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Navegando por Autor "Cerqueira, Ariadne Cedraz"

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    Dissertação
    Nem tudo que reluz é ouro: oficinas terapêuticas no cenário da Reforma Psiquiátrica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-09-22) Cerqueira, Ariadne Cedraz; Dimenstein, Magda Diniz Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763508E6; ; http://lattes.cnpq.br/1861835590371144; Romagnoli, Roberta Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/0924610511932717; Oliveira, Isabel Maria Farias Fernandes de; ; http://lattes.cnpq.br/6077243255728600
    Este trabalho objetivou investigar as oficinas terapêuticas num serviço substitutivo ao hospital psiquiátrico, observando se seu funcionamento condiz ou não com preceitos da Reforma Psiquiátrica. Esta, tendo sido fomentada pela luta antimanicomial e embasada pela desinstitucionalização e pela reabilitação psicossocial, materializou-se com o financiamento e regulamentação de serviços substitutivos ao manicômio. Desde então, novas formas de cuidado se configuram e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são um dos principais serviços da nova rede de saúde. Os CAPS são serviços abertos que oferecem uma variada gama de terapêuticas, dentre elas, destacam-se as oficinas terapêuticas: estratégias fundamentais por serem consideradas o baluarte dos novos serviços. A coleta de dados ocorreu num CAPS II, em Natal-RN, onde foram realizadas visitas sistemáticas orientadas pela Análise Institucional, além de entrevistas com os funcionários que se encontravam ligados ao exercício das oficinas. Os dados foram discutidos à luz da Esquizoanálise, revelando que o funcionamento das oficinas traduzem avanços e retrocessos da Reforma. Notou-se que as oficinas eram espaços onde alguns preconceitos eram desconstruídos, auxiliando os usuários no estabelecimento de novas relações consigo, com outros e com o mundo. Entretanto, também foi observado que muitas vezes as oficinas se reduziam a meras estratégias de ocupação do tempo e serviam de veículo de transmissão de valores socialmente legitimados como certos. Percebeu-se que a relação entre profissionais e usuários era hierarquizada e que, por vezes, ambos viam a oficina como uma tarefa a ser cumprida. Da mesma forma, foi notado que os usuários, concomitantemente, mantinham um discurso de interesse pelas oficinas e expressavam que elas eram repetitivas e enfadonhas. Já a equipe técnica mantinha o discurso da luta antimanicomial, mas não conseguia sustentá-lo nas suas práticas cotidianas. Além disso, afora exceções, as oficinas eram espaços que não possibilitam a criação e conservam o serviço fechado em si mesmo
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