com Diabetes Mellitus Gestacional. A pesquisa foi do tipo caso-controle e a amostra foi composta por 51 mulheres voluntárias atendidas para o parto em duas maternidades públicas de Natal/RN, no período de agosto de 2015 a agosto de 2016. As voluntárias foram separadas em grupo controle, mulheres saudáveis (n = 26), e grupo com Diabetes Mellitus Gestacional (n = 25). A classificação do peso ao nascer foi baseada na proposta da World Health Organization (1995), e a avaliação do estado nutricional do recém-nascido (correlação do peso com idade gestacional) foi avaliado de acordo com World Health Organization (2006). Foi utilizado teste qui-quadrado e o teste t-Student, e as diferenças foram consideradas significativas quando p < 0,05. Os grupos avaliados não apresentaram diferenças significativas em relação às variáveis maternas avaliadas (p < 0,05), uma vez que não houve diferença entre o peso ao nascer dos bebês de mulheres com Diabetes Mellitus Gestacional, comparados às sem doenças.
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    TCC
    Do peito ao prato: guia de amamentação e introdução alimentar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-02) Guilmo, Giovane Santiago; Pequeno, Nila Patrícia Freire; Nascimento, Thayse Hanne Câmara Ribeiro do; http://lattes.cnpq.br/6739594623067122; http://lattes.cnpq.br/7716981037879544; http://lattes.cnpq.br/6820186289024093; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; http://lattes.cnpq.br/0284154605488593
    O aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida traz inúmeros benefícios para a saúde da criança e da mãe, indo além da nutrição e desempenhando um papel crucial no desenvolvimento físico, emocional e imunológico da criança. Posteriormente deve se ter atenção na introdução da alimentação complementar, momento crucial na vida, onde apesar do leite materno ainda ser a principal fonte de nutrientes, é criada a relação com o alimento e a base para seus hábitos alimentares no futuro. O principal propósito deste trabalho é contribuir para a promoção de práticas alimentares saudáveis na população infantil, desenvolvendo um material informativo e didático (cartilha) sobre aleitamento materno e introdução alimentar, que possa ser distribuído a gestantes, lactantes e familiares na atenção primária à saúde do SUS. Para atingir esse objetivo, foi realizada uma revisão bibliográfica, envolvendo a compilação de informações atualizadas sobre o aleitamento materno e a introdução alimentar, abrangendo as políticas públicas de saúde destinadas a essa área. As informações disponíveis na cartilha são de suma importância para a autonomia da família em promover saúde nos primeiros anos de vida da criança, principalmente no âmbito da nutrição. As qualidades gráficas do produto buscam atrair o leitor e tornando mais prazerosa a leitura. A cartilha desenvolvida busca ser uma ferramenta prática e eficaz, fornecendo informações cruciais para gestantes e lactantes, com potencial para gerar mudanças de comportamento.
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    TCC
    Estado nutricional de vitamina E pela investigação do alfa-tocoferol sérico em puérperas após suplementação com diferentes doses de RRR-alfa-tocoferol
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-15) Oliveira, Amanda Freitas; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Rebouças, Amanda de Sousa; Rodrigues, Karla Danielly Da Silva Ribeiro
    RESUMO Introdução: A vitamina E é de extrema importância nos estágios iniciais da vida até o desenvolvimento pós-natal da criança, tendo a participação no desenvolvimento inicial do embrião, implantação, maturação placentária e na proteção do feto contra o estresse oxidativo. O objetivo do estudo foi avaliar a concentração de alfa-tocoferol sérico em puérperas após receberem suplementação de RRR-alfa-tocoferol, para estabelecer o estado nutricional em vitamina E. Metodologia: Foi realizado estudo do tipo prospectivo, controlado, randomizado e paralelo, com 36 puérperas atendidas em duas maternidades de Natal-RN. No pós-parto imediato as participantes foram divididas em três grupos: controle (GC), sem intervenção; suplementado 1 (GS1), que recebeu a dose de 400UI de RRR-alfa-tocoferol e suplementado 2 (GS2), que recebeu 800UI. Foram coletados 5mL de sangue, no 1°, 20° e 60° dias pós-parto. O alfa-tocoferol foi analisado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Resultados e Discussão: As concentrações séricas médias de alfa-tocoferol referentes ao pós-parto imediato (0h) corresponderam a 1285,6 ± 250,5 μg/dL no GC, 1299,6 ± 401,7 μg/dL no GS1 e a 1246,3 ± 146,5 μg/dL no GS2, sem diferença significativa entre elas (p > 0,05). O diagnóstico do estado nutricional em vitamina E foi adequado no primeiro momento após o parto. No seguimento do estudo observou-se diferenças significativas no 20º dia entre os GC e GS1 (p=0,029) e GC e GS2 (p=0,038) onde houve um aumento das concentrações dos GS1 e GS2 quando comparado com o GC; e no 60º dia entre os GC e GS1 (p < 0,001), GC e GS2 (p=0,002) e GS1 e GS2 (p=0,001), o GS1 apresentou maiores concentrações séricas quando comparado com o GC, e o GS2 apresentou maiores concentrações quando comparado com o GC e GS1. A DVE foi de 8,3% (n=3), sendo no grupo controle 2,8% (n=1) e grupo suplementado 1 foi de 5,5% (n=2). Conclusão A suplementação foi eficaz pois manteve maiores concentrações de RRR-alfa-tocoferol até 60 dias após o parto com resultados melhores para o grupo que foi suplementado com 800 UI de RRR-alfa-tocoferol. A DVE não foi observada para o GS2 apenas 60º dias após o parto nos demais grupos.
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    Artigo
    Estado nutricional em Vitamina A de puérperas adolescentes e adultas assistidas em maternidade pública
    (Revista de Nutrição, 2016-08) Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Gurgel, Cristiane Santos Sânzio; Oliveira, Priscila Gomes de; Assunção, Débora Gabriela Fernandes; Dimenstein, Roberto
    Objetivo: Avaliar o estado nutricional em vitamina A de puérperas adolescentes e adultas em relação à ingestão alimentar, retinol no soro e colostro e o suprimento desta vitamina para o recém-nascido. Métodos: Estudo transversal, incluindo 136 puérperas, sendo 68 adolescentes e 68 adultas, atendidas em uma maternidade pública. A ingestão dietética de vitamina A foi estimada por um questionário de frequência do consumo alimentar. Foram coletados sangue e colostro em condição de jejum para análise dos níveis de retinol. As amostras foram analisadas por cromatografia líquida de alta eficiência. A estimativa da ingestão de vitamina A pelo recém- -nascido foi calculada pelo volume ingerido de leite e a média da concentração de retinol no colostro materno. Resultados A estimativa de consumo foi 681,2±535 µgRAE/dia, para as adolescentes, e 891,8±831,5 µgRAE/dia, para as adultas (p>0,05). As médias de retinol sérico foram 40,6±9,7 µg/dL, no grupo das adolescentes, e 44,9±10,9 µg/dL, no das adultas (p<0,05). No colostro, as adolescentes apresentaram concentração de retinol de 83,1±26,5 µg/dL e as adultas de 81,8±29,8 µg/dL (p>0,05). O volume médio ingerido pelos lactentes provenientes de puérperas adolescentes foi de 435,1+140,7 µgRAE/dia e de 409,7+150,8 µgRAE/dia pelos recém-nascidos das adultas. Na análise individual, 42,6% (n=29) das adolescentes e 52,9% (n=36) das mães adultas não supriram adequadamente a recomendação diária do lactente. Conclusão: As adolescentes apresentaram ingestão inadequada de vitamina A. Ambos os grupos apresentaram percentuais de inadequação no soro e colostro e, consequentemente, no fornecimento da vitamina A aos recém-nascidos
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    TCC
    Estimativa do fornecimento de Vitamina A pelo leite materno em diferentes estágios de lactação: um estudo de caso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-04) Felgueiras, Vanessa de Freitas; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Lira, Larissa Queiroz de
    O leite humano é a única fonte de vitamina A para o bebê amamentado exclusivamente, e como a reserva hepática neste micronutriente é baixa ao nascer, é essencial que o leite forneça quantidades adequadas para evitar o estabelecimento da deficiência de vitamina A. Portanto, o objetivo deste estudo foi estimar o fornecimento de retinol pelo leite em diferentes estágios da lactação de um grupo de mulheres lactantes atendidas em uma maternidade pública de Natal-RN. Participaram desse estudo de caso 10 mulheres lactantes e em cada uma foram realizadas quatro coletas de leite em jejum, sendo a primeira até 48 horas após o parto (leite 0h, colostro), a segunda coleta 24 horas após a primeira (leite 24h, colostro), a terceira entre 7º - 10º dias pós-parto (leite de transição) e a quarta com 30 dias após a primeira coleta (leite maduro). O retinol foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência e valores inferiores a 30 μg/dL para o leite maduro foram considerados indicativos de baixa concentração de retinol. A estimativa do fornecimento de vitamina A pelo leite materno foi determinada por comparação da concentração de retinol encontrada com a recomendação de ingestão do lactente a AI de vitamina A para menores de 6 meses (400 μg/dia). A concentração média de retinol no leite materno diminuiu no decorrer da lactação, apresentando valores de 139,3 (31,1) μg/dL no colostro e 40,9 (15,0) μg/dL no leite maduro (p <0,001). Ao avaliar a estimativa de fornecimento de retinol pelos leites analisados, apenas o leite 0h e 24h (leite colostro) atingiram a recomendação de ingestão da vitamina, chegando a valores estimados de 551,63 μg/dia e 474,01 μg/dia, respectivamente. Conclui-se assim que o grupo avaliado apresentou maiores valores de retinol no leite colostro e menor no leite maduro, o que refletiu uma maior estimativa do fornecimento de vitamina A pelo leite colostro e menor contribuição pelo leite maduro.Vale destacar a importância do aleitamento materno para atender o requerimento de vitamina A do lactente, contribuindo com a assistência nutricional no binômio mãe-filho, para correção de possíveis deficiências, e que isso seja rotina durante o acompanhamento pós-parto.
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    Artigo
    Evaluation of human milk titratable acidity before and after addition of a nutritional supplement for preterm newborns
    (Jornal de Pediatria, 2016-09) Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Pereira, Cibelle Iáskara do Vale; Oliveira, Janaína Cavalcanti Costa
    Objective: To evaluate the initial Dornic acidity in raw human milk, after pasteurization and after heating and dilution of a dietary supplement for preterm infants. Methods: A quantitative, descriptive, and experimental study was carried out with a convenience sample at the human milk bank at a Brazilian public maternity, with specialized care for pregnant women and newborns at risk. The eligibility criteria for the study sample included 93 frozen raw human milk in suitable containers with volumes ≥100 mL and initial Dornic acidity ≤8◦ Dornic (◦ D). Milk acidity of human milk was measured in four stages: in raw human milk (initial); after pasteurization; after the heating of pasteurized milk and dilution of the supplement; and after thirty minutes of supplementation. Results: The initial acidity was 3.8◦ D ± 1.3 (95% CI: 3.56---4.09) with no significant difference in Dornic acidity in pasteurized milk, which was 3.6◦ D ± 1.2 (95% CI: 3.36---3.87). The dilution of the supplement in pasteurized milk that was heated significantly increased mean Dornic acidity to 18.6 ◦D ± 2.2 (95% CI: 18.18---19.11), which remained high after thirty minutes of supplementation at 17.8 ◦D ± 2.2 (95% CI: 17.36---18.27), considering p < 0.05. Conclusions: The study observed no significant differences in Dornic acidity of raw human milk and pasteurized human milk; however, the dilution of a human milk supplementation caused a significant increase in acidity. Further investigations are necessary on the influence of this finding on the quality of supplemented milk and its consequences on the health of preterm infants
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    TCC
    Excesso de peso e fatores associados em crianças com Síndrome de Down: uma revisão narrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-04) Araújo, Maria Elionês de Oliveira; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; http://lattes.cnpq.br/0284154605488593; http://lattes.cnpq.br/5234000182942143; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; http://lattes.cnpq.br/0284154605488593; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/5658288179573297; Rebouças, Amanda de Sousa; http://lattes.cnpq.br/7120269339138378
    A Síndrome de Down (SD) ou trissomia 21 corresponde à anomalia genética localizada no cromossomo 21, constando como a deficiência intelectual mais prevalente que irá ocasionar prejuízos no desenvolvimento psicomotor, intelectual e pondero-estatural. Em se tratando do excesso de peso, desde a infância, os indivíduos com a SD apresentam uma predisposição acentuada, podendo chegar a desenvolver obesidade, uma doença crônica, complexa, multifatorial e poligênica, ou seja, esta doença é consequência de uma interligação de diversos fatores. O presente trabalho teve como objetivo identificar a proporção de excesso de peso e fatores associados em crianças com a SD. Foi realizada uma revisão de literatura narrativa elaborada a partir de pesquisa nas bases de dados PubMed, SciELO e BVS, além de livros, documentos oficiais, sendo os artigos selecionados correspondentes aos publicados nos últimos 10 anos, nas línguas inglesa, portuguesa e espanhola. Os critérios de elegibilidade foram estudos específicos com indivíduos que apresentassem a SD, avaliação da prevalência de excesso de peso no público infantil com SD e aqueles que demonstrassem os fatores relacionados ao desenvolvimento da obesidade especificamente em indivíduos com a síndrome ou não. Os resultados quanto a predisposição do excesso de peso foram obtidos através dos estudos realizados no Brasil, Chile, Estados Unidos, Espanha e Irlanda com indivíduos entre 2 e 18 anos, sendo realizada a avaliação do peso para idade e IMC para idade, através da utilização de curvas para população geral e específicas para indivíduos com Síndrome de Down. Os estudos apontaram para a prevalência de sobrepeso e obesidade no referido público, além do elevado risco para o desenvolvimento destes distúrbios nutricionais no avançar da idade, os percentuais variaram de 21,5% a 51,6%. Ademais, considerando a obesidade com um caráter multifatorial, os fatores genéticos, fisiológicos e físicos, aleitamento materno, introdução alimentar, comportamentais/ambientais apresentaram ligações contundentes com o desenvolvimento da obesidade em crianças com a Síndrome de Down. Sendo assim, é factível a realização de intervenção no âmbito nutricional, através dos quais os nutricionistas podem atuar em conjunto com a rede de apoio da criança no que tange a formação de hábitos alimentares saudáveis.
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    TCC
    Fatores que influenciam o desmame precoce nos primeiros 6 meses de vida: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-28) Lima, Sarah Wenderly Galdêncio de; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Rebouças, Amanda de Sousa; https://lattes.cnpq.br/9130573305609351; Silva, Amanda Gabriela Araújo da
    O leite materno possui todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento saudáveis do bebê nos primeiros meses de vida. Além disso, também oferece benefícios adicionais, como a proteção contra infecções e o fortalecimento do sistema imunológico. O presente trabalho teve como objetivo sintetizar informações acerca dos fatores que influenciam o desmame precoce nos primeiros seis meses de vida. Foram avaliados estudos publicados entre 2018 e 2023. A revisão fundamentou-se na análise de materiais científicos, documentos oficiais, dissertação de mestrado e tese de doutorado. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras organizações de saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade, seguido da introdução gradual de alimentos complementares adequados. O desmame precoce pode ocorrer por diferentes motivos, como crenças culturais, falta de conhecimento sobre as recomendações de saúde, pressões sociais, influência de fabricantes de alimentos infantis, entre outros, e está diretamente associado a riscos para a saúde do bebê, incluindo maior susceptibilidade a infecções, problemas digestivos e maior probabilidade de desenvolver alergias alimentares. Portanto, é fundamental que a família receba orientações e informações adequadas sobre os benefícios da amamentação exclusiva até seis meses e tenham apoio social através das políticas públicas, para evitar o desmame precoce.
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    TCC
    Hidratação durante o exercício de endurance: uma revisão sobre as recomendações
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-27) Souza, Fernanda Jales de; Rüegg, Rodrigo Albert Baracho; Rüegg, Rodrigo Albert Baracho; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Matos, Victor Araújo Ferreira
    O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão na literatura investigando às recomendações de hidratação durante o exercício de endurance, sobre as recomendações gerais de reposição hídrica mais recentes publicadas na literatura. Para isso, como método foi realizada uma pesquisa na literatura utilizando artigos de língua inglesa e portuguesa no período de 2008 a 2018, em banco de dados do Periódicos Capes, Pubmed e Google acadêmico. Um total de 85 artigos foram lidos, destes, excluiu-se àqueles que não se enquadravam no período determinado e àqueles que não se referiam aos exercícios de endurance, totalizando 43 artigos. Como resultados, obteve-se recomendações de ingestão hídrica de 7 guias e posicionamentos científicos, dentre eles: o da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (2009), Associação dos Diretores Médicos da Maratona Internacional (2010), consenso de recomendações para treinamento e competições em ambientes quentes (2015), declaração da 3ª conferência internacional de desenvolvimento de consenso sobre Hiponatremia Associada ao Exercício (2015), da Dietitians of Canada, Academy of Nutrition and Dietetics e da American College of Sports Medicine (2016), International Society of Sports Nutrition (2018) e da linha de pesquisa Ad libitum e ingestão hídrica de acordo com a sede. A ingestão de líquidos de acordo com a sede, através do Ad libitum tem mostrado apresentar melhores efeitos tanto na hidratação quanto na performance de atletas de endurance. Conclue-se que ainda não há consenso acerca das recomendações de hidratação durante o exercício de endurance, principalmente com distinção entre atletas de elite e recreacionais, expondo diversas divergências entre os guias de recomendações mundiais atuais.
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