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Navegando por Autor "Brandão, Marcelo Henrique Bezerra"

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    Dissertação
    Desigualdade de Renda Corrente no Brasil: uma análise a partir de decomposições do Índice de Gini com dados da PNAD Contínua (2012-2019)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-23) Brandão, Marcelo Henrique Bezerra; Trovão, Cassiano José Bezerra Marques; Silva Júnior, Antônio Hermes Marques da; 00007371357; http://lattes.cnpq.br/9570950627171584; http://lattes.cnpq.br/1173432616045632; http://lattes.cnpq.br/4453528313591573; Vaz, Daniela Verzola; http://lattes.cnpq.br/0660264084359409; Leite, Fabricio Pitombo; http://lattes.cnpq.br/7810747556176381
    O presente trabalho visa analisar a evolução da desigualdade de renda corrente e sua decomposição para o Brasil entre 2012 e 2019. A partir das informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, procurou-se avaliar a desigualdade de renda em suas distintas fontes: renda do trabalho, aposentadorias e pensões, renda oriunda da proteção social e outras fontes, e, também a partir da divisão da população em subgrupos. Os recortes analisados são: situação do domicílio e macrorregional. A dissertação faz uso de dois métodos distintos de decomposição do coeficiente de Gini: 1) Bhattacharya e Mahalanobis (1967), que permite uma decomposição do Gini nos casos em que há sobreposição das curvas de Lorenz; e 2) Zenga (2013) e Zenga e Valli (2018), que possibilita sua decomposição cruzada por fonte e por subgrupo. O objetivo é apresentar uma avaliação do comportamento da desigualdade de renda a partir das mudanças ocorridas ao longo das oscilações cíclicas da economia brasileira nesse período. Defende-se que a análise da contribuição para a desigualdade de renda corrente de cada uma de suas fontes e de cada subgrupo, além de seu efeito combinado, contribui não apenas para o debate mais geral sobre a desigualdade no país, como fortalece as bases para um diagnóstico mais preciso dos problemas e dos desafios brasileiros no enfrentamento desse fenômeno, sob o ponto de vista das políticas públicas.
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    TCC
    Evolução da estrutura econômica do Rio Grande do Norte: evidências da ausência da industrialização
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-23) Brandão, Marcelo Henrique Bezerra; Penha, Thales Augusto Medeiros; Silva, José Alderir da; Penha, Thales Augusto Medeiros
    Este trabalho analisa os fatores condicionantes do processo de industrialização, apontando os principais movimentos que possibilitaram o desenvolvimento industrial brasileiro, focando na região Nordeste e no estado do Rio Grande do Norte. Economistas discorrem sobre a situação industrial do Nordeste dando atenção ao problema da concentração industrial, que trouxe desenvolvimento industrial excepcional para as regiões Sudeste e Sul porém deixou para trás as regiões restantes, que nunca conseguiram alcançar níveis semelhantes, levantando a questão se o comportamento da renda per capita do Rio Grande do Norte também é explicado pelo desenvolvimento industrial, com a hipótese de que o estado não atingiu níveis satisfatórios de industrialização ao ponto que evoluções na renda per capita estarão desvinculadas do desenvolvimento industrial. Para verificar os efeitos da industrialização concentrada e a existência da industrialização no Rio Grande do Norte, foi feita uma revisão bibliográfica dos temas relevantes relacionados e uma análise de dados coletados do IPEADATA/IBGE. Conclui-se que sua indústria é estática, estagnada e carente de impulsos eficientes que a façam trilhar um caminho de desenvolvimento. A evolução do PIB per capita não resulta do avanço da indústria de transformação, o que aponta para estagnação industrial, sem perspectiva de mudança nessa trajetória.
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