Navegando por Autor "Cruz, Ana Katarina Menezes da"
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Tese Analise estrutural do galactano acidico dos ovos de pomacea lineata e avaliacao de suas atividades proliferativa e antiinflamatoria(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-06-18) Cruz, Ana Katarina Menezes da; Maranhão, Técia Maria de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/7869140767244263; ; http://lattes.cnpq.br/9810605697247961; Santos, Elizeu Antunes dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782221T9&dataRevisao=null; Oliveira, Fernanda Wanderley de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786179U0&dataRevisao=null; Abreu, Luiz Roberto Diz de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723470U6; Carvalho, Maria Goretti Freire de; ; http://lattes.cnpq.br/8934375314306198; Leal, Rosélia de Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/2632211728274360O Galactano acídico (GA) foi obtido através de extração por proteólise e precipitação com acetona das ovas do molusco Pomacea lineata. Sua estrutura foi elucidada através de uma combinação de análises químicas, da viscosidade intrínseca e de espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear, mono e bidimensionais. Os aspectos biológicos do GA foram avaliados através de ensaios in vivo de cicatrização e de peritonite induzida (atividade antiinflamatória); e ensaios in vitro da atividade citotóxica (MTT). Este polissacarídeo apresentou uma estrutura simples, sem presença de sulfato e ácidos urônicos. Suas viscosidades intrínseca e relativa foram avaliadas em 0,44 ± 0,05 e 1,744 ± 0,07 dL.g-1. A espectroscopia mostrou que o GA possui uma constituição formada predominantemente por β-D-galactoses, além de β- D-NAcetil-glucosamina que surge em menor proporção na cadeia. O caráter acídico deste polissacarídeo é dado pela presença de piruvato na molécula, formando um acetal cíclico de 6-membros, localizados nas β-D-galactoses. A participação do GA na cicatrização foi avaliada e as análises histológicas revelaram que houve, de forma precoce ao processo de cicatrização, uma grande estimulação de macrófagos, com formação de granulomas. Sugerindo que o GA pode ter promovido a antecipação de eventos biológicos necessários à cicatrização do tecido. No ensaio de peritonite induzida o GA se mostrou dose dependente, demonstrando uma ação antiinflamatória em concentrações acima de 20mg/kg, e comprovando seu caráter inflamatório na concentração de 1mg/Kg. Em ensaios in vitro o GA utilizado na concentração de 1000 μg/mL apresentou atividade proliferativa estimulando o crescimento de células 3T3, corroborando os achados in vivo e demonstrando ausência de atividade citotóxicaTese Aspectos estruturais, farmacológicos e biológicos de fucanas da alga marrom sargassum vulgare(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-10-15) Dore, Celina Maria Pinto Guerra; Leite, Edda Lisboa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783254U6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/2279068301048550; Cruz, Ana Katarina Menezes da; ; http://lattes.cnpq.br/9810605697247961; Farias, Eduardo Henrique Cunha de; ; http://lattes.cnpq.br/0933304924768138; Filgueira, Luciana Guimarães Alves; ; http://lattes.cnpq.br/9951316929526841; Carvalho, Maria Goretti Freire de; ; http://lattes.cnpq.br/8934375314306198O presente estudo analisa a composição química e seus efeitos sobre os radicais livres, inflamação, angiogênese, coagulação, VEGF e proliferação celular dos polissacarídeos de uma alga Sargassum vulgare. O polissacárido sulfatado foi extraído a partir de algas marrons por proteólise com a enzima maxataze. A presença de proteínas e açúcares foram observados no cru de polissacarideos. Fracionamento do o extrato bruto foi feito com concentrações crescente de acetona (0,3-1,5 v), produzindo quatro grupos de polissacarideos. Estes compostos aniônicos da alga S. vulgare, foram fracionados (SV1) e purificados (PSV1) exibindo com alta açúcares totais e sulfatecontent e nível muito baixo de proteínas.A fucana SV1 contém baixos níveis de proteína e de hidratos de carbono e alto teor de sulfato. Este polissacarídeos prolongou o tempo de tromboplastina parcial activada (aPTT) a 50 ug (>240 s). não foi observado qualquer efeito de SV1 sobre o tempo de protrombina (PT), que corresponde a via extrínseca da coagulação. SV1 exibiu alta ação antitrombótica in vivo, com uma concentração 10 vezes maior do que a heparina. SV1 promoveu a actividade de inibição enzimática direta da trombina e estimulou a atividade enzimática do FXa. Mostrou também, atividade inibidora optima de trombina (50,2 ± 0,28%) a uma concentração de 25 ug / mL. A sua acção anti-oxidante de radicais scavenging por DPPH foi de (22%), indicando que o polímero não tem qualquer ação citotóxica (hemolítica) em tipos de sangue ABO e Rh, em diferentes grupos de eritrócitos e exibindo alta ação anti-inflamatória em edema de pata de ratos Wistar em todas as concentrações testadas induzida por carragenina. Tal processo foi demonstrado por edema e infiltração celular. A angiogenese é um processo dinâmico de proliferação e diferenciação. Ele requer proliferação endotelial, migração, e a formação do tubo. Neste contexto, as células endoteliais são um alvo preferido para muitos estudos e terapias. A eficácia antiangiogenico de polissacarídeos foi examinada in vivo na membrana corioalantóica pinto (CAM) usando-se ovos fertilizados. Diminuições na densidade dos capilares foram avaliados e pontuados. Os resultados mostraram que SV1 e PSV1 tem um efeito inibidor da angiogenese. Estes resultados foram também confirmados por tubulogenesis inibição na célula endotelial da aorta de coelho (RAEC) em matrigel. Células RAEC quando foram incubadas com SV1and PSV1 demonstraram inibição da secreção de VEGF, a 25, 50 e 100 ug/mL. A secreção de VEGF com a linha de células RAEC durante 24 h, foi mais eficaz para PSV1 a 50 ug / mL (71,4%) do que SV1 100 ug / mL (75,9%). SV1 e PSV1 posuiram uma acção antiproliferativa (47%) contra as células tumorais tipo HeLa. Estes compostos foram avaliados também, no ensaio de apoptose (anexina V - FITC / PI) e a viabilidade celular pelo ensaio de MTT de RAEC. Estes polissacarídeos não afetaram a viabilidade e não tiveram ação apoptótica ou necrótica. Nossos resultados indicam que estes polissacarídeos sulfatados têm ações antiangiogênica e antitumoral e constituem um importante alvo biológico e farmacológicoDissertação Beta-Glucanas extraídas do fungo Caripia montagnei (Berk.) Kuntze: uma análise das suas propriedades antioxidante, antitumoral, antiangiogênica e anti-inflamatória de forma isolada e em sinergia com AINEs, L-NAME e ligantes de PPAR alfa e gama(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011) Castro, Allisson Jhonatan Gomes; Leite, Edda Lisboa; Cruz, Ana Katarina Menezes da; http://lattes.cnpq.br/9810605697247961; Martins, Daniella Regina Arantes; http://lattes.cnpq.br/3695151190501921; http://lattes.cnpq.br/7712988818433906; http://lattes.cnpq.br/6781850620408652As glucanas são homopolímeros de D-glicose que apresentam propriedades bioativas como influência direta na ativação de leucócitos, ação antitumoral, antioxidante e imunomodulatória. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar a ação de p-Glucanas extraídas do fungo Caripia montagnei nos processos de inflamação, inibição da angiogênese e de radicais livres. A fração polissacarídica apresentou 98,5% de carboidratos, 1,5% de proteínas e 0,1 mg/mg de compostos fenólicos. Sua composição monossacarídica apresentou predominantemente glicose por CLAE com a ressonância magnética nuclear confirmando a presença de D-glicose a 103,5 ppm em configuração p. A viabilidade de fibroblasto em presença de glucanas de C. montagnei (25 pg) foi de 83,3±17,6%, com alta citotoxicidade para células tumorais HeLa a 100 pg (94,36±2,3 %). A atividade anti-edematosa obervada com 90 mg/kg de Caripia montagnei foi de 90,7+3,5%. Esta quando em sinergia com parecoxibe a atividade é de 81,3+7,4%, 100,1±12% com o L-NAME e 97,8±10% quando em sinergia com o PFOA. Na pleurisia, com o grupo tratado com as glucanas (90 mg/Kg), verificou-se uma redução da migração leucocitária de 91,04±7,3% e na produção de óxido nítrico de 48,2 %, sendo superior a atividade da indometacina. As glucanas de C. montagnei apresentaram também significante atividade antiangiogênica a 1mg/ovo. Nas atividades antioxidante total e poder redutor verificou-se uma atividade antioxidante relativas ao BHT de 57% e 84%, respectivamente. A avaliação da inibição do radical hidroxila (1 mg/ml) foi 38±0,01%, enquanto que para a peroxidação lipídica foi observada uma inibição de 37,6±0,16%. Os resultados obtidos neste trabalho mostraram que as p-glucanas de Caripia montagnei apresentam atividades inibitórias na inflamação, angiogênese e na inibição de radicais livres.Artigo Comparative study between the effects of hyaluronic acid and acid galactan purified from eggs of the mollusk Pomacea sp in wound healing(2004) Cruz, Ana Katarina Menezes da; Pereira, Wogelsanger Oliveira; Santos, Elizeu Antunes dos; Carvalho, Maria Goretti Freire; Medeiros, Aldo da Cunha; Oliveira, Fernanda Wanderley deTese Efeito de glucanas do fungo Caripia montagnei em modelo de inflamação intestinal induzida por tnbs em ratos Wistar e em células de carcinoma de cólon humano HT-29(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-04-08) Santos, Marilia da Silva Nascimento; Leite, Edda Lisboa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783254U6&dataRevisao=null; ; Oliveira, Adeliana Silva de; ; http://lattes.cnpq.br/3073846047255501; Cruz, Ana Katarina Menezes da; ; http://lattes.cnpq.br/9810605697247961Compostos derivados de fungos tem sido alvo de muitos estudos a fim de desenvolver o conhecimento acerca de seu potencial bioativo. Polissacarídeos de Caripia montagnei já foram descritos por possuírem propriedades anti-inflamatória e antioxidante. Neste estudo, os polissacarídeos extraídos do fungo Caripia montagnei foram caracterizados quimicamente e seus efeitos sobre as lesões intestinais foram avaliados em diferentes intervalos de tratamento no modelo de colite induzida por ácido 2,4,6 - trinitrobenzenossulfónico (TNBS), verificou-se ainda sua ação sobre células do carcinoma de cólon humano, HT-29. Na análise realizada no extrato obtido de C. montagnei foi verificado que este é formado principalmente, por carboidratos (96%) apresentando um baixo teor de compostos fenólicos (1,5%) e baixa contaminação protéica (2,5%). As análises por espectroscopia de infra vermelho (FT-IR) e ressonância magnética nuclear (RMN) mostraram que os polissacarídeos desta espécie de fungo são α e β -glucanas. O dano colônico foi avaliado por análises macroscópicas, histológicas, bioquímicas e imunológicas. Os resultados mostraram a redução das lesões no cólon em todos os grupos tratados com as glucanas (GCM). GCM reduziram significativamente os níveis de IL-6 (50 e 75 mg/Kg, p < 0,05), uma importante citocina inflamatória. As análises bioquímicas mostraram que essas glucanas atuaram na redução dos níveis de fosfatase alcalina (75 mg/Kg, p < 0,01), óxido nítrico (p < 0,001) e mieloperoxidase (p < 0,001). Estes resultados foram confirmados pela redução da infiltração celular observado microscopicamente. O aumento da atividade da catalase, sugere um efeito protetor de GCM no tecido do cólon, o que confirma o seu potencial anti-inflamatório. GCM mostraram atividade citostática sobre as células HT-29, causando acúmulo de células na fase G1 e impedindo, assim, a progressão do ciclo celular. As glucanas deste estudo também mostraram habilidade em modular a adesão de células HT-29 ao Matrigel® e reduzir o estresse oxidativo nessas células. A atividade antiproliferativa contra células HT-29 exibida por GCM pode ser atribuída à sua ação citostática ou indução da apoptose por essas glucanasDissertação Influência do tempo e dose de heparina em modelo de peritonite aguda(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-08-05) Arimatéia, Dayse Santos; Chavante, Suely Ferreira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786250T8; ; http://lattes.cnpq.br/0324949606074190; Cruz, Ana Katarina Menezes da; ; http://lattes.cnpq.br/9810605697247961; Jerônimo, Selma Maria Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785584A3&dataRevisao=nullNos últimos anos, a heparina vem sendo alvo de vários estudos relacionados à inflamação, devido sua capacidade de se ligar a diversas proteínas envolvidas com a resposta imune. Recentemente, em nosso laboratório, foi demonstrada, em modelo de peritonite induzida por tioglicolato, a capacidade da heparina em reduzir o influxo celular à cavidade peritoneal, 3 horas após o estímulo inflamatório. No presente trabalho, utilizando o mesmo modelo, foi avaliada a capacidade da heparina em interferir na infiltração leucocitária após 8 horas da indução da inflamação, momento em que a infiltração neutrofílica é máxima. Utilizando contagem diferencial celular, avaliou-se a influência da heparina sobre as populações celulares envolvidas na inflamação. Oito horas após o estímulo inflamatório, apenas a dosagem de heparina de 1 μg/Kg, manteve a capacidade de interferir na migração leucocitária, apresentando 62,8% de diminuição (p < 0,001) no influxo celular, quando comparada ao controle positivo. Enquanto para a dosagem de heparina de 15 μg/Kg foi observado efeito pró-inflamatório no sangue total verificado pelos aumentos de 60,9% (p < 0,001) e 117,8% (p < 0,001) na proporção de neutrófilos e monócitos, respectivamente, em comparação ao controle positivo. Além disso, essa dosagem também apresentou proporção neutrofílica no líquido peritoneal 27,3% maior que o controle positivo (p < 0,05). Essa dualidade entre efeitos anti- e pró-inflamatório nos diferentes tempos e doses analisados corroboram dados da literatura que atribuem à heparina um papel como imunomodulador pleiotrópico.