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Navegando por Autor "Brito, Nara Jaqueline Avelar"

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    Tese
    Alternância entre futuro do pretérito e pretérito imperfeito do indicativo no domínio funcional da condição contrafactual em comentários no facebook
    (2018-07-05) Brito, Nara Jaqueline Avelar; Tavares, Maria Alice; ; ; Carvalho, Hebe Macedo de; ; Silva, José Romerito; ; Alves, Maria da Penha Casado; ; Mendes, Wellington Vieira;
    Nesta tese, abordamos o domínio funcional da condição contrafactual codificada linguisticamente através da construção “se p, então q”, em que a primeira oração indica a situação condicionante e a segunda oração a situação condicionada. Visamos analisar a alternância das formas verbais futuro do pretérito do indicativo (simples e composta) e pretérito imperfeito do indicativo (simples e composta) na codificação da situação referida na oração condicionada, avaliando influências exercidas por fatores sociais (sexo, idade e escolaridade), estruturais (ordem das orações e estruturação da prótase) e semântico-pragmáticos (postura subjetiva, tópico/assunto e tipo de contrafactualidade) sobre o uso dessas formas verbais. Nosso aparato teórico-metodológico se fundamenta em pressupostos da Sociolinguística variacionista e do Funcionalismo linguístico norte-americano. Essa interface teórico-metodológica pode ser denominada Sociofuncionalismo. A amostra de dados desta pesquisa é composta por 346 construções condicionais contrafactuais “se p, então q” extraídas do meio digital, o que confere ao nosso trabalho um pioneirismo na exploração do fenômeno da condição contrafactual em um gênero textual, o comentário no Facebook, no contexto da Comunicação Mediada por Computador. Os resultados, obtidos por meio de análise quantitativa, revelaram haver influência do princípio da marcação linguística sobre a seleção de FP e PI no condicionado contrafactual no que se refere aos fatores semântico-pragmáticos. Fatores definidos como mais marcados favorecem FP, a forma mais marcada no contexto dos comentários no Facebook, enquanto fatores definidos como menos marcados favorecem PI, a forma menos marcada no contexto em questão. Quanto aos fatores sociais, os resultados referentes aos fatores idade e sexo apontam para a possibilidade de mudança em progresso liderada por mulheres na direção do aumento de uso de PI em comentários no Facebook. No que diz respeito à escolaridade, os resultados mostram que FP é favorecido entre escreventes com ensino superior e PI entre escreventes com ensino fundamental e médio. Os grupos de fatores estruturais não foram significativos para o fenômeno variável investigado.
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    TCC
    De João e Maria, contos de fadas e o maravilhoso na Educação Infantil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-20) Azevedo, Paulianny Araújo de; Coelho, Francielly da Silva; Coelho, Francielly da Silva; Brito, Nara Jaqueline Avelar; Ucella, Orlando Brandão Mezza
    Neste trabalho, o objetivo principal é discutir a importância da inserção da literatura na educação infantil como processo de aprendizado à formação de leitores. Para isso, abordam-se discussões teóricas sobre leitura, literatura infantil, letramento literário, contação de histórias e mediação do professor no processo de ensino da leitura de literatura. Em seguida, trata-se da temática dos contos de fadas e dos contos maravilhosos - origem, características - como importante gênero discursivo para o desenvolvimento cognitivo e emocional da criança. Na realização desta monografia, tomam-se como base estudos realizados pelos seguintes autores: para a compreensão da análise de gêneros discursivos, escolho Marcuschi (2008); a fim de pensar o ensino de leitura, Rojo (2009) e Solé (1998); sobre o ensino de literatura infantil, Amarilha (2009), Lajolo (1994) e Abramovich (1991); sobre o letramento literário, escolho Cosson (2009); para pensar a estrutura e a importância dos contos de fadas e dos contos maravilhosos para a criança, Coelho (1991), Bettelheim (2002) e Abramovich (1991). Considera-se a relevância deste trabalho para graduandos de Pedagogia e professores da área, já que, ao refletirem sobre a temática apresentada, poderão incentivar as crianças à prática da leitura, formando leitores e contribuindo para o crescimento da cultura literária na escola.
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    Dissertação
    A expressão do condicionado contrafactual em construções se p, então q no português brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-03) Brito, Nara Jaqueline Avelar; Tavares, Maria Alice; ; http://lattes.cnpq.br/0686664514709473; ; http://lattes.cnpq.br/3264693502521318; Mesquita, Lívia de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/9979413661595787; Martins, Marco Antonio; ; http://lattes.cnpq.br/3589064971368456
    Neste trabalho, tomamos como objeto de estudo a expressão da função contrafactual presente em construções do tipo se p, então q , com foco no uso alternado de formas verbais na estruturação da apódose/condicionado, cujo valor é canonicamente designado pelo futuro do pretérito. Trabalhamos com amostras de fala extraídas de reportagens televisivas veiculadas na televisão brasileira entre os anos de 2010 e 2013. A base teóricometodológica para nossa discussão advém dos princípios do Sociofuncionalismo (cf. TAVARES, 2003, 2011, 2013; GORSKI; TAVARES, 2013; entre outros) que, por sua vez, trabalha na interface entre os pressupostos do Funcionalismo linguístico (cf. GIVÓN, 2001; BYBEE, 2010; entre outros) e da Sociolinguística (cf. WEINRICH; LABOV; HERZOG, 1968; LABOV, 2008 [1972], 2001, 2010; entre outros). Averiguamos contextos linguísticos e extralinguísticos passíveis de influenciar a escolha do falante pelo futuro do pretérito ou pelo pretérito imperfeito, tanto em suas formas simples quanto em locuções ou formas perifrásticas. Para tanto, partimos da hipótese de que fatores linguísticos como a ordem da sentença e o paralelismo, e de que fatores sociais como o sexo e o nível de escolaridade sejam relevantes para a explicação do uso alternado de formas verbais na codificação da indicação contrafactual. Os resultados obtidos em nossa análise (qualitativa e quantitativa) apontam a relevância de alguns desses fatores no uso efetivo das formas verbais futuro do pretérito e do pretérito imperfeito do indicativo nas apódoses contrafactuais, e ressaltam o papel de princípios funcionalistas (a exemplo do princípio da marcação e do princípio da iconicidade) sobre o uso variável das formas verbais sob enfoque
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    Tese
    Variação entre formas com Mesmo e Apesar na indicação de concessividade - uma abordagem sociofuncionalista
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07-26) Albano, Gabriela Fernandes; Tavares, Maria Alice; http://lattes.cnpq.br/0686664514709473; http://lattes.cnpq.br/3648785593383857; Valle, Carla Regina Martins; http://lattes.cnpq.br/0940826722485050; Costa, Alessandra Castilho Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/8508370270534431; Bispo, Edvaldo Balduino; http://lattes.cnpq.br/8914149462152107; Brito, Nara Jaqueline Avelar; http://lattes.cnpq.br/3264693502521318
    A concessividade é postulada como um movimento argumentativo e retórico (NEVES, 1999, 2000; NEVES; BRAGA, 2016) pelo qual a voz do interlocutor emerge no discurso, e descrita por gramáticos (CUNHA; CINTRA, 2013; BECHARA, 1954, 2009; NEVES, 1999, 2000; CASTILHO, 2014) e pesquisadores (SALGADO, 2007; GARCIA, 2010; ZAMPRONEO, 2014) como uma indicação de que um obstáculo real ou imaginário, apresentado na oração concessiva, não foi forte o suficiente para impedir que o evento expresso na oração principal não ocorresse. Nesta tese, temos como objeto de estudo a variação de uso entre as conjunções concessivas com apesar (apesar (de) que) e as conjunções com mesmo (mesmo assim/que/quando), extraídas de entrevistas sociolinguísticas do Banco de Dados FALA-Natal e encontradas em maior número dentre as concessivas presentes nas entrevistas. O FALA-Natal foi constituído com membros da comunidade de fala de Natal, estratificados em sexo, idade e nível de escolaridade. O objetivo principal é descrever e analisar o contexto de ocorrência das conjunções concessivas com base na atuação de fatores sintáticos, semântico-pragmáticos, estilísticos, discursivos e sociais, buscando também traçar generalizações acerca de possíveis especializações de uso dessas formas. Na base teórica, encontra-se a articulação de pressupostos teórico-metodológicos da sociolinguística variacionista, guiando o olhar para o fenômeno da variação e da mudança linguística no uso das conjunções concessivas, e a visão do funcionalismo norte-americano de gramática como uma entidade emergente, fluida e moldada pelo uso que é dado no dia-a-dia pelos falantes aos itens linguísticos. Adotando essa perspectiva, desenvolvemos uma pesquisa com abordagem quali-quantitativa. A quantificação dos dados é feita não apenas para a testagem das hipóteses, mas também para permitir tanto generalizações acerca do fenômeno estudado e a comparação dos resultados desta pesquisa com outras pesquisas versando o mesmo tema, quanto a busca por indícios de especialização de uso das conjunções concessivas. Nossa pesquisa envolve a investigação de fatores sintáticos (correlação modo-temporal, ordenação das orações, tipo de construção ao qual se liga a conjunção), semânticopragmáticos (relações semânticas, domínios de leitura, discursivos (gênero e assunto) e sociais (sexo, idade e nível de escolaridade). Utilizamos o pacote estatístico Goldvarb X, que mostrou uma influência mais determinante dos fatores de sexo, escolaridade, correlação modal e gênero discursivo. Foi possível traçar especializações de uso dos conectivos com mesmo e com apesar: ensino fundamental I e II, correlação indicativo x indicativo, mulheres e gêneros narrativos influenciam o uso da variante mesmo; por sua vez, o ensino médio, verbo na forma infinita, homens e gênero relato de opinião influenciam o uso da variante apesar. Esses resultados evidenciam que a expressão da concessividade realizada por mesmo e apesar possui viés não apenas linguístico, como pragmático-discursivo e social, além de apresentar indícios de mudança em progresso.
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