Navegando por Autor "Chaves, Rosane Rodrigues"
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TCC Análise do Balanço Hídrico Climatológico para a Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-15) Melo, Matheus Henrique Bezerra de; Silva, Jonathan Mota da; 0000-0001-9995-8451; http://lattes.cnpq.br/3379521354576211; 000-0002-8267-5938; http://lattes.cnpq.br/2538146023601236; Mendes, David; 0000-0003-1418-5109; http://lattes.cnpq.br/4411895644401494; Chaves, Rosane Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/3172179226768630O balanço hídrico é fundamental para compreender a necessidade de irrigação, a distribuição de água em bacias hidrográficas, principalmente em relação às mudanças que experimentam. A permanência de estados de atenção em importantes reservatórios do Brasil tem sido recorrente, aliada às observações na redução dos padrões de chuva e tendência de aumento na temperatura, em bacias hidrográficas chaves de múltiplos usos, como a do rio São Francisco. O objetivo deste estudo foi estimar o balanço hídrico da bacia hidrográfica do Rio São Francisco ao longo das suas principais sub-bacias, analisando a sua hidro climatologia sazonal e o balanço de água anual.Dissertação Análise dos microssismos registrados no arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP) e suas relações com variáveis oceanográficas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-06-27) Queiroz, Daniel Évora de; Nascimento, Aderson Farias do; ; http://lattes.cnpq.br/8600906973888297; ; http://lattes.cnpq.br/1740382895924110; Chaves, Rosane Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/3172179226768630; Assumpção, Marcelo Sousa de; ; http://lattes.cnpq.br/2833240474723324Microssismos são vibrações contínuas na Terra registradas na faixa de frequência de mili Hertz para 1 Hz. Estas vibrações são em sua maioria compostas de ondas Rayleigh e são mais fortes na faixa de frequência de 0.04 – 1 Hz. Seus mecanismos de gerações ainda são questões de debates, mas é consenso que eles estão relacionados com perturbações atmosféricas e ondas oceânicas de gravidade. O Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP) está localizado na região equatorial do Oceano Atlântico cerca de 1.100 km de distância da costa do nordeste brasileiro. O ASPSP é composto por um conjunto de várias pequenas formações rochosas com uma área total de aproximadamente 17.000 m². Devido a sua localização distante do continente, isolamento e ausência de ruídos provocados pela atividade humana, este local é ideal para a medição de ruído microssísmico e investigação de sua relação com algumas variáveis climáticas e oceanográficas. No ASPSP registramos microssismos primários (PM) entre 0.04 - 0.12 Hz e microssismos secundários (SM) entre 0.12 - 0.4 Hz durante 10 meses em 2012 e 2013. As análises indicam uma boa correlação entre o ruído microssísmico na região e uma dependência do clima de ondas. Em particular, com inverno no hemisfério norte. Também é mostrado que a maior parte do PM é gerado no próprio ASPSP. O local de geração do SM depende do comportamento das variáveis climáticas e oceanográficas no hemisfério norte.Artigo Avaliação de modelos do CMIP5 que melhor expressam a atuação dos vórtices ciclônicos em altos níveis (VCANS) no Nordeste Brasileiro (NEB)(Revista Brasileira de Geografia Física, 2014) Pinheiro, José Ueliton; Neves, Josemir Araújo; Chaves, Rosane Rodrigues; Mendes, David; Barreto, Naurinete de Jesus da CostaA pesquisa estudou a saída de modelos de mudanças climáticas que melhor expressam a atuação dos Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCANs) no Nordeste Brasileiro (NEB). Os VCANs foram quantificados pela sua ocorrência diária durante 5 anos (1995-1999), no período de outubro a março. O objeto de estudo foram 13 modelos do CMIP5/IPCC/AR5 (Coupled Model Intercomparison Project Phase 5/Intergovernmental Panel on Climate Change/Fifth Assessment Report), comparados com os resultados do NCEP/NCAR (National Centers for Environmental Prediction/National Center for Atmospheric Research), por meio de métodos estatísticos para escolha do modelo que melhor indica a presença dos VCANs no NEB. A primeira análise comparativa foi feita através das correlações de Pearson, Kendall e Spearman, Raiz quadrada do erro quadrático médio, Raiz quadrada do erro quadrático médio normalizada e os índices de Eficiência e desempenho, Nash-Sutcliffe (NSE), Kling-Gupta (KGE) e o Índice de Concordância de Willmott (d). Em seguida foram selecionados os modelos de melhor desempenho e com significância estatística para uma análise posterior de acertos e erros através dos índices: Índice de Proporção Correta (PC), Índice de Sucesso Crítico (ISC), Probabilidade de Detecção (POD), Taxa de alarme Falso (TAF) e Taxa de Tendência (VIÉS). Para os testes estatísticos aplicados na primeira avaliação realizada o modelo MIROC4h foi o que apresentou os melhores índices seguido pelo MIROC-ESM e inmCM4, respectivamente. Além destes, ainda apresentaram correlação estatística significante o MPI-ESM-LR,o MRI-CGCM3 e o CSIRO-MK3-6-0. A segunda análise também apresentou o MIROC4h com os melhores valores de PC, ISC e POD, excetuando-se o VIÉS que apresentou o segundo melhor resultado e o TAF com o pior resultado em relação aos outros 5 modelos. Dessa forma o MIROC4h apresentou-se como o mais indicado entre os modelos do CMIP5 para estudos de cenários presentes e futuros de VCANs no NEBTCC Fatores climáticos e sistemas meteorológicos que atuam sobre o Brasil - uma revisão bibliográfica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-14) Martins, Alceu da Câmara; Cintra, Marcio Machado; http://lattes.cnpq.br/9348402509955995; Chaves, Rosane Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/3172179226768630; Mendes, David; http://lattes.cnpq.br/4411895644401494O presente trabalho pretende em face a extensão do tema, da sua complexidade, diversidade e sua abordagem em várias áreas de estudo (Meteorologia, Geografia, Climatologia, Oceanografia etc.), descrever os principais fatores climáticos e os aspectos da circulação atmosférica (Jatos, Frentes, Zonas de Convergência) atuantes no Brasil. Devido a imensa dimensão do nosso país, o clima é influenciado pelos fatores climáticos, latitude, altitude (relevo), continentalidade, maritimidade, as correntes marítimas, massas de ar que interagem entre si e modificam a dinâmica da circulação atmosférica. Por sua vez, a presença e continuidade dos sistemas meteorológicos, em uma determinada região, determinam a quantidade e qualidade das chuvas, a temperatura, a umidade, o vento etc. As abordagens aqui descritas foram obtidas a partir da análise de material bibliográfico diverso e disponível sobre o tema, que contribuíram para a revisão fatores climáticos e sistemas meteorológicos atuantes no Brasil, sendo apresentado, portanto, pela ótica deste autor.Tese Impacts of the Madden-Julian oscillation on intraseasonal precipitation over northeast Brazil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-08-14) Valadão, Cati Elisa de Avila; Lúcio, Paulo Sérgio; Chaves, Rosane Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/3172179226768630; ; http://lattes.cnpq.br/5291232352923880; ; http://lattes.cnpq.br/0193075123707807; Mendes, David; ; http://lattes.cnpq.br/4411895644401494; Souza, Everaldo Barreiros de; ; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685; Alves, José Maria Brabo; ; http://lattes.cnpq.br/6089287551555329The impacts of the Madden–Julian Oscillation (MJO) on precipitation over Northeast Brazil (NEB, also known as Nordeste) are evaluated based on daily raingauge data from 492 stations over 30-year period (1981-2010). Composites of precipitation, outgoing longwave radiation and moisture-flux anomalies are performed for each phase of the MJO based on the Jones–Carvalho MJO index. To distinguish the MJO signal from other patterns of climate variability, daily data are filtered using a 20 - 90 day band-pass filter; only days classified as MJO events are considered in the composites. A preliminary analysis based on precipitation data was conducted for a small scale area located in NEB’s semiarid interior, in an area known as Seridó. The Seridó is one of the driest regions in NEB, and is recognized by the United Nations Convention to Combat Desertification as particularly vulnerable to desertification. Composites of rainfall anomalies were computed for each of the eight phases of the MJO during February-May, which is Seridó’s main rainy season. Results showed that the rainfall patterns in Seridó undergo substantial changes (from enhancement to suppression) as the convective center of the MJO propagates eastward. When combining the MJO signals for wet and dry phases, the difference represents about 50 - 150% modulation of the mean rainfall over Seridó. Then a comprehensive analysis of the role of the MJO in modulating the spatiotemporal variation of NEB’s precipitation was performed, considering all four seasons. The results showed strong seasonality of the MJO impact on precipitation. The most spatially coherent signals of precipitation anomalies occurred in the austral summer, when about 80% of the raingauge stations showed increased precipitation during phases 1 - 2 and suppressed precipitation in phases 5 - 6 of the oscillation. Although the MJO impacts precipitation on intraseasonal timescales in all seasons in most locations, these impacts vary in magnitude and depend on the phase of the oscillation. Precipitation anomalies over NEB are explained by the interaction of convectively coupled Kelvin-Rossby waves with the dominant climatic features in each season. During the austral summer and spring, westerly regimes increased precipitation over most NEB. In the austral winter and fall, precipitation anomalies exhibited more complex spatial variability. In these seasons precipitation anomalies in eastern coastal areas depended on the strength of the South Atlantic anticyclone, which is largely modulated by Rossby waves. The strengthening of the anticyclone intensified the convergence of the trade winds in coastal areas and precipitation windward of the coastal range. Conversely, the intensification of the subsidence was responsible for precipitation deficits in the lee side of the range. These conditions were typically observed when easterly regimes dominate over tropical South America and NEB, decreasing moisture flow from the Amazon.Artigo Influence of the Tropical Atlantic Ocean’s Sea Surface Temperature in the Eastern Northeast Brazil Precipitation(Scientific Research Publishing, 2014-12) Amorim, Ana Cleide Bezerra; Chaves, Rosane Rodrigues; Silva, Cláudio Moisés Santos eAn analysis of the rainfall of the Eastern Northeast Brazil (ENEB) during the period from April to June and the processes of ocean-atmosphere interaction were performed during different epi-sodes of Sea Surface Temperature (SST) inter-hemispheric gradient of Atlantic tropical (GRAD). For this, we used a dataset covering the 1981 to 2010 period, composed by: monthly data of accu-mulated precipitation of the Global Precipitation Climatology Project (GPCP); surface fluxes ob-tained from reanalysis of the National Center for Environmental Prediction (NCEP); vertically in-tegrated moisture flux divergence of the global model of European Centre for Medium Range Fo-recasting (ECMWF) reanalysis; SST data from the NCEP. Seven GRAD_S (southward SST gradient in the intertropical Atlantic) and five GRAD_N (northward SST gradient in the intertropical Atlantic) were selected. When the South Atlantic Ocean is warmer, the oceanic and atmospheric conditions are favorable to higher monthly precipitation near to the ENEB. We also observed a pronounced moisture convergence over parts of the ENEB during both, GRAD_S and GRAD_N episodes. The weather phenomena that operates remotely amplifying or inhibiting the rain also helps the rainy season; however, it appears that the contribution was greater than the spatial distribution of rainfall intensity.Dissertação Simulação numérica da incidência de ondas marítimas em praias de Natal/RN, Nordeste do Brasil, 2012 a 2014(2017-01-13) Gomes, Lívian Rafaely de Santana; Spyrides, Maria Helena Constantino; Chaves, Rosane Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/3172179226768630; ; http://lattes.cnpq.br/5023632543506327; ; http://lattes.cnpq.br/6518933055394823; Viana, Graco Aurélio Câmara de Melo; ; http://lattes.cnpq.br/6427674742059098; Amaro, Venerando Eustáquio; ; http://lattes.cnpq.br/4215328958233942; Araújo, Tereza Cristina Medeiros de; ; http://lattes.cnpq.br/4130469620831742Ao longo do litoral do Rio Grande do Norte, verificam-se picos de erosão em praias arenosas, com impactos negativos do ponto de vista social e econômico, em que ondas marítimas foram importante fonte de energia para carreada de sedimentos. Neste trabalho, averiguou-se o regime de ondas incidentes sobre parte do Litoral Oriental do Rio Grande do Norte, especialmente na orla entre a Praia de Ponta Negra e a Via Costeira, trecho do litoral urbano de Natal/RN, entre os anos de 2012 e 2014. Aplicou-se modelo de simulação numérica SWAN, desenvolvido pela Universidade Tecnológica de Delft, operado pela interface gráfica SOPRO, do Laboratório Nacional de Engenharia Civil de Portugal. Como condições iniciais e de contorno, em mar aberto, foram utilizadas informações de altura significativa, período médio e direção de propagação de ondas oriundas da base Wavewatch III - WWIII. Representou-se a batimetria com as cartas náuticas 810 e 22100 da Marinha do Brasil e o nível de água do marégrafo do Porto de Natal. Para segmentação em intervalos sazonais, aplicou-se Análise de Agrupamento à série WWIII, testando-se a significância dos grupos por teste ANOVA de variância. Os meses de janeiro a abril e de junho a setembro foram reunidos em dois grupos, correspondendo a condições predominantes de verão e inverno, respectivamente. Os meses de maio e outubro integraram outro grupo, ao que representam transições entre os dois primeiros. Novembro e dezembro figuraram um quarto grupo de regime de ondas durante o período estudado. Observou-se que o mais alto percentil de altura significativa superou os 2,42 m, com máximo em 2,97 m principalmente entre os meses de maio a setembro. O ano de 2014 apresentou cenários mais energéticos de incidência de ondas. A maior parte das ocorrências ficou em torno de 1,59 m. A ocorrência de ondas mais longas (maior período) concentraram-se ao redor de 7,14 s, com o percentil 99 iniciando aos 10,58 s, máximo de 13,35 s. A direção de propagação mais recorrente foi próxima dos 99 graus azimute (leste-sudeste), com maiores declinações superando os 134 graus (sudeste), influenciada pelas variações dos ventos alísios, dos escoamentos gerados pelo Sistema de Alta Pressão do Atlântico Sul e pelos Distúrbios Ondulatórios de Leste. De maneira geral, o município de Nísia Floresta recebeu as ondas mais altas durante o período. No trecho da praia de Ponta Negra e Via Costeira, a enseada do Morro do Careca tem ondulação atenuada pela difração do trem no promontório, onde o período variou em torno de 7,55 s e altura de 0,65 m e a energia de incidência aumentou em direção à Via Costeira, com período de 6,88 s e altura de 0,76 m durante os meses de inverno.Tese Vórtices ciclônicos em altos níveis sobre o nordeste do Brasil e mudanças climáticas: análise para o clima atual e cenários futuros(2015-03-18) Pinheiro, José Ueliton; Chaves, Rosane Rodrigues; Mendes, David; ; ; ; Silva, Fernando Moreira da; ; Neves, Josemir Araújo; ; Alves, José Maria Brabo; ; Souza, Werônica Meira de;Neste trabalho foi estudado a saída de modelos de mudanças climáticas do IPCC/AR5/CMIP5 que melhor expressam a atuação dos Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCANs) no Nordeste Brasileiro (NEB), no clima atual e cenários futuros, como também sua influência na precipitação. Para alcançar os objetivos propostos na Tese foram feitos quatro ESTUDOS EXPERIMENTAIS. O primeiro, denominado de Piloto, onde estudou-se 13 modelos de mudanças climáticas para avaliar e selecionar o modelo que melhor expressava a atuação dos VCANs no NEB. O segundo onde, uma vez selecionado o melhor modelo, o MIROC4h, avaliou a eficiência desse modelo comparando com dados de reanálise para um período de 31 anos (1975-2005). O terceiro onde foram analisados os cenários climáticos futuros do MIROC4h para o período de 21 anos (2015-2035). E o quarto onde foi analisado a contribuição dos VCANs na precipitação sobre o NEB através dos dados de reanálise do NCEP/NCAR/DOE. Foram utilizadas duas abordagens estatísticas comparativas nos Estudos Experimentais 1 e 2, a primeira utilizando o Número de Dias de Atuação de VCANs (N.D.A.VCANs) mensais e a segunda usando o comparativo da atuação de VCANs diário, com a utilização dos índices estatísticos: correlações de Pearson, Kendall e Spearman, Raiz quadrada do erro quadrático médio (RMSE), Raiz quadrada do erro quadrático médio normalizada (NRMSE), Nash-Sutcliffe (NSE), Kling-Gupta (KGE), Índice de Concordância de Willmott (d), Índice de Proporção Correta (PC), Índice de Sucesso Crítico (ISC), Probabilidade de Detecção (POD), Taxa de alarme Falso (TAF) e Taxa de Tendência (VIÉS). E nos Experimentos 3 e 4 foram calculados desvios e médias. Os resultados mostraram a viabilidade na representação dos VCANs nos modelos de mudanças climáticas do CMIP5, seja para o clima atual como nos cenários futuros. Com relação a contribuição dos VCANs para a precipitação do NEB estes apresentam percentuais que variam de 47,88% (LNE) a 49,89%(NNE) para o período de outubro a março. Sendo que Ceará (49,89%), Piauí (49,49%) e Maranhão (47,88%) são os Estados onde os VCANs induzem mais precipitação e Alagoas (41,93%) e Sergipe (38,03%) os Estados onde os VCANs induzem menos precipitação. A projeção de cenário futuro para os VCANs revelaram um desvio negativo 8,97% na ocorrência deste fenômeno no NEB e áreas adjacentes para o período de 2015 a 2035. O que poderá impactar em -4,08% a precipitação do NEB neste período.