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Navegando por Autor "Cavalcante, Bárbara Carolline Santos"

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    Dissertação
    Atlas portátil da história latino-americana: cartografias de Nuestra América na trilogia Memória do Fogo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-16) Cavalcante, Bárbara Carolline Santos; Vargas Netto, Sebastião Leal Ferreira; https://orcid.org/0000-0003-0778-4031; http://lattes.cnpq.br/9840632250442779; https://orcid.org/0000-0001-5947-3775; http://lattes.cnpq.br/3568725122393143; Santos, Magno Francisco de Jesus; https://orcid.org/0000-0002-2218-7772; http://lattes.cnpq.br/9046069221784194; Oliveira, Ângela Meirelles de
    Amparando-se em perspectivas teóricas que associam a cultura e a política e pondo em foco o engajamento político do autor, o objetivo desta pesquisa é investigar a cartografia da América Latina desenhada na trilogia Memória do fogo (1982-1986), do escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940-2015). Tomando como fonte de análise o último tomo da obra, O século do vento, publicado em 1986, a presente pesquisa tenciona descortinar não só o viés literário e histórico da trilogia, mas também os objetivos políticos do autor e suas motivações para a escrita. A operação metodológica consistiu na análise das histórias contadas no livro e nas reflexões do autor sobre a trilogia em artigos e entrevistas, objetivando compreender o que o Galeano quis dizer com “dar voz ao que a história oficial esqueceu” e “resgatar a memória sequestrada” da América Latina, que são os pontos-chave da trilogia.
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    TCC
    Sintonias, antinomias, autonomias: autoidentificação anarquista na literatura nuestroamericana
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-04) Cavalcante, Bárbara Carolline Santos; Vargas Netto, Sebastião Leal Ferreira; Vargas Netto, Sebastião Leal Ferreira; Santos, Magno Francisco de Jesus; Domingos, Susana Isabel Marcelino Guerra
    O anarquismo, enquanto teoria política, surge em meados do século XIX, principalmente em torno dos escritos do teórico russo Mikhail Bakunin (1814-1876). Fortemente presente no movimento operário do início do século XX, articulando protestos, greves e difundindo os ideais libertários nos periódicos proletários, também marcou a sua presença em acontecimentos como a Revolução Mexicana (1910) – inspirando Emiliano Zapata e os irmãos Flores Magón – e na Guerra Civil Espanhola (1936-1939), somente para citar os casos mais simbólicos. Desde então, os libertários manifestam sua existência nos mais diversos espaços da sociedade, incorporando-se à música, ao teatro, à literatura, às práticas pedagógicas, ao ecologismo, bem como na própria luta política – como nos demonstram os zapatistas e os curdos. Rejeitando doutrinas e receitas para ação, cultivando a diversidade de possibilidades, o anarquismo se mantém um terreno aberto aos anarquismos. Se no campo político a questão causa desentendimentos – principalmente em relação aos “anarquismos de direita” – no âmbito cultural a questão talvez seja ainda mais diversa. Recusando hierarquias e nutrindo uma política autônoma, a rebeldia do artista anda de mãos dadas com os fundamentos mais elementares do ideal anárquico. No mundo das letras latino-americanas, diferentes literatos declararam, em diferentes momentos e contextos, sua identificação com o anarquismo. São exemplos: Carlos Drummond de Andrade, Ernesto Cardenal, Ernesto Sabato, Eduardo Galeano, Gilberto Freyre, Jorge Luis Borges, Murilo Mendes, Nicanor Parra e Oswald de Andrade – isso sem falar nos que, de alguma forma, relacionaram suas práticas ao anarquismo, como Cesar Vallejo, Juan Manoel Roca e Julio Cortázar. Desta forma, compreendendo o movimento anarquista como um lugar de florescimento da polissemia, este trabalho intenta mapear sumariamente manifestações de uma existência anárquica na literatura latino-americana do século XX. Tendo como critério inicial a busca por autoidentificações dos sujeitos e explorando entrevistas, poemas e demais falas de diferentes literatos latino-americanos, buscaremos localizar o anarquismo em diferentes espaços semânticos.
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