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Navegando por Autor "Cavignac, Julie"

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    Capítulo de livro
    índios, negros e caboclos: identidades e fronteiras étnicas em perspectiva. O caso do Rio Grande do Norte
    (Editora da UFRN, 2011) Cavignac, Julie; Reesink, Edwin; Carvalho, Maria Rosário de
    Se, nos estudos sobre o Rio Grande do Norte, as referências às identidades diferenciais são discretas, também nas representações iiàtivas do passado, percebemos uma ausência dos principais atores da história colonial. Nos dois casos, as populações autóctones, os escravos è os seus descendentes são relegados ao segundo plano. No entanto, quando examinamos de perto a tradição oral, verificamos a existência de elementos recorrentes que, apreendidos conjuntamente, terminam por informar sobre um passado que não foi registrado nos livros de história, Encontramos também interpretações surpreendentes dos eventos históricos que, à primeira vista, parecem totalmente fantasiosas e desprovidas de qualquer lógica: a entrada do maravilhoso no discurso sobre o passado parece estar associada a anacronismos e inversões inéditas quanto ao papel dos agentes históricos.
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    Livro
    Relatório antropológico da comunidade quilombola de Boa Vista (RN)
    (2007-12-20) Cavignac, Julie
    A comunidade quilombola de Boa Vista é situada no sertão do Rio Grande do Norte, no município de Parelhas. O grupo mantém uma longa memória genealógica que remonta aos meados do século XVIII, época em que a "retirante" Tereza veio se instalar nas terras do coronel Gurjão. A pesquisa documental comprove a ancestralidade da ocupação do território. A memória do grupo é composta pela rememoração dos laços genealógicos fundados nos inter-casamentos, tem, como principal função de determinar a divisão das terras coletivas entre as famílias. O sentimento de identidade é mantido através a reafirmação das relações de parentesco, o compartilhamento de uma narrativa de fundação e de uma história comum e o pertencimento à Irmandade do Rosário. Apesar das mudanças ocorridas na organização econômica e social do grupo, constatamos que as principais formas de solidariedade foram mantidas, mesmo se ressignificadas: as relações de parentesco, a Irmandade do Rosário, a dança do Espontão e a devoção à santa. Ao longo dos anos, a comunidade sofreu vários esbulhos das terras por parte dos proprietários vizinhos. Com o processo de desertificação se agravando e com a crise do algodão, a partir dos anos 1970-80, os moradores tiveram que abandonar gradativamente as atividades agrícolas, empregando-se nas cerâmicas ou tendo que migrar para cidades a procura de emprego. O trabalho agrícola continuou a ser uma atividade de subsistência, apesar das dificuldades encontradas. O território atualmente ocupado pelas famílias que encontra-se na área mais crítica de desertificação da região, tornou-se insuficiente para a manutenção do grupo: as atividades agrícolas encontram-se reduzidas, os mais jovens tem que sair da Boa Vista para procurar empregos nas cerâmicas circunvizinhas, nas cidades da região ou fora do Estado. As mulheres assumem um papel central na vida cotidiana e política do grupo, pois são elas que se projetam como lideranças e que sustem os projetos de desenvolvimento (melhorias da infra-estrutura, artesanato, pesca).
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    TCC
    Saber local e práticas terapêuticas da doutora raiz: uma pesquisa antropológica sobre medicina popular e crença
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-17) Bezerra, Cristina Diógenes Souza; Valle, Carlos Guilherme Octaviano do; http://lattes.cnpq.br/7578005376543804; http://lattes.cnpq.br/6958909905326331; Cavignac, Julie; http://lattes.cnpq.br/2111200163433960; Alexandre, Juliana; http://lattes.cnpq.br/7918895363398999
    Buscando compreender as práticas terapêuticas populares inseridas no contexto “urbano-rural” do bairro do Pium na cidade de Parnamirim, estado do Rio Grande do Norte, encontramos “uma rua cheia de farmácias” como explicita Dona Francisca, ou para alguns, Doutora Raiz. Ela nos indica os caminhos para perfazer nossas práticas de autoatenção a partir do conhecimento do ambiente em que vivemos, colocando a crença e o conhecimento dentre os elementos que compõem a eficácia da prática terapêutica. Ela reconhece as ervas que curam e produz garrafadas, chás e sabonetes materializando em produtos artesanais, a análise que faz da necessidade de cada pessoa a partir conhecimento passado pela sua mãe e avó da utilidade de cada raiz, casca, folha, flor que são encontradas no seu quintal e na rua, e a partir da sua pesquisa em livros de medicina científica. Assim discutimos como Dona Francisca agrega esse saber transmitido pela oralidade e convívio familiar e o saber acessado pelos livros que consulta, e os incorpora a seu modo de vida, sendo sua fonte de renda, um modo de sociabilidade e um marcador no seu conceito de alimentação saudável, já que consome cotidianamente o que produz. Sendo “o alimentar” um conjunto de práticas e processos sociais, desde matéria-prima ao produto e suas consequências, situado em tempo, espaço e contexto social buscamos os conectores entre a agência dela, a relação com a comunidade e com o ambiente, por meio das narrativas, itinerários e práticas culturais que a permeiam.
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    Artigo
    Tronco, ramos e raízes!: história e patrimônio cultural do Seridó negro
    (2016-09-12) Cavignac, Julie; Macêdo, Muirakytan K. de
    Este livro é dividido em quatro partes que discutem questões patrimoniais, o programa, a discussão dos elementos, e a irmandade e a festa do Rosário. O livro retrata parte dos encontros, das discussões coletivas, das atividades realizadas e das histórias dessas comunidades que saíram do silêncio secular em que se encontravam ainda há pouco, e o leitor é convidado a acompanhar uma viagem acadêmica e estética pelo Seridó negro, que pulsa na história, na arte, na política e nos saberes locais.
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