Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Caldas, Luciano Henrique de Oliveira"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 9 de 9
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Análise da evolução costeira do litoral setentrional do Estado do Rio Grande do Norte, região sob influência da indústria petrolífera
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-10-16) Souto, Michael Vandesteen Silva; Amaro, Venerando Eustáquio; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783253A6; ; http://lattes.cnpq.br/0361582288485437; Vital, Helenice; ; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; Scudelari, Ada Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/6556306307432176; Paranhos Filho, Antônio Conceição; ; http://lattes.cnpq.br/8366463150019459; Caldas, Luciano Henrique de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/1850164003052269
    O litoral setentrional do Estado do Rio Grande do Norte é caracterizado por fortes mudanças na sua morfologia costeira, ocasionadas por diversos fatores geológicos e climáticos. Nesta região estão instaladas as principais atividades socioeconômicas do Estado, destacando a Indústria Petrolífera, que exerce boa parte de suas atividades na zona costeira estudada. A erosão é o constante problema nesta região, pois afeta toda população local com a destruição de moradias e comércio, inviabilizando o turismo, comprometendo as atividades de subsistência e as atividades industriais. O risco maior está relacionado ao dano ambiental que pode ser causado pelo derramamento de óleo nesta região. Para entender o que condiciona estas modificações na morfologia costeira esta Tese de Doutorado se propôs em identificar os fatores de escala local, regional e até global que corroboram com a dinâmica costeira para este litoral em questão. Para tal estudo foram utilizados diversos produtos e diversas ferramentas para interpretação das condicionantes do efeito erosivo que predomina como um todo o litoral setentrional do Estado, na tentativa de quantificar e qualificar as causas e efeitos que afetam toda zona costeira monitorada. O desenvolvimento das atividades está inserido em projetos Rede 05 PETROMAR (CTPETROFINEP/PETROBRAS/CNPq), PETRORISCO, HIDROSEMA, PETROMAR e Rede 05/04 POTMAR (FNDCT/CTPETRO-FINEP/CNPq), no âmbito das atividades de características multidisciplinares e interinstitucional em temas que envolvem o monitoramento ambiental e a atividade petrolífera
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Análise estratigráfica de subsuperfície do Devoniano Inferior da Bacia do Rio do Peixe, Nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-07-25) Silva, José Gedson Fernandes da; Córdoba, Valéria Centurion; Caldas, Luciano Henrique de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/1850164003052269; ; http://lattes.cnpq.br/8212523609187259; ; http://lattes.cnpq.br/5343958482156760; Lima Filho, Francisco Pinheiro; ; http://lattes.cnpq.br/9888320802954176; Borghi, Leonardo;
    A análise estratigráfica de subsuperfície de estratos devonianos da Bacia do Rio do Peixe, recém-datados por palinologia, resultou na classificação de duas novas unidades litoestratigráficas reunidas no Grupo Santa Helena. A Formação Pilões (unidade inferior), na qual predominam pelitos escuros e arenitos médios a muito finos, associados a conglomerados e brechas. A Formação Triunfo (unidade superior) composta por arenitos cinza-esbranquiçados, grossos a conglomeráticos, caulínicos, com estratificações cruzadas, conglomerados, pelitos e arenitos finos intercalados. Estas unidades foram caracterizadas com o apoio de testemunhos, amostras laterais e de calha, perfis geofísicos convencionais e de imagem, de três poços perfurados pela PETROBRAS, e sísmica 3D. Na Formação Pilões predominam fácies prodeltaicas, com fácies de tálus e debritos subaquosos e de lobos turbidíticos arenosos intercalados, na parte distal de sistemas de leques deltaicos e fácies de barras do sistema fluviodeltaico entrelaçado (braided) da Formação Triunfo. O Grupo Santa Helena corresponde à tectonossequência devoniana inferior, cuja espessura máxima conhecida é de 343 metros (isócora) no poço 1-PIL-1-PB (Pilões nº1), depositada durante um ciclo transgressivo-regressivo em um graben, com eixo deposicional controlado por um segmento NO-SE da Zona de Cisalhamento Patos. O limite inferior desta tectonossequência é não-conforme e o superior é discordante com a tectonossequência cretácea inferior (Grupo Rio do Peixe), com um hiato de aproximadamente 265 milhões de anos. Ignimbritos e brechas coignimbríticas (brecha vulcânica Poço da Jurema), relacionadas a um evento vulcânico piroclástico ainda desconhecido, foram reconhecidas na margem norte do Semigraben de Sousa. Há evidência, a partir de dados de subsuperfície, de que este evento é contemporâneo ao preeenchimento do graben devoniano. Os resultados deste estudo indicam que a evolução tectonovulcanossedimentar da bacia é poli-histórica. Esta atualização litoestratigráfica abre novas perspectivas de pesquisas geológicas na Bacia do Rio do Peixe e em outras bacias interiores do Nordeste do Brasil. Os resultados da pesquisa também contribuem para o melhor conhecimento da evolução da Província Borborema e da paleogeografia do Gonduana ocidental durante o Eodevoniano.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Beachrocks do Rio Grande Do norte: correlação entre os depósitos costeiros e os de zona costa-afora com base na faciologia, petrografia e diagênese
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-04-14) Cabral Neto, Izaac; Córdoba, Valéria Centurlon; Vital, Helenice; ; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; ; http://lattes.cnpq.br/8212523609187259; ; http://lattes.cnpq.br/2191029997678271; Caldas, Luciano Henrique de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/1850164003052269; Vieira, Marcela Marques; ; http://lattes.cnpq.br/0930845549110627
    Beachrocks são rochas sedimentares formadas pela cimentação de sedimentos praiais por carbonato de cálcio em especial, calcita e/ou aragonita em zona de estirâncio. A ocorrência dessas rochas é bastante comum em diversas partes do globo, sobretudo em regiões com latitudes inferiores a 40º. O Rio Grande do Norte possui grande quantidade de beachrocks, os quais afloram tanto em regiões costeiras quanto em zona costa-afora. Os depósitos de beachrocks de zona costeira do referido estado têm sido estudados por diversos autores, os quais abordaram os mais variados temas desde o início do século XX. Por outro lado, os depósitos de zona costa-afora apesar de terem sido estudados por poucos autores têm ganhado atenção apenas nos últimos anos. Porém, nenhum trabalho até o presente fez algum tipo de estudo comparativo de cunho geológico entre os corpos de beachrocks presentes em ambas as zonas: costeira e costa-afora. Sendo assim, a presente dissertação teve o intuito de correlacionar os corpos de beachrocks que afloram em zona costeira aos que estão atualmente dispostos em zona costa-afora, próximo a isóbata de 25 m, levando em consideração seus aspectos petrográficos, diagenéticos e sedimentológicos. Para isso, foram percorridos cerca de 260 km de litoral, correspondendo ao trecho entre os municípios de Extremoz e Tibau, em busca de afloramentos de beachrocks. Seções colunares foram confeccionadas e amostras coletadas em estações de amostragem representativas da zona costeira, ao passo que da zona costa-afora apenas seções delgadas foram analisadas. Trabalhos disponíveis na literatura sobre o tema e área em pauta também foram utilizados. A partir dos dados levantados, observou-se que os beachrocks são formados por diferentes camadas ao longo de um perfil vertical. Estas camadas são claramente identificadas em afloramento pela diferença existente na composição, textura e estruturas sedimentares peculiares a cada uma delas. Seções delgadas foram confeccionadas e analisadas a partir de amostras coletadas nas diferentes camadas de diversos afloramentos. Um afloramento foi escolhido como afloramento modelo sendo este o de São Bento do Norte por apresentar a maior espessura de rocha aflorante (1,9 m). Este tem sido muito bem estudado tanto no corrente trabalho quanto em trabalhos de outros autores. A este foram comparados todos os outros afloramentos analisados. A partir da análise micropetrográfica, foram identificadas 03 microfácies para os beachrocks do Rio Grande do Norte, sendo elas: Quartzarenítica (< 2,9% de bioclastos), Quartzarenítica Bioclástica (entre 3 e 9,9% de bioclastos) e Bio-quartzarenítica (> 10% de bioclastos). Associando essas microfácies às análises sedimentológicas realizadas foi possível propor que as microfácies Quartzarenítica e Bio-quartzarenítica foram depositadas em zona de estirâncio enquanto que a microfácies Quartzarenítica Bioclástica foi depositada em zona de face litorânea superior. A história diagenética dos beachrocks estudados é marcada por quatro principais processos: compactação mecânica, cimentação, dissolução e geração de porosidade secundária, e oxidação. Dentre esses, o processo de cimentação é o mais importante, sendo caracterizado por precipitação de cimento de calcita rica em Mg sob cinco morfologias, a saber: cutículas criptocristalinas, franjas prismáticas isópacas, calcita espática microcristalina, calcita espática equante e agregados pseudo-peloidais. Todas estas morfologias foram formadas durante o estágio de eodiagênese, nas zonas freática marinha ativa ou freática meteórica ativa, corroborando assim com a idéia de que beachrocks têm sua litificação completa a pequenas profundidades. Associando as análises microfaciológicas às diagenéticas foi possível sugerir que a sucessão vertical de camadas vista em alguns beachrocks costeiros representam registros de variações de mais alta frequência do nível do mar durante o Holoceno. A partir daí, baseando-se em informações obtidas através de curvas de variação do nível do mar relativo no Holoceno para o Rio Grande do Norte, disponíveis na literatura, e na correlação aqui realizada entre os beachrocks costeiro e aqueles de zona costa-afora, foi possível inferir que estes últimos representam uma antiga linha de costa formada a idades relativas superiores a 7.000 anos A.P
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Caracterização morfológica-sedimentar do vale inciso Apodi-Mossoró e plataforma continental adjacente - Bacia Potiguar Offshore
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-08-15) Nogueira, Mary Lúcia da Silva; Vital, Helenice; ; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; ; http://lattes.cnpq.br/2546229173660779; Freire, George Satander Sá; ; http://lattes.cnpq.br/6803944360256138; Oliveira Júnior, Josibel Gomes de; ; http://lattes.cnpq.br/5366606027537031; Caldas, Luciano Henrique de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/1850164003052269; Cordoba, Valéria Centurion; ; http://lattes.cnpq.br/8212523609187259; Tabosa, Werner Farkatt; ; http://lattes.cnpq.br/1313536081076361
    Sistemas de vales incisos têm sido estudados em diferentes plataformas continentais incluindo a margem continental Brasileira. O interesse de caracterizar esta feição se dá pelas indicações que a mesma pode fornecer sobre variações do nível do mar, assim como a possibilidade de abrigar quantidades economicamente significativas de hidrocarbonetos em reservatórios localizados nos depósitos de preenchimento dos vales incisos. A presente tese tem como objetivo geral caracterizar a morfologia e cobertura sedimentar do vale inciso Apodi-Mossoró, localizado na plataforma continental Norte do Estado do Rio Grande do Norte, adjacente a cidade de Areia Branca. A metodologia utilizada incluiu a integração de imagens de satélite, dados batimétricos, de sísmica rasa, sedimentológicos e de identificação de foraminíferos. Os resultados obtidos indicam que o vale inciso Apodi-Mossoró é formado atualmente por dois canais, denominados de canal raso e canal profundo, que apresentam características morfológicas e sedimentológicas distintas. O canal profundo apresenta conexão com uma das cabeças do canyon Apodi localizado na área do Talude. A aquisição, processamento e interpretação de dados de sísmica rasa possibilitaram o reconhecimento no fundo e no subfundo marinho de superfícies deposicionais/erosionais, discordâncias e sismofáceis. A superfície erosional mapeada nas seções de sísmica rasa possivelmente é indicativa de uma antiga superfície de incisão do vale inciso, onde a sua formação estaria provavelmente associada ao limite Pleistoceno/Holoceno. Diferentes sismofáceis foram identificadas no subfundo e refletem a subida no nível do mar com padrões ora agradacional ora progradacional. A espessura dos sedimentos sobre esta superfície foi estimada em um máximo de 22 m de espessura na porção central do vale inciso. Estatisticamente há diferenças entre a plataforma continental adjacente e os canais raso e profundo quanto ao conteúdo de carbonato de cálcio, matéria orgânica, areia e lama, com exceção para granulometria cascalho. A análise de foraminíferos vivos e mortos mostrou a presença de cinquenta espécies distribuídas conforme morfologia, profundidade e tipo de sedimento. Quatro tipos de ecocaráteres sísmicos foram identificados e mapeados, assim como suas respectivas formas de fundo, indicando distintos processos sedimentares ao longo do vale inciso. A integração dos dados batimétricos, de sísmica rasa e sedimentologia sugerem uma ativação do vale inciso Apodi-Mossoró no Pleistoceno Tardio, corroborando com a evolução morfológica-sedimentar deste setor da plataforma continental no Quaternário.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Caracterização, modelagem, origem e evolução dos depósitos Pós-Barreiras e sistemas eólicos em Pitangui, RN
    (2018-02-28) Júlio, Katia de; Lima Filho, Francisco Pinheiro; ; ; Castro, David Lopes de; ; Costa Neto, Leão Xavier da; ; Caldas, Luciano Henrique de Oliveira; ; Gomes, Moab Praxedes;
    Esta tese apresenta os resultados de uma pesquisa geológica e geofísica em depósitos da unidade informal Pós-Barreiras e em dunas na região de Pitangui, litoral oriental do Rio Grande do Norte. No caso dos depósitos Pós-Barreiras, utilizou-se o método Ground Penetrating Radar (GPR) e sondagem a fim de calibrar radargramas com fácies sedimentares e obter dados a respeito de sistemas deposicionais - estruturas internas, paleocorrentes e geometrias 3D; datações auxiliaram na montagem de um arcabouço cronoestratigráfico destes depósitos, nunca antes datados no estado. Avaliou-se a relação destes com depósitos com a curva de variação relativa global do mar. Dados a respeito de seus sistemas deposicionais, relações estratigráficas com unidades adjacentes e idades absolutas de tais depósitos preencheram lacunas de conhecimento desta unidade informal. Os resultados indicam a existência de sistemas eólicos datados em 83.842 ± 7.383 e 90.109 ± 8.689 anos A.P. e de sistemas fluviais exclusivamente continentais, com migração de barras arenosas laterais e frontais em canais amplos e rasos, datados em 52.000 ± 4.381 e 54.687 ± 5.688 anos A.P. Estas idades são similares a unidades correlatas em outras regiões do estado da Paraíba, da zona costeira de São Luís, Maranhão e do nordeste do Pará. Os estratos de origem eólica se tornam os depósitos mais antigos de origem eólica datados até então pertencentes à unidade Pós-Barreiras. Em um campo de dunas recentes, a pesquisa feita com GPR auxiliada com dados de campo objetivou o imageamento de sistemas eólicos com vistas à sua evolução estratigráfica, que foi obtida com a interpretação de radarfácies, que representam a estrutura interna geral, e superfícies de radar, que representam superfícies limitantes e tem caráter cronológico. Dessa forma, os limites e a posição estratigráfica entre três tipos de sistemas eólicos presentes na área, depósitos eólicos pleistocênicos, dunas parabólicas vegetadas e frentes parabólicas ativas, antes vagamente definidos, ficaram mais claros. Análises sedimentares identificaram os minerais pesados presentes nessas dunas e permitiram explicar que a origem dos padrões de refletores longos e de alta amplitude nos foresets de dunas ativas se deve, dentre outros fatores, à presença de minerais pesados, especialmente os opacos (hematita, ilmenita e magnetita). Estudos adicionais poderiam explicar as razões de a (paleo)direção de migração de arenitos eólicos pertencentes ao Pós-Barreiras diferir significativamente da direção de migração das dunas atuais na região.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    A erosão costeira e sua influência sobre a atividade petrolífera: alternativas sustentáveis na mitigação de impactos ambientais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-10-19) Nascimento, Miriam Cunha do; Amaro, Venerando Eustáquio; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783253A6; ; Vital, Helenice; ; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; Caldas, Luciano Henrique de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/1850164003052269; Polette, Marcus; ; http://lattes.cnpq.br/0412902005436369
    A área de estudo está inserida no litoral setentrional do Rio Grande do Norte, situado no extremo NE do Brasil, apresenta ambientes de alta sensibilidade ambiental tendo como principal característica na geomorfologia do litoral as ilhas barreiras, ambientes frágeis e efêmeros circundado por atividades antrópicas como os campos petrolíferos, a atividade salineira, de carcinicultura e áreas urbanas. A região é caracterizada por processos hidrodinâmicos de alta energia responsáveis pela intensa ação da dinâmica costeira. O estudo foi realizado tendo como base dados entre 1954 e 2007 obtidos com o uso de sensores orbitais ópticos: Landsat, CBERS, Ikonos e fotografias aéreas, validadas por fotografias aéreas de pequeno formato adquiridas ao longo dos anos. Com todos os dados integrados em ambiente SIG, foi atualizado o mapa Geológico, Geomorfológico, Vegetação, Pedológico, de Uso e Ocupação do Solo do BDAG e confeccionado os mapas multitemporais, apontando como resultado o mapeamento das áreas de acresção e de erosão de sedimentos, caracterizando o processo de erosão como crítico na área do estudo. As alterações morfológicas de maior magnitude observadas estão relacionadas à modificação no padrão anual de ventos, destacando-se as brisas marinhas e terrestres na circulação diária, com migração dos spits e das ilhas barreiras dominadas por maré, levando a abertura e fechamento de canais de maré, em especial do canal paralelo à linha de costa, próximo aos campos petrolíferos, proporciona uma redução significativa de aporte de sedimento na zona costeira, devido à indisponibilidade de espaço natural para o retrabalhamento do sedimento. Estes fatores combinados contribuem para a baixa resiliência1 que tende a ser crescente na área dos Campos de Serra e Macau. Dentro deste cenário, foi realizado um levantamento minucioso buscando alternativas tecnológicas de restauração costeira. Enfim, por se tratar de ambientes predominantemente de ilhas barreiras, foi mapeada uma área piloto, onde é sugerida a instalação do projeto de restauração dos ecossistemas de manguezais, combinada com restauração ecológica de engordamento de praia, buscando minimizar o efeito do Canal paralelo à linha de costa, corroborando para a estabilização do canal noroeste como o canal preferencial. Espera-se com esta estratégia metodológica contribuir para a restauração de ambientes costeiros e o convívio da atividade com a problemática da erosão costeira
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Estudo geológico e geofísico da falha de carnaubais, Bacia Potiguar-RN, e implicações neotectônicas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1998-03-30) Caldas, Luciano Henrique de Oliveira; Medeiros, Walter Eugênio de; ; http://lattes.cnpq.br/2170299963939072; ; http://lattes.cnpq.br/1850164003052269; Lima, Olivar Antônio Lima de; ; http://lattes.cnpq.br/0793325217875702; Vital, Helenice; ; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968
    Esta dissertação apresenta uma pesquisa realizada no segmento da Falha de Carnaubais que está localizado na porção sudeste do Graben de Guamaré na Bacia Potiguar. Várias estruturas foram detectadas e algumas delas sugerem fortemente que a Falha de Carnaubais sofreu movimentação neotectônica. A metodologia utilizada consistiu de uma interpretação integrada de dados geológicos, geomorfológicos e geofísicos (gravimetria, magnetometria, eletro-resistividade e potencial espontâneo). De acordo com a dimensão das áreas envolvidas, duas abordagens foram utilizadas. A primeira, de natureza regional, foi conduzida numa área, aqui denominada de Área Regional, contendo aproximadamente 6.000 km2 e localizada no Estado do Rio Grande do Norte, em torno da cidade de Macau. A segunda abordagem compreendeu estudos de detalhe em duas áreas menores, denominadas de Áreas Camurupim e São Bento, que são internas à Área Regional. Na Área Regional foram utilizados dados gravimétricos e topográficos. Em ambos os dados, foram efetuadas separações em mapas de componentes regionais e residuais. A interpretação da componente gravimétrica residual permitiu mapear com precisão as bordas do Graben de Guamaré. As feições regionais do mapa topográfico estão controladas pelo par conjugado de falhas formado pelas falhas de Carnaubais (direção NE) e Afonso Bezerra (direção NW). Por outro lado, a componente residual da topografia evidenciou que os vales dos rios de direção NW são truncados exatamente na região onde a Falha de Carnaubais se projeta na superfície. Este fato é interpretado como uma evidência de que os últimos movimentos de importância ocorreram na Falha de Carnaubais. Na Área Camurupim, foram utilizados dados geológicos, geomorfológicos e geofísicos (magnetometria, eletro-resistividade e potencial espontâneo). O levantamento geológico permitiu individualizar cinco unidades litofaciológicas. A partir do empilhamento (da base para o topo) da seção litofaciológica, foi possível interpretar que as duas primeiras unidades estão compondo uma sequência marinha/transicional enquanto as três últimas estão formando uma sequência continental. Essas duas seqüências estão claramente separadas por uma discordância erosional. As unidades agrupadas na sequência marinha/transicional são compostas de calcarenitos (Unidade A) e lamitos (Unidade B). A Unidade A foi depositada num ambiente de plataforma rasa enquanto a Unidade B foi depositada numa planície de maré. A unidades agrupadas na sequência continental são compostas de conglomerado (Unidade C) e arenitos (unidades D e E). As unidades C e D são interpretadas como depósitos fluviais e a Unidade E, como um depósito eólico. As unidades A e B podem ser estratigraficamente correlacionadas com a Formação Guamaré. Para as unidades C e D, três correlações são possíveis. Elas podem ser correlacionadas com a Formação Tibau; ou com a Formação Barreiras; ou com as cascalheiras comumente encontradas nos leitos dos principais rios da região e estratigraficamente posicionadas acima dos arenitos da Formação Barreiras. Com base no caráter granodecrescente para o topo das unidades C e D, propõe-se que estas duas unidades compõem um mesmo depósito correlacionável com as cascalheiras acima especificadas. Neste caso, estas unidades teriam, pelo menos, idade pleistocênica. Finalmente, propõe-se que a Unidade E represente um depósito eólico com retrabalhamento recente (pelo menos do Quaternário). A interpretação integrada de dados hidrográficos, morfológicos e geofísicos evidenciaram que a Falha de Carnaubais ocorre, na Área Camurupim, na forma de um sistema de falhas paralelas e subverticais. A falha de maior rejeito vertical controla a morfologia do Rio Camurupim e separa a área em dois blocos. No bloco a norte do Rio Camurupim, o topo do calcáreo Jandaíra está mais profundo do que no bloco a sul do rio. Com relação às idades destas estruturas, detectou-se que pelo menos uma falha do bloco norte corta todo o pacote de rochas descritos na área. Uma vez que as unidades C , D, e/ou E podem ser de idade quaternária, propõe-se que a Falha de Carnaubais tenha sofrido movimentação tectônica neste período. Na Área São Bento, um mapeamento geológico de detalhe foi realizado em beachrocks. Esta área está localizada no cruzamento da linha de costa com o traço da Falha de Carnaubais. As estruturas mapeadas nos beachrocks apresentam grande semelhança com estruturas associadas à deformações frágeis. A partir da análise das mesmas, foi possível inferir um campo de tensões com compressão principal na direção E-W e extensão na direção N-S. Esta inferência se baseia na existência de fraturas e falhas de direção NE-SE e apresentando movimentação dextral com uma componente extensional de direção N-S. Pelo fato da Falha de Carnaubais ter direção NE, ela está posicionada de maneira ótima para sofrer movimentos sob a ação deste campo de tensões. Além disso, as estruturas observadas na Área Camurupim são consistentes com este campo de tensões e a forma da linha de costa, na Área São Bento, é localmente controlada pelo traço da Falha de Carnaubais. Estes fatos são interpretados como evidências de que a Falha de Carnaubais e os beachrocks sofreram movimentação conjunta. Esta movimentação seria neotectônica porque os beachrocks têm idade inferior a 16 mil anos
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Geomorfologia e arquitetura interna do vale inciso do rio açu na bacia potiguar imersa (NE Brasil)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-11-23) Gomes, Moab Praxedes; Vital, Helenice; ; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; ; http://lattes.cnpq.br/2086362176219605; Macedo, José Wilson de Paiva; ; http://lattes.cnpq.br/8074712340427454; Neto, Leão Xavier Costa; http://lattes.cnpq.br/1059276496317561; Neto, Pedro Xavier; Caldas, Luciano Henrique de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/1850164003052269
    O arcabouço tectono-sedimentar de uma bacia marginal contém traços da história marinha e continental de certa porção do planeta Terra. A evolução de margens passivas, especificamente sobre plataformas continentais, tem sido intensamente estudada neste último século, devido o interesse científico e econômico. Adicionalmente, os últimos avanços das tecnologias de investigação dos estudos marinhos mudaram de descritivos para quantitativos e baseados em conjuntos de dados de diferentes fontes. Esta Tese apresenta a integração de dados multidisciplinares (imagens LandSat, gravimetria, altimetria, batimetria monofeixe, sonografia, sísmica rasa, sedimentologia, correntes e observações através de mergulho SCUBA) que permitiu a análise da expressão geomorfológica da Plataforma Continental norte do estado Rio Grande do Norte (NE, Brasil) e sua correlação com as suas últimas fases de sedimentação no contexto tectonosedimentar da Bacia Potiguar imersa, incluindo as flutuações glacioeustásicas no Quaternário, exposição subaérea pré-Holoceno, o estabelecimento de correntes plataformais no Holoceno, e a reativação tectônica de falhas pré-Cenozóicas. Essa plataforma continental é rasa e estreita, podendo ser dividida em interna, média e externa, e abriga diversas feições geomorfológicas. Sobre ela encontra-se o vale inciso do Rio Açu, elemento chave no último registro estratigráfico transgressivo da plataforma. A morfologia do vale inciso do Rio Açu se alinha com o eixo central da Bacia Potiguar e é fortemente influenciada pela tectônica no contexto do Domínio da Margem Equatorial Atlântica, tendo controlado seu preenchimento sedimentar durante a transgressão, os processos hidrodinâmicos plataformais e a dispersão dos sedimentos carbonáticos e siliciclásticos em períodos de mar alto. Campos de recifes, com colônias coralinas, foram encontrados submersos entre 20 e 40 m, o que permitiu inferências sobre sedimentação mista das épocas Pleistocênica e Holocênica. Esses resultados contribuem para o estudo das condições paleo-ambientais do Quaternário, de análogos de reservatórios, de modelos deposicionais marinhos rasos tropicais e de alta energia, exploração de hidrocarbonetos, geotecnia, navegação e ambiental.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Mapeamento de feições deposicionais e erosivas no estuário do Rio Açu/RN (NE do Brasil) utilizando o método hidroacústico de alta resolução e sondagem geológica
    (2016-05-06) Moreira, Myrli Andrade; Vital, Helenice; Silva, Carlos Cesar Nascimento da; ; http://lattes.cnpq.br/5136096872133075; ; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; ; http://lattes.cnpq.br/7245852162915025; Lima Filho, Francisco Pinheiro; ; http://lattes.cnpq.br/9888320802954176; Caldas, Luciano Henrique de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/1850164003052269
    O mapeamento das feições em subsuperfície pode ser estabelecido em detalhes pela sísmica, utilizando perfilador de subfundo, equipamento hidroacústico de alta resolução. A área de estudo está situada no rio Açu, delimitada pelo seu estuário, litoral setentrional do estado do Rio Grande do Norte, nordeste do Brasil. Localmente, o estuário está inserido em um ambiente constituído por: planície de inundação flúvio-marinha, ecossistema de manguezal, bancos arenosos, campos de dunas, pontais e praias arenosas. O presente trabalho teve como objetivo geral a caracterização de feições deposicionais e erosionais no estuário do Rio Açu, através da aquisição, processamento e interpretação de dados sísmicos de alta resolução e sondagens geológicas. Utilizando o perfilador de subfundo X-Star, do tipo chirp, com faixa de frequência entre 0,5-7,2 KHz, foram adquiridas 7 linhas sísmicas (quatro transversais e três paralelas ao curso do rio), totalizando, aproximadamente, 16 Km de aquisição. As sondagens foram realizadas em 7 pontos distintos ao longo do estuário, utilizando dois métodos de perfuração: vibracore e percussivo. Os testemunhos apresentaram comprimento variando entre 0,42 m e 4,27 m. Os dados sísmicos processados apresentaram excelente qualidade e permitiram a visualização de diversos elementos arquiteturais característicos de depósitos fluviais, tais como: depósitos de acreção lateral, canal com base erosional côncava, depósitos de preenchimento. Além disso, também foram observadas formas de fundo do tipo dunas subaquosas e fundo plano. Adicionalmente, refletores bem marcados foram interpretados como: (1) superfície de truncamento erosional; e (2) possível contato Pleistoceno-Holoceno. Os testemunhos recuperados nas sondagens apresentaram uma alternância entre níveis argilosos e níveis arenosos (variando entre muito fina a grossa) que permitiram a correlação entre a geofísica e a geologia da área de estudo.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM