Navegando por Autor "Costa, Krisia Thayna Lima da"
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Dissertação Análise da avaliação audiológica e de hipersensibilidade em crianças com risco para o Transtorno do Espectro Autista(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-26) Costa, Krisia Thayna Lima da; Araújo, Eliene Silva; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; http://lattes.cnpq.br/9067115537720074; Duarte, Josilene Luciene; http://lattes.cnpq.br/4870832509077530; Giacchini, Vanessa; http://lattes.cnpq.br/6048293980778096Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é considerado um transtorno do neurodesenvolvimento com elevada prevalência mundial e caracteriza-se principalmente por déficits nas habilidades sociais, de interação social e possibilidade de alterações sensório-perceptuais. Estudos evidenciaram a possibilidade de ocorrência de hipersensibilidade auditiva nesses indivíduos, bem como de comportamentos que se assemelham à deficiência auditiva. Assim, a avaliação auditiva constitui parte essencial no processo de diagnóstico de casos com suspeita de TEA. Objetivo: Analisar a viabilidade e os resultados da avaliação auditiva comportamental, eletroacústica e eletrofisiológica de crianças com sinais clínicos de risco de TEA, bem como a percepção dos pais acerca da ocorrência da hipersensibilidade. Método: trata-se de um estudo observacional e transversal, estruturado em duas pesquisas: (1) avaliação audiológica comportamental, eletroacústica e eletrofisiológica de crianças com sinais clínicos de risco de TEA: uma série de casos e (2) percepção dos pais sobre hipersensibilidade auditiva de crianças com sinais clínicos de risco de TEA: um estudo preliminar. Resultados: Foram avaliadas nove crianças no primeiro estudo e todas conseguiram realizar avaliação comportamental. A despeito da ausência de perda auditiva, constatou-se alteração nos exames eletroacústicos e eletrofisiológicos, com reflexos acústicos ausentes e latências absolutas das ondas III e V e dos intervalos interpicos aumentados. A queixa de hipersensibilidade foi constatada em 66,6% das crianças, sendo relatados comportamentos com alusão à misofonia. Conclusão: as crianças com sinais clínicos de TEA não apresentaram perda auditiva periférica, contudo, verificou-se alteração na via auditiva a partir dos núcleos cocleares e elevada ocorrência de queixa de hipersensibilidade auditiva nesta população.TCC Relação entre funcionalidade e função sexual em mulheres adultas com e sem filhos: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-22) Carvalho, Juliana Macedo Campelo de; Souza, Vanessa Patrícia Soares de; Souza, Vanessa Patrícia Soares de; Carvalho, Adriano Araújo de; https://orcid.org/0000-0002-3078-3427; http://lattes.cnpq.br/8186655830322218; https://orcid.org/0000-0003-4117-3859; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; https://orcid.org/0000-0002-7201-9507; http://lattes.cnpq.br/9352643335244492; Costa, Krisia Thayna Lima da; https://orcid.org/0000-0001-8768-5839; http://lattes.cnpq.br/9067115537720074; Lima, Mateus Dantas de Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-0157-0676; http://lattes.cnpq.br/5723374766630504A sexualidade inicia na infância, e tem continuidade no decorrer da vida a partir de experiências sexuais vividas (1,2). Segundo a OMS a função sexual (FS) é uma das bases de qualidade de vida (3). Nas décadas de 60 a 2000, estudos elencaram que o ciclo de resposta sexual (RS) feminina apresentava-se em fases e concluíram que o prazer sexual das mulheres é resultante da coordenação e integração de vários componentes distintos e independentes proporcionado por uma sequência de eventos (5,6,7). As disfunções sexuais (DS) femininas implicam em alterações em uma ou mais fases desse ciclo de RS (9,10). Mulheres, por questões hormonais e vivem ciclos diferenciados no decorrer da vida. Nesse contexto, é importante investigar quais os impactos da presença de DS sobre a funcionalidade nesses diferentes ciclos em mulheres com ou sem filho. A OMS conceitua a funcionalidade humana, como um termo abrangente para funções e estruturas do corpo e atividades de participação que uma pessoa pode apresentar. Portanto, a FS engloba vários aspectos biopsicossociais do indivíduo, porém na grande maioria dos estudos, apenas um é considerado, a funcionalidade dos MAPs. Assim, apresentamos como objetivo, analisar a relação entre funcionalidade e FS entre mulheres adultas brasileiras com e sem filhos. METODOLOGIA: Estudo analítico transversal, realizado em plataforma online, entre 2021 a 2022 com 249 mulheres de 18 a 50 anos com e sem filhos. Para análise descritiva usamos ficha de avaliação; questionário de FS (IFSF) e questionário de funcionalidade (WHODAS 2.0). Para armazenamento e processamento de dados foi utilizado o SPSS 20,0. Para a análise estatística inferencial foram utilizados o Teste de Correlação de Pearson e Teste T de Student para amostras independentes com correção de Welch. Foi adotado o nível de significância p<0,05; o intervalo de confiança de 95%. Este estudo foi submetido e aprovado pelo comitê de ética sob o parecer 4.847.000 - CAAE: 47466121.8.0000.5568. RESULTADOS: O estudo foi realizado com 249 mulheres com média de idade de 28,7 anos, maioria de nível superior completo, maioria de profissionais da saúde e maioria apresentavam parcerias. Foram divididas em 2 grupos 152 sem filhos e 97 com filhos. No grupo de mulheres sem filhos, observou-se que, àquelas com DS apresentam pior funcionalidade (ou maior incapacidade), quando comparadas àquelas sem DS para o escore total (p[IC95%]: 0,001 [7,51 a 17,62]) e para todos os domínios do WHODAS. Resultados semelhantes foram obtidos ao analisar o grupo de mulheres com filhos (Tabela 4). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que há relação entre funcionalidade e FS em mulheres adultas com e sem filhos. Mulheres com DS apresentam pior funcionalidade quando comparadas àquelas sem DS, independente da presença dos filhos. Além disso, piores resultados na função sexual relacionam-se significativamente com piores resultados na funcionalidade, sendo o maior impacto nas mulheres com filho.TCC O uso da frequência de 4khz para decisões clínicas no diagnóstico audiológico até 6 meses de idade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-30) Morais, Maria Eduarda de Oliveira Maia; de Araújo, Fabiana Cristina Mendonça; Araújo, Fabiana Cristina Mendonça de; Oliveira, Maria Taiany Duarte de; Costa, Krisia Thayna Lima daIntrodução: O diagnóstico audiológico precoce é crucial para o desenvolvimento global infantil. Portanto, torna-se imprescindível a existência de protocolos que façam com que todo o processo seja realizado da forma mais ágil e rápida possível. Objetivo: Identificar se a frequência de 4kHz pode direcionar as escolhas clínicas para a realização do diagnóstico audiológico da perda auditiva sensorioneural em bebês até 6 meses de idade. Metodologia: O estudo foi realizado com 13 crianças que receberam diagnóstico de perda auditiva até os 6 meses de vida. Foram realizados EOAT, EOAPD, PEATE e timpanometria. Resultados: Quanto as variáveis de gênero e orelha não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes. Observando os resultados dos limiares encontrados nas quatro frequências, as médias de 500Hz, 1kHz, 2kHz e 4kHz foram 41dBeNA, 43dBeNA, 50dBeNA e 55dBeNA respectivamente, estando 4kHz com os maiores resultados e com menor desvio padrão. Quanto ao grau, nas perdas de grau leve e moderado foram encontrados resultados estatisticamente significantes na observação dos limiares de 4kHz em comparação às demais frequências. Na identificação dos graus de perda, 4kHz é a frequência que faz mais distinção entre perdas leves e moderadas e leves e profundas. Conclusão: Observou-se que há sim maior comprometimento nas frequências mais agudas, sendo 4kHz a mais afetada tratando-se de perdas auditivas sensorioneurais.