Navegando por Autor "Cavalcante, Roberta Barroso"
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Tese Alterações nos genes da E-caderina e β-catenina em adenoma pleomórfico e carcinoma adenóide cístico: estudo molecular e imuno-histoquímico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-08-30) Cavalcante, Roberta Barroso; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/6510605059677599; Sobral, Ana Paula Veras; ; http://lattes.cnpq.br/7338874761603515; Rabenhorst, Silvia Helena Baren; ; http://lattes.cnpq.br/3868264006150535; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405O adenoma pleomórfico e o carcinoma adenóide cístico representam neoplasias de glândula salivar benigna e maligna, respectivamente, que compartilham a mesma origem histológica, porém com comportamentos biológicos distintos. O propósito deste estudo consistiu na identificação do polimorfismo -160 C/A da região promotora do gene CDH1 (E-caderina), na triagem de mutações no gene CTNNB1 (β-catenina), e ainda na análise da expressão imuno-histoquímica das proteínas E-caderina e β-catenina em adenomas pleomórficos e carcinomas adenóides císticos. Além disso, objetivou-se correlacionar os achados imuno-histoquímicos com as possíveis mutações e polimorfismo. Foram selecionados 24 casos de adenoma pleomórfico e 24 casos de carcinoma adenóide cístico. Para a identificação do polimorfismo no gene da E-caderina empregou-se a técnica RFLP (restriction fragment length polymorphism) utilizando-se enzimas de restrição HphI e AflIII. A triagem de mutações no exon 3 do gene da β-catenina foi realizada por meio de SSCP (single strand conformational polymorphism). Para a análise imuno-histoquímica, procedeu-se contagem de células, por meio do índice HScore e verificou-se presença ou ausência, intensidade, padrão de distribuição e localização celular e tecidual das proteínas. Os resultados demonstraram diferença estatisticamente significativa quando a marcação imuno-histoquímica, tanto da E-caderina quanto β-catenina, foi comparada entre as duas neoplasias estudadas, apresentando o adenoma pleomórfico expressão reduzida. Observou-se correlação estatisticamente significativa entre a imuno-marcação da E-caderina e β-catenina. Dois casos (1 adenoma pleomórfico e 1 carcinoma adenóide cístico) apresentaram polimorfismo heterozigótico no gene CDH1 e 13 casos (6 adenomas pleomórficos e 7 carcinomas adenóides císticos) exibiram variação no padrão de corrida eletroforética, sugerindo mutação do gene CTNNB1. Não houve correlação estatisticamente significativa entre a marcação imuno-histoquímica e presença de polimorfismo ou possíveis mutações. Conclui-se que a expressão imuno-histoquímica do complexo E-caderina/β-catenina pode estar relacionada com a quantidade e diferenciação do componente mioepitelial e não ao comportamento biológico dos tumores. Os casos que exibiram polimorfismo no gene da E-caderina apresentaram redução na expressão protéica e, por fim, as possíveis mutações no gene CTNNB1 parecem não influenciar na expressão da proteína β-cateninaTese Análise da forma fosforilada do fator de choque térmico 1 (pHSF 1) em carcinomas de células escamosas de língua oral(2018-01-29) Pereira, Laudenice de Lucena; Miguel, Marcia Cristina da Costa; ; ; Costa, Antonio de Lisboa Lopes; ; Godoy, Gustavo Pina; ; Queiroz, Lelia Maria Guedes; ; Cavalcante, Roberta Barroso;O carcinoma de células escamosas de língua oral (CCELO) apresenta altas taxas de morbimortalidade, apesar dos avanços recentes no tratamento das neoplasias. Assim, várias pesquisas vêm tentando detectar alterações morfológicas ou identificar biomarcadores que possam apresentar poder preditivo de recidiva e metástase e novas estratégias e/ou opções terapêuticas mais individualizadas com intuito de melhorar o prognóstico destes pacientes. O fator do choque térmico 1 (HSF1) atua de diferentes formas na progressão tumoral, favorecendo o surgimento, desenvolvimento e invasividade tumoral e sua superexpressão vem sendo pesquisada em neoplasias. Esta pesquisa objetivou analisar se a forma fosforilada do fator de choque térmico 1 (p-HSF1) exerce alguma influência na patogênese do CCELO. Foi realizado um estudo imunoistoquímico em 69 casos de CCELO, verificando-se a expressão do p-HSF1 e correlacionado esta imunoexpressão com alguns parâmetros clinicopatológicos e sobrevida dos pacientes. Foi avaliado e comparado o escore de imunopositividade do p-HSF1 entre CCELO e mucosa oral normal (MON) e esta expressão foi ainda correlacionada aos sistemas de gradação histológica propostos por Brandwein-Gensler et al. (2005) e pelo modelo BD (ALMANGUSH et al., 2014). As curvas de associação de análise de sobrevida aos outros parâmetros foram realizadas pelo método Kaplan Meier e as diferenças dessas curvas submetidas ao teste log-rank (p<0,05). Verificou-se maior escore de imunoexpressão (p<0,001) de p-HSF1 em CCELOs em relação a MON, sugerindo que esse fator pode influenciar a patogênese destes tumores. A imunoexpressão do p-HSF1 não foi associada aos parâmetros clinicopatológicos pesquisados nesta amostra. O tamanho do tumor (T) T3/T4 foi associado ao alto risco tanto pelo sistema de Brandwein-Gensler et al. (2005) quanto pelo modelo BD (ALMANGUSH et al., 2014), sugerindo que tumores maiores podem ser associados a piores parâmetros histopatológicos. Os resultados da análise por meio do método BD, mostraram relevância prognóstica, uma vez que pacientes classificados como de alto risco por este sistema, foram associados a uma menor sobrevida global e maior número de óbitos, sugerindo sua possível inclusão como uma ferramenta útil na determinação do prognóstico de pacientes com CCELO.Tese Estudo da imunoexpressão de RANKL e OPG, do índice angiogênico (CD34) e da presença de miofibroblastos (α-SMA) em ceratocistos odontogênicos isolados e associados à síndrome de Gorlin(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-09-23) Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133887J1&dataRevisao=null; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; Miguel, Márcia Cristina da Costa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707501Z3&dataRevisao=null; Andrade, Emanuel Savio de Souza; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763194A9&dataRevisao=null; Cavalcante, Roberta Barroso; ; http://lattes.cnpq.br/6510605059677599Os ceratocistos odontogênicos se destacam em relação a outras lesões císticas odontogênicas pelo comportamento clínico potencialmente agressivo e por se apresentarem associados, em alguns casos, à síndrome de Gorlin. Estudos têm sugerido que os ceratocistos sindrômicos, em comparação às lesões isoladas, possuem maior capacidade de crescimento e infiltração e maior tendência à recorrência. O objetivo do presente trabalho consistiu em analisar, por meio de imuno-histoquímica, as expressões do ligante do receptor ativador do fator nuclear κB (RANKL) e da osteoprotegerina (OPG), o índice angiogênico (CD34) e a presença de miofibroblastos (α-SMA), em ceratocistos isolados primários e recorrentes e ceratocistos associados à síndrome de Gorlin. A amostra foi composta por 30 ceratocistos isolados (22 primários e 8 recorrentes) e 22 ceratocistos sindrômicos. A expressão de RANKL e OPG foi avaliada no epitélio e na cápsula fibrosa das lesões, estabelecendo-se o percentual de células imunopositivas, de acordo com os escores: 0 (≤ 10% das células positivas), 1 (11% - 50% das células positivas), 2 (51% - 75% das células positivas) e 3 (≥ 76% das células positivas). Além disso, os casos foram categorizados, segundo a proporção RANKL/ OPG, em: RANKL > OPG, RANKL < OPG e RANKL = OPG. O índice angiogênico foi analisado por meio da contagem dos microvasos imunomarcados pelo anticorpo anti-CD34, em 5 campos (200). Para a avaliação dos miofibroblastos, foram quantificadas as células imunorreativas ao anticorpo anti-α-SMA, em 10 campos (400). A análise das expressões de RANKL e OPG, no revestimento epitelial e na cápsula fibrosa, não revelou diferenças significativas entre os grupos (p > 0,05). Em relação à proporção RANKL/ OPG no revestimento epitelial, grande parte das lesões isoladas primárias (54,5%) e sindrômicas (59,1%) exibiu proporção RANKL < OPG e proporção RANKL = OPG, respectivamente (p > 0,05). Em relação à proporção RANKL/ OPG na cápsula fibrosa, a maioria das lesões isoladas primárias (81,8%) e isoladas recorrentes (75,0%) e grande parte das lesões associadas à síndrome de Gorlin (45,5%) revelaram proporção RANKL = OPG (p > 0,05). O número médio de microvasos foi de 69,2 nas lesões isoladas primárias, 67,6 nas lesões recorrentes e 71,6 nas lesões sindrômicas, sem diferenças significativas entre os grupos (p > 0,05). A análise dos miofibroblastos revelou valores médios de 34,4 nas lesões isoladas primárias, 29,3 nas lesões recorrentes e 33,7 nas lesões sindrômicas, sem diferenças significativas entre os grupos (p > 0,05). Em conclusão, os resultados do presente estudo sugerem que as diferenças no comportamento biológico entre ceratocistos isolados e associados à síndrome de Gorlin podem não estar relacionadas às expressões de RANKL e OPG, à proporção RANKL/ OPG, ao índice angiogênico ou à quantidade de miofibroblastos presentes nas lesõesTese Expressão de VEGF-C, VEGF-D, mensuração da densidade linfática e da proliferação endotelial linfática em neoplasias de glândulas salivar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-28) Barroso, Keila Martha Amorim; Souza, Lélia Batista de; ; http://lattes.cnpq.br/6671914892609743; ; http://lattes.cnpq.br/1309263826653514; Pinto, Leão Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/7040457616034306; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; Godoy, Gustavo Pina; ; http://lattes.cnpq.br/5655149996985928; Cavalcante, Roberta Barroso; ; http://lattes.cnpq.br/6510605059677599As neoplasias de glândulas salivares exibem uma grande diversidade morfológica e comportamentos biológicos variados o que suscita o interesse na pesquisa destas lesões. A disseminação das células tumorais é um passo inicial para a progressão de neoplasias malignas e, dentro deste contexto, os vasos linfáticos neoformados são considerados essenciais para que ocorra essa disseminação. O papel do VEGF (fator de crescimento endotelial vascular) na formação dos vasos é fato conhecido mas, pouco se sabe a respeito de sua participação em tumores de glândula salivar. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a expressão do VEGF-C e VEGF-D, a densidade linfática tumoral (D2-40) e a proliferação endotelial linfática (dupla marcação D2-40/Ki-67) em uma série de neoplasias de glândulas salivares. A amostra foi composta por 20 adenomas pleomórficos, 20 carcinomas adenóides císticos, 20 carcinomas mucoepidermóides e 10 casos de tecido glandular salivar com características de normalidade para efeito comparativo. Todos os casos estudados exibiram expressão positiva para VEGF-C em região peritumoral e intratumoral, não sendo encontrada diferenças de imunoexpressão entre os grupos. No entanto, o grupo dos carcinomas adenóides císticos demonstrou diferença significativa da imunoexpressão do VEGF-C segundo o padrão cribriforme e sólido (p = 0,004). A maioria dos casos constantes do presente estudo, apresentou fraca marcação para VEGF-D em região peritumoral e intratumoral. Na avaliação da densidade endotelial linfática peritumoral, intratumoral e total, os grupos estudados revelaram um gradiente crescente, com valores menores para o grupo dos adenomas pleomórficos, seguido dos carcinomas mucoepidermóides e carcinomas adenóides císticos. A densidade endotelial linfática foi maior entre os tumores malignos do que nos tumores benignos. Não foi observada correlação entre a imunoexpressão de VEGF-C e VEGF-D em relação a densidade linfática tumoral e a proliferação endotelial linfáticaTese Expressão imuno-histoquímica dos fatores de reabsorção óssea em lesões centrais e periféricas de células gigantes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-02-25) Pereira, Karuza Maria Alves; Costa, Antônio de Lisboa Lopes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786083Z7&dataRevisao=null; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4742973Y0&dataRevisao=null; Cavalcante, Roberta Barroso; ; http://lattes.cnpq.br/6510605059677599; Godoy, Gustavo Pina; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4751939A2; Galvão, Hébel Cavalcanti; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794937Z9; Freitas, Rosena de Almeida;As Lesões de Células Gigantes, tanto as Lesões Centrais (LCCG) quanto as Periféricas (LPCG), correspondem a um grupo de lesões orais que apresentam-se histologicamente semelhantes, porém demonstram um comportamento clínico variável. O propósito deste estudo foi comparar a expressão imuno-histoquímica dos fatores de reabsorção óssea RANK (Receptor Ativador do Fator Nuclear kappa B), RANKL (Ligante do Receptor Ativador do Fator Nuclear kappa B) e OPG (Osteoprotegerina) entre LCCG e LPCG. Adicionalmente, esses fatores foram analisados nas LCCG quanto à agressividade destas. A amostra consistiu de 61 casos, sendo 30 casos de LPCG e 31 de LCCG (16 não-agressivos e 15 agressivos). A análise foi realizada por meio da quantificação das células mononucleadas (MO) e células gigantes multinucleadas (CG) imunopositivas aos anticorpos anti-RANK, anti-RANKL e anti-OPG, em 10 campos. Além disso, de acordo com a proporção entre quantidade total de células positivas para RANKL e para OPG, os casos foram categorizados em: RANKL>OPG, OPG>RANKL e RANKL=OPG. As LCCG apresentaram maior quantidade de MO (p=0,002) e células totais (p=0,003) positivas para RANKL, em comparação com as LPCG. As LCCG ainda revelaram uma associação significativa com a proporção de RANKL>OPG (p=0,001). A análise dos fatores de reabsorção óssea não revelou diferenças significativas entre LCCG agressivas e não-agressivas (p>0,05). Foi constatada correlação positiva dos marcadores entre si, bem como uma correlação negativa entre o tamanho das lesões e a quantidade de MO (p=0,004) e células totais (p=0,009) positivas para OPG. Diante desses resultados, concluise que o maior potencial reabsortivo das LCCG frente às LPCG pode ser decorrente da elevada expressão de RANKL. Além disso, as diferenças nos comportamentos biológicos de LCCG agressivas e não-agressivas parecem não estar relacionadas com a expressão desses fatores de reabsorção óssea.Artigo Immunohistochemical analysis of bone resorption regulators (RANKL and OPG), angiogenic index, and myofibroblasts in syndrome and non-syndrome odontogenic keratocysts(ELSEVIER, 2012) Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Cavalcante, Roberta Barroso; Nogueira, Renato Luiz Maia; Souza, Lélia Batista de; Pinto, Leão PereiraObjective The aim of this study was to immunohistochemically analyse bone resorption regulators (receptor activator of nuclear factor kappa B ligand [RANKL] and osteoprotegerin [OPG]), angiogenic index, and myofibroblasts in Gorlin syndrome-related odontogenic keratocysts (SOKCs) and non-syndrome odontogenic keratocysts (NSOKCs). Study design Twenty-two SOKCs, 22 primary NSOKCs, and eight recurrent NSOKCs were evaluated by immunohistochemistry using anti-RANKL and anti-OPG antibodies. The angiogenic index was determined by microvessel count (MVC) using anti-CD34 antibody. Anti-α-smooth muscle actin (α-SMA) antibody was used for the identification of myofibroblasts. Results Analysis of the expression of RANKL and OPG in the epithelial lining and fibrous capsule did not reveal significant differences between groups (P > 0.05). In the epithelial lining, the RANKL/OPG ratio was RANKL < OPG and RANKL = OPG in most primary NSOCKs (54.5%) and SOKCs (59.1%), respectively (P > 0.05). In the fibrous capsule, the ratio was RANKL = OPG in most primary (81.8%) and recurrent NSOKCs (75.0%) and in most SOKCs (45.5%) (P > 0.05). No significant differences in the angiogenic index or number of myofibroblasts were observed between primary NSOKCs, recurrent NSOKCs, and SOKCs (P > 0.05). Conclusions The present results suggest that differences in the biological behaviour of SOKCs and NSOKCs may not be related to the expression of RANKL and OPG, to the RANKL/OPG ratio, to the angiogenic index, or to the number of myofibroblasts in these lesions.Artigo Immunohistochemical expression of MMPs 1, 7 and 26 in syndrome and nonsyndrome odontogenic keratocysts(2008) Cavalcante, Roberta Barroso; Alves, Karuza Maria; Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Souza, Lélia Batista deObjective. The objective of this study was to analyze the expression of matrix metalloproteinases (MMPs) 1, 7, and 26 in odontogenic keratocysts (OKCs) associated with Gorlin syndrome (SOKCs) and nonsyndrome OKCs (NSOKCs). Study design. Twenty-one SOKCs and 20 NSOKCs were evaluated for epithelial expression of MMP-1, MMP-7, and MMP-26 and for mesenchymal expression of MMP-1 by immunohistochemistry. Results. Strong epithelial positivity to MMP-1 was observed in 76% of SOKCs and in 15% of NSOKCs (P .05). Strong mesenchymal immunoreactivity to MMP-1 was observed in 38% of SOKCs and in 20% of NSOKCs (P .05). Epithelial immunoreactivity to MMP-7 was strongly positive in 67% of SOKCs and in 40% of NSOKCs (P .05). For MMP-26, strong positivity was found in 62% of SOKCs, in contrast to 35% of NSOKCs (P .05). Conclusion. MMPs-1, 7 and 26 may play important roles in the biology of OKCs. Furthermore, the presence of these proteases at higher levels in SOKCs may help to explain increased OKC aggressiveness associated with nevoid basal cell carcinoma syndrome.Artigo Immunohistochemical expression of vimentin, calponin and HHF-35 in salivary gland tumors(2007) Souza, Lélia Batista de; Cavalcante, Roberta Barroso; Lopes, Fernanda Ferreira; Soares, Andréa Ferreira; Freitas, Roseana de AlmeidaMyoepithelial cells present a complex immunophenotype, with the expression of proteins varying according to the stage of normal or neoplastic differentiation of the cell. In order to evaluate the immunohistochemical markers expressed by these cells, a panel of antibodies composed of vimentin, calponin and HHF-35 was applied to 28 salivary gland tumors. The results demonstrated a higher percent sensitivity of vimentin and calponin compared to HHF-35. However, calponin and HHF-35 presented a focal labeling pattern in contrast with the diffuse distribution of vimentin. The cells predominantly stained by all tested antibodies included nonluminal cells in duct-like and tubular structures, such as those seen in pleomorphic adenomas and adenoid cystic carcinomas, as well as cells in the cords and nests of polymorphous low-grade adenocarcinomas and peripheral cells of sheets and nests of myoepitheliomas. In conclusion, the combination of calponin and vimentin is suggested for the identification of myoepithelial cells in salivary gland tumors.Dissertação Imunoexpressão da IL-17 e RORƴt em carcinomas de células escamosas de lábio e língua(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-27) Bezerra, Thâmara Manoela Marinho; Miguel, Márcia Cristina da Costa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707501Z3&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/0364983727806245; Silveira, Ericka Janine Dantas da; ; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Cavalcante, Roberta Barroso; ; http://lattes.cnpq.br/6510605059677599As células Th17 têm sido fortemente associadas à patogenia de doenças autoimunes e inflamatórias, porém sua influência na carcinogênese ainda é pouco conhecida, havendo relatos de suas ações tanto antitumorais quanto pró-tumorais. O objetivo do presente trabalho foi pesquisar a presença da linhagem Th17 intratumoral em CCE de lábio e língua, através da análise da imunoexpressão da IL-17 e do RORγt, relacionando estes achados com dados clínicos e morfológicos na tentativa de melhor compreender o papel dessas células na imunidade tumoral dos CCEOs. Na análise histomorfológica, observou-se predomínio de lesões de baixo grau em lábio e de alto grau em língua (p = 0,024). Não foi observada significância estatística entre estadiamento clínico e gradação histológica de malignidade (p = 0,644). Para o estudo imunoistoquímico, 5 campos aleatórios com maior imunorreatividade do infiltrado inflamatório peritumoral foram fotomicrografados no aumento de 400x. Realizou-se a contagem de linfócitos que exibiram marcação citoplasmática e pericitoplasmática para a citocina IL-17 bem como nuclear e citoplasmática para o RORγt. Foi observada diferença estatisticamente significativa na quantidade de linfócitos imunopositivos para IL-17 entre os grupos de CCE de lábio e língua (p = 0,028). Para o RORγt não foi observada diferença estatisticamente significativa entre os grupos de CCE de lábio e língua (p = 0,915). Não foi observada diferença estatística entre a imunomarcação da IL-17 e RORγt com gradação histológica de malignidade e com estadiamento clínico. Os achados dessa pesquisa sugerem um possível papel antitumoral da IL-17 para os casos de lábio. Os resultados da análise do RORγt, possivelmente se devem à ampla dualidade do papel pró-tumoral e antitumoral das células Th17 e à sua plasticidade que, na presença de diferentes citocinas expressas no microambiente tumoral, podem alterar seu fenótipoDissertação Imunoexpressão da proteína ING3 em Queilites Actínicas e carcinomas de células escamosas de lábio inferior(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07-07) Barros, Joyce Magalhães de; Pinto, Leão Pereira; http://lattes.cnpq.br/7040457616034306; http://lattes.cnpq.br/4634092517001105; Souza, Lelia Batista de; http://lattes.cnpq.br/6671914892609743; Cavalcante, Roberta Barroso; http://lattes.cnpq.br/6510605059677599A família de inibidores de crescimento (inhibitor of growth - ING) corresponde a um grupo de genes supressores tumorais cuja expressão se apresenta alterada ou ausente em diversos tipos de câncer. Os produtos destes genes estão relacionados, principalmente, a processos celulares indispensáveis na carcinogênese, como remodelação da cromatina, proliferação celular, replicação e reparo do DNA. Este estudo avaliou a expressão imuno-histoquímica da proteína ING3 em 45 espécimes de queilite actínica (QA) e 48 espécimes de carcinoma de células escamosas de lábio inferior (CCELI). A expressão da proteína foi comparada entre os dois grupos de amostras, bem como com os parâmetros clínico-patológicos das lesões estudadas, através dos testes estatísticos Exato de Fisher, Kruskal-Wallis (KW), Mann-Whitney (U) e teste de correlação de Spearman. Um nível de significância de 5% foi adotado para todos os testes, sendo considerados significativos os valores de p ≤ 0,05. Não foram encontradas associações estatisticamente significativas entre as variáveis morfológicas de CCELI e tamanho do tumor, envolvimento linfonodal, estadiamento clínico, recorrência local e metástase linfonodal após tratamento (p>0,05). Óbitos foram significativamente mais frequentes em tumores de alto escore de risco histopatológico (p<0,05). Nas QAs, diferenças significativas na expressão de ING3 núcleo-citoplasmática, e restrita ao citoplasma, com a gradação de Kujan et al. (2006) foram encontradas (p<0,05). Nos CCELIs, não houve diferença estatisticamente significativa ao comparar as expressões de ING3 (núcleo-citoplasmática e restrita ao citoplasma) com os parâmetros clínicos e morfológicos (p>0,05). A expressão de ING3 núcleo-citoplasmática foi significativamente menor em CCELI quando comparada aos casos de QA (p<0,05) e a expressão restrita ao citoplasma foi significativamente maior nos CCELIs (p<0,05). Nossos resultados sugerem que há notável diminuição da expressão nuclear de ING3 conforme a progressão maligna, indicando função supressora tumoral prejudicada desta proteína em QAs e CCELIs. Entretanto, acredita-se que, na carcinogênese labial, ING3 caracteriza-se melhor como um marcador preditor de transformação maligna, do que um biomarcador de comportamento biológico tumoral.Dissertação Imunoexpressão de twist e e-caderina em queilites actínicas(2018-01-29) Cavalcante, Israel Leal; Medeiros, Ana Miryam Costa de; ; ; Cavalcante, Roberta Barroso; ; Freitas, Roseana de Almeida;Introdução: A queilite actínica (QA) é uma lesão potencialmente maligna oral (LPMO) que resulta da exposição crônica aos raios solares. Atualmente, não é possível predizer quais os casos de QA progredirão para o carcinoma de células escamosas de lábio (CEEL) e, portanto, alguns marcadores biomoleculares têm sido alvo de pesquisas. Neste contexto, a proteína Twist, um fator de transcrição altamente conservado que pertence à família das proteínas helix-loop-helix, atua na regulação negativa da E-caderina agindo como um importante regulador do fenótipo mesenquimal. Pouco se sabe sobre o papel do Twist nas LPMOs, no entanto, estudos recentes demonstram que este fator de transcrição parece participar do processo de carcinogênese oral desde seus estágios iniciais. Objetivo: Esta pesquisa se propõe a avaliar a imunoexpressão de Twist e E-caderina em QAs, bem como verificar se essa expressão está associada com a progressão morfológica dessas lesões. Método: A imunoexpressão epitelial da E-caderina e Twist foi analisada semi-quantitativamente em 86 casos de QAs com graus variados de displasia epitelial, de acordo com os escores: (1) <25% de células positivas; (2) 25 a 50% de células positivas; (3) 50 a 75% de células positivas e (4) > 75% de células positivas. As comparações das medianas dos escores de expressão da E-caderina e do Twist de acordo com o grau histológico das QAs foram realizadas por meio do teste não paramétrico de Mann-Whitney. Resultados: A análise da expressão do Twist e E-caderina no epitélio das QAs revelou imunorreatividade membranar e citoplasmática para a E-caderina em todas as camadas epiteliais, exceto na camada de ceratina. Para o Twist verificou-se uma imunorreatividade nuclear e citoplasmática em todas as camadas epiteliais, exceto na camada de ceratina. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas medianas dos escores de E-caderina e Twist total e nos diferentes compartimentos celulares analisados (membranar e citoplasmático para E-caderina e nuclear e citoplasmático para Twist) em relação ao grau histológico das QAs (p > 0,05). Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem uma elevada imunoexpressão do Twist e E-caderina nos casos de QAs, no entanto, essas proteínas parecem não estar associadas com a progressão morfológica nos casos analisados.Artigo Papillary cystadenocarcinoma: report of a case of high-grade histopathologic malignancy(ELSEVIER, 2007) Cavalcante, Roberta Barroso; Miguel, Márcia Cristina da Costa; Carvalho, Abrahão Cavalcante Souza; Nogueira, Renato Luiz Maia; Souza, Lélia Batista dePapillary cystadenocarcinoma is an extremely rare malignant tumor of the salivary gland which is cytologically considered to be of low-grade malignancy, showing an indolent biological behavior. Histologically, the tumor is characterized by cysts and papillary endocystic projections. This tumor most commonly arises in the major salivary glands, mainly the parotid gland. We report here a case of papillary cystadenocarcinoma originating from the minor salivary gland, which showed marked growth over a short period of time. Histologically, the tumor was characterized by intense cellular and nuclear pleomorphism and numerous mitotic figures. These findings indicate a tumor of high-grade malignancy.Artigo Participation of hMLH1, p63, and MDM2 proteins in the pathogenesis of syndromic and nonsyndromic keratocystic odontogenic tumors(2015) Monteiro, Bárbara Vanessa de Brito; Cavalcante, Roberta Barroso; Nogueira, Renato Luiz Maia; Miguel, Marcia Cristina da Costa; Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Silveira, Ericka Janine Dantas daObjectives To evaluate the expression of hMLH1, p63, and MDM2 in Gorlin syndrome–associated keratocystic odontogenic tumors (SKOTs) and nonsyndromic keratocystic odontogenic tumors (NSKOTs). Study Design Seventeen primary NSKOTs, 17 SKOTs, and 8 recurrent NSKOTs were analyzed by using immunohistochemistry. Results No significant differences in the hMLH1, p63, or MDM2 labeling indices were observed between groups (P = .398; P = .232; P = .426, respectively). Higher hMLH1 immunoexpression was found in the basal layer of primary NSKOTs. Most KOTs exhibited p63 immunoexpression in the upper layers of the epithelium. MDM2 immunoexpression was observed in the upper epithelial layers of SKOTs and recurrent NSKOTs. Conclusion It was not possible to correlate the immunoexpression of hMLH1, p63, and MDM2 in SKOTs and primary and recurrent NSKOTs, suggesting that these proteins exert independent effects on the development of these groups of tumors.