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    Dissertação
    O que os olhos não veem: o não visível como forma de apreciação teatral
    (2017-07-28) Cruz, Everson Oliveira da; Porpino, Karenine de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; http://lattes.cnpq.br/1223077666931005; Santana, Arão Nogueira Paranaguá de; http://lattes.cnpq.br/8443432670512731; Alves, Jefferson Fernandes; http://lattes.cnpq.br/1834832958808690; Marques, Larissa Kelly de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2272256149121710
    O presente trabalho aborda o espetáculo teatral “O que os olhos não veem”, que amparado pelo universo da cegueira, tem como prerrogativa de apreciação a cena não visível e propõe uma discussão no campo da recepção teatral, sobre o olhar do espectador no contexto de uma proposta amparada pela não vidência. A pesquisa objetiva investigar como a característica não visível da referida proposta cênica possibilita a percepção do espectador emergida da relação corpo-espaço; e compreender como a possibilidade da não visibilidade da cena potencializa a capacidade de apreciação do espectador. Para tanto são colocadas as seguintes questões: é possível a apreciação de um espetáculo teatral sem o agenciamento da visão? De que forma o corpo assiste um espetáculo teatral que dispensa o recurso da visão? Como se dá o olhar a partir de uma experiência em que a não vidência é prerrogativa da apreciação? O lócus da pesquisa é o projeto de extensão “O que os olhos não veem o coração (não) sente”, vinculado ao Centro de Educação e Departamento de Práticas Educacionais e Currículos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A pesquisa centra-se no campo da recepção teatral e tem a fenomenologia como aporte metodológico para compreender a experiência de apreciação do espectador interditado da visão ocular. Os relatos dos espectadores são gravados, transcritos e organizados em três temas de discussão: o espaço da cena e o espaço do corpo; a reversibilidade dos sentidos na cena; e a emancipação do olhar. O texto é conduzido pelo pensamento de Maurice Merleau-Ponty (2004; 2011; 2014; 2015), e seus interlocutores, traçando redes de comunicação com os estudos de Flávio Desgranges (2011; 2012; 2015), no campo brasileiro da recepção teatral, e Jacques Rancière (2010; 2012), no que tange a emancipação do olhar do espectador. A experiência teatral no contexto da discussão compreende o espectador como coautor da cena. A interdição da visão ocular faz esfumaçar os corpos no espaço cênico e configura um labirinto de caminhos a serem desbravados pelo espectador, que diante da não vidência percebe outros modos de apreciar a cena, reorganizando sua experiência para ver de corpo inteiro, tal qual Argos Panoptes. Esta situação permite desvelar uma emancipação do olhar no âmbito da cena teatral.
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