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Navegando por Autor "Campelo, Janeide Maia"

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    Dissertação
    Esperando Ulisses: o mito de Penélope à luz da comparação diferencial e discursiva
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-01-31) Campelo, Janeide Maia; Barbosa, Márcio Venício; ; http://lattes.cnpq.br/5996363930384781; ; http://lattes.cnpq.br/1780060892202575; Chacon, Alyanne de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/4404672262124284; Abreu, Tâmara Maria Costa e Silva N de; ; http://lattes.cnpq.br/5791413793987296
    Das inúmeras tecelãs de que se tem notícia, a rainha de Ítaca está, certamente, entre as mais célebres. Muitos escritores ao longo dos séculos dedicaram-se a retomar o mito de Penélope em suas obras e recontá-lo a sua maneira.De acordo com Ute Heidmann, a recorrência de escritores modernos aos mitos gregos para produzirem seus textos é uma prática discursiva renovadora , que dá ao mito novas escritas e pertinência (2003, p.47). Esse trabalho faz uma análise comparativo-diferencial e discursiva do mito de Penélope relacionando-o com dois contos de autores brasileiros: Penélope de João do Rio (1919) e Penélope de Dalton Trevisan (1959). Para tal, temos como embasamento teórico: obras de Ute Heidmann (2003, 2006, 2008) e de Dominique Maingueneau (2006). Debruçamo-nos ainda sobre o aspecto temporal presente tanto no mito clássico de Penélope como em suas reescritas modernas de forma a identificar como cada reconfiguraçãodesenvolve um dos atos mais célebres desse mito: a espera. Para tal, nos baseamos nos estudos de Paul Ricoeur (2006), Hans Meyerhoff (1976) e Benedito Nunes (1988)
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    Tese
    Velhos crimes, novas histórias: electras reconfiguradas
    (2018-08-01) Campelo, Janeide Maia; Barbosa, Marcio Venicio; ; ; Chacon, Alyanne de Freitas; ; Venâncio, Karina Chianca; ; Seixas, Rebeka Caroça; ; Araújo, Rosanne Bezerra de;
    Os mitos gregos têm sido constantemente retomados na literatura moderna. Nomes como os de Ulisses, Orfeu e Electra têm figurado em obras que, mesmo ambientadas em contextos sócio-históricos diferentes daqueles nos quais esses mitos aparecem em sua forma clássica, interagem com eles para, a partir disso, criar novas narrativas, mais próximas das comunidades discursivas às quais os novos autores pertencem. A reescritura, por parte de cada autor, de uma personagem clássica, inserindo-a em novo contexto, propicia também um novo viés de análise para os estudos comparativos em literatura, pois possibilita uma reflexão que considera não só a narrativa mas também as características sociodiscursivas presentes nesses textos, que devem igualmente ser compreendidos como novos. Neste trabalho, a perspectiva é analisar o mito de Electra, desde sua aparição na trilogia Oresteia (458 a.C.), de Ésquilo até sua retomada brasileira na peça Senhora dos Afogados (2012), de Nelson Rodrigues. O objetivo deste estudo é mostrar como o dramaturgo brasileiro dialoga com o mito clássico e, ao fazê-lo, reconfigura toda a sua fábula. Assim, o dramaturgo brasileiro conta uma nova história, mais pertinente ao Rio de Janeiro dos anos 1950. Ocorre que, entre Ésquilo e Rodrigues, toda uma gama de autores estabeleceu diálogos com esse mito grego, apresentando, em cada época em que ele se reconfigura, diferenças fundamentais para que se entendam não só a reescritura ela mesma mas também uma série de elementos contextuais e cotextuais que testemunha a configuração genérica de cada obra, configuração esta que pode ser promovida pelo autor, pelo editor, pelo tradutor, em alguns casos, e até mesmo pelo leitor. Para mostrar essas relações, procura percorrer o caminho que leva de Ésquilo a Nelson Rodrigues, principalmente Eugene O’Neill (1970), autor com o qual Nelson Rodrigues interage explicitamente ao reescrever o mito grego para falar de sua época e de sua sociedade. Como fundamentos teóricos de análise, toma como base a Comparação diferencial e discursiva dos mitos gregos proposta por Ute Heidmann (2003, 2010, 2012), que compreende cada obra que retomou o mito clássico como uma resposta ao texto precedente, recusando assim a noção de influência que um texto pode manter em relação àqueles que o sucedem; e os estudos acerca da Análise do Discurso desenvolvidos por Dominique Maingueneau (2001, 2006). Como resultado, apresenta uma Senhora dos Afogados que reconfigura não só o mito clássico mas também o gênero tragédia, na medida em que o subverte, criando um novo gênero, situado social e historicamente: a tragédia rodriguiana. Rodrigues se apresenta como o único dos dramaturgos analisados nesta pesquisa que reconfigura o mito de Electra de maneira mais efetiva, ou mesmo radical, operando verdadeiras inversões.
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