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Navegando por Autor "Costa, Bruno Cesar Pereira da"

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    Dissertação
    Avaliação ambiental de manguezais adjacentes aos campos petrolíferos de Macau e Serra (RN), como subsídio às medidas mitigadoras ao processo erosivo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-07-19) Costa, Bruno Cesar Pereira da; Amaro, Venerando Eustáquio; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783253A6; ; http://lattes.cnpq.br/3093156054392149; Vieira, Marcela Marques; ; http://lattes.cnpq.br/0930845549110627; Souto, Michael Vandesteen Silva; ; http://lattes.cnpq.br/0361582288485437; Nascimento, Miriam Cunha do;
    Dentre os diversos efeitos provocados pelas mudanças climáticas e pela intervenção humana, as alterações no ecossistema manguezal vêm merecendo destaque, cujas implicações para os ambientes estuarinos e costeiros adjacentes ainda estão distantes de serem conhecidas. Isto ocorre devido ao dinamismo presente nessas áreas, assim como a difícil compreensão dos processos associados à evolução das mesmas. O presente estudo teve como principal objetivo avaliar ambientalmente manguezais adjacentes aos campos petrolíferos de Macau e Serra, localizados no litoral setentrional do Rio Grande do Norte, como subsídio às medidas mitigadoras ao processo erosivo, além de, dentro dos princípios do chamado Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), avaliar a quantidade de carbono atmosférico sequestrado para o ecossistema estudado. Através de mapeamento do manguezal, foi realizado um inventário, o que forneceu subsídios para o delineamento desta pesquisa, principalmente, no que diz respeito à caracterização estrutural da área de manguezal. Para entender o comportamento do manguezal em questão em um nível maior de detalhe, buscaram-se explicações em unidades espaciais maiores. Técnicas de Sensoriamento Remoto, SIG e GPS forneceram informações de comparação entre os estados atual e passado do manguezal, possibilitando projeções antecipadas para os futuros impactos ou alterações desta região. Este trabalho combinou dados multiespectrais do LANDSAT 5 TM, LANDSAT 7 ETM+ com dados de microondas de radar do tipo SAR do RADARSAT-1, ampliando a capacidade de interpretação dos dados de sistemas de sensores óticos. As interpretações foram apoiadas com dados de campo, objetivando uma melhor e inovadora metodologia para a caracterização ambiental e taxonômica das florestas de mangue em questão. Os resultados encontrados revelam que os manguezais da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão são áreas representativas biologicamente e que fornecem uma variedade de benefícios, principalmente para as comunidades locais, constituindo-se de sítios prioritários para o desenvolvimento de ações com vistas a sua conservação. Revelam também a necessidade de se tomar medidas mitigadoras no sentido de recuperar as áreas degradadas ou através do reflorestamento se criar novas áreas de manguezal, pois atualmente 7,1% das florestas de mangue estudadas encontram-se mortas ou em estado de decomposição bem avançado. A quantidade de carbono atmosférico sequestrado se mostrou bem significativa quando analisado para toda a área em questão, sendo esta, capaz de sequestrar 4.294.458 Ton CO2 atmosférico/ano
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    Artigo
    Classificação de espécies de mangue no Nordeste do Brasil com base em imagens híbridas de sensoriamento remoto
    (Anuário do Instituto de Geociências, 2017) Costa, Bruno Cesar Pereira da; Amaro, Venerando Eustáquio; Ferreira, Anderson Targino da Silva
    As imagens de satélites têm sido utilizadas para mapear, monitorar e quantificar a qualidade dos recursos naturais. O mapeamento detalhado da vegetação de mangue é uma demanda crescente por se tratar de um importante instrumento de gestão, manutenção e conhecimento do ecossistema manguezal frente às modificações provocadas pelas atuações antrópicas e/ou naturais. Este trabalho combinou dados multiespectrais da região do visível e infravermelho do satélite LANDSAT-8 com imagem da faixa espectral das micro-ondas do satélite RADARSAT-2 na segmentação e classificação de manguezais no Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil. A composição híbrida entre o sistema óptico e de micro-ondas mostraram excelente desempenho na identificação desta unidade geoambiental e permitiram maior realce das propriedades estruturais e florísticas das espécies de mangue. Os resultados permitiram delimitar a área geral de ocupação dos manguezais em aproximadamente 5.538 ha e revelaram a ocorrência de quatro principais condições estruturais de espécies: Rhizophora mangle (porte alto e adensamento convencional), Rhizophora mangle (porte baixo e adensado), Avicennia schaueriana e regiões de espécies mistas. R. mangle é a espécie de mangue mais abundante na área estudada, ocupando área de aproximadamente 3.513 ha, cerca de 63% de todo o manguezal da área estudada. Regiões mistas de espécies ocupam área de 1.142 ha, representando 21% do total. A. schaueriana ocupa área de 882 ha, cerca de 16% do total. Os resultados ainda mostraram que a diferença na reflectância das áreas de mangue ocupadas pelas espécies ocorrentes não se dá apenas influenciada pelo teor de clorofila das espécies, pela prevalecente condição ambiental, do solo e da água de fundo, mas principalmente pelo espaçamento das copas e densidade do dossel para cada espécie ocorrente. Este estudo buscou atender às expectativas de maior eficiência em levantamentos espaço-temporais com alta acurácia para o monitoramento da qualidade dos ecossistemas manguezais, altamente sensíveis às alterações ambientais e como subsídio à sua preservação
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    Tese
    Sensoriamento remoto em suporte ao mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) em manguezais do litoral setentrional do Rio Grande do Norte, Brasil
    (2016-11-18) Costa, Bruno Cesar Pereira da; Amaro, Venerando Eustaquio; ; http://lattes.cnpq.br/4215328958233942; ; http://lattes.cnpq.br/3093156054392149; Scudelari, Ada Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/6556306307432176; Duarte, Cynthia Romariz; ; http://lattes.cnpq.br/8449509592079629; Vieira, Marcela Marques; ; http://lattes.cnpq.br/0930845549110627; Santos, Valdenira Ferreira dos; ; http://lattes.cnpq.br/1395198888623953
    As imagens de satélites têm sido utilizadas para mapear, monitorar e quantificar a qualidade dos recursos naturais. O mapeamento detalhado da vegetação de mangue é uma demanda crescente por se tratar de um valoroso instrumento de conhecimento, manutenção e gestão do ecossistema manguezal em relação às modificações provocadas pelas atuações antrópicas e/ou naturais, frente às mudanças globais. Este trabalho combinou dados multiespectrais da região do visível e infravermelho próximo do sistema LANDSAT-8 com dados monoespectrais do RADARSAT-2, aliado a dados hiperespectrais de espectrorradiometria e Índice de Vegetação na segmentação e classificação de alguns manguezais no Nordeste do Brasil, levando em consideração a diversidade de ambientes presentes na área total do estudo. Como resultado final do processo de segmentação e classificação, calculamos que os manguezais da área estudada ocupam área total de aproximadamente 5.392 ha. A espécie R. mangle é a espécie dominante, totalizando uma área de 3.350 ha, representando 62,13% da área total, deste total cerca de 2.861 ha são ocupados pela R. mangle I (porte e adensamento convencional), representando 53,06% da área total; 489 ha pela condição fitoestrutural R. mangle II (porte baixo e bastante adensado), cerca de 9,07% da área total; regiões mistas de espécies ou de transição entre elas ocupam área de 1.092 ha, cerca de 20,25% da área total, seguida da espécie A. schaueriana ocupando uma área de 950 ha, cerca de 17,62% da área total. Este estudo atendeu às expectativas em obter uma maior eficiência no levantamento espacial com alta acurácia para o monitoramento da qualidade desse ecossistema altamente sensível às alterações ambientais: como subsídio à sua preservação e transformação em um Projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Para tal, foi realizada a estimativa de CO2 aprisionado nas florestas de mangue pertencentes a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão (RDSEPT) por meio de Método Indireto não destrutivo. As estimativas totais das médias de CO2 aprisionado em cada hectare ocupado pela espécie R. mangle é de 39,93 t, L. schaueriana é de 28,47 t e as regiões de espécies mistas é de 34,20 t. Estima-se que a quantificação total de CO2 aprisionado na RDSEPT seja 17.156,51 t. Mediante os valores obtidos, percebemos que o manguezal da RDSEPT de maneira geral possui um grande potencial de gerar biomassa e consequentemente aprisionar CO2. Podendo gerar uma valiosa oportunidade financeira, justificando a preservação deste ecossistema.
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