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Navegando por Autor "Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra"

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    Dissertação
    Beleza e poder na Ginástica Rítmica: reflexões para a educação física
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-03-28) Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; ; http://lattes.cnpq.br/7535092698615697; Lemos, Elaine Melo de Brito Costa; ; http://lattes.cnpq.br/6585812032940319; Nóbrega, Terezinha Petrucia da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792996P7; Tibúrcio, Larissa Kelly de Oliveira Marques; ; http://lattes.cnpq.br/2272256149121710
    A beleza na Ginástica Rítmica (GR) se esboçou como condição de sua existência. Para indagá-la tomamos o discurso sobre poder de Foucault (1971, 1979, 1987, 1988, 1997, 2003) e sua relação com a produção de saberes. Com base nessa compreensão refletimos sobre as relações de poder na GR que se mediaram e consolidaram pela regulamentação de sua prática, cujo Código de Pontuação tem papel preponderante. Sendo assim, a GR construiu sua beleza através dos tempos por meio de jogos de forças em que preponderaram a gestualidade de corpos performáticos, através da disciplina. Esta configurou sentidos atrelados à coerção-resistência dos corpos: a produção de discursos. Por isso, pensando a beleza como uma trama de discursos construídos por essas relações de poder-saber dos investimentos do corpo na Ginástica Rítmica questionamos: Como o Código de Pontuação regulamenta a Ginástica Rítmica para a construção da beleza? Qual a relação entre poderes e saberes implicados nessa regulamentação? Para tanto, temos como objetivos: Investigar a beleza na Ginástica Rítmica como saber produzido a partir das relações de poder circunscritas nas regras da modalidade; e, Discutir a beleza a partir da relação poder/saber como reflexão para o âmbito da Educação Física. Como recurso metodológico utilizamos a técnica de Análise de Conteúdo (BARDIN, 1977) para analisar o Código de Pontuação de GR na versão 2005-2008. Também fizemos uso de imagens de ginastas como recurso analógico para ampliar o sentido das discussões. A leitura flutuante nos permitiu selecionar unidades significativas e pautar nossas discussões em três eixos temáticos que compõem o primeiro capítulo intitulado A beleza regulamentada . Neste, discutimos as especificidades da GR, as prescrições dos usos do tempo e espaço e a configuração do gesto técnico a partir da análise do Código. No segundo capítulo O corpo belo transcende a regra realizamos algumas reflexões relacionadas à Educação Física, partindo da discussão do capítulo anterior, com enfoque em três tópicos: Poderes e Saberes, Técnica e Estilo e Beleza e Educação. Constatamos assim, que a beleza da Ginástica Rítmica contemporânea é permeada pelas suas regulamentações, mas foi e continua sendo desenhada por mecanismos de poder-saber ao longo de sua trajetória histórica. Mesmo o Código de Pontuação ditando condições para a beleza na GR, esta se dá na possibilidade da criação do estilo próprio pela ginasta, na possibilidade de viver o improviso e o imprevisto, de sensibilizar o público porque o poder cria saberes e o corpo como suplantador, sempre criará novas formas de ser belo. A constatação de que o Código de Pontuação produz a beleza e a ginasta a reconstrói, continuamente, reatualizando as regras é uma reflexão importante para a Educação Física no sentido de reafirmar que o corpo nunca é somente submisso, pois mesmo na submissão é capaz de produzir saber, ser belo e criar novos sentidos para a Cultura de Movimento
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    Dissertação
    Bioética e feminismo: considerações sobre o aborto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-16) Pinheiro, Luciana da Silva; Valenca, Cecilia Nogueira; ; ; Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra; ; Lima, Nubia Maria Freire Vieira;
    Introdução: A bioética e suas correlações nos permitem compreender melhor toda a trajetória das mulheres em relação à autonomia e às perspectivas voltadas para o ser feminino diante situações de aborto. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo geral analisar as contribuições dos estudos sobre ética, aborto, saúde da mulher e feminismo. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa com busca realizada nas bases de dados Scielo, Lilacs e MedLine. Foram incluídos os estudos que atenderam aos seguintes critérios: artigos publicados nos anos de 2010 a 2020, que abordem a temática de estudo e publicados em português. Foram excluídos os artigos duplicados em mais de uma base de dados, que não apresentavam no resumo correlação com o objetivo do estudo, e que não estivessem com o texto completo disponível. Foi possível encontrar uma amostra no total de 17 estudos, que foram lidos na íntegra, e posteriormente incluídos nesta revisão. Resultados: Pelos estudos analisados, é perceptível que o aborto ainda é um assunto considerado tabu, que o direito de escolha das mulheres sobre seu próprio corpo se estabelece como uma questão delicada a ser tratada, bem como, existe a necessidade de melhorar a assistência à saúde da mulher. Conclusão: Esta revisão conclui que é necessário haver mais debates sobre melhorias na assistência a saúde da mulher, assim como ética profissional e humanização diante as mulheres que chegam a uma situação de aborto. Dessa maneira, é essencial debater sobre todos os julgamentos acerca do aborto de mulheres e de profissionais que prestam assistência
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    Tese
    Dor, sofrimento e educação: a filigrana das experiências na ginástica rítmica
    (2017-04-27) Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; ; http://lattes.cnpq.br/7535092698615697; Rinaldi, Ieda Parra Barbosa; ; http://lattes.cnpq.br/8875226890794702; Caminha, Iraquitan de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/0554271319840687; Melo, José Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/9283008377235258; Mendes, Maria Isabel Brandao de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/6831555305550834; Viana, Raimundo Nonato Assunção; ; http://lattes.cnpq.br/2070306377562824; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de; ; http://lattes.cnpq.br/4739820420408872
    Nessa tese, afirma-se que há educação nas experiências de dor e sofrimento, por se configurarem como contingências de um corpo estesiológico. Porém, é preciso que se assinale um olhar para a pessoa e suas sensações, promovendo a intensificação do conhecimento de si e provocando transformações empáticas. O imbricamento mundo/ser pressupõe a experiência estesiológica, permite pensar nas experiências de dor e sofrimento como tais e formular reflexões voltadas para uma educação que compreenda essas condições. Nas experiências vividas na Ginástica Rítmica (GR), esse estudo encontra seu locus investigativo. Para tanto, apresenta os seguintes objetivos: investigar experiências de dor e sofrimento na GR, a partir da descrição e interpretação do vivido; compreender os limiares entre as experiências de dor e sofrimento na GR; refletir sobre as experiências de dor e sofrimento como enigma do corpo e; estabelecer relações entre as experiências de dor e sofrimento e a Educação. Essa pesquisa amplia as possibilidades de pensar a educação que não nega as sensações como foco e repensa o lugar da dor e do sofrimento de modo a relativizá-las em favor dos limites individuais das sensações e das relações empáticas. A fenomenologia de Merleau-Ponty traz o método e a ancoragem teórica definindo a trajetória da escrita metaforizada pelo processo artesanal e artístico de elaboração de uma filigrana. A tese se estrutura em quatro capítulos: no Capítulo 1, intitulado “CONTORNOS”, a GR é situada em sua ligação com a historicidade da Educação Física e dos Esportes, as vinculações entre a história cultural da dor e a disciplina e o corpo estesiológico como campo. No Capítulo 2, denominado “FIOS”, fazemos a descrição das experiências de forma a entremear a autobiografia, relatos de ex-ginastas da Seleção Brasileira de Conjuntos de GR e narrativas constantes na obra Escola de Campeãs. O Capítulo 3, de nome “TESSITURA – Filamentos de interpretação”, refere-se às interpretações da GR que remetem a dor dos corpos ginásticos rasgados pelas lesões, ao sofrimento gerado pelo enquadramento aos modelos de corpos e gestos e às situações vividas que também são percebidas como um limiar entre dores e sofrimentos apontado pelas ex-ginastas. O quarto e último capítulo é intitulado “CORES – Educação como enigma”, as interpretações, nesse momento da tese, a partir dos campos de sentido emergidos, tomam a forma de reflexões sobre a educação. Por fim, considera-se que as sensações do corpo, incluídas nas experiências de dor e sofrimento são potências transformadoras e se configuram como consequentes contingências existenciais encarnadas em um mundo real, recheado de contrastes, prazeres, desprazeres, gozos e desgraças. Não é possível negar as sensações do corpo porque fazer isso significa negar a pessoa. Ao contrário, é preciso educar quem sente para sentir, pois uma educação centrada na estesiologia só pode ser enigma, pois jamais poderá precisar o que pode o corpo.
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    Dissertação
    Educação Física e competências socioemocionais: experimentos didático-pedagógicos para uma resolução de conflitos assertiva
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-05-28) Cavalcanti, Renata Nishimura Guerra; Araújo, Allyson Carvalho de; ; ; Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra; ; Dias, Maria Aparecida;
    As competências socioemocionais recentemente têm sido incluídas nos currículos em função da tendência de oportunizar aos alunos uma formação integral. Tais competências são necessárias para uma resolução de conflito interpessoal que considere os pontos de vista de todos os envolvidos. A escola, como ambiente de relações é também um ambiente de conflitos. Assim, estabelecemos como objetivo desta pesquisa, analisar um conjunto de aulas de Educação física escolar, nas séries finais do ensino fundamental, com o conteúdo esporte e seu diálogo com as competências socioemocionais. Como objetivos específicos estabelecemos, identificar em que categorias se enquadra a forma de resolução de conflitos utilizadas pelos alunos participantes da pesquisa, antes e depois da intervenção didática, e discutir uma possível melhoria na qualidade da resolução dos conflitos a partir do desenvolvimento socioemocional dos alunos participantes da pesquisa. A pesquisa se caracteriza como descritiva com abordagem qualitativa do tipo participante, e teve como população os alunos da Escola Estadual Vigário Bartolomeu (Natal/RN). Para a amostra, selecionamos a turma do 8º ano do Ensino Fundamental, e os participantes foram 16 alunos, sendo 10 meninas e 6 meninos, com idade média de 14 anos. A coleta de dados aconteceu durante as aulas de Educação Física do quarto bimestre de 2019. Como instrumentos de pesquisa utilizamos o questionário da Escala Children’s Action Tendency Scale (CATS), o diário de campo e fotografias com função ilustrativa. A professora pesquisadora realizou a intervenção didática analisada, que teve 10 encontros de 50 minutos cada. Nela, percebemos o movimento de desenvolvimento da professorapesquisadora acerca da sua concepção sobre os conflitos, e as suas tentativas de influenciar seus alunos neste mesmo movimento. Ao utilizar a CATS antes da intervenção, encontramos como resultados a tendência assertiva em primeiro lugar, seguida da submissa e da agressiva. Após a intervenção, a tendência submissa surgiu em primeiro lugar, seguida da assertiva e da agressiva. Embora o resultado encontrado não tenha sido tão positivo, ressaltamos que uma experiência longitudinal poderia expressar um resultado diferente. Como possíveis explicações citamos a valorização da submissão para uma boa convivência social, o amadurecimento emocional dos alunos que podem ter optado por não se envolver em alguns conflitos, o tempo pedagógico insuficiente para um trabalho mais efetivo e a ênfase na empatia nesta sequência de aulas, que ao valorizar o sentimento alheio poderia levar à submissão.
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    Dissertação
    Educação Física inclusiva: um relato de experiência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-28) Pinheiro, Allan de Medeiros; Surdi, Aguinaldo César; https://orcid.org/0000-0002-7809-7266; http://lattes.cnpq.br/2452504102904189; http://lattes.cnpq.br/0575968943480930; Batista, Alison Pereira; Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra; Fonseca, Rubiane Giovani; http://lattes.cnpq.br/9797792006097741; Baptista, Tadeu João Ribeiro
    No último censo escolar realizado em 2022 o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela pesquisa, informou a efetivação de 1,5 milhão de matrículas da educação especial o que em relação ao anterior equivale um aumento de 29.3%. Apesar desse crescimento continuado, as pesquisas na área da Educação Física Escolar Inclusiva ainda são escassas. Visto o potencial que a Educação Física possui para contribuir com a construção de uma cultura inclusiva nas escolas. O presente estudo estabeleceu como objetivo geral relatar as experiências sobre as pessoas com deficiência na Educação Física Escolar (EFE), no esporte e como objetivos específicos: a) descrever as experiências com as pessoas com deficiência e as diferenças iniciando na vida familiar, continuando na caminhada formativa, e ressignificando na EFE, b) partilhar vivências pessoas e inclusivas em eventos esportivos e c) apresentar a percepção dos familiares e alunos acerca do fazer pedagógico deste docente pesquisador no chão da escola, no Ensino Fundamental no município de Natal/RN. Foi realizado uma pesquisa tipo relato de experiência de caráter descritivo, no lapso temporal entre 2019 e 2023, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Berilo Wanderley, no CAIC Esportivo de Lagoa Nova (Centro de Desporto Escolar Geração 2000) e na Escola Estadual de Ensino Fundamental Professora Maria Ilka de Moura, setor oeste da capital potiguar, com o público da educação especial, 35 alunos, onde 20 eram do gênero masculino e 15 do gênero feminino. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram o diário de campo, registros fotográficos/vídeos e questionário de pesquisa. Aprovada com o parecer da plataforma Brasil nº 5.795.492, o estudo teve os resultados distribuídos em dois blocos: percepção dos alunos e percepção dos familiares quanto ao fazer pedagógico do professor pesquisador e o contexto inclusivo, ambos analisando as contribuições significativas e suas possibilidades de avanço. No tocante às considerações finais, constatou-se a importância da escola, do planejamento colaborativo, da EFE, dos demais sujeitos da comunidade escolar e de políticas públicas efetivas, para que juntos seja edificada e fortalecida uma cultura inclusiva no chão das escolas e contribua com um ensino significativo e de maior relevância social, visto que a inclusão é uma missão de toda a sociedade.
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    Dissertação
    Educação física no novo ensino médio: a importância do planejamento participativo na construção do currículo escolar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-18) Santos, Regina Helena Rigaud Lucas; Surdi, Aguinaldo César; https://orcid.org/0000-0002-7809-7266; http://lattes.cnpq.br/2452504102904189; http://lattes.cnpq.br/7466849391229048; Santos, Antônio de Pádua dos; https://orcid.org/0000-0002-6998-9940; http://lattes.cnpq.br/9063486087784385; Marques, Danieli Alves Pereira; Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra; Dias, Maria Aparecida
    As diretrizes do Novo Ensino Médio inserem mudanças na educação física escolar. É imperativa uma readequação na metodologia de aula e principalmente no planejamento, pois temos que consolidar nosso lugar na escola. A construção de um planejamento unificado e participativo foi a nossa proposta de enfrentamento desse desafio. A pesquisa é de natureza qualitativa, que teve como objetivo geral investigar qual a importância do planejamento participativo na construção curricular da Educação Física no Novo Ensino Médio. Como específicos, analisar a construção de uma unidade temática para a escola Estadual Berilo Wanderley; identificar a importância das aulas de Educação Física para os alunos; investigar a viabilidade do planejamento participativo na construção do currículo da Educação Física no Novo Ensino Médio. A população foi constituída por 120 alunos do Ensino Médio, das turmas de 1° e 2° anos, e pela equipe de docentes da Escola Estadual Berilo Wanderley no ano de 2022. Para a obtenção dos resultados optou-se por questionário e reuniões para os alunos, nas quais foram realizadas o planejamento participativo; já para os docentes, foram realizadas entrevistas semi estruturadas e reuniões de planejamento. A devolutiva dos questionários validou o planejamento participativo tanto por alunos quanto pelos professores. Ao finalizar as intervenções, concluímos que o Planejamento Participativo é uma estratégia que proporciona muitos benefícios ao ser implementado na escola: possibilita melhorar a construção curricular, melhora da adesão às aulas, diminuição da evasão e maior interesse pelas aulas foram pontos importantes obtidos após o processo.
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    Dissertação
    O brincar na inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na educação física escolar nos anos iniciais do ensino fundamental
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-03) Dantas, Jucineide Lins; Surdi, Aguinaldo César; https://orcid.org/0000-0002-7809-7266; http://lattes.cnpq.br/2452504102904189; Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra; Dias, Maria Aparecida; Fonseca, Michele Pereira de Souza da; Silva, Priscilla Pinto Costa da
    O presente estudo traz uma discussão sobre o brincar nas aulas de Educação Física e a inclusão dos alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), tendo como objetivo geral investigar de que maneira o brincar contribui para inclusão desses alunos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental durante as aulas de Educação Física. Nesse sentido, tivemos como objetivos específicos, observar durante as aulas de Educação Física o comportamento, as interações e a realização das atividades pelas crianças com TEA; identificar não só como se manifestam os seus processos criativos e autorais por meio da brincadeira, mas também analisar como brincam e como se relacionam a partir das brincadeiras dentro do contexto escolar. O público-alvo do estudo são duas crianças de 9 anos com TEA, estudantes de uma turma de 3° ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais. Foram estratégias pedagógicas utilizadas durante o estudo: o planejamento e a aplicação de uma unidade didática, os diálogos com a turma sobre as temáticas, as produções de atividades pelos próprios alunos que ocorreram durante o horário das aulas de Educação Física e entrevistas com os alunos com TEA. Para análise foi utilizado o diário de campo com as percepções obtidas em cada encontro, registros fotográficos e as transcrições das entrevistas realizadas com os educandos. A partir delas, identificamos que a inclusão das crianças com TEA acontece por meio do brincar e das relações proporcionadas pelas brincadeiras, da exploração dos espaços, dos objetos e de todo o mundo ao seu redor.
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    Dissertação
    Ressignificando a Ginástica Rítmica: possibilidades de ensino nas aulas de Educação Física nos anos iniciais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-31) Breustedt, Viviane Cristina Nascimento da Silva; Tinôco, Elizabeth Jatobá Bezerra; http://lattes.cnpq.br/3714455266526226; https://orcid.org/0000-0003-0545-4995; http://lattes.cnpq.br/5263415290869497; Silva, Priscilla Pinto Costa da; http://lattes.cnpq.br/1363896566076787; Pereira, Hosana Cláudia Matias da Costa; Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra
    Este trabalho é uma pesquisa social, de abordagem qualitativa, do tipo participante, que buscou compreender de que forma podemos inserir a Ginástica Rítmica na Educação Física Escolar nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para isso, foi proposto o desenvolvimento de uma unidade didática para o ensino da base de Ginástica Rítmica, nas aulas de Educação Física, para as turmas de 1º ao 3º do Ensino Fundamental Anos Iniciais, aproximando a modalidade das faixas de idade dos alunos. O universo dessa pesquisa foi definido com 80 alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental, da Escola Estadual Professora Maria Luiza Alves Costa, e os participantes totalizaram 27 alunos após validação dos critérios de participação definidos. Os instrumentos de estudo escolhidos foram: o fichamento resumo, para (a) identificar, no universo da Ginástica, os elementos corporais básicos que fundamentam a vivência da GR na Educação Física Escolar; o diário de aula, para (b) estruturar e vivenciar experiências com os movimentos ginásticos nas aulas de Educação Física Escolar, associando brinquedos característicos da cultura infantil; e o questionário ilustrado para (c) avaliar o nível de satisfação dos alunos após às experiências da Ginástica Rítmica. A pesquisa foi dividida em 3 fases. Na fase exploratória, buscamos estabelecer relações sobre a vertente da Ginástica Rítmica e, na revisão de literatura, abordamos informações sobre a Educação Física brasileira, sua história, evolução e legitimação, para melhor compreender sua organização atual, suas particularidades, e ainda os fatos que contribuíram, direta e indiretamente, para a formação da Ginástica Rítmica, desde sua construção histórica até a chegada na escola, enquanto manifestação corporal integrante da Cultura de Movimento, rica em possibilidades pedagógicas e capaz de produzir conhecimento aos alunos, mas pouco desenvolvida nas aulas de Educação Física Escolar. A partir desses dados, iniciamos a segunda fase realizando o fichamento proposto no primeiro objetivo (a), que permitiu estruturar as experiências (b), que foram vivenciadas e registradas no diário de aula, gerando dados para a análise de conteúdo, na terceira fase. Nesta, foi utilizada a abordagem temática, utilizando o critério semântico, e seu desenvolvimento permitiu a elaboração de um Mapa Temático de Análise, que foi decisivo para a consolidação dos resultados encontrados. Como produto alcançado, esta pesquisa organizou os “Saberes Corporais da Ginástica Rítmica”, que permitiu propor os conteúdos, movimentos corporais e os elementos técnicos dos aparelhos para os 3 Anos Iniciais do Ensino Fundamental. E, por oportuno, ainda atingiu alto índice de satisfação dos participantes.
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    Dissertação
    Tênis na Educação Física escolar: uma possibilidade didática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-23) Monteiro, José Cláudio de Sousa Wanderley; Surdi, Aguinaldo César; https://orcid.org/0000-0002-7809-7266; http://lattes.cnpq.br/2452504102904189; http://lattes.cnpq.br/9305607162304288; Batista, Alison Pereira; Cavalcanti, Loreta Melo Bezerra; Fonseca, Rubiane Giovani; http://lattes.cnpq.br/9797792006097741; Baptista, Tadeu João Ribeiro
    Sabe-se que a Educação Física Escolar (EFE) tem o Esporte como um dos seus conteúdos e, por isso, visualizamos no Tênis a vivência de uma experiência esportiva. O objetivo desta pesquisa foi criar possibilidades para o ensino do tênis, adaptando espaço, regras, reciclando e/ou reaproveitando materiais, utilizando métodos modernos de ensino que contribuam para a aprendizagem das habilidades e lógica interna e externa deste esporte. Ainda que esta modalidade esteja inserida dentro do conteúdo Esporte em nosso componente curricular, o seu ensino/aprendizagem é pouco difundido no ambiente escolar, sob algumas conhecidas alegações que variam desde a falta de materiais e espaços adequados, a não vivência dos seus profissionais com este esporte, além da predominância das tradicionais modalidades como conteúdos do esporte escolar. O presente estudo tem caráter descritivo, tipo relato de experiência. Este se deu ao longo das aulas de Educação Física que ocorreram na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Anaíza Luiz Calixto, localizada no município de Patos/PB (interior do sertão paraibano). Já o conteúdo selecionado para o presente estudo foi o Tênis, em virtude da necessidade de possibilitar o ensino-aprendizagem desta modalidade não tradicional no desporto escolar por meio de uma visão didático/pedagógica e métodos contemporâneos de ensino. No final do desenvolvimento da pesquisa concluímos que: (1) É possível o ensino deste conteúdo acontecer, embora os contextos escolares carentes de espaço e de materiais; (2) Mesmo sendo um esporte não tradicional na Educação Física Escolar, mostrou-se ser um conteúdo de grande aceitação pelos alunos; e (3) Por suas características revelarem um esporte ativo, individual ou em duplas, possibilitou o protagonismo e a autonomia do aluno na sua prática. Por fim, percebemos que o tênis é um conteúdo possível de ser ensinado mesmo diante dos empecilhos presentes no ambiente escolar e que possui características motivadoras no seu ensino-aprendizagem, na sua vivência.
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