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    Dissertação
    Caracterização fitoquímica e avaliação do efeito antioxidante e citotóxico de extratos das folhas de imburana de espinho (Commiphora leptophloeos) (Mart.) J.B. Gillett (Burseraceae)
    (2018-06-28) Cordeiro, Maria Lúcia da Silva; Scortecci, Kátia Castanho; Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira; ; ; ; Santos, Deborah Yara Alves Cursino dos; ; Moreira, Susana Margarida Gomes;
    Commiphora leptophloeos (Mart.) J. B. Gillett, popularmente conhecida como “Imburana de espinho” é uma planta nativa da Caatinga que apresenta uma vasta utilização medicinal para o tratamento de diversas patologias. No entanto, foram descritos poucos estudos químicos e farmacológicos sobre esta espécie vegetal. O presente estudo compreendeu a caracterização fitoquimica dos extratos obtidos a partir das folhas frescas da espécie Commiphora leptophloeos, avaliação de seu potencial antioxidante in vitro e in vivo, e seu potencial citotóxico sobre células normais e tumorais. Por meio de uma extração seriada, com solventes em ordem crescente de polaridade, foram obtidos os extratos: hexânico (EH), clorofórmico (EC), etanólico (EE), metanólico (EM) e aquoso residual (EAR). Conjuntamente foi preparado um extrato aquoso (EA), adotando uma metodologia similar ao seu uso popular. Foi realizada a caracterização fitoquímica por meio da quantificação de compostos fenólicos, açúcares e proteínas totais, ensaios qualitativos de detecção de metabólitos secundários, análise por Cromatografia em Camada Delgada (CCD) e Cromatografia Líquida de Ultra Eficiência (UPLC). Para avaliação das atividades farmacológicas foram realizados ensaios in vitro de atividade antioxidante e o ensaio de citotoxicidade MTT. Os resultados da triagem fitoquímica qualitativa permitiram a observação diferentes grupos de metabólitos secundários. Por meio da CCD foi possível detectar a presença de compostos fenólicos, terpenos, flavonoides, ácidos fenólicos, taninos e saponinas, com destaque para o EE e EM. Com a análise por Co-CCD para os EE e EM foi verificada a presença dos flavonoides isoquercetina e luteolina. A análise por UPLC identificou rutina nessas amostras. Quanto à atividade antioxidante, os ensaios demonstraram que todos os extratos possuem capacidade antioxidante in vitro, com destaque para o EE e EM. Com base nesses resultados, o efeito do EE foi avaliado em ensaios in vivo utilizando o modelo animal Caenorhabditis elegans. Estes ensaios revelaram a ausência de toxicidade e seu potencial em reduzir cerca de 50% dos níveis intracelulares de ERO neste modelo animal. O ensaio MTT celular mostrou que os extratos não foram citotóxicos para as células 3T3 (não tumorais) e foram capazes de reduzir a viabilidade da linhagem de células tumorais B16-F10 em até 45%. Tomados em conjunto, estes resultados sugerem que a espécie C. leptophloeos pode ser uma potencial fonte de compostos bioativos com potencial antioxidante e antitumoral.
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    Tese
    Extratos de Talisia esculenta apresentam compostos bioativos com atividade antioxidante e potencial anti-inflamatório, em modelos in vitro e in vivo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-24) Cordeiro, Maria Lúcia da Silva; Scortecci, Katia Castanho; Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira; https://orcid.org/0000-0003-2252-1221; http://lattes.cnpq.br/4651814546820796; https://orcid.org/0000-0002-4690-2785; http://lattes.cnpq.br/4808910380593455; http://lattes.cnpq.br/2753398293028955; Uchoa, Adriana Ferreira; Gomes, Dayanne Lopes; Santos, Deborah Yara Alves Cursino dos; Câmara, Rafael Barros Gomes da
    Conhecida popularmente como Pitombeira, Talisia esculenta (Sapindaceae) é uma espécie nativa do nordeste brasileiro que possui potencial econômico e medicinal. Os frutos desta planta são utilizados na alimentação e suas cascas atualmente têm seu potencial farmacológico pouco explorado, sendo descartado sem nenhuma aplicação biotecnológica A infusão de suas folhas é utilizada na medicina popular com indicação contra dores no quadril, reumatismo e pressão alta, porém, até o momento estudos de avaliação de seu potencial farmacológico, toxicológico e composição fitoquímica são escassos. Diante desse contexto, esse estudo teve como objetivos obter os extratos hidroetanólicos e as infusões das folhas e cascas dos frutos de T. esculenta, realizar sua caracterização fitoquímica e investigar seu potencial antioxidante e antiinflamatório in vitro e sua toxicidade e capacidade antioxidante in vivo, utilizando dois modelos animais, Tenebrio molitor e Zebrafish. Para isso, foram preparados o extrato hidroetanólico (70%) e o extrato aquoso (infusão) a partir das folhas frescas e cascas dos frutos da espécie, obtendo-se assim o extrato hidroetanólico das folhas (HF), infusão das folhas (IF), extrato hidroetanólico das cascas dos frutos (HC) e infusão das cascas dos frutos (IC). Inicialmente, a avaliação da capacidade antioxidante foi realizada por meio dos ensaios de Capacidade Antioxidante Total (CAT), sequestro do radical DPPH, poder redutor e quelação de Cobre. Os extratos tiveram seu efeito citotoxico avaliado pelo teste MTT e foram analisados quanto ao seu efeito sobre a migração celular e sua capacidade antioxidante em células NHI/3T3. Os extratos IF e HC foram selecionados para ter seus efeitos investigados em T. molitor e para caracterização fitoquímica, que foi realizada por meio da quantificação do teor de fenolicos, flavonoides e análise por CLAE-DAD (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com detecção por arranjo de diodos). Também foi analizado nesse trabalho, o potencial antioxidante e antiinflamatório de todos os extratos de T. esculenta sobre a linhagem de macrófagos RAW 264.7. Ademais, investigou-se os efeitos protetores dos extratos de T. esculenta com os modelos de estresse oxidativo induzido por H2O2 e CuSO4 e ascorbato em Zebrafish, com base na análise dos níveis de espécies reativas de oxigênio (ERO). Os resultados revelaram que ambos os extratos apresentaram capacidade de sequestro de radicais, assim como uma elevada capacidade de quelação de íons cobre. Observou-se que os extratos de T. esculenta não apresentaram efeitos citotóxicos sobre a linhagem NHI/3T3, e apresentaram efeitos protetores contra o dano oxidativo induzido por CuSO4 e ascorbato. A análise da sobrevivência em larvas de T. molitor mostrou que IF e HC não apresentaram toxicidade significativa, nas concentrações avaliadas e foram capazes de reduzir o efeito do CuSO4 sobre os animais, uma vez que foi verificado uma maior sobrevivência de larvas tratadas com os extratos, com relação ao controle positivo, bem como menor melanização nos animais. A análise por CLAE-DAD revelou a presença de compostos em sua maioria da classe dos flavonoides, e identificou-se a presença de ácido gálico, quercitrina e rutina. Os resultados com modelo celular RAW 264.7 demonstraram a ausência de citotoxicidade pelo ensaio MTT e que os extratos de T. esculenta também foram capazes de reduzir os danos causados pelo estresse oxidativo induzido por H2O2 nos macrófagos. No entanto, apenas HC foi capaz de reduzir a produção de óxido nítrico (NO), quando os macrófagos foram estimulados com Lipopolissacarídeo (LPS). Todos os extratos reduziram os níveis de ERO nas larvas de Zebrafish expostas ao H2O2, no entanto uma redução mais significativa foi verificada para HF, IF e HC que foram iguais estatisticamente ao controle negativo. Ambas as amostras também reduziram os níveis de ERO no modelo de estresse induzido por CuSO4 e ascorbato em Zebrafish, de forma elevada. Em conjunto, esses dados demonstram que T. esculenta é uma fonte de compostos com potentes efeitos antioxidantes e potencial anti-inflamatório que deve ser mais profundamente estudado para futuras aplicações biotecnológicas.
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