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A atuação do coordenador pedagógico no combate ao fracasso escolar: uma experiência vivenciada no IFRN
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Pereira, Clara Beatriz; Sampaio, Marisa Narcizo; Sampaio, Marisa Narcizo; Ramalho, Ivone Priscilla Castro; Costa, Gilberto Ferreira
O presente relatório de práticas educativas apresenta de forma reflexiva o resultado das minhas experiências pedagógicas no estágio não obrigatório realizado em uma das Coordenações Pedagógicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Campus Natal Central – IFRN/CNAT no período de 2016 a 2018. Tendo em vista que um dos papeis do coordenador pedagógico é articular a formação e o desenvolvimento profissional do professor como uma possibilidade de favorecer um processo de ensino e aprendizagem mais significativo para os alunos, podendo minimizar, dessa forma, o fracasso escolar, o relatório objetiva refletir e discutir como se desenvolve o trabalho da coordenação pedagógica no combate a este desafio que se faz tão presente no contexto escolar atual. Para tanto, como fundamentação para a realização do mesmo, foram retomadas minhas memórias de estagiária e discente, assim como estudos realizados nas disciplinas cursadas durante todo o período acadêmico e autores como Piaget, Domigues, Nadal, Kraemer e Lopes que auxiliaram na ressignificação de ideias como referencial teórico. Neste sentido, com um olhar mais problematizador, o relatório traz à tona os desafios enfrentados durante todo o período vivenciado na coordenação pedagógica do IFRN, assim como a construção da prática pedagógica dada pela contribuição de todos os atores sociais, cujo sujeito articulador, terá como foco a figura do coordenador pedagógico.
A função formativa das experiências práticas no processo de formação inicial
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-27) Medeiros, Raphaela Rodrigues; Sampaio, Marisa Narcizo; Silva, Rosália de Fátima; Costa, Gilberto Ferreira
A presente pesquisa consiste em um estudo sobre as experiências práticas na formação inicial do pedagogo como fatores importantes para uma formação significativa que tenha sentido para o graduando e que seja próxima da realidade. O trabalho foi realizado a partir de pesquisas bibliográficas e entrevistas com graduandas do curso de Pedagogia que exercem funções profissionais conjuntas com a formação acadêmica, a fim de desenvolver diálogo sobre a prática docente como formadora para os graduandos em sua primeira formação. Para fundamentar a discussão foram utilizados alguns autores como Antônio Nóvoa, com a visão de que o saber ser professor está diretamente ligado ao convívio com outros profissionais da área, e que esse contato com os mais experientes é importante para a formação; Maurice Tardif que considera a prática como produtora de conhecimento e a existência de saberes inerentes a ela, que só podem ser aprendidos estando inseridos onde esses saberes acontecem. Estes e outros autores serviram de subsídio para que se pudesse discutir sobre a necessidade da experiência prática na formação de professores, dialogando com as experiências da autora no âmbito educacional e a experiência relatada pelas entrevistadas também em escolas durante todo o trabalho. A experiência foi considerada como sendo aqueles momentos que fizeram sentido para aqueles que os vivenciaram, que se tornaram parte do indivíduo, se apropriando dela como conhecimento que levará durante toda a trajetória profissional. Concluímos através das análises feitas, com as entrevistadas e das leituras realizadas, que para que a formação inicial seja significativa para os graduandos ela precisa estabelecer diálogos entre teoria e prática durante todo o processo de formação, e que as experiências práticas encontradas além dos muros da universidade pode oferecer grandes contribuições para o sucesso da futura prática pedagógica.
Além dos muros da escola: o que dizem as/os pedagogas/os sobre as contribuições do Currículo 001/2009 do Curso de Pedagogia presencial na UFRN para sua formação
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-22) SÁ, Shirllainny Maria da Conceição Chagas de; Sampaio, Marisa Narcizo; Sampaio, Marisa Narcizo; Costa, Gilberto Ferreira; Oliveira, Senadath Barbosa Baracho Rodrigues de
Esse estudo tem como objetivo refletir sobre quais as contribuições existentes, no Currículo 001/2009 do curso de Pedagogia Presencial da UFRN em Natal, para a formação da/o pedagoga/o que atua e em espaços não escolares. A metodologia utilizada foi uma análise qualitativa dos dados produzidos em entrevistas com cinco pedagogas/os, formadas/os no referido Curso, que atuam e/ou atuaram em espaços não escolares. As informações provenientes da pesquisa foram trabalhadas em conjunto com o Currículo 001/2009 do Curso de Pedagogia da UFRN e autores a exemplo de Brandão (2002), Brzezinski (1992), Cabrera (2012), Candal (2000) Crema (2006), Gadotti (2011, 2012), Hofling (2001), Kostiuk (1977), Libâneo (2010, 2011, 2012), Luckesi (2000), Ludke (1986), Ortega (2006), Gimeno Sacristán (2000), Silva (2005), assim como outros que abordam essa temática. Diante de mudanças no contexto tecnológico, político e social, bem como da ampliação da noção de direito à educação, sabemos da necessidade de atuação desses profissionais em diversos espaços, com isso, considera-se que a temática deste trabalho é de suma importância. Na discussão das falas dos/as entrevistados/as e no Projeto Pedagógico do curso de Pedagogia 001/2009 constata-se que o currículo do curso disponibiliza intenções de mudanças, a fim expandir os diálogos bem como disciplinas acerca da inserção do/a pedagogo/a em espaços não escolares, porém é perceptível que há algumas lacunas em relação aos conteúdos que subsidiam a atuação em contextos não escolares durante a formação inicial. Esta pesquisa traz reflexões acerca da formação acadêmica do/a Pedagogo/a e sua atuação fora do espaço não escolar.
Aprender brincando: relatos e reflexões a partir do estágio curricular na educação infantil
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) Santiago, Brunno Pacelly Martins; Costa, Gilberto Ferreira; Costa, Ademárcia Lopes de Oliveira; Ribeiro, Wagner Leite
Este trabalho tem como objetivo destacar a importância do lúdico e do brincar, analisando as práticas lúdicas como estratégias pedagógicas, com base em uma experiência vivenciada durante o estágio curricular obrigatório do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de natureza básica, por meio do relato de práticas educativas realizadas em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), localizado na zona norte de Natal/RN. Os resultados deste artigo, evidenciaram que o brincar e as atividades lúdicas desempenham um papel essencial no desenvolvimento integral das crianças. A experiência revelou que o planejamento de atividades lúdicas compatíveis com os interesses e necessidades das crianças potencializa o aprendizado e favorece a construção de uma rotina escolar mais dinâmica, significativa e prazerosa.
Aprendizagem cooperativa e suas contribuições para o processo de inclusão escolar na educação básica
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-12) Nascimento, Maria Alice Matias; Ribeiro, Wagner Leite; https://orcid.org/0000-0003-2495-1030; http://lattes.cnpq.br/2622014367423112; http://lattes.cnpq.br/2595866023065474; Costa, Ademárcia Lopes de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3389381045338422; Costa, Gilberto Ferreira; http://lattes.cnpq.br/1511498517447469
Neste artigo, consideramos a importância de identificar metodologias de ensino que contribuam para a promoção da inclusão escolar e melhorias no desempenho acadêmico e nas relações interpessoais entre estudantes com e sem Necessidades Educacionais Especiais (NEE). Este estudo emergiu da seguinte questão: Como a aprendizagem cooperativa pode ser planejada e desenvolvida para contribuir efetivamente para a inclusão de alunos público-alvo da Educação Especial?. Definiu-se como objetivo geral compreender as contribuições da aprendizagem cooperativa para o processo de inclusão escolar, com base em estudos presentes no Banco de Teses e Dissertações da CAPES. Fundamentado em uma pesquisa qualitativa e descritiva, utilizou-se como procedimentos metodológicos a revisão bibliográfica, com enfoque nos seguintes referenciais: a Teoria Sociocultural de Vygotsky e a Teoria da Interdependência Positiva dos irmãos Johnson. Alinhando-se aos estudos produzidos por Johnson, Johnson e Holubec (1999); Fontes e Freixo (2004); Sanches (2005); Leitão (2010); Tavares e Sanches (2013) e o levantamento de dados no Banco de Teses e Dissertações da CAPES, compreendendo o período de 2013 a 2023, sendo identificados e analisados 3 estudos. Os resultados apontam que a aprendizagem cooperativa contribui significativamente para a inclusão escolar, o desempenho acadêmico e as relações interpessoais em sala de aula. Conclui-se que a aprendizagem cooperativa se revela como uma metodologia eficaz para promover a inclusão escolar, além de fomentar um ambiente de respeito mútuo e cooperação. Desse modo, embora não se defenda a aprendizagem cooperativa como o único caminho para a inclusão escolar, é imprescindível ressaltar que metodologias baseadas na cooperação tendem a promover ambientes mais inclusivos, uma vez que contribuem para as interações em pares no processo de aprendizagem, possibilitando assim o desenvolvimento de habilidades sociais, tais como empatia, escuta ativa, respeito às diferenças e resolução de conflitos.
Caminhos pedagógicos: reflexões sobre o Projeto RAP – música social
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-17) Souza, Evaneide Lúcia Pereira César de; Aquino, Fernanda Mayara Sales de; Aquino, Fernanda Mayara Sales de; Sampaio, Marisa Narcizo; Costa, Gilberto Ferreira
A escola e os seus atores vivem uma constante interação que possibilita inevitavelmente entrelaçamentos de vida e, com isso, professores, alunos e a comunidade escolar como um todo, promovem um diálogo que aproxima, no seu fazer cotidiano, aprendizado de vida e aprendizado formal. Especificamente a respeito do papel e da atuação do professor, que no momento é o que me cabe enquanto profissional da educação, é possível ressaltar que nessa tarefa “[...] cruzam a nossa maneira de ser com a nossa maneira de ensinar e desvendam na nossa maneira de e ensinar a nossa maneira de ser. É impossível separar o eu profissional do eu pessoal” (Nóvoa, 2000, p17). Com isso, o presente relato de prática pedagógica, busca chamar a atenção para efervescência do ambiente escolar no tocante à vida e ao protagonismo exigido por ela, para tanto destaca-se a importância do papel dos alunos frente às propostas educacionais – destaca-se aqui a prática educacional a partir do trabalho com projetos pedagógicos onde se procura mostrar que uma experiência de sala de aula pode suscitar, desafiar e motivar protagonismos.
Colcha de retalhos: as experiências no estágio supervisionado de formação de pedagogas/os, entre o presencial e o remoto
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-21) Ferreira, Deyze da Silva; Costa, Gilberto Ferreira; 0000-0002-5324-3378; http://lattes.cnpq.br/9955558129264024
Refletir sobre educação brasileira é urgência cotidiana, ainda mais nos tempos atuais, nos quais enfrentamos diversas questões que exigem reinvenção constante das práticas educativas, bem como a adoção de novos recursos técnicos e metodológicos. Sendo assim, este relato de práticas educativas congrega diversas reflexões sobre o componente curricular estágio supervisionado de formação de professores, enquanto um espaço de construção e fortalecimento da identidade docente, tendo como objetivo discutir, a partir de uma reflexão crítica, as diferentes experiências oriundas das práticas educativas advindas da realização das atividades de estágio supervisionado durante a graduação em Pedagogia na UFRN (2016 - 2021), especificando as vivências tanto da regência no formato presencial, quanto no formato remoto emergencial, necessário diante da crise sanitária a nível global causada pelo coronavírus SARS-Cov-2, e que exigiu distanciamento físico e, portanto, fechamento temporário das instituições escolares. Foram escritas narrativas sobre os três estágios obrigatórios (Educação Infantil, Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Coordenação Pedagógica) e, posteriormente, sistematizadas as reflexões e análises a partir dessas vivências, evidenciando as singularidades, potencialidades e desafios apresentados. A vivência do estágio, nas três experiências, foi além do cumprimento do componente curricular obrigatório, oportunizando a inserção na realidade social da escola, onde foi possível problematizar, compreender a dinâmica escolar, o trabalho docente, realizar pesquisa, planejamentos, na busca por desenvolver práticas significativas e não apenas atividades para posterior obtenção da nota no componente, congregando, inclusive conhecimentos construídos ao longo do curso. Alguns dos principais referenciais teóricos utilizados versaram sobre: uma abordagem crítica da Pedagogia, circunscrita histórica e socialmente, a partir de Freire (1987, 1992), Saviani (2005, 2007, 2008) e Meszáros (2005); uma discussão acerca da prática docente e da importância do estágio corroborando Geraldi (2010) e Libâneo (2004); e, por fim, uma apresentação do campo de estágio na leitura de Rêgo (1995). Os estágios se configuraram, então, como a oportunidade de lançar-se à práxis em prol da ampliação do conhecimento de si e do mundo e da construção do saber fazer e do saber ser, permitindo vivências e aprendizagens, com responsabilidade e compromisso social, que darão o lastro para a atuação profissional futura.
A contribuição do estágio não obrigatório no percurso formativo de uma professora sensível a inclusão
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-21) Oliveira, Diana Farias; Bortoletto, Denise; Bortoletto, Denise; Carrico, Janaina Speglich de Amorim; Costa, Gilberto Ferreira
O presente trabalho consiste em um estudo qualitativo e tem como modalidade de escrita o relato de experiência elaborado a partir da realização de um estágio não obrigatório e remunerado, realizado entre meados de 2017 e outubro de 2019, em uma escola da rede pública municipal de ensino, na qual atuei como estagiária acompanhando alunos com necessidades educacionais específicas em séries variadas de acordo com a necessidade da instituição. Foi definido como objetivo geral do relato reflexivo de experiência analisar o percurso formativo de uma professoranda inclusiva e sensível às diferenças, e, como objetivos específicos: compreender o conceito de inclusão na legislação brasileira e na literatura atual; identificar práticas inclusivas e analisar a importância formativa no estágio na constituição do professor inclusivo. O sentido de inclusão adotado é o defendido por Mantoan (2011, 2013, 2017 a, 2017b) que se baseia na ideia de acolhimento a todas as diferenças e não apenas voltado para a deficiência.
Currículo escolar: algumas inquietações e a busca por um caminho possível
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-18) Melo, Wedsley Wanderly Silva; Costa, Gilberto Ferreira; Costa, Gilberto Ferreira; Sampaio, Marisa Narcizo; Aquino, Fernanda Mayara Sales de
Os processos históricos de colonização do qual o Brasil foi cenário, influenciaram diretamente na estruturação social, cultural e educacional do país. A escola, importante instituição social, tem dificuldade para pensar um currículo que contemple essa multiculturalidade e atenda a essas demandas. Considerando esse contexto, essa pesquisa tem por objetivo problematizar a concepção de currículo escolar embasado na homogeneidade, que prevalece na educação brasileira, com vistas a apresentar reflexões que possibilitem uma perspectiva de currículo a ser construída pela escola no diálogo com a comunidade. Para isso, buscamos apoio teórico em estudiosos da área como Walsh (2009), Moreira e Candau (2008) e Silva (1999). No aspecto metodológico, este trabalho se caracteriza como descritivo, com uma abordagem qualitativa e usando os procedimentos bibliográficos. A título de contribuição constata-se que, diante das dificuldades que a escola possui em atender às atuais demandas sociais, a perspectiva de currículo que melhor atende às necessidades do contexto escolar brasileiro deve ter como proposição práticas que se pautem na perspectiva intercultural. Mesmo sendo o mais adequado, o currículo na perspectiva intercultural possui discussões ainda recentes, por isso apresenta alguns desafios para sua implementação, sendo preciso se aprofundar nele de forma mais sistematizada.
Da lagarta à borboleta: memórias de uma professora em formação
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-20) Silva, Elisangela Lima da; Costa, Vânia Aparecida; Costa, Vânia Aparecida; Costa, Gilberto Ferreira; Freitas, Daniela Amaral Silva
Este trabalho objetiva uma reflexão acerca da formação docente vivenciada, antes e ao longo da formação inicial, no Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Esta temática me inquieta por ter vivido experiências como professora sem formação acadêmica, enquanto ainda aluna da educação básica, e também, já na academia, após concluir somente o 3º período do Curso de Pedagogia, fazendo-me pensar sobre a docência que exerci sem formação profissional e quais as contribuições que a formação acadêmica me proporcionou para meu aperfeiçoamento enquanto docente. Diante disso, parto de um questionamento que desejo encontrar respostas, a saber: Qual a importância da formação inicial para a minha constituição docente? Nesse caminho, traço os objetivos que irão ao encontro de respostas à minha pergunta, quais são: (a) produzir as memórias das minhas vivências como docente; (b) refletir sobre a minha formação inicial em sua relação com as práticas docentes. Como fundamentação teórica, lancei mão das contribuições dos seguintes pesquisadores: Prado e Soligo (2007), Novais (2004), Paulo Freire (1997, 2013, 2020), Araújo (2003, Vasconcellos (2008), Sampaio (2004), Corrochano (2011), Magalhães (2011) e outros autores com os quais dialoguei ao longo da escrita. Adotei uma metodologia autobiográfica, através da pesquisa qualitativa e a abordagem será por meio de um Memorial de Formação, gênero textual narrativo e analítico, que apresentará relatos de memórias sobre o meu processo de formação inicial e das minhas experiências profissionais. E como estratégia para a compreensão dos fenômenos optei pela investigação narrativa. E é claro que, do ponto de vista técnico, é uma pesquisa bibliográfica, por assentar-se em material já publicado em livros, revistas, periódicos e artigos científicos.
Desafios da inclusão escolar em salas multisseriadas para alunos com Transtorno do Espetro Autista (TEA)
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-17) Simões, Rosimar Ziza; Bon, Gabriela; 000-0002-6270-1545; http://lattes.cnpq.br/1990500214696545; Nóbrega, Danielle Oliveira da; 0000-0002-0245-6533; http://lattes.cnpq.br/1810698343144565; Costa, Gilberto Ferreira; http://lattes.cnpq.br/1511498517447469
Este trabalho tem como objetivo analisar o desenvolvimento de um aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em sala de aula multisseriada. A presente pesquisa se baseou na metodologia semiestruturada de observação, com coletas de dados, além de consultas de textos científicos sobre Transtorno do Espectro Autista, bem como do Instrumento para Construção do Plano de Metas e Ações da Unidade Escolar Higino Reinaldo (2023), integrante de seu Projeto Político Pedagógico (PPP), situada na zona rural do Município de Campo Redondo, no Rio Grande do Norte. A fundamentação teórica utilizou estudos bibliográficos de autores como Vygotsky (1997), Mantoan (2015), Barbosa (2022), entre outros. Os dados revelam que o processo de inclusão na escola do campo é permeado de desafios, práticas que não condizem com uma educação inclusiva satisfatória. Os resultados do estudo apontam para as dificuldades enfrentadas como a ausência de uma auxiliar de sala para professora na sala de aula regular, a falta de apoio de um profissional especializado e de uma sala para o Atendimento Educacional Especializado (AEE), bem como a inserção do aluno com deficiência em uma sala multisseriada, junto a crianças com idades e séries distintas, políticas que não condizem com a necessidade local. Para alcançar uma educação básica de qualidade é fundamental contemplar de forma coordenada: uma política de valorização dos profissionais da educação; maior investimento em recursos humanos e infraestrutura para escolas; elaboração de um Projeto Político Pedagógico apropriado ao trabalho docente e à sala de aula métodos alinhados às necessidades dos alunos.
Os desafios das práticas de ensino em salas multisseriadas à luz da psicologia histórico-cultural
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-18) Silva, Edilson Osmano da; Nóbrega., Danielle oliveira da; https://orcid.org/0000-0002-0245-6533; http://lattes.cnpq.br/1810698343144565; Brandão, Lucila Carvalho Leite; https://orcid.org/0000-0001-9644-480X; http://lattes.cnpq.br/8965665566635291; Costa, Gilberto Ferreira; http://lattes.cnpq.br/1511498517447469
O presente trabalho é um relato de experiência cujo objetivo é refletir sobre os desafios do modelo educacional em salas de aula multisseriadas, onde estudantes de diferentes níveis e idades compartilham do mesmo espaço de aprendizagem simultaneamente. Os princípios da Psicologia Históricocultural são apresentados revelando o sujeito partícipe, como fruto das interações sociais e culturais, enfatizando-se ainda a importância do papel do professor na mediação do conhecimento. O estágio se desenvolveu em uma escola pública próxima a Currais Novos/RN, em que foram realizadas atividades práticas em sala de aula multisseriada. Dessa experiência são apresentadas e discutidas as características da escola, as atividades desenvolvidas e as reflexões sobre a prática educacional nesse contexto. No desenvolvimento do texto, são discutidos os desafios que a sala multisseriada provoca, bem como as possíveis práticas de ensino direcionadas para essa sala. É destacada a importância de um planejamento pedagógico adequado, considerando as diferentes faixas etárias e níveis de conhecimento dos alunos. Ressalta-se a importância de conhecer as peculiaridades de cada estudante, respeitando suas particularidades e estimulando seu desenvolvimento. São destacadas estratégias pedagógicas e abordagens baseadas na Psicologia Histórico-cultural para promover uma aprendizagem mais significativa e preparar os estudantes para os desafios do mundo contemporâneo. Ao final, são apresentadas as considerações finais, ressaltando a importância de investir na formação dos professores e na adequação dos recursos para melhorar as salas multisseriadas
Educação de Jovens e Adultos e o trabalho com memórias: relato de uma experiência vivida
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-04) Oliveira, Janaína Arruda de; Azevedo, Alessandro Augusto de; Azevedo, Alessandro Augusto de; Sampaio, Marisa Narciso; Costa, Gilberto Ferreira
Este trabalho se propõe a relatar e refletir sobre uma prática educativa desenvolvida, durante o período de graduação em Pedagogia, em uma escola da rede pública da cidade de Natal/RN. O trabalho se justifica por oferecer possibilidade de reflexão teórico-metodológica dos processos que envolvem a prática pedagógica docente. Ademais, pela importância que representa para estudos a respeito da Educação de Jovens e Adultos (EJA), considerando que apresenta narrativa descritivo- reflexiva de uma prática desenvolvida em uma turma de tal modalidade. A vivência relatada ocorreu no primeiro semestre letivo de 2019, para cumprimento de atividade prevista em ementa da disciplina de estágio curricular obrigatório, se constituindo de aulas desenvolvidas e permeadas pela temática das “Memórias pessoais dos educandos”, na perspectiva de produzir junto aos estudantes desta modalidade processos de ensino-aprendizagem que priorizassem a formação critica e reflexiva e respeitasse os conhecimentos culturais e sociais já adquiridos nas vivências cotidianas destes sujeitos. O trabalho em sala se organizou metodologicamente a partir de aulas expositivo-dialogadas, processos de pesquisa coletiva e dinâmicas em grupos e/ou em duplas. São suas principais referenciais teóricas: Paulo Freire, Antoni Zabala, Lev Vygotsky, Miguel Arroyo e Antônio Marcuschi. Como resultado, ao fim das práticas, foi possível observar que os alunos se envolveram majoritariamente nas discussões desenvolvidas em sala de aula; desenvolveram pequenas produções textuais autonomamente; passaram a se comunicar com menor inibição; construíram coletivamente a distinção entre “lembrança” e “memória”; expressaram coletivamente algumas lembranças e analisaram o papel dessas nos sujeitos que são hoje.
Educação de Jovens e Adultos no sistema prisional : direito ou privilégio?
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-16) Rabelo, Otávio Camilo Albuquerque; Aguiar, Alexandre da Silva; Costa, Gilberto Ferreira; Freire, Francisca Daise Galvão
O presente trabalho se propõe a fazer reflexões no que tange ao exercício do direito à educação no contexto prisional, sobretudo levando em consideração a sua garantia pela legislação vigente no país, incluindo a Constituição Federal de 1988. Desta feita, a pesquisa fundamentou-se no sentido de estabelecer um panorama de como esse direito é reiteradamente negligenciado aos sujeitos privados de liberdade ao longo do tempo. A educação no sistema prisional é assegurada pela Carta Magna do Brasil; a Lei de Diretrizes Básicas da Educação; a Lei de Execução Penal, além dos atos do Conselho Nacional de Educação. Nesse sentido, o estudo estruturou-se a partir de pesquisa documental e bibliográfica, apresentando um histórico de como a educação se inseriu em um espaço onde, normalmente, prevalece apenas a ideia de punição. Ademais, Educação de Jovens e Adultos (EJA) serviu de base para a fundamentação da pesquisa, uma vez que o perfil da população carcerária no Brasil, considerando a faixa etária e grau de escolaridade, corresponde àquele dos sujeitos da EJA. Concluiu-se, portanto, que, conquanto o arcabouço legal seja competente no que concerne à definição das condições para que a educação seja disseminada aos indivíduos apenados, há uma miríade de obstáculos a serem superados para a efetivação desse direito, principalmente no tocante à negligência do poder público. Nesse cenário, a educação deixa de ser um direito inalienável e constitucional, sendo, muitas vezes, encarada como privilégio.
Educação de jovens e adultos: relato de uma experiência vivida durante estágio
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-28) Carmo, Ghislaine Dantas de Medeiros; Sampaio, Marisa Narcizo de; Sampaio, Marisa Narcizo de; Aguiar, Alexandre da Silva; Costa, Gilberto Ferreira
Descreve e discuti a prática educativa exercida em uma turma de Educação de Jovens e Adultos, enfatizando o processo de alfabetização diante das dificuldades enfrentadas pelos alunos. O relatório argumentará sobre questões e maneiras de trabalhar com os alunos da EJA sem infantilizar as atividades ou o modo como tratá-los, visto tratar-se de um público especifico, sujeitos que já possuem um conhecimento prévio que carregam em suas experiências de vida, adquiridas através do meio em que vivem. A descrição da prática ocorre segundo o ponto de vista do docente. Considerando o motivo pela escolha da modalidade de Educação de Jovens e Adultos, a metodologia adotada para desenvolver este trabalho foi de natureza autobiográfica, tentando relatar um fragmento do processo formativo que vivenciei durante a minha prática educativa, me remetendo a minhas lembranças do percurso do estágio obrigatório.
Educação especial na perspectiva inclusiva: transversalidade na educação básica
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-14) Santos, Paola Edmara Cassimiro dos; Costa, Gilberto Ferreira; Costa, Gilberto Ferreira; Aguiar, Alexandre da Silva; Ribeiro, Wagner Leite
Dentro do escopo da Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, o presente trabalho se trata de uma análise da implementação de práticas inclusivas em três escolas públicas de educação situadas em Natal/RN e região metropolitana. Quanto aos aspectos metodológicos, a análise dos dados se deu por uma abordagem qualitativa e exploratória. Os dados foram obtidos por meio de observações in loco e ações conversacionais, durante os períodos em que a autora realizou seus estágios supervisionados nas referidas instituições. Ainda, uma revisão bibliográfica foi realizada, pautada em documentos oficiais e literatura acadêmica, dentro do âmbito da modalidade da educação especial. Essa revisão serviu de apoio às análises dos dados coletados, no sentido de avaliar a adequação das práticas escolares realizadas e as situações ideais desejadas. Como resultado, conclui-se que, apesar dos esforços em prol da inclusão, as instituições não obtiveram êxito na efetiva implementação das práticas inclusivas. Os fatores que contribuíram para essa dificuldade incluem a ausência de infraestrutura adequada e recursos pedagógicos compatíveis, a falta de Planos Educacionais Individualizados articulados entre o ensino regular e o Atendimento Educacional Especializado, a carência de um quadro multidisciplinar completo de profissionais especializados e a insuficiência de formação continuada para capacitar e sensibilizar os educadores sobre a importância da inclusão no contexto educacional.
O educar e o cuidar também são "coisas de homem"
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-16) Silva, Helder Kelsen; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; Costa, Gilberto Ferreira; Momo, Mariângela
O estudo aqui apresentado traz uma reflexão sobre a atuação de profissionais do gênero masculino como professores na Educação Infantil, assim como uma contextualização histórica do papel de mulheres e homens definidos socialmente. O objetivo é analisar a importância da figura masculina como educador em um CMEI da rede municipal de Ensino do Município de Parnamirim/RN. É feito um apanhado histórico da Educação Infantil. Da qual, essa é marcada pela concepção baseada na corrente inatista de que a mulher nasce pré-determinada a ser mãe, logo possui as características de cuidadora e protetora, em contrapartida o homem nasce para ser líder, com características que divergem das necessárias para o cuidar. Dessa forma, historicamente, a Educação Infantil foi povoada por educadoras mulheres e, atualmente, a presença de homens nessa etapa da educação básica ainda é escassa, rodeada de estereótipos e se torna por esses motivos ainda mais desafiador. O artigo traz algumas ponderações a respeito da divisão do trabalho por gênero, em específico na atuação docente, em que a sociedade tende a ver com naturalidade a atuação feminina e com desconfiança e preconceito a de homens. O estudo em si, visa desmistificar o senso comum de que o ambiente da Educação Infantil deve ser restrito as mulheres, e uma quebra de padrões de gênero, que define funções, tendo o sexo dos indivíduos como premissa, e a possibilidade de uma maior inserção de profissionais homens nesse seguimento da educação, por não se achar nenhuma evidência que os coloquem como menos capazes de cuidar e educar crianças na Educação Infantil.
Ensino remoto emergencial: relato de experiência do estágio supervisionado no âmbito do Programa Residência Pedagógica realizada na Escola Creche Marina Fernandes Peixoto - Nova Cruz - RN
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-22) Ribeiro Júnior, Armando Barbosa; Costa, Gilberto Ferreira
Este trabalho traz uma reflexão sobre o Projeto de Residência Pedagógica de formação de professores realizado por meio do ensino remoto emergencial no âmbito do Programa de Residência Pedagógica na Creche Marina Fernandes Peixoto localizada no município de Nova Cruz – RN. Na condição de pedagogo em formação buscou-se averiguar como as aulas da educação infantil estão sendo ministradas no ensino emergencial remoto na referida escola e como coordenação pedagógica e professores estão organizando o trabalho pedagógico na intenção de subsidiar a criança no seu processo de ensino-aprendizagem. Enquanto relato reflexivo de práticas educativas traz algumas discussões feitas nas etapas de observação à prática escolar assim como durante o período de contribuição à prática do professor responsável pela sala de aula. Na primeira etapa nos aproximamos do Projeto Político Pedagógico da instituição e da prática do planejamento. Entre essas práticas o uso pelo professor de ferramentas tecnológicas utilizadas na educação escolar infantil, a relação da família no processo formativo da criança e os desafios encontrados pela coordenação da instituição de ensino e docente responsável pela turma. Para desenvolver esse texto buscamos apoio teórico em autores como Barbosa (2013), Libâneo (2013) Pimenta e Lima (2006), Vasconcelos (2008), Veiga (2004), entre outros. De acordo com os dados obtidos através da observação e intervenção durante o estágio supervisionado foi possível perceber a presença de desafios a serem superados como a necessidade de uma formação continuada ainda mais qualificada, a adequação de recursos didáticos que possibilitassem maior segurança do professor ao ministrar suas aulas, a necessidade de inovação metodológica para o trabalho com as novas ferramentas tecnológicas educacionais, capacitação docente para a utilização das TICs’ na educação infantil além da reinvenção constante das práticas educativas buscando superar os desafios encontrados no ensino remoto emergencial. Contudo, em meio aos desafios foi possível identificar o esforço da escola, por meio de sua coordenação pedagógica, em planejar, apoiar e acompanhar um processo de ensino-aprendizagem com ênfase na aprendizagem das crianças e na busca constante de uma aproximação com as suas famílias.
Escola, trabalho e gênero: histórias cruzadas de sujeitos da EJA
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-12) Lima, Letícia da Silva; Sampaio, Marisa Narcizo; https://lattes.cnpq.br/3913743741565242; Costa, Gilberto Ferreira; Aguiar, Alexandre da Silva; Sampaio, Marisa Narcizo
A presente monografia objetiva registrar histórias de vida de pessoas adultas da Educação de Jovens e Adultos atentando para influência dessas trajetórias na relação dos sujeitos com a escola, trazendo destaque para aspectos, como: a relação precoce com o mundo do trabalho, a intermitência escolar e questões associadas ao gênero dos sujeitos. A metodologia adotada nesta pesquisa é de cunho qualitativo, sendo utilizado o método de história de vida como instrumento de levantamento de dados. Foram realizadas entrevistas com dois sujeitos adultos, um homem e uma mulher, que tiveram histórias de vida relacionadas à modalidade EJA e reflexões a partir da leitura de produções de autores que discutem a temática e os destaques desta pesquisa. Alguns dos autores utilizados para fundamentação teórica foram: Arroyo (2017),Castro (2007), Chauí (1987), Cunha (2022), Custódio (2007), Louro (2004), Rosa (2006), Souza ( 2008), Thomson (1997) e Veronese (2007). Como resultado da pesquisa, foi possível constatar que as histórias de vida dos sujeitos influenciou diretamente na relação dos sujeitos com a escola e nas possibilidades que ambos tiveram ao longo da vida, uma vez que a classe social e a condição de serem trabalhadores foram determinantes para o afastamento escolar em diferentes momentos de suas trajetórias, o que configurou uma relação de intermitência com a escola. Assim como os gêneros de ambos, tiveram um papel no tipo de trabalho atribuído a cada um deles e nas possibilidades de retorno ao processo de escolarização que tiveram ao longo da vida.
O estágio obrigatório e suas contribuições para a formação do professor: recortes de uma experiência na EJA
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-22) Machado, Marina de Souza; Costa, Gilberto Ferreira; Costa, Gilberto Ferreira; Aquino, Fernanda Mayara Sales de; Sampaio, Marisa Narcizo
Este trabalho de conclusão de curso tem como tema principal refletir sobre as práticas docentes voltadas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) a partir da minha experiência no Estágio Supervisionado de Formação de Professores no curso de Pedagogia, modalidade presencial, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A partir desse objetivo busquei enfatizar a importância de uma prática docente pautada no olhar sobre o sujeito da EJA e ao mesmo tempo apresentar como os Estágios Supervisionados nos colocam frente aos desafios da prática, da mesma forma que contribui significativamente para a construção do professor que desejamos ser. O trabalho encontra-se estruturado em quatro partes. Em Meu encontro com a Pedagogia teço algumas reflexões sobre meu percurso e a minha construção enquanto professora.Na sequência escrevoAlgumas linhas acerca da educação de jovens e adultos no Brasil buscando contextualizar historicamente a EJA no Brasil trazendo alguns documentos que abordam a sua implementação para em seguida ao falar Sobre os sujeitos da Eja: quem são e o que buscam contextualizá-los como sujeitos de direitos, entendendo-os como fundamentais para não somente para a construção desse trabalho, mas principalmente como propiciadores das muitas aprendizagens que acumulo em meu percurso. No item que denominei de Um pequeno recorte do vivido trago reflexões sobre a experiência vivenciada no estágio supervisionado, destacando aspectos observados e algumas práticas que me permitiram visualizar possibilidades de mudanças. Para a escrita do trabalho nós apoiamos em autores com linhas de pensamento semelhantes ao que executamos e acreditamos. Dessa forma, referenciamos através de VASCONCELLOS (1996), SOARES (1998), CECCON (1991), a própria Lei de Diretrizes e Bases da educação, HERRERA (2000), (ANDRADE 2004), (ARROYO 2012), GHENDIN (2004), MELO E PIMENTA (2018), caderno da EJA publicado pelo MEC (2006), MORENO(2020) e por último mas em imensa importância FREIRE(1987, 2003). Por fim, trago nas Considerações Finais reflexões acerca de tudo que vivenciei e da importância de uma formação de qualidade para exercer da melhor forma possível a nossa profissão.

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