Navegando por Autor "Cavalcanti, Katrine Bezerra"
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Artigo Ecological interactions among phlebotomines (Diptera: Psychodidae) in an agroforestry environment of northeast Brazil(Wiley, 2013-12) Pinheiro, Marcos Paulo Gomes; Silva, José Hilário Tavares; Cavalcanti, Katrine Bezerra; Azevedo, Paulo Roberto Medeiros de; Ximenes, Maria de Fátima Freire de MeloPhlebotomine vectors transmit parasites and can cause visceral leishmaniasis (VL) or cutaneous leishmaniasis (TL). Phlebotomine females are hematophagous but need to ingest carbohydrates, possibly promoting the development of protozoan parasites in their digestive tract. The present study evaluated the species composition and abundance across several habitats in a metropolitan landscape, as well as associations among phlebotomines, plants, and local climatic parameters. Three consecutive monthly collections were carried out in an Atlantic Forest fragment, using CDC light traps in peridomestic areas and cashew, coconut, and mango tree.plantations. Eight species of phlebotomine were captured: Evandromyia evandroi, Lutzomyia longipalpis, Psathyromyia shannoni, Sciopemyia sordellii, Evandromyia walkeri, Psychodopygus wellcomei, Nyssomyia whitmani, and Nyssomyia intermedia, primarily from the forest environment. L. longipalpis was confirmed as a species adapted to anthropic environments, while P. wellcomei was shown to be predominately forest-dwelling. Phlebotomines exhibited diversified food consumption patterns in relation to carbohydrate sources. They fed on both native and exotic species of arboreal and shrubby vegetables and gramineous plants.Dissertação Resposta imune à saliva de flebotomíneos (diptera: psychodidae) em indivíduos residentes em áreas urbana e periurbana no nordeste do brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-12-17) Cavalcanti, Katrine Bezerra; Ximenes, Maria de Fátima Freire de Melo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786307T7&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/9098187565722771; Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799567J8&dataRevisao=null; Brandão Filho, Sinval Pinto; ; http://lattes.cnpq.br/8035260974761693A Leishmaniose visceral (LV) tem vasta distribuição geográficas nas áreas tropicais e subtropicais do planeta, cujo parasito é um protozoário do gênero Leishmania. Esse patógeno é transmitido aos hospedeiros através da picada do flebotomíneo, juntamente com sua saliva, o que leva resposta imunológica a ambos. No estado do Rio Grande do Norte, 85% da fauna flebotomínica capturada corresponde a Lutzomyia longipalpis, porém o segundo mais abundante, Lutzomyia evandroi, vem merecendo destaque devido ao seu comportamento eclético e ampla distribuição. A exposição de pessoas residentes em área endêmica para a LV ao inseto vetor aumenta grandemente as chances de infecção. O presente trabalho teve como objetivo avaliar aspectos do perfil epidemiológico de LV de área endêmica e não endêmica na Região Metropolitana de Natal, assim como verificar a abundância e flutuação sazonal de espécies de flebotomíneos em dois municípios endêmicos para a LV. Foram realizadas coletas nos municípios de Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Macaíba, dos quais foram separados grupos de fêmeas para posterior dissecação das glândulas salivares e identificação das espécies. As amostras de sangue utilizadas foram provenientes de indivíduos de dois bairros de Natal onde nunca fora relatado casos de LV e de bairros de Parnamirim que apresentam casos recorrentes de LV. No município de Nísia Floresta, a espécie mais abundante foi L. evandroi com 38,39%, seguida de L. longipalpis com 36,22%, L. walkeri 19,67%, L. lenti 3,81%, L. wellcomei 1,39% e L. whitmani 0,52%. Já em Parnamirim, as proporções foram L. walkeri com 73,15%, L. evandroi com 10,55%, L. wellcomei 7,63%, L. longipalpis 6,37%, L. whitmani 1,46%, L. sordellii 0,52%, L. intermedia 0,21 e L. shanonni 0,1%. Em ambos municípios foi observado maior abundância de espécies distribuídos nos meses inicias do ano, como Fevereiro e Março. O estudo mostrou que não há diferença na exposição ao vetor da LV entre indivíduos de área endêmica e não endêmica para essa enfermidade. Porém há diferença na exposição de indivíduos entre L. longipalpis e L. evandroi, confirmando a grandiosa competência vetorial do primeiro. Também foi possível caracterizar como fenótipo mais predominante na população de área endêmica aqueles que apresentavam respostas sorológicas negativas para antígenos de Leishmania e resultado negativo no teste cutâneo de Montenegro (DTH), indicando que boa parte da população está sendo picada por insetos não infectados