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Navegando por Autor "Brito, Keylle de Souza"

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    Artigo
    Alterações histológicas e morfométricas da tuba uterina de cabras sem raça definida durante o ciclo estral
    (UFERSA, 2015) Brito, Keylle de Souza; Braz, Janine Karla França da Silva; Miranda-Moura, Maria Tereza; Maia, Marciane da Silva; Silva, Naisandra Bezerra da; Papa, Paula de Carvalho; Oliveira, Moacir Franco de; Moura, Carlos Eduardo Bezerra de
    Objetivou-se caracterizar as variações morfométricas da tuba uterina de cabras durante o ciclo estral. Para isso foram utilizados 20 cabras sem raça definida (SRD) adultas, divididas em 4 grupos: Grupo 1(D3)M - 3 dias após ovulação; Grupo 2 (D12)D - dia 12º pós-ovulação (p.o); Grupo 3 (D18)P - dia 18º p.o e Grupo 4 (D22)E - dia 22º p.o., correspondendo as fases de metaestro, diestro, proestro e estro, respectivamente. Após o tratamento hormonal, os animais foram abatidos e tiveram as tubas uterinas coletadas para mensuração do comprimento das regiões da tuba e fixados em formaldeído 10% por 24h, para análises histomorfométricas. Após esse período os fragmentos foram submetidos ao processamento histológico padrão. Dessa forma, foi possível mensurar a altura do epitélio e quantificar as células cilíndricas (CC) e células secretórias (CS). Nesse estudo, o comprimento das regiões da tuba variou conforme fase do ciclo, com menores valores aos 22 dias p.o. (grupo 4). Enquanto, a altura do epitélio aumentou nas regiões da tuba à medida que se distanciava do estro (grupo 4). Nas fimbrias e infundíbulo, a proporção de CC foi maior que CS, independente da fase do ciclo, com maior percentual no grupo 4. No istmo predominou as CS ao longo do ciclo, sendo significativamente maior também no grupo 4. Na ampola não houve diferença significativa entre a proporção de CC e CS, exceto nos grupos 3 e 4, nos quais predominaram CC. Assim, a tuba uterina de cabras apresenta modificações morfológicas e morfométricas ao longo do ciclo estral.
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