Navegando por Autor "Carvalho, Adriano Araújo de"
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TCC Análise da ativação muscular no treino de alcance nas condições ativo, ativo-assistido e auto-assistido em pacientes pós-Acidente Vascular Encefálico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-03) Carvalho, Adriano Araújo de; Cacho, Roberta de Oliveira; Cacho, Enio Walker Azevedo; Guedes, Dimitri TaurinoObjetivo: Verificar qual alcance (ativo, ativo-assistido ou auto-assistido) é mais eficaz no recrutamento muscular dos músculos Deltoide Anterior (DA), Bíceps (BIC) e Tríceps Braquial (TRIC). Métodos: Foram avaliados 12 pacientes com AVE crônico, maiores de 18 anos e com boa cognição. Excluídos aqueles com problemas ortopédicos e/ou reumatológicos. Para a avaliação clínica, as escalas de Fulg-Meyer, MIF e Ashworth foram utilizadas. Os pacientes foram instruídos a realizar um alcance com alvo localizado na distância funcional de seu braço, enquanto eram coletados os dados Eletromiográficos (EMG) nos músculos DA, BIC e TRIC. O alcance foi realizado por 15 segundos e três vezes para a condição de teste (ativo, ativo-assistido ou auto-assistido). Para análise dos dados foram utilizados os valores das médias e medianas dos RMS. Resultados: o TRIC foi menos recrutado no alcance auto-assistido (RMS 0,10122 ms) em comparação com o ativo-assistido (RMS 0,27730 ms) para p = 0,0112. Houve semelhança nos valores das médias dos RMS do músculo DA e BIC entre os alcances ativos do membro afetado e não afetado, como também, uma grande diferença entre o 1Q e 3Q do músculo BIC nos alcances ativo-assistido e auto-assistido. E houve correlação negativa entre a soma dos valores da escala Fugl-Meyer e Ashworth (p = 0,0094). Conclusão: o alcance ativo ainda é considerado o mais importante treino para a melhora do recrutamento das unidades motoras no membro afetado, ao contrário do alcance auto-assistido, que força o membro não afetado a alterar sua estratégia de movimento e, consequentemente, reduzir a ativação muscular.TCC O comprometimento motor ipsilesional em pacientes pós- avc e as especificidades dos hemisférios cerebrais(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-05) Azevêdo, Gildilene Araújo; Cacho, Roberta de Oliveira; Cacho, Enio Walker Azevêdo; Carvalho, Adriano Araújo deOs objetivos do estudo foram analisar se há comprometimento no alcance e preensão ao lado ipsilesional e verificar se o grupo de lesão em hemisfério esquerdo possui maiores déficits no alcance, e o grupo de lesão no hemisfério direito maiores déficits na preensão, para assim correlacionar o hemisfério afetado com o dano observado. Participaram do estudo pacientes com AVC crônicos (n:14), formando dois grupos, o de lesão no hemisfério esquerdo (n: 6) e o de lesão do direito (n:8) que passaram por uma única avaliação. Os instrumentos utilizados foram a Fugl-Meyer, Box and block test (BBT), Reach Performance Scale-RPS, Dinamometria Manual e o Mini exame do estado mental (MEEM). O BBT demonstrou diferença entre o lado ipsilesional e o lado afetado em ambos os grupos. Na Reach-Alvo próximo não houve diferença entre o lado afetado e o menos afetado em ambos os hemisférios cerebrais, enquanto que na Reach-alvo distante apresentou diferença estatística. Entre os dois grupos o BBT não apresentou significância quanto aos scores obtidos na avaliação de preensão manual. Na Reach, no alvo próximo e alvo distante e também na dinamometria observou-se correlações já esperadas, no tocante ao maior grau de comprometimento ao lado contralesional. Como conclusão, não foi possível ainda comprovar a relação entre os comprometimentos gerados pelo AVC e as especializações dos hemisférios cerebrais.Dissertação Conhecimento dos fisioterapeutas sobre estilo de vida ativo e comportamento sedentário pós-AVC: um estudo observacional(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-05-14) Carvalho, Adriano Araújo de; Cacho, Roberta de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9802587696943482; http://lattes.cnpq.br/8186655830322218; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino; http://lattes.cnpq.br/9427677288797166; Seki, Karla Luciana Magnani; http://lattes.cnpq.br/6370249106562076INTRODUÇÃO: O baixo nível de atividade física e o comportamento sedentário pioram o quadro dos pacientes após Acidente Vascular Cerebral (AVC), inclusive podem aumentar o risco desses pacientes terem novos eventos de AVC. Por isso, programas de exercícios físicos que promovam o estilo de vida ativo devem ser implementados nesta população. Porém, os profissionais que atendem esses pacientes conhecem a influência do comportamento sedentário e a importância do estilo de vida ativo? OBJETIVO: avaliar o conhecimento dos fisioterapeutas do Brasil sobre o estilo de vida ativo no paciente pós AVC e comparar o conhecimento entre os fisioterapeutas atuantes na área de fisioterapia neurofuncional e não atuantes quanto ao estilo de vida ativo. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional transversal utilizando questionário online com profissionais de fisioterapia de todo Brasil que foram divididos em dois grupos: os que atuavam na área de neurofuncional como a área de maior atuação e aqueles de outras áreas. Foram excluídos profissionais que estavam afastados da prática terapêutica. O questionário foi desenvolvido na plataforma Google Forms® e enviado por redes sociais e e-mail cadastrados nos respectivos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. RESULTADOS: Dos 174 participantes, vimos que os profissionais com atuação em fisioterapia neurofuncional possuem maior conhecimento sobre estudos que mostram a importância da atividade física (p < 0,0001). Porém, em relação a conhecer a expressão comportamento sedentário, metade (50%) dos profissionais que atuam na fisioterapia neurofuncional não conheciam a expressão e não houve diferença entre os grupos (p=0,311). CONCLUSÃO: Houve diferença de conhecimento entre os profissionais que atuam na área de fisioterapia neurofuncional quanto conhecer a importância da prática de atividade física e os benefícios desse treino em pacientes pós AVC, mesmo a metade afirmando não conhecer a expressão tempo sedentário.TCC Relação entre funcionalidade e função sexual em mulheres adultas com e sem filhos: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-22) Carvalho, Juliana Macedo Campelo de; Souza, Vanessa Patrícia Soares de; Souza, Vanessa Patrícia Soares de; Carvalho, Adriano Araújo de; https://orcid.org/0000-0002-3078-3427; http://lattes.cnpq.br/8186655830322218; https://orcid.org/0000-0003-4117-3859; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; https://orcid.org/0000-0002-7201-9507; http://lattes.cnpq.br/9352643335244492; Costa, Krisia Thayna Lima da; https://orcid.org/0000-0001-8768-5839; http://lattes.cnpq.br/9067115537720074; Lima, Mateus Dantas de Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-0157-0676; http://lattes.cnpq.br/5723374766630504A sexualidade inicia na infância, e tem continuidade no decorrer da vida a partir de experiências sexuais vividas (1,2). Segundo a OMS a função sexual (FS) é uma das bases de qualidade de vida (3). Nas décadas de 60 a 2000, estudos elencaram que o ciclo de resposta sexual (RS) feminina apresentava-se em fases e concluíram que o prazer sexual das mulheres é resultante da coordenação e integração de vários componentes distintos e independentes proporcionado por uma sequência de eventos (5,6,7). As disfunções sexuais (DS) femininas implicam em alterações em uma ou mais fases desse ciclo de RS (9,10). Mulheres, por questões hormonais e vivem ciclos diferenciados no decorrer da vida. Nesse contexto, é importante investigar quais os impactos da presença de DS sobre a funcionalidade nesses diferentes ciclos em mulheres com ou sem filho. A OMS conceitua a funcionalidade humana, como um termo abrangente para funções e estruturas do corpo e atividades de participação que uma pessoa pode apresentar. Portanto, a FS engloba vários aspectos biopsicossociais do indivíduo, porém na grande maioria dos estudos, apenas um é considerado, a funcionalidade dos MAPs. Assim, apresentamos como objetivo, analisar a relação entre funcionalidade e FS entre mulheres adultas brasileiras com e sem filhos. METODOLOGIA: Estudo analítico transversal, realizado em plataforma online, entre 2021 a 2022 com 249 mulheres de 18 a 50 anos com e sem filhos. Para análise descritiva usamos ficha de avaliação; questionário de FS (IFSF) e questionário de funcionalidade (WHODAS 2.0). Para armazenamento e processamento de dados foi utilizado o SPSS 20,0. Para a análise estatística inferencial foram utilizados o Teste de Correlação de Pearson e Teste T de Student para amostras independentes com correção de Welch. Foi adotado o nível de significância p<0,05; o intervalo de confiança de 95%. Este estudo foi submetido e aprovado pelo comitê de ética sob o parecer 4.847.000 - CAAE: 47466121.8.0000.5568. RESULTADOS: O estudo foi realizado com 249 mulheres com média de idade de 28,7 anos, maioria de nível superior completo, maioria de profissionais da saúde e maioria apresentavam parcerias. Foram divididas em 2 grupos 152 sem filhos e 97 com filhos. No grupo de mulheres sem filhos, observou-se que, àquelas com DS apresentam pior funcionalidade (ou maior incapacidade), quando comparadas àquelas sem DS para o escore total (p[IC95%]: 0,001 [7,51 a 17,62]) e para todos os domínios do WHODAS. Resultados semelhantes foram obtidos ao analisar o grupo de mulheres com filhos (Tabela 4). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que há relação entre funcionalidade e FS em mulheres adultas com e sem filhos. Mulheres com DS apresentam pior funcionalidade quando comparadas àquelas sem DS, independente da presença dos filhos. Além disso, piores resultados na função sexual relacionam-se significativamente com piores resultados na funcionalidade, sendo o maior impacto nas mulheres com filho.