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Navegando por Autor "Carvalho, Lara Maria Alves de"

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    Dissertação
    Delineamento do perfil docente para educação interprofissional em saúde no campus de uma universidade brasileira
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-05-22) Carvalho, Lara Maria Alves de; Almeida Júnior, José Jailson de; Telles, Mauricio Wiering Pinto; https://orcid.org/0000-0001-7448-0703; http://lattes.cnpq.br/8768677759534396; http://lattes.cnpq.br/3497646273844496; Gomes, Neciula de Paula Carneiro Porto; Magalhães, Adriana Gomes
    Os obstáculos da educação interprofissional são iniciados pela lógica estrutural do presente cenário do ensino superior brasileiro. Os cursos, em grande maioria, funcionam isoladamente, em estruturas próprias, fortalecendo e legitimando a segregação informativa, dificultando a interação entre os educandos em processo de formação inicial. Com isso, a barreira cultural ainda é compreendida como maior desafio, sendo ela inserida inicialmente pela visão epistemológica e pedagógica do docente. A proposta da Educação Interprofissional em Saúde reconhece a relação de mútua influência entre atenção à saúde e educação, como estratégia de formar profissionais aptos e capazes de trabalhar em equipe, melhorando atendimento aos usuários e serviço à comunidade. O objetivo desta pesquisa é analisar a inserção da Educação Interprofissional na prática docente da área da saúde dos campus da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Tratando-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa através de uma pesquisa mista, cuja coleta de dados se deu através do Projetos Pedagógicos de Curso(PPC) e entrevistas semiestruturadas com os docentes da instituição. O estudo teve sua aprovação no comitê de ética com parecer 7.149.428, respeitando os aspectos éticos presentes na resolução 466/12. A análise dos Projetos Pedagógicos de Curso, referente aos três cursos da área da saúde identificados no campus de Campina Grande, sugere que eles possuem, pela maioria, competências e habilidades básicas para a Prática Interprofissional, entretanto através de outras nomenclaturas, como promover o trabalho em equipe integrado e colaborativo, comunicar e compartilhar informações em vez de mantê-las reservadas para si, articular e expor ideias de forma fluida para os envolver em situações de diálogo, a fim de escutar e verbalizar de forma articulada. Quanto às entrevistas, dez docentes aceitaram participar, dentre eles seis do curso de enfermagem, três do curso de medicina e um do curso de psicologia. Ao analisar as falas dos entrevistados, observou-se que conceitos apresentados por Marina Peduzzi e Heloise Agreli foram identificados em mais da metade das respostas, revelando, assim, quais conceitos e princípios da educação interprofissional estão sendo discutidos e aplicados. Para além disso, oitos dos entrevistados possuíam afinidade ou ministravam aulas em disciplinas em que o potencial da educação interprofissional é mais fácil de ser envolvido e debatido, como saúde pública, saúde coletiva, cuidados paliativos. Quanto às fragilidades e potencialidades para educação interprofissional, e sua inserção na prática foi observado que a formação docente é um ponto central para a implementação desta. No entanto, a qualificação acadêmica por si só não é suficiente. Além de ser necessário que os docentes se disponham a romper com as práticas tradicionais, muitas vezes caracterizadas pela competição e rigidez, e a adotar uma postura mais flexível e colaborativa, é importante que se oferte condições de trabalho para essas práticas, e isso implica em uma transformação tanto na formação quanto na prática pedagógica. Logo, apesar da dificuldade na adesão das entrevista, seja pela temática sugerida ou disponibilidade dos entrevistados, observamos que a educação interprofissional não se limita apenas à formação acadêmica, mas exige uma mudança de mentalidade, um comprometimento com a aprendizagem colaborativa e, principalmente, a disposição para superar barreiras pessoais e institucionais.
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    TCC
    Fatores associados ao absenteísmo entre profissionais de enfermagem de um hospital universitário
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-15) Lima, Larissa Rafaelly Pereira; Valença, Cecília Nogueira; Soares, Andressa Rállia Aquino; 0000-0002-5675-8721; http://lattes.cnpq.br/8383620935280597; 0000-0003-3998-3983; http://lattes.cnpq.br/2788316719185705; 0000-0002-1763-3918; http://lattes.cnpq.br/3688786356083814; Silva, Josefa Eucliza Casado Freires da; 0000-0003-1066-0574; http://lattes.cnpq.br/4515080147724811; Carvalho, Lara Maria Alves de; http://lattes.cnpq.br/3497646273844496
    Identificar os fatores relacionadas ao absenteísmo entre os profissionais de enfermagem de um hospital universitário. Trata-se de um estudo do tipo descritivo, com abordagem quantitativa e documental, realizado a partir de um levantamento de dados dos profissionais que compõem a equipe de enfermagem de um hospital universitário, localizado no interior do Rio Grande do Norte. Os achados deste trabalho caracterizam o absenteísmo doença entre os profissionais de enfermagem, do período de maio de 2019 a outubro de 2022. Foram analisados os dados de 66 profissionais, entre os resultados, pôde-se destacar o perfil sociodemográfico relacionado com o absenteísmo dos funcionários, com maioria do sexo feminino, média de idade entre 30 a 35 anos, enfermeiros do turno noturno, de apenas um vínculo e com menos de 5 anos atuação na empresa. Observa-se que o absenteísmo entre a classe de enfermagem é um fenômeno complexo, cabendo mais pesquisas na área, afim de proporcionar melhor qualidade de vida e melhores condições no trabalho.
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