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Navegando por Autor "Cruz, Rayanne Karina Silva"

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    Tese
    Eficácia da implantoplastia adjuvante no tratamento cirúrgico da peri-implantite
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-13) Cruz, Rayanne Karina Silva; Gurgel, Bruno César de Vasconcelos; https://orcid.org/0000-0001-5971-134X; http://lattes.cnpq.br/4649601602612601; https://orcid.org/0000-0003-4557-422X; http://lattes.cnpq.br/7705655219168460; Dantas, Euler Maciel; https://orcid.org/ 0000-0002-1579-8997; http://lattes.cnpq.br/6454218688409728; Nóbrega, Fernando José de Oliveira; Lins, Ruthineia Diogenes Alves Uchoa; https://orcid.org/ 0000-0002-0047-5976; http://lattes.cnpq.br/4462076152744400; Pimentel, Suzana Peres
    A terapia cirúrgica tem sido apontada como a estratégia mais apropriada para o tratamento da peri-implantite. Uma dessas técnicas é a implantoplastia, cuja proposta é a modificação da superfície do implante através da remoção de roscas expostas, tornando-a menos aderente ao biofilme. O estudo objetivou avaliar o efeito da implantoplastia no tratamento da peri-implantite, através da comparação entre dois grupos de intervenção: um com e outro sem implantoplastia. Assim, trata-se de um ensaio clínico prospectivo, controlado, randomizado e cego. 13 participantes com 33 implantes foram alocados aleatoriamente em dois grupos: acesso cirúrgico + debridamento mecânico (grupo controle-I) e acesso cirúrgico + debridamento mecânico + implantoplastia (grupo teste- II). Os desfechos primários foram avaliados no baseline e aos 3 meses: Índice de Placa Visível -IPV, Índice de Sangramento Gengival -ISG, Profundidade de Sondagem -PS, Sangramento à Sondagem -SS e Faixa de Mucosa Ceratinizada -MC. Avaliou- se a qualidade de vida pelo Oral Health Impact Profile -OHIP14 e também os marcadores de estresse oxidativo pelas amostras salivares. Os resultados apontaram que 69,2% eram mulheres, com idade média de 60,6 anos. Dos 32 implantes, 16 receberam a terapia I e 16 a terapia II. De todas as reabilitações, 53,8% foram totais e 30,8% foram parciais, sendo as demais unitárias. O teste de Mann-Whitney apontou que os valores de IPV e do ISG no grupo II foram maiores do que no grupo I aos 3 meses, mas não foram significativos (p=0,193; p=0,419). O SS foi maior no grupo I (50%) do que no grupo II (41,6%) aos 3 meses, porém, sem significância (p=0,759). Aos 3 meses, todos os parâmetros - exceto SS no grupo II - diminuíram de valor, sendo significativos para o IPV no grupo I (p=0,038), ISG nos grupos I e II (p=0,011 e p=0,015) e PS no grupo II (p=0,041). O ANOVA Split-Plot não mostrou interação entre tempo e tratamento. O OHIP14 mostrou que no baseline houve predomínio da “Dor física”, “Desconforto psicilógico” e “Incapacidade física”, enquanto que aos 3 meses houve melhora dos itens avaliados. A análise salivar mostrou que houve uma redução dos níveis de marcadores de estresse oxidativo após o tratamento, sendo significativo para o superóxido dismutase (Z=-2,701; p=0,007). Conclusão: não há evidências suficientes de que a adição da implantoplastia melhore os parâmetros clínicos no tratamento cirúrgico da peri-implantite aos 3 meses, em relação ao debridamento mecânico realizado de forma isolada.
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    TCC
    Impacto do planejamento interdisciplinar na reabilitação oral de pacientes com implantes dentários: relato de caso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-21) Barbosa, Adylla Rominne Lima; Gurgel, Bruno César de Vasconcelos; http://lattes.cnpq.br/4649601602612601; http://lattes.cnpq.br/3932743507602629; Gurgel, Bruno César de Vasconcelos; http://lattes.cnpq.br/4649601602612601; Dantas, Euler Maciel; http://lattes.cnpq.br/6454218688409728; Cruz, Rayanne Karina Silva; http://lattes.cnpq.br/7705655219168460
    O planejamento interdisciplinar é crucial para alcançar resultados estéticos e funcionais satisfatórios na reabilitação oral com implantes dentários. Este relato de caso descreve o tratamento de uma paciente de 21 anos com agenesia de pré-molares superiores bilateralmente e de um pré-molar inferior esquerdo. O tratamento ortodôntico iniciou-se aos 13 anos devido a uma má oclusão de Classe II. Aos 21 anos, a paciente foi submetida à instalação de implantes dentários, que posteriormente necessitaram de remoção. Um novo plano de tratamento foi elaborado, incluindo ortodontia adicional, gengivoplastia dos dentes 12 ao 22, enxerto ósseo com biomateriais e instalação de novos implantes curtos bilateralmente na região de pré-molares, com próteses metalocerâmicas. Ao final da reabilitação, a paciente relatou satisfação com o resultado, o que proporcionou melhoria na autoestima e na qualidade da saúde bucal. Este caso reforça a importância do planejamento interdisciplinar na implantodontia, ressaltando a necessidade de garantir espaço protético adequado, manejo cuidadoso dos tecidos periimplantares e acompanhamento periódico. Essas medidas são fundamentais para assegurar a longevidade, satisfação do paciente e o sucesso do tratamento reabilitador.
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    Dissertação
    Índice de severidade da cárie dentária: construção e validação
    (2016-08-01) Cruz, Rayanne Karina Silva; Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa; ; ; Ferreira, Maria Angela Fernandes; ; Celeste, Roger Keller;
    O levantamento nacional de saúde bucal, “Projeto SB Brasil”, destaca-se enquanto principal estratégia de vigilância em saúde bucal no eixo da produção de dados primários, cooperando para a construção de uma política baseada em modelos de base epidemiológica. Em situações de baixa prevalência de cárie, os índices utilizados atualmente podem perder poder discriminatório no sentido de refletir a severidade da cárie dentária. Objetivo: construir e validar de um índice de severidade da cárie dentária, através de um conjunto arbitrário de pontuações de acordo com o perfil de cárie dentária e necessidades de tratamento. Métodos: a pesquisa se apropriou dos dados do SB Brasil 2003 e 2010 para a construção e validação de um Índice de Severidade de Cárie Dentária. A pesquisa é do tipo individuado com base em dados secundários, tendo, como unidade de análise, a população brasileira nos grupos etários de 12 anos, 15-19 anos e 35-44 anos. Os métodos foram divididos em etapas, onde a primeira foi a formulação das propostas com diferentes escores para a progressão da cárie através da atribuição específica de pontuações para as condições de dente hígido até dente com necessidade de extração, a partir da associação dos índices CPO-D e Necessidade de Tratamento. A segunda etapa foi a análise dos coeficientes de variação e a terceira foi a validação de constructo do indicador. Resultados: não houveram diferenças entre as propostas, ao se analisar os coeficientes de variação. O constructo foi analisado e validado a partir da relação com as variáveis região, capital/interior, grupo étnico, renda e anos de estudo. Observou-se que o novo índice conseguiu discriminar os diferentes estágios do componente cariado. Conclusões: o produto do estudo será útil para atividades de planejamento em Saúde Bucal Coletiva, na perspectiva de priorizar o acesso ao serviço para os grupos com maior severidade, acrescentando maior poder discriminatório aos índices de cárie e necessidade de tratamento.
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    Artigo
    Spatial inequality of dental caries in the Brazilian territory
    (FapUNIFESP (SciELO), 2019) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Cruz, Rayanne Karina Silva; Freitas, Yan Nogueira Leite de; Mendes, Tamires Carneiro de Oliveira; Silva, Janmille Valdivino da; Rodrigues, Maisa Paulino; Ferreira, Maria Angela Fernandes; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664
    Abstract: The distribution of harms to health varies spatially determined by the socioeconomic conditions of the environment. This research aimed to assess the spatial distribution of dental caries in 12-year-old children and their correlation with socioeconomic indicators in Brazilian states. The sample of this ecological study comprised all the 26 Brazilian states and the Federal District. Thematic and correlation maps were constructed in order to assess the spatial dependency, as well as the correlation between dental caries and socioeconomic factors. The results showed that the states with the worst DMFT indexes were located in the north and northeast, showing spatial autocorrelation. These regions also had the worst results for the following variables: poverty, illiteracy, education, and income. The bivariate analysis showed that household income and education level had negative spatial correlation with the DMFT index, while illiteracy and poverty rates showed positive correlation. Despite advances in the decline of DMFT index in recent years, there is still an inequity in the distribution of the caries disease
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    TCC
    Utilização da ferramenta IDRA (Implant Disease Risk Assessment) para avaliação do risco dos pacientes às doenças peri-implantares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-03) Dantas, José Lucas de Medeiros; Gurgel, Bruno César de Vasconcelos; https://orcid.org/0000-0001-5971-134X; http://lattes.cnpq.br/4649601602612601; https://orcid.org/0000-0002-2127-2502; http://lattes.cnpq.br/0266144357340953; Bernardino, Ítalo de Macedo; https://orcid.org/0000-0003-4750-5666; http://lattes.cnpq.br/9279786031662554; Cruz, Rayanne Karina Silva; https://orcid.org/0000-0003-4557-422X; http://lattes.cnpq.br/7705655219168460
    A ferramenta denominada IDRA (Avaliação de Risco das Doenças Peri-implantares) foi introduzida para determinar o risco e ajudar os dentistas a gerenciá-lo e controlá-lo. Este estudo procurou avaliar o IDRA para determinar o risco de doenças peri-implantares. Foi conduzido um estudo transversal observacional retrospectivo, coletando dados de 92 pacientes com 119 implantes dentários. Os dados incluíram vários parâmetros do IDRA, como o histórico de periodontite do paciente, a presença sítios com sangramento à sondagem, dentes e/ou implantes com profundidade de sondagem ≥ 5 mm, perda óssea alveolar relativa à idade do paciente, suscetibilidade à periodontite, frequência de terapia periodontal de suporte, a distância da margem restauradora da prótese implanto-suportada até a crista óssea marginal e fatores relacionados à própria prótese. Adicionalmente, foi utilizado o instrumento validado PRA (Avaliação de Risco Periodontal) para comparação. A análise estatística utilizou os testes Qui-Quadrado, Mann-Whitney, Curva ROC e Kappa. Os resultados indicaram que 39 implantes (32,8%) foram categorizados como de médio risco, enquanto 80 implantes (67,2%) foram classificados como de alto risco. Entre os parâmetros do IDRA, a história de periodontite foi o principal fator que contribuiu para um risco aumentado, estando presente em quase 74% dos implantes (p<0,001). A IDRA apresentou alta sensibilidade e baixa especificidade (AUC=0,68; IC 95%: 0,59-0,76; p<0,001) e houve baixa concordância entre as ferramentas IDRA e PRA (Kappa=0,141; p=0,003). A doença peri-implantar desenvolveu-se em 22 implantes, com 16 (72,7%) enquadrando-se na categoria de alto risco e 6 (27,3%) na categoria de médio/baixo risco, embora esta diferença não tenha alcançado significância estatística. Portanto, este estudo não demonstrou associação entre o perfil de risco e o desenvolvimento de doença peri-implantar. Apesar disso, o IDRA mostrou-se uma ferramenta valiosa para motivar, monitorar e orientar os pacientes quanto aos riscos associados ao desenvolvimento de doenças peri-implantares.
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