Navegando por Autor "Cunha, Daniela Gibson"
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TCC Avaliação da força muscular respiratória e periférica em pacientes hemodialíticos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-04-04) Cunha, Daniela Gibson; Lima, Illia Nadinne Dantas FlorentinoA crônica renal crônica (DRC) é uma doença cardíaca e endócrina glomerular. Por sua vez, a rins é capaz de manter uma homeostase corporal, sendo esta chamada chamada de Insuficiência Renal Crônica (IRC), que leva o paciente a receber terapia dialítica, como hemodiálise (HD) e diálise peritoneal (DP). O objetivo deste estudo foi analisar os valores da força muscular respiratória e periférica. Trata-se de um estudo observacional analítico de forma transversal, com uma tentativa de obter resultados probabilísticos, tendo sido realizada por DRC que realizou HD, com idade entre 18 a 80 anos, de ambos os sexos, que possuíam registro no Centro. Integrado da Saúde (CIS) da UnP. Foi exausta muscular respiratória e periférica. A coleta de dados foi realizada no CIS da Universidade Potiguar, no período de julho de 2017, em único encontro. All as foram foram realizadas pelo mesmo avaliador, individual e em local reservado. Os dados foram evidenciados em tabelas e gráficos. Os pacientes da amostra de pacientes com a força muscular respiratória, embora não tenham sido mais favorecidos quando comparados com os padrões de normalidade de Neder et al. (1999). Além disso, também terão a força de preensão palmar quando estiverem em um tempo prolongado de tratamento dialítico. No entanto, vale salientar que, com o número reduzido de participantes na pesquisa, os resultados não podem ser aplicados em todos os casos, tendo em vista a existência de variáveis clínicas e de dias entre cada paciente.Dissertação Percepção dos fisioterapeutas acerca do teleatendimento em fisioterapia na saúde da mulher de paciente com incontinência urinária(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-05) Cunha, Daniela Gibson; Correia, Grasiela Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; http://lattes.cnpq.br/0302795364869640; Magalhães, Adriana Gomes; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Nascimento Júnior, Leonildo Santos doINTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é definida como a perda involuntária de urina, sendo a fisioterapia considerada o tratamento de primeira linha. Durante a pandemia do SARS-COV-2 houve a necessidade de implementação do atendimento remoto por parte dos fisioterapeutas, entretanto são poucos os estudos que avaliaram a percepção dos fisioterapeutas brasileiros em relação ao atendimento remoto para a IU. OBJETIVO: avaliar a percepção dos fisioterapeutas brasileiros com o atendimento remoto para IU em mulheres e a adesão dos pacientes a essa modalidade de atendimento. METODOS: estudo observacional transversal que teve início em março de 2021 e término em novembro de 2021. Com 76 fisioterapeutas, recrutados de forma online, via Instagram e grupos de WhatsApp. A pesquisa foi realizada com um questionário no Google Forms, em que era avaliado: dados pessoais; demográficos; percepção dos fisioterapeutas quanto ao atendimento remoto; percepção pessoal do fisioterapeuta sobre a adesão dos pacientes; logística do atendimento remoto; recursos utilizados. A maioria das perguntas foram realizadas nos formatos objetivas ou Likert. Na análise estatística foi realizado o teste U de Mann-Whitney e Correlação de Spearman, com nível de significância foi estabelecido em p<0,05. RESULTADOS: Foi observado que todos os voluntários tiveram que adaptar os atendimentos fisioterapêuticos para o formato de teleatendimento. Durante o isolamento social, 63,15% relatam que estavam atendendo pessoas de outras regiões do Brasil e 40,78% realizam atendimento de pacientes residentes em outros países. Quando se refere a percepção dos teleatendimentos 82,89% dos pacientes conseguiram se adaptar ao teleatendimento, sendo que 68,42% tiveram uma boa adesão. Os fisioterapeutas relataram que 56,57% dos pacientes se adaptaram a modalidade de tratamento remoto, entretanto que 76,28% ainda preferem o atendimento presencial. Quando realizado correlação de Spearman pode-se observar que os pacientes que preferiram o atendimento remoto, tinham uma maior adesão a esse formato de atendimento. CONCLUSÃO: Os fisioterapeutas tiveram uma percepção que os pacientes preferiram o atendimento presencial, entretanto tiveram uma boa adesão ao formato remoto durante o momento de isolamento social. Além disso, muitos fisioterapeutas relatam dificuldade para se adaptar a essa modalidade de atendimento.