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Navegando por Autor "Cardoso, Ariane Isabelli de Medeiros"

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    TCC
    Estratigrafia de fraturas aplicada a rochas carbonáticas com base em dados de GPR e testemunhos de sondagem
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-23) Cardoso, Ariane Isabelli de Medeiros; Medeiros, Walter Eugênio de; Lopes, Juliana Aparecida Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/2489217467286848; http://lattes.cnpq.br/2170299963939072; https://lattes.cnpq.br/7922229254573029; La Bruna, Vincenzo; http://lattes.cnpq.br/2605754911839657; Furtado, Carla Patrícia Queiroz; http://lattes.cnpq.br/4902372515924001
    A estratigrafia de fraturas é essencial para compreender a segmentação estrutural de reservatórios carbonáticos e suas implicações na circulação de fluidos. Este estudo analisou a estratigrafia de fraturas utilizando dados de Radar de Penetração no Solo (GPR) e testemunhos de sondagem em um afloramento da Formação Jandaíra. Essa Formação é composta por rochas carbonáticas intensamente fraturadas e carstificadas, o que permite uma análise detalhada da conectividade estrutural e segmentação das camadas. Foram interpretadas quatro inlines de um cubo de GPR, e uma delas foi correlacionada com um testemunho de sondagem para corroborar a interpretação. A partir das imagens de GPR, foi possível interpretar as fraturas e as unidades de fratura, além de estimar os parâmetros geométricos das fraturas, como a frequência (P10), o coeficiente de variação (CV) e razão e índice de espaçamento (FSR/FSI). A análise dos parâmetros geométricos e a correlação com um dado de poço demonstraram que os estilólitos desempenharam um papel fundamental na compartimentação das unidades de fraturas identificadas nas imagens de GPR. Esses estilólitos fragmentaram as unidades de fraturas previamente interpretadas nas imagens de GPR em subunidades, atuando como barreiras mecânicas e impedindo a propagação das fraturas através delas. Os resultados obtidos ressaltam a potencialidade do método GPR na identificação das unidades de fraturas. Contudo, a incorporação de dados complementares, como o testemunho de sondagem, foi fundamental para destacar a presença dos estilólitos, os quais estão diretamente relacionados à distribuição espacial das fraturas.
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