Navegando por Autor "Cruz, Vitória Grazielly SIlva Otaviano da"
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TCC Marcadores do consumo alimentar das gestantes atendidas nas unidades básicas de saúde de Santa Cruz - RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Cruz, Vitória Grazielly SIlva Otaviano da; Aloise, Débora de Almeida; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; http://lattes.cnpq.br/2325320450062404; 0009-0006-5224-9184; https://lattes.cnpq.br/7103473227284693; Medeiros, Isaiane; http://lattes.cnpq.br/4757304488529848; Cavalcante, Rômulo dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2729904948333904No período gestacional é recomendado um maior cuidado para o adequado desenvolvimento do embrião. Por isso, a alimentação saudável é importante, visto que contribui para responder às demandas do corpo, combater possíveis deficiências nutricionais e reduzir riscos de sobrepeso e obesidade. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo analisar o consumo alimentar das gestantes atendidas nas Unidades Básicas de Saúde do município de Santa Cruz, localizado no estado do Rio Grande do Norte. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário estruturado para este estudo contendo perguntas que contribuíram para a caracterização socioeconômica das gestantes, para descrever a gestação atual e avaliar os marcadores de consumo alimentar. Um total de 100 gestantes participaram da pesquisa. As voluntárias tinham entre 19 e 45 anos. Em relação ao tempo de gestação, a maioria (48%) estava no terceiro trimestre, tinham ensino médio completo (46%) e apresentavam renda de até um salário mínimo (70%). Sobre as comorbidades, 13% relataram patologias gestacionais, incluindo diabetes gestacional (4%) e síndromes hipertensivas (4%). A maioria das gestantes utilizou ácido fólico (91%), durante a gestação. Em relação ao estado nutricional, 56% das voluntárias apresentaram excesso de peso pré-gestacional (sobrepeso ou obesidade) e 60% tiveram ganho de peso excessivo. O consumo alimentar mostrou alta adesão a alimentos saudáveis, como feijão (83%), frutas (67%) e verduras (68%), mas também alta ingestão de ultraprocessados, como doces (49%) e bebidas adoçadas (54%). Os achados deste estudo apontam para a necessidade de intervenções nutricionais que promovam hábitos alimentares mais saudáveis, com vistas à prevenção de complicações gestacionais e à promoção de melhores desfechos maternos e neonatais.