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Navegando por Autor "Braga, José Ricardo Marques"

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    Tese
    "É uma educação diferente": sentidos e significados de experiências educacionais a partir de um curso pré-vestibular LGBT
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-09-14) Braga, José Ricardo Marques; Schwade, Elisete; http://lattes.cnpq.br/7195821721383755; http://lattes.cnpq.br/4373044480769300; Galan, José Ignácio Pichardo; Paiva, Irene Alves de; http://lattes.cnpq.br/7842254018559167; Lopes, Paulo Victor Leite; http://lattes.cnpq.br/7595515282110283; Porto, Rozeli Maria; Nascimento, Silvana de Souza
    Esta investigação social tem por objetivo a compreensão das experiências tecidas por indivíduos, em sua grande maioria LGBT, no contexto de um curso pré-vestibular LGBT - ofertado no interior de um coletivo - da cidade de Fortaleza. Tal empreendimento, que é também um programa de extensão na Universidade Estadual do Ceará, fundado entre os anos de 2015 e 2016, possui como finalidade o combate à transfobia e demais preconceitos, sobretudo nos espaços escolares, mas em toda a estrutura social. Entendendo que a educação é tomada como pilar fundamental na atuação deste coletivo, como forma de luta contra a transfobia e demais preconceitos, ofertando cursinho preparatório para vestibulares e para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), formação profissionalizante, cursos de idiomas, cursos de extensão e outras capacitações educacionais, visando possibilitar o acesso a espaços como as universidades para segmentos historicamente alijados desses ambientes (como travestis e pessoas trans), busco analisar os significados das experiências pedagógicas (e não propriamente pedagógicas) que se engendram nas atividades deste coletivo, especificamente no curso pré-vestibular. Metodologicamente, parto de um viés etnográfico, elegendo a observação participante como cerne, utilizando ainda de entrevistas, de conversas informais e observação participante no ciberespaço, tendo em vista o contexto da pandemia do novo coronavírus que atravessa esta pesquisa e a direciona aos ambientes virtuais. Observa-se, inicialmente, que a compreensão do que significa “viver o/no curso pré-vestibular”, assim como os sentidos de traçar um itinerário educativo nas formações propiciadas, remete-nos às memórias das experiências escolares pregressas, tomadas, via de regra, pelo sofrimento e pelo “bullying”, em contraste relativo com a vivência pedagógica presente, classificada como uma “educação diferente”, já que pensada, construída e vivida entre e por LGBT’s (em sua imensa maioria), demarcando, em certo grau, diferenciações entre vivências escolares deste curso pré-vestibular e outras experiências educacionais pregressas. Ainda que possamos afirmar uma relativa similaridade entre os sujeitos participantes, é preciso destacar que os significados produzidos nas experiências escolares são plurais e heterogêneos, bem como são os sentidos que motivam o engajamento e a participação em tal coletivo. É a compreensão desses agenciamentos, processos de significação e reelaborações de si e de seus itinerários educativos que busquei analisar, observando a heterogeneidade que recobre as experiências estudadas, mesmo no contexto pandêmico onde os processos pedagógicos se deram no ciberespaço e onde se observam especificidades próprias do fazer educativo.
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    Dissertação
    Trajetórias tecidas entre as luzes da cidade e as veredas do sertão: jovens mulheres rurais, ensino superior e projetos de vida
    (2018-02-07) Braga, José Ricardo Marques; Schwade, Elisete; ; ; Navia, Angela Mercedes Facundo; ; Vieira, José Glebson; ; Scott, Russell Parry;
    Ao tomar como interlocutoras jovens universitárias de uma comunidade rural no norte cearense que vivem nos fluxos e fronteiras entre campo e cidade, tenho por objetivo compreender os fatores motivadores e que tornaram possível uma trajetória de longevidade escolar – a chegada à universidade – bem como analisar como se dá a (re) construção de seus projetos de vida ao longo da experiência universitária. Para tanto, tomo como pressuposto a necessidade de percorrer os itinerários pelos quais constroem seus cotidianos. Assim, à luz da perspectiva da etnografia multissituada de Marcus (2001), sigo as trilhas cotidianas das jovens, a saber: a comunidade rural, o transporte universitário e a universidade. Com uma abordagem qualitativa, este empreendimento etnográfico elege a observação participante, entrevistas semiestruturadas e narrativas biográficas como técnicas de pesquisa necessárias para atingir suas finalidades. São nos fluxos e no cruzamento de fronteiras – produtores de subjetividades – que as jovens, num movimento processual, se (re) constroem entre o mundo rural e o universo urbano. O trânsito entre diferentes domínios e universos de significados leva à articulação entre diversificadas redes, promovendo a proliferação de múltiplas experiências. A multiplicidade de referências leva, assim, ao problema da fragmentação, que para Velho (2003) é um dos indícios da modernidade. Todavia, é no imbricado processo entre continuidade e descontinuidade, entre tradição e modernidade que podemos localizar a compreensão da (re) construção dos projetos de vida dessas jovens. Os dados obtidos apontam para uma realidade complexa e multifacetada, que sinalizam para a elaboração dos projetos de vida dentro de uma perspectiva urbana, utilizando-se da cidade e de suas benesses, mas sem um desenraizamento do campo, que permanece como forte referência para se pensar as trajetórias das jovens investigadas.
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