Navegando por Autor "Cabral, Ludmila Lucena Pereira"
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TCC A influência da hidroginástica no estado de humor de idosos do Projeto “Minha Melhor Idade” da Universidade Federal do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-21) Cesario, Tatianny de Macêdo; Barros, Jônatas de França; Brito, Thiago Farias de; Barros, Jonatas de França; Brito, Thiago Farias de; Cabral, Ludmila Lucena PereiraIntrodução: O humor possui influência e relevância no que diz respeito à prática de exercícios físicos. Estudos buscam explicar a relação dos aspectos psicológicos com o exercício físico, entretanto não existe um consenso sobre esses efeitos e então busca- se maior esclarecimento sobre tal influência. Objetivo: Avaliar o efeito da hidroginástica no estado de humor de idosos. Metodologia: O estudo caracteriza-se como sendo quantitativo do tipo experimental com delineamento cruzado e ordem aleatorizada. Foram selecionados 32 idosos de ambos os sexos, quais foram submetidos inicialmente ao questionário de prontidão de atividade física, fatores de riscos cardiovasculares, e o questionário do estado de cognição. Após isso foi aplicado o questionário de Humor de Brunel – BRUMS antes e depois de uma sessão de hidroginástica com cargas moderadas controladas pela Escala de Percepção do Esforço- PSE (Borg, 1998) e PSE da sessão. A diferença entre a 2º e a 3º sessão se deu pelo sorteio aleatório, sendo manipulada a variável independente, exercício moderado, em uma sessão sendo a sessão experimental (SE) - (AULA) ou a sessão controle (SC) - (REPOUSO). Todos os voluntários foram submetidos a duas sessões realizadas na área de piscinas semi-olímpica do Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, na cidade do NatalRN. Foi utilizado o teste de Shapiro Wilk para testar a normalidade da distribuição dos dados, sendo aceita essa condição utilizou- se o teste ANOVA (2 x 2) de um fator para medidas repetidas, sendo o grupo (masculino vs. Feminino) e a condição (Experimental vs. controle). Será atribuído o nível de significância estatística de 5%. Resultado: Foram determinados os valores de média e mediana para cada uma das subescalas de humor (tensão, depressão, vigor, fadiga, confusão, raiva), indicando suas respectivas variações, bem como dos índices de transtorno total de humor (TDH). Conclusão: A sessão aguda de hidroginástica não promoveu mudança no estado de humor.TCC Associação entre força muscular e pressão arterial em pessoas idosas: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-20) Nascimento, Laís Pereira do; Costa, Eduardo Caldas; Cabral, Ludmila Lucena Pereira; http://lattes.cnpq.br/3597851626018649; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; Galliano, Leony Morgana; http://lattes.cnpq.br/1149305957306966; Oliveira, Ricardo Santos; http://lattes.cnpq.br/5211091859010943Introdução: As mudanças nos sistemas neuromuscular e cardiovascular decorrentes do envelhecimento, propiciam um aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis. A atividade física (ou treinamento de força) pode atenuar fatores esses fatores relacionados à idade. Objetivo: O objetivo desse estudo foi investigar a associação entre força muscular e pressão arterial de repouso em pessoas idosas hipertensas e normotensas da comunidade, e avaliar se há semelhança entre as respostas de ambos os grupos. Métodos: Nesse estudo transversal foram incluídas 258 pessoas idosas da comunidade (65,9 ± 5,0 anos; 60,8% hipertensos; 80% do sexo feminino). As variáveis de pressão arterial de repouso (i.e., pressão arterial sistólica ‘PAS’, pressão arterial diastólica ‘PAD’ e pressão arterial média ‘PAM’) foram avaliadas através de aparelho oscilométrico automático DynaMapaAOP. Os participantes foram categorizados de acordo com a força muscular estratificado por sexo (muito baixa, quartil 1; baixa, quartil 2; média, quartil 3; e alta, quartil 4). O modelo generalizado foi utilizado para a análise dos dados. Categoria ‘muito baixa’ foi o grupo referência. Resultados: Pessoas idosas hipertensas com força muscular baixa apresentaram menores valores de PAD (β = –4,5 mmHg, p = 0,035) comparado aqueles com força muito baixa. Não foram observadas diferenças significativas na PAS e PAM (p > 0,05) nas pessoas idosas hipertensas. Pessoas idosas normotensas com força muscular baixa (β = –10,2 mmHg, p = 0,007), média (β = –8,4 mmHg, p = 0,030) e alta (β = –8,8 mmHg, p = 0,018) apresentaram menores valores de PAS comparado ao grupo referência. Pessoas idosas com força muscular baixa (β = –8,1 mmHg, p = 0,001) e alta (β = –8,0 mmHg, p = 0,001) também apresentaram menores valores de PAD comparado ao grupo referência. Pessoas idosas com força muscular baixa (β = –8,8 mmHg, p = 0,001), média (β = –5,8 mmHg, p = 0,032) e alta (β = –8,2 mmHg, p = 0,002) apresentaram menores valores de PAM comparados ao grupo referência. Conclusão: A força muscular foi inversamente associada com pressão arterial de repouso em pessoas idosas normotensas, não tendo sido vista nenhuma relação entre as variáveis na população hipertensa. Assim portanto, não foi possível realizar comparações entre as respostas de ambos os grupos.Tese Associação entre volume e intensidade dos passos diários com indicadores de saúde cardiometabólica em pessoas idosas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-01) Cabral, Ludmila Lucena Pereira; Costa, Eduardo Caldas; https://orcid.org/0000-0003-2807-7109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; https://orcid.org/0000-0002-0803-4681; http://lattes.cnpq.br/3597851626018649; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Correia, Marilia de Almeida; Dias, Raphael Mendes Ritti; Guerra, Ricardo OliveiraO objetivo desta tese foi investigar a associação entre volume e intensidade de passos por dia com indicadores de saúde cardiometabólica em pessoas idosas residentes da comunidade. Foram desenvolvidos três estudos de corte transversal, incluindo pessoas entre 60-80 anos, sem doença cardiovascular diagnosticada e limitação de mobilidade. No estudo 1 (n=222) foi investigada a associação com rigidez arterial, no estudo 2 (n=248) com um escore contínuo de risco cardiometabólico (eRCM) e no estudo 3 (n=252) com gordura total e abdominal. A quantidade de passos por dia (volume) e a cadência de pico de 30 min (intensidade) foi mensurada por acelerômetro durante uma semana. A rigidez arterial foi mensurada pela velocidade de onda de pulso (VOP) aórtico. O eRCM foi calculado considerando pressão arterial, circunferência da cintura, colesterol HDL, triglicerídeos e glicemia de jejum. A gordura corporal total e abdominal foram mensuradas por absorciometria de raios-X de dupla energia. Os participantes foram categorizados de acordo com os passos/dia (inativo <5.000; pouco ativo 5.000–7.499; ativo 7.500–9.999; altamente ativo 10.000+) e os passos/min (muito baixa, <40; baixa, 40-59; média, 60–79; alta, 80–99; muito alta, 100+). Modelos lineares generalizados foram usados para análise de dados com ajuste para fatores de confusão. Os grupos ativo e muito ativo apresentaram menor VOP aórtica (β = −0,34 m/s; β = −0,51 m/s; p < 0,05, respectivamente), eRCM (β = –0,29; β = –0,40; p < 0,05; respectivamente), gordura total (β= –2,2%; β= –4,3%; p ˂ 0,05, respectivamente) e abdominal (β= –3,6%; β= –5,4%; p ˂ 0,05, respectivamente) em comparação ao grupo inativo. Cada incremento de 1.000 passos por dia foi associado a uma redução de 0,05 m/s na VOP aórtica (p ˂ 0,001), 0,06 no eRCM (p ˂ 0,001), 0,5% na gordura total (p ˂ 0,001) e 0,7% na gordura abdominal (p = 0,001). Os grupos de cadência média, alta e muito alta apresentaram menor eRCM (β = –0,37; β = –0,42; β = –0,81; p < 0,05, respectivamente) e gordura total (β= –2,4%; β= –4,8%; β= –4,9%; p ˂ 0,05, respectivamente) em comparação ao grupo muito baixa. Os grupos de cadência de pico alta e muito alta apresentaram menor gordura abdominal (β= – 5,5%; β= –5,4%; p ˂ 0,05; respectivamente) em relação ao grupo muito baixa. Cada incremento de 10 passos por minuto na cadência de pico foi associado a uma redução de 0,05 m/s na VOP aórtica (p = 0,018), 0,07 no eRCM (p = 0,003), 0,8% na gordura total (p ˂ 0,001) e 1,0% gordura abdominal (p ˂ 0,001). Em conclusão, pessoas idosas com maior volume e intensidade de passos por dia apresentam melhores indicadores de saúde cardiometabólica. Um volume de 7.500+ passos/dia e uma cadência pico de 80+ passos/min se associaram de forma consistente com menor VOP aórtica, eRCM, gordura total e abdominal nessa população. Os resultados dessa tese podem ajudar a nortear recomendações sobre volume e intensidade de passos para melhorar a saúde cardiometabólica de pessoas entre 60-80 anos sem limitação de mobilidade.TCC Efeito do exercício físico em meio aquático na memoria e controle inibitório em idosas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-03) Lima, Flávio Anselmo Silva de; Barros, Jônatas de França; Moraes , Maryana Pryscilla Silva de; Cabral, Ludmila Lucena PereiraIntrodução: O envelhecimento é uma extensão lógica dos processos fisiológicos de crescimento e desenvolvimento, começando com o nascimento e terminando com a morte. As principais mudanças cognitivas observadas nos domínios cognitivos são atenção, memória, linguagem, habilidades visuoespaciais, funções executivas e inibição. O exercício físico pode interferir no desempenho cognitivo por aumento nos níveis dos neurotransmissores e por mudanças em estruturas cerebrais e pela melhora cognitiva em indivíduos idosos. Metodologia: Trata-se de um estudo experimental, do tipo crossover, usando aplicação da Memória de Lista de Palavras (MLP), Stroop e exercícios físicos em meio aquático com 19 mulheres idosas, com idade igual ou superior a 60 anos. Foi feita uma primeira coleta de dados, 29 sessões de aula em meio aquático no formato de circuito com intensidade auto selecionada, coleta de dados pós intervenção e uma nova coleta após o período de férias e comparados todos os resultados. Resultados e Discussão: Para todos os testes realizados houve um aumento na eficiência de realização quando comparados com eles mesmos no período de pré intervenção e mantiveram os mesmos valores no período de pausa das atividades quando comparados com o pós intervenção. Na leitura das cores do teste de stroop houve um aumento no número de acertos o que demonstra uma mudança no controle inibitório das participantes. Conclusão: O protocolo de exercícios em meio aquático proposto não deve ser validado para melhora da memória de curto prazo e controle inibitório devido a não apresentar resultados estatísticos significativos. O número de acertos no teste de memória e cor no stroop, pós intervenção, foi maior que antes das intervenções em meio aquático. Só houve alteração em relação ao teste de stroop para a leitura de palavras quando comparado o período pós recesso com o pós intervenção.Artigo Efeito do tempo sentado prolongado sobre marcadores cardiometabólicos em adultos fisicamente ativos e inativos: um estudo piloto(Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 2019-08) Fayh, Ana Paula Trussardi; Macêdo, Geovani Araújo Dantas; Freire, Yuri Alberto; Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Farias-Junior, Luiz Fernando; Cabral, Ludmila Lucena Pereira; Souto, Gabriel Costa; Sousa, Iasmin Matias de; Farias Júnior, José Cazuza de; Costa, Eduardo CaldasO objetivo deste estudo foi analisar o efeito do tempo sentado prolongado sobre marcadores cardio-metabólicos em adultos fisicamente ativos e inativos. Participaram do estudo 10 adultos fisicamente ativos (27,30 ± 4,90 anos de idade) e 11 fisicamente inativos (26,27 ± 3,17 anos de idade). Todos realizaram uma sessão de tempo sentado prolongado de 10 horas, com quatro refeições padroniza-das. Os níveis de glicose e pressão arterial foram mensurados no jejum, antes e 1 hora após cada refeição e também 2 horas após o almoço. Os níveis de triglicerídeos foram medidos no jejum, 2 e 3,5 horas após o almoço. O modelo linear generalizado foi utilizado para comparar a área sob a curva incremental (ASCi) dos níveis de glicose e triglicerídeos e a área sob a curva (ASC) dos níveis de pressão arterial entre os grupos, com ajuste pelos valores de linha de base. O grupo fisicamente ativo apresentou menor ASCi para os níveis de glicose no período de 10 horas (β = -5,55 mg/dL/10h; IC95%: -9,75; -1,33; p = 0,010) e no período da manhã (β = -7,05 mg/dL/5h; IC95%: -12,11; -1,99; p = 0,006) comparado ao grupo fisicamente inativo. Não houve diferença da ASCi dos triglicerídeos (p = 0,517) e na ASC da pressão arterial (p = 0,145) entre os grupos. Em conclusão, adultos fisicamente ativos apresentaram melhor controle glicêmico comparados àqueles fisicamente inativos durante a exposição a tempo sentado prolongadoDissertação Relação entre aptidão cardiorrespiratória e desempenho das funções executivas e atenção sustentada de meninos e meninas de 11-16 anos: um estudo transversal(2018-03-09) Cabral, Ludmila Lucena Pereira; Barros, Jonatas de França; ; ; Costa, Eduardo Caldas; ; Costa, Filipe Ferreira da; ; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; Almeida, Hélio Franklin Rodrigues de;Durante a adolescência, as meninas iniciam a maturação puberal mais cedo do que os meninos da mesma faixa etária. Os hormônios sexuais contribuem nas mudanças estruturais e funcionais do cérebro, podendo afetar substancialmente a capacidade cognitiva nesse período. Embora hajam evidências de que a aptidão cardiorrespiratória está positivamente relacionada a capacidade das funções executivas na infância, essa relação na adolescência e sua especificidade do sexo é limitada. Portanto, o objetivo foi analisar a relação entre aptidão cardiorrespiratória e desempenho das funções executivas e atenção sustentada de escolares de 11‒16 anos. Os participantes neste estudo transversal incluíram 57 meninas e 75 meninos, de uma escola privada da cidade de Natal‒RN, Brasil. Cada participante completou um teste de corrida progressivo para determinar o consumo de oxigênio pico (VO2pico), testes computadorizados cognitivos, questionário de sonolência diurna e outros fatores com potencial para influenciar o desempenho físico e cognitivo (idade, estágio puberal e índice de massa corporal). Os resultados são expressos em betas não-padronizados e intervalos de confiança de 95%. Entre as meninas, 73,7% apresentaram uma aptidão cardiorrespiratória na zona de saúde e, entre os meninos, 72%. Após ajustamento para as covariáveis, um maior VO2pico foi associado com melhor desempenho sobre a flexibilidade cognitiva nas meninas, verificado pelas categorias completas (β = 0,174; IC 95% 0,035, 0,314; P = 0,015) e erros persistentes (β = -0,710; IC 95% -1,265, -0,155; P = 0,013) na tarefa de classificação de cartas de Berg. Já nos meninos, um maior VO2pico foi associado com melhor desempenho sobre o planejamento e resolução de problemas, verificado pelo tempo de planejamento na tarefa de torre de Londres (β = -105,7; IC 95% -206,9, -4,5; P = 0,041). Em conclusão, os achados deste estudo transversal sugerem que a relação entre aptidão cardiorrespiratória e funções executivas em escolares de 11-16 anos é específica do sexo. Maiores níveis de aptidão cardiorrespiratória relacionaram-se a melhor desempenho da flexibilidade cognitiva nas meninas, e a melhor desempenho do planejamento e resolução de problemas nos meninos.